Artigos da Federaçãooo
Magazine da Liga Betclic Masculina está de volta este sábado
A Liga Betclic Masculina está de regresso, o que significa que o Magazine da competição está de volta!
Este sábado, na RTP2, no intervalo do Ovarense GAVEX vs. SL Benfica, tem lugar mais um capítulo do Magazine da Liga Betclic Masculina, com vários conteúdos!
O embate entre vareiros e “encarnados” começa às 15 horas.
Todos os outros Magazines, assim como outros conteúdos, estão disponíveis, de forma gratuita, na FPBtv.
Esta sexta-feira e sábado disputa-se a 18.ª ronda da Liga Betclic Masculina, composta pelos seguintes encontros, todos com transmissão em direto na FPBtv:
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“Ética no Desporto” conta com 87 embaixadores
O projeto “Ética no Desporto”, que faz parte do Plano Nacional de Ética no Desporto (PNED), conta com 87 embaixadores.
A lista é composta pelas seguintes personalidades, algumas ligadas ao basquetebol:
– Abel Figueiredo
– Alcino Martinho
– Ana Cabecinha
– Ana Dias
– Ana Pessegueiro
– Ana Sofia Ribeiro
– Antonino Pereira
– António Alves Tunes
– António Champalimaud
– António Martins Miguel
– António Ramalho
– Artur Madeira
– Beatriz Gomes
– Bruno Avelar Rosa
– Carla Couto
– Carlos Manuel Albuquerque
– Carlos Mateus
– Carlos Pereira Batista
– Carlos Veríssimo
– Cátia Mota
– Cecília Carmo
– Daniela Domingues
– Duarte Gomes
– Dulce Várzea
– Eduardo Manuel Rodrigues
– Emanuel Silva
– Fernanda Ribeiro
– Fernando Pinto
– Filipa Cavalleri
– Filipa Godinho
– Francisca Laia
– Francisca Martins
– Inês Gonçalves
– Joana Pratas
– Joana Ramos
– Joana Schenker
– João Capela
– João Cardoso
– João Rodrigues
– Jorge Emanuel Machado
– Jorge Faustino
– Jorge Heleno
– Jorge Silvério
– Jorge Pina
– Jorge Soares
– José Barbosa
– José Francisco Raimundo
– José Loureiro
– José Luis Barros
– José Mário Cachada
– José Miguel Nora
– José Neto
– José Pavoeiro
– José Pedro Lopes
– Júlio Vieira
– Leandra Freitas
– Luís Alves Monteiro
– Luís Conceição
– Luís Estrela
– Luís Sénica
– Manuel João Coelho e Silva
– Marcos Antunes
– Maria Aurora Cunha
– Maria Caetano
– Maria Dulce Esteves
– Mónica Jorge
– Nuno Delgado
– Paula Gomes
– Paulo Guerra
– Paulo Marcolino
– Paulo Martins
– Paulo Sérgio
– Pedro Berjano
– Pedro Henriques
– Pedro Jorge Barros
– Renato Pita
– Ricardo Monteiro
– Ricardo Nora
– Rogério Pedro Oliveira
– Rui Cansado
– Rui Telheiro Martins
– Sofia Araújo
– Tadeu Celestino
– Teresa Rocha
– Tiago Venâncio
– Vitor Santos
– Yahima Ramirez
O Plano Nacional de Ética no Desporto (PNED) é uma iniciativa governamental implementada pelo IPDJ desde 2012.
Com uma missão preventiva e educativa, destina-se a entidades que promovem atividades desportivas e a estruturas ligadas direta ou indiretamente ao desporto como clubes, federações, associações, escolas, autarquias, comunicação social e prisões, tendo como público-alvo: crianças, atletas, dirigentes, treinadores e árbitros, entre outros.
O plano consiste num conjunto de iniciativas que visa promover e disseminar a ética e os valores inerentes à prática desportiva, encontrando-se os seus objetivos enquadrados em cinco eixos estratégicos:
– Formação/educação;
– Prática desportiva/eventos;
– Publicações/investigação/tecnologias da informação e comunicação;
– Concursos;
– Campanhas.
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“Podemos chegar a muitas jovens. Queremos que fiquem muitos anos na modalidade!”
No passado domingo, 28 de janeiro, o pavilhão do Clube do Povo de Esgueira, um dos palcos da 14.ª edição da Taça Federação, também acolheu a iniciativa “Time Out”, inserida no projeto do “Impulso Feminino”.
O evento, que reuniu muitas jovens praticantes e figuras da modalidade, contou com a reportagem da FPBtv.
O nosso canal ouviu pais de atletas, Daniela Domingues (jogadora), Marta Perdigão (árbitra), as irmãs Ana e Gabriela Raimundo (jogadoras e treinadoras), Ana Costa (árbitra), Cristina Leite (coordenadora no “Time Out”) e Cátia Mota (responsável pelo Departamento de Comunicação, Marketing e Eventos da FPB), que destacou os grandes propósitos da iniciativa.
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“Projetos como o PROMISE podem ajudar bastante as árbitras a evoluir”
O nome de Sónia Teixeira quase dispensa apresentações. Árbitra internacional da Associação de Basquetebol de Lisboa (AB Lisboa), Sónia Teixeira vai ser a mentora das juízas no projeto PROMISE, que promete dar que falar.
Em entrevista à FPB, Sónia Teixeira revela aquilo que para ela pode trazer este projeto: “O PROMISE representa, a meu ver, um primeiro passo daquilo que pode ser um trabalho consolidado para o aumento da qualidade e da quantidade de árbitras e treinadoras, possibilitando que possam atingir patamares mais altos no basquetebol, de uma forma mais regular e sustentada”, afirma.
Aos 46 anos e com uma carreira já recheada, Sónia Teixeira vinca que é altura de mais árbitras aparecerem: “Agradeço muito o convite que me foi endereçado e tenho um prazer enorme em colaborar neste projeto. Penso, sinceramente, que pode representar um ponto de viragem, caso sejam proporcionadas todas as condições para um trabalho de mentoria de qualidade, e nesse sentido é muito gratificante poder contribuir para a evolução de jovens árbitras e poder colocar a experiência que adquiri ao longo de 27 anos de carreira ao serviço deste objetivo. Para melhor se compreender a importância deste tipo de iniciativas, deixo um dado relevante: após 13 anos de interregno sem nenhuma mulher a arbitrar a Liga Masculina em Portugal (recordo aqui a falecida Ana Paula Freire, primeira mulher a fazê-lo), alcancei esse patamar, onde me encontro há 17 anos. Durante este período de 17 anos, apenas por duas épocas tivemos outra mulher nesta competição. Penso que está na altura de aparecerem mais árbitras com qualidade para chegar a esta competição, que é a mais difícil de alcançar”, salienta.
De seguida, a juíza antecipa qual será o seu papel: “No âmbito da mentoria, procurarei orientar e aconselhar o melhor que puder as jovens árbitras ao longo dos próximos seis meses, criando uma ligação próxima com cada uma delas, ajudando-as a desenvolver algumas ferramentas de trabalho que lhes possam ser úteis nesta fase das suas carreiras e que lhes possam conferir autonomia para o futuro, ao nível de competências técnicas, comportamentais e comunicacionais. Darei igualmente suporte a toda a preparação mental que me parece necessário que desenvolvam e que se revelou fundamental para mim ao longo da minha carreira, de modo a que possam tornar-se mais resilientes, mais bem preparadas para ultrapassar os obstáculos que irão enfrentar e para que não desistam perante contrariedades, procurando sempre trabalhar para serem cada vez melhores. Por último, o aspeto da conciliação da arbitragem com os estudos ou com a atividade profissional será também uma preocupação a ter em conta”, pormenoriza.
Chegada a um patamar muito alto da modalidade, Sónia Teixeira reconhece que o caminho não foi nada fácil: “Não foi complicado, foi muito complicado. Primeiro, é extremamente difícil a progressão na carreira e o alcançar das principais competições, em particular as masculinas, que normalmente são aquelas em que existem mais restrições no acesso. Depois é ainda mais difícil a manutenção nesse patamar. Muitas resistências, muitas desconfianças relativamente à capacidade, escassez de oportunidades pelo simples facto de ser mulher, maior resistência à nomeação para arbitrar jogos masculinos. É importante não se desistir às primeiras contrariedades, acreditar e continuar a trabalhar, pois mais cedo ou mais tarde a oportunidade acaba por surgir e felizmente há pessoas que veem a igualdade como algo natural e que apoiam nesse sentido, e é nestas pessoas que é importante focar a energia e a atenção. Prova disso mesmo é que esta época, ao final de 11 anos como árbitra internacional, fui indicada pela primeira vez para uma competição internacional masculina. Depois, com a habituação, tudo acaba por se tornar natural, pois os(as) jogadores(as), os(as) treinadores(as), os diversos agentes da modalidade, em última análise estão preocupados(as) em ter um trabalho competente por parte da equipa de arbitragem, isso é o mais importante, e independentemente do género. A meu ver seria tempo de já não ser necessário este tipo de discussão, mas infelizmente ainda estamos bastante longe disso acontecer: a evolução acontece, mas revela-se mais lenta do que seria desejável. Estou em crer que projetos como este podem ajudar bastante a esta evolução”, deixa a nota.
O projeto PROMISE veio para ficar. Um Projeto Erasmus+, no qual a FPB se encontra inserida, juntamente com outras seis organizações europeias: Federação Catalã de Basquetebol, Basquetebol Nouvelle-Aquitaine, Federação de Basquetebol do Kosovo, Federação de Basquetebol da Irlanda, Federação Búlgara de Basquetebol e Universidade Ramon Llull (Barcelona).
O projeto, que se iniciou em Janeiro de 2023 e previsão de término em Junho de 2025, é liderado pela Federação Catalã de Basquetebol, e graças ao empenho e trabalho de todas as organizações envolventes, visa enfrentar a situação de desigualdade e discriminação de género. O PROMISE tem como objetivo promover uma maior inclusão e participação de atletas do género feminino no basquetebol em todos os níveis de responsabilidade através da conceção, implementação e avaliação de um programa de intervenção holístico.
Na vertente direcionada para as treinadoras foram encontradas duas conceituadas mentoras: Isabel Ribeiro dos Santos e Gilda Correia. Já no que toca às árbitras e juízas, a mentora também já representou Portugal nos maiores palcos: Sónia Teixeira.
Em anexo poderão ver mais sobre o objetivo do projeto, bem como todas as suas implicações. PROMISE_Programa de Mentoria
Para qualquer questão adicional relativa ao projeto PROMISE, solicitamos que enviem as questões para departamentotecnico@fpb.pt.
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José Pedroso e Diogo Martins na EuroLeague Women
A arbitragem portuguesa vai começar o ano de 2024 da melhor maneira com nova demonstração de confiança por parte da FIBA. Os juízes portugueses foram selecionados para as competições do organismo europeu e era difícil encontrar prova com maior visibilidade.
José Pedroso vai ser Crew Chief e Diogo Martins integra a equipa de arbitragem que vai marcar presença no jogo entre CD Basket Zaragoza e LDLC ASVEL Feminin, em Zaragoza, Espanha, a contar para a EuroLeague Women. Com início marcado para as 19 horas, o embate está agendado para dia 10 de janeiro. O comissário é Edwin John Yeats e o terceiro árbitro é James Kerry Dominique, ambos de Gibraltar.
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Vicente Jardim e Frederico Maia no FIBA Camp for Potential National Referees
A arbitragem portuguesa continua a receber o voto de confiança da FIBA e os juízes lusos, Vicente Jardim e Frederico Maia foram selecionados para marcar presença no FIBA Camp for Potential National Referees.
A decorrer de 27 a 30 de dezembro, em Kortrijk, Bélgica, os dois árbitros portugueses participam neste momento formativo organizado pela FIBA e que procura sinalizar futuros árbitros internacionais que possam participar nas principais competições organizadas pelo organismo internacional.
Parabéns a ambos!
Sónia Teixeira em ação na Euroliga feminina
A árbitra Sónia Teixeira, da AB Lisboa, vai ajuizar o Serco UNI Győr vs. Villeneuve D’Ascq LM, a contar para a Euroliga feminina.
O jogo está agendado para 6 de dezembro e é relativo à Euroliga feminina.
A contar para a mesma competição, no dia anterior, Bruno Casinha (AB Lisboa), comissário luso, vai entrar em ação no Valencia Basket Club vs. Fenerbahçe Alagoz Holding.
Pedro Maia e Sónia Teixeira com importante distinção
Na passada segunda-feira, no Teatro Thalia, em Lisboa, os árbitros Pedro Maia e Sónia Teixeira foram distinguidos na cerimónia dos Prémios de Obtenção de Resultados de Mérito Desportivo 2023.
Esta iniciativa do Instituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ) e da Secretaria de Estado da Juventude e do Desporto celebrou o valor e o mérito de êxitos desportivos conquistados nos mais altos patamares desportivos internacionais, por praticantes em regime de alto rendimento, que dignificaram o país e inspiram atuais e futuras gerações.
Pedro Maia, da AB Algarve, marcou presença na final masculina do Mundial de sub23 de 3×3, no passado dia 1 de outubro, entre EUA e Israel. Já Sónia Teixeira, juíza da AB Lisboa, arbitrou a final do Europeu de sub16 femininos em Matosinhos, Divisão A, a 27 de agosto de 2022, num encontro que opôs a França à Espanha.
Estivemos à conversa com ambos os juízes, sendo que Sónia Teixeira não esconde a alegria pela distinção: “A atribuição deste prémio representa reconhecimento. Tem, por isso, um forte poder motivacional e gera sentimentos de realização. Entre nós, a cultura do reconhecimento do mérito das pessoas não está cimentada, pelo que esta iniciativa do IPDJ me parece de particular importância para a promoção do desporto, valorizando todos aqueles que se destacaram pelos resultados alcançados, alguns deles verdadeiramente inspiradores. Partilhar este momento com as grandes figuras do desporto nacional é, certamente, algo de que nunca me esquecerei. Faço um balanço muito positivo da época 2022-23, tendo marcado presença nos diversos pontos altos das competições internas, destacando a final da Taça de Portugal masculina, e tendo atuado em bom plano a nível internacional, chegando aos quartos de final da Euroliga feminina e arbitrando a final do Europeu feminino de sub16”, afirma.
A árbitra de 46 anos recorda a final de Matosinhos: “Ser escolhida para arbitrar uma final é muito marcante: fazer parte integrante do jogo das decisões, representar e dignificar o meu país, é algo que me faz sentir que todo o trabalho e todos os sacrifícios compensaram, já que o caminho é longo e a competição de outros colegas é muita e de qualidade. Esta final do Europeu feminino de sub16, em particular, realizou-se em Matosinhos, pelo que teve a particularidade de me trazer à memória o feito que anos antes a nossa Seleção de sub16 femininos aí alcançou, e que presenciei in loco, sagrando-se vice-campeã europeia”, lembra.
Quanto a 2023-24, estas são as metas de Sónia Teixeira: “Os meus objetivos em todas as épocas passam por estar presente nas fases finais e nos pontos altos das principais competições. Mas não vale a pena definir grandes objetivos para uma época se não pensar jogo a jogo. E encaro cada jogo como o mais importante, trabalho para ter a melhor preparação possível e para apresentar um trabalho de qualidade. Se for bem sucedida e consistente em cada partida, e é isto que depende de mim, então com alguma probabilidade merecerei a confiança de quem decide para dirigir jogos em fases de decisões”, termina.
Por seu turno, Pedro Maia, árbitro da AB Algarve, mostra-se honrado pelo momento: “É uma grande honra receber este prémio de mérito. Significa o resultado do trabalho que venho desenvolvendo desde 2018, data na qual iniciei a carreira de árbitro de 3×3. A época 2022-23 correu especialmente bem, pois tive várias nomeações FIBA 3×3, entre elas o Europe Cup Qualifier e a Nation League Finals, onde tive a oportunidade de arbitrar a final masculina. Realizei, também, a final 3×3 dos Jogos do Mediterrâneo, na Argélia, e por fim, a final feminina do Mundial de sub23, na Roménia. Esta última final mereceu a atribuição do prémio Mérito Desportivo, o qual me honra muito”, reforça.
Aos 42 anos, Pedro Maia puxa a cassete atrás e fala da nomeação para a final masculina do Mundial de sub23 de 3×3: “O simples facto de estar nomeado para arbitrar um Campeonato do Mundo é, por si só, um motivo de alegria e emoção. Foi uma competição de cinco dias, com oito árbitros de vários continentes, em que trabalhámos para estar ao mais alto nível, técnica e mentalmente. Temos sempre como objetivo estar presente numa das finais, o que acabou por acontecer, com o reconhecimento do trabalho realizado durante a competição, do meu valor e, também, com um pouco de sorte à mistura, pois qualquer um dos oito árbitros presentes poderiam ajuizar as finais. A excelência faz-se de valor, trabalho e humildade. Acredito que já tenha um lugar de destaque na arbitragem 3×3 internacional, mas no ramo da arbitragem, se não houver empenho e dedicação, os títulos de mérito rapidamente se esvanecem”, alerta.
A terminar, o árbitro projeta os próximos tempos: “Na verdade, a época 2023 de 3×3 está praticamente a terminar. Na próxima semana terei o meu último evento internacional de 3×3, o Goa Challenger 2023, na Índia. Foi uma época com muitas nomeações e viagens. Destaco a nomeação, novamente, para o Mundial de sub23, na Polónia, onde realizei a final masculina. Os objetivos para 2024 passam por ter nomeações para as competições profissionais, tais como Woman Series, Challenger e World Tour.
Parabéns, Pedro e Sónia!
Pedro Maia na final masculina do Mundial de sub23 de 3×3
O árbitro Pedro Maia, da Associação de Basquetebol do Algarve, vai ajuizou a final masculina do Mundial de sub23 de 3×3.
O juiz luso esteve presente na partida entre EUA e Israel, que culminou no título mundial dos norte-americanos graças a um resultado de 21-3.
A competição decorreu na cidade polaca de Lublin, sendo que Pedro Maia teve a seu lado na final, precisamente, um árbitro daquele país: Marek Maliszewski.
FPB conta com novos árbitros FIBA
Grupo de Apoio Técnico da Arbitragem reúne com a nova época em mente
Realizou-se no passado dia 12 de julho, no Hotel Roma, em Lisboa, uma reunião do Grupo de Apoio Técnico da Arbitragem tendo em vista a nova época desportiva 2023-24.
Os assuntos discutidos vão desde um novo modelo de formação inicial dos juízes, até à seleção de temas a discutir nas variadas ações de formação que se vão realizar durante o mês de setembro e princípio de outubro.
“Estou muito feliz com o que já alcancei na minha carreira como árbitro”
Na antecâmara de mais uma final de “carreira” a FPB entrevistou Paulo Marques, árbitro português que vai estar presente no jogo 1 da final da FIBA Europe Cup deste ano, entre o Anwil Wloclawek e Cholet Basket. Além disto, o árbitro português foi nomeado para marcar presença no EuroBasket feminino que tem lugar este Verão na Eslovénia e em Israel.
Para o árbitro de 45 anos, o nervosismo antes dos grandes jogos é normal, mas o foco no encontro acaba por ser total depois da bola ao ar inicial: “Sejam finais internacionais ou nacionais, existe sempre um sentimento de ansiedade e nervosismo. Só não o tem quem não “sente” estas ocasiões. E esse é o meu sentimento… Depois de começar o jogo desaparece dado que o foco no jogo é total. São jogos normalmente acompanhados de um grande mediatismo, com pavilhões cheios e muitos a acompanhar através da televisão. No pavilhão o ambiente é sempre muito “quente”, existe um grande entusiasmo por parte de todos os intervenientes, a começar pelo público e que se estende aos intervenientes em campo. Nestas horas antes do jogo pensamos sempre em querer fazer tudo bem: não falhar nenhuma situação que seja importante para o jogo e que tudo decorra dentro da normalidade”, explicou.
A preparação para estes momentos altos é feita ao longo do ano, o experiente árbitro afirma que sem consistência no trabalho não se é nomeado para as grandes decisões: “A preparação é feita durante toda a época. Só assim podemos receber estas grandes decisões. São muitas horas de trabalho físico e técnico que nos podem levar a ser consistentes durante todos estes meses de competição. E estas finais são a recompensa do que foi feito durante a temporada. Para estes momentos a preparação especifica é semelhantes aos outros jogos: scouting das equipas, estar mentalmente preparado para as situações que nos vão ser colocadas em campo e preparar o trio de arbitragem ao nível do nosso trabalho em equipa (comunicação, critério, mecânica, IRS). Tendo todo este conhecimento depois é aplicar as regras, interpretações e bom senso em campo para que tudo decorra dentro do que é esperado por quem nos dirige”, conta.
Depois de no ano passado ter experienciado uma série de jogos importantes, este ano as nomeações parecem estar a repetir-se para Paulo Marques. O árbitro portuense não esconde que, apesar de já ter estado à frente de grandes jogos e de se sentir realizado com a carreira, ainda faltam realizar alguns “sonhos”: “Todos nós queremos sempre mais e eu não sou exceção. Sou uma pessoa muito competitiva até comigo próprio. Costumo dizer que não gosto de perder nem a “feijões”. E assim estou constantemente a desafiar-me a chegar mais longe. Existem grandes competições que até hoje ainda não tive, como por exemplo o Campeonato do Mundo de Seniores (apenas fiz de Sub19), os Jogos Olímpicos e a Final Four da Champions League. Mas são patamares muito difíceis de atingir. Em primeiro lugar porque existe uma grande qualidade de árbitros por esse mundo fora e eu tenho de trabalhar muito para atingir esse nível. E depois temos também de ter a sorte do nosso lado onde em jogos chave as coisas nos corram bem. Se o feedback for bom por parte dos observadores teremos mais hipóteses de lá chegar. Mas humildemente digo que, ao dia de hoje, estou muito feliz com o que já alcancei na minha carreira como árbitro”, confessou.
As consequentes nomeações para os grandes momentos do basquetebol internacional têm sido uma tendência na arbitragem portuguesa, para Paulo Marques é mais uma prova que há qualidade na arbitragem nacional, mas que ainda há muito por fazer: “A crítica existe sempre e faz com que trabalhemos ainda mais para sermos melhores no próximo jogo. Ninguém fica mais chateado por falhar uma situação do que nós próprios. Mas o crescimento é também saber ultrapassar o erro e estar pronto para a próxima jogada. As nomeações internacionais provam que temos árbitros de boa qualidade, mas temos de continuar a trabalhar muito para atingir um nível de excelência. Penso que devemos trabalhar com todos os quadrantes da modalidade (jogadores, treinadores, dirigentes, público e árbitros) para transmitir um maior conhecimento das regras da modalidade (que são muitas) e ser assim de mais fácil perceção para quem visualiza os jogos. O Basquetebol é um desporto fantástico, com momentos de grande espetacularidade e quanto melhores forem os seus intervenientes, mais público vai ter, mais praticantes e também, espero eu, mais árbitros”, concluiu.
Noticias da Federação (Custom)
“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”
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“Donec Aliquam sem eget tempus elementum.”

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