Artigos da Federaçãooo
Workshop de Minibasquete da AB Porto agendado para 18 e 19 de novembro
Este fim de semana (18 e 19 de novembro), o Pavilhão do Centro Escolar da Maia vai receber a primeira edição do Workshop de Minibasquete da Associação de Basquetebol do Porto (AB Porto).
Esta iniciativa é especialmente dirigida para todos/as aqueles/as treinadores/as ou monitores/as que colaboram com o minibasquete, e tem como principal objetivo melhorar a qualidade da sua intervenção e autonomia na orientação do treino.
Por isso, a cada clube AB Porto será oferecida uma inscrição isenta de pagamento.
O clube deverá informar a ABP – pauloneta@abp.pt – quem será o/a colaborador/as ou monitor/a que estará isento em sua representação.
Esta ação é creditada pelo IPDJ para efeito de revalidação do Título Profissional de Treinador de Desporto.
As inscrições estão abertas aqui. O seu custo é de 7,50 euros.
Valor a liquidar por transferência bancária para NIB AB PORTO: 0007 0435 0001 0310 0000 2. Enviar comprovativo digitalizado para secretaria@abp.pt.
“Águia” procura voar em Istambul
Esta terça-feira (17h, transmissão em direto na Sport TV1), o SL Benfica volta a entrar em campo na Liga dos Campeões, numa partida a contar para a terceira jornada da fase de grupos.
Os “encarnados”, que ocupam o segundo lugar do grupo G (uma vitória e uma derrota), defrontam, em Istambul, os turcos do Galatasaray EKMAS, últimos classificados após perderem as suas duas partidas.
As “águias” têm uma difícil tarefa pela frente, no sempre “quente” ambiente turco, diante de uma equipa que averba três triunfos e quatro derrotas no seu campeonato.
O Galatasaray sagrou-se campeão nacional em 15 ocasiões e conta com uma EuroCup (2015-16) no currículo, sendo que em 2013-14 alcançou os quartos de final da Euroliga.
Na antevisão da partida, em declarações prestadas aos meios de comunicação do Benfica, Norberto Alves, treinador da equipa da Luz, projetou dificuldades, mas não escondeu a ambição: “Vamos lá para ganhar. O Galatasaray é uma equipa do nível do Hapoel, joga num ambiente sempre adverso para o opositor e precisa de ganhar nesta competição. Temos de manter a mesma qualidade defensiva e evitar maus momentos prolongados. Na última semana, excetuando alguns momentos, jogámos ao mesmo nível do Hapoel. Na Liga dos Campeões, por dois minutos menos bons acabamos por pagar bem caro. A diferença final contra o Hapoel não traduz o equilíbrio dessa partida”, recordou.
Benfica em busca de outro “brilharete” na Liga dos Campeões
Depois da grande vitória de há uma semana, na receção ao PAOK Mateco, o SL Benfica volta a jogar em casa na Liga dos Campeões. Esta quarta-feira (20h, transmissão em direto na Sport TV1), os “encarnados” recebem os israelitas do Hapoel Bank Yahav Jerusalém.
Mais um duro teste para os bicampeões nacionais, agora face a uma equipa que também entrou a ganhar na prova (99-96, após prolongamento, diante do Galatasaray EKMAS).
O Hapoel, que ainda não iniciou o seu campeonato, já conquistou a Supertaça israelita frente ao poderoso Maccabi Telavive.
Esta formação de Israel foi quarta classificada da “Champions” da última época, sendo que em 2019 e 2020 atingiu os quartos de final. Duas vezes campeão do seu país, o Hapoel conquistou ainda ULEB Cup em 2004.
Na antevisão desta partida, o treinador dos “encarnados”, Norberto Alves, alertou para a qualidade do adversário: “Começámos bem a caminhada na prova e, agora, vamos defrontar um dos grandes candidatos a vencer a Champions League. Já venceram a Supertaça de Israel, frente ao Maccabi Telavive, que disputa a Euroliga, e são uma equipa muito física, que defende muito bem. A mentalidade tem de ser a mesma do jogo do PAOK. Temos de ser solidários, defender muito bem, controlar os ressaltos e marcar pontos”, projetou.
O técnico prosseguiu com a análise: “Temos de tomar boas decisões no campo inteiro e não perder bolas, porque, a este nível, somos castigados por qualquer erro. Há uma combinação ofensiva que vamos explorar mais, porque sentimos que eles têm ali uma debilidade. De resto, é muito difícil. Temos de controlar muito bem o ressalto defensivo e bloqueá-los, porque se jogarmos 5 para 5 vamos ter dificuldades”, avisou.
Quanto aos jogadores do Benfica, Aaron Broussard afirmou o seguinte: “O ambiente é muito positivo. Após algumas derrotas, fizemos um grande jogo frente ao PAOK, recuperámos a nossa forma e queremos dar continuidade a isso. Temos de repetir a exibição do último jogo na Champions League. Estivemos muito focados, jogámos com muita energia e só temos de corrigir os erros que cometemos nos minutos em que não estivemos tão bem. Estamos prontos e sabemos que temos de dar o nosso máximo para vencer”, disse.
Já Daniel Relvão, poste “encarnado”, assumiu a importância deste embate: “O mais importante para nós vai ser a defesa, tal como no último jogo. Temos de abordar este encontro como se fosse uma final. Jogar na Europa é sempre uma motivação para todos os jogadores”, finalizou.
Benfica inicia caminhada na fase regular da Liga dos Campeões esta quarta-feira
O Pavilhão Fidelidade, em Lisboa, acolhe esta quarta-feira (19h30, transmissão em direto na Sport TV2), feriado do 1 de novembro, um duelo de alto nível entre SL Benfica e PAOK Mateco, a contar para a segunda jornada da fase regular da Liga dos Campeões.
Esta é a estreia dos “encarnados” nesta fase, depois da sua primeira partida ter sido adiada. Os bicampeões nacionais, que na época passada chegaram ao play-in da competição, defrontam um poderoso adversário grego, que há duas semanas levou a melhor no reduto do Galatasaray por 88-77.
O Benfica, que se apurou para os grupos depois de ultrapassar TSU Tbilisi, Petrolina AEK Larnaca e Norrköping Dolphins, voltou aos triunfos no último sábado, na receção ao Imortal LUZiGÁS, após três derrotas consecutivas em solo nacional. As “águias” apresentam três vitórias e duas escorregadelas na Liga Betclic Masculina.
O PAOK, emblema de Salónica, surge no campeonato helénico com dois triunfos e duas derrotas. Duas vezes campeão do seu país, o clube ostenta ainda dois troféus internacionais: European Cup Winners’ Cup (1990-91) e FIBAKorac Cup (1993-94), sendo que pelo meio, em 1991-92, chegou à final da então Tala dos Clubes Campeões Europeus.
Na antevisão deste Benfica vs. PAOK, o treinador da equipa portuguesa, Norberto Alves, salientou o poderio adversário: “Observámos os últimos três jogos do PAOK, e a vitória na Liga dos Campeões, na casa do Galatasaray, deu-lhes muita confiança. É uma equipa dura, que vem de um campeonato competitivo. Tem seis estrangeiros de imenso nível com passagens pela NBA e pela Euroliga. É difícil vislumbrar um ponto fraco na equipa. Não podemos deixá-los fugir no marcador, porque ficará difícil recuperar. Defensivamente são muito ativos e versáteis, com jogadores muito atléticos. Sabemos o que temos de fazer e vamos preparar o jogo com o foco de sermos fiéis ao nosso modelo”, garantiu.
O técnico quer um Benfica com toda a força desde início: “O nosso grupo é fortíssimo. O PAOK podia ser, em teoria, a equipa mais acessível, mas, vencendo em Istambul, mostrou que não era bem assim. Mas as contas fazem-se no fim. Temos de encarar estes jogos como finais e fazer tudo para vencer. Vai ser assim jogo a jogo. Temos de entrar no nosso máximo desde o primeiro minuto e é importante que os jogadores se divirtam em campo. Ninguém joga bem sem se divertir e ter um sentido coletivo. São essas pequenas coisas que fazem as grandes equipas”, afirmou.
Diogo Gameiro, jogador internacional português, mostrou-se otimista e feliz pela oportunidade de jogar nesta prova: “O PAOK está motivado. Esperamos uma equipa muito intensa, tanto no ataque como na defesa, com muitas opções em todas as posições. Vai ser um jogo extremamente duro. A fase mais negativa já passou. Reagimos super bem contra o Imortal, isso foi notório. Temos todas as possibilidade de ganhar. Acho que é um grande orgulho para todos os jogadores e para o basquetebol português. Provámos que a campanha do ano passado não foi por acaso. Espero que as equipas portuguesas continuem bem nas provas europeias, quem ganha é o basquetebol português”, salientou.
Já Terrell Carter, poste dos “encarnados”, lembrou a campanha da última época: “Temos de ter o ano passado como exemplo. A previsão era que ficássemos em quarto lugar e lutámos pelo primeiro frente a equipas de grande qualidade. Acredito que neste ano podemos fazer o mesmo. Acima de tudo, temos de ter sempre confiança e acreditar que somos capazes de competir contra todos. O nosso grupo é experiente e temos confiança uns nos outros. Estamos prontos para tudo aquilo que possa acontecer e para jogar em ambientes difíceis”, concluiu.
Segundo dia do “U14 Get-Together” marcado pela intensidade
Já chegou ao fim o segundo dia do “U14 Get-Together” nos Salesianos do Estoril, local que acolhe o evento até domingo, dia 29. Os treinadores nacionais e internacionais assistiram a uma primeira palestra com Alejandro Vaquera, FIBA Referees Global Fitness Coordinator, sobre o “Treino com atletas jovens”. O técnico espanhol concedeu uma entrevista à FPBtv onde falou sobre a importância do trabalho físico para o desenvolvimento dos jovens.
Molly McDowell, ‘Talent Coach’ na Federação Neerlandesa de Basquetebol, deu a sua segunda preleção do evento, agora sobre o trabalho defensivo e meio-campo. A treinadora que representa a federação dos Países Baixos esteve à conversa com a FPB onde falou sobre o papel destes eventos na relação entre treinadores e na criação de ligações internacionais.
O selecionador nacional de seniores masculinos, Mário Gomes, tem acompanhado ao vivo o “U14 Get-Together” e falou à FPBtv sobre a importância de criar boas bases nos atletas jovens antes de apresentar conceitos mais elaborados, tanto do ponto de vista tático como técnico.
O Diretor Técnico Nacional, Nuno Manaia, destacou o facto de Portugal voltar a receber o voto de confiança por parte da FIBA para acolher um evento que conta com a participação de representantes de todos os pontos da Europa, e a importância que tem para o desenvolvimento dos treinadores portugueses.
Concluídas as preleções, os participantes terminaram o dia com um torneio de 3×3 entre si, momento descontraído mas onde não faltou emoção e intensidade.
“U14 Get-Together” arranca a todo o gás no Estoril
Chegou ao fim o primeiro dia do “U14 Get-Together“, evento organizado pela FIBA, com a colaboração da Federação Portuguesa de Basquetebol, dos Salesianos do Estoril e também da AB Lisboa, até domingo, dia 29, nas instalações dos Salesianos do Estoril.
O dia de abertura ficou marcado pela receção aos treinadores internacionais e nacionais que se inscreveram. O presidente da Federação Portuguesa de Basquetebol, Manuel Fernandes, falou aos presentes e deixou algumas palavras de encorajamento, mas também de orgulho por Portugal ter sido escolhido novamente para acolher um evento desta dimensão.
Radmila Turner, Head of National Federations & Sport/ Youth & Anti-Doping Europe, abordou os programas e projetos da FIBA no que toca à estratégia da FIBA Europa para o basquetebol jovem, enquanto Michael Schwarz, Head of National Federations & Sport/Coaching Europe, apresentou os programas da FIBA Europa para os treinadores.
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Após um momento de pausa onde os presentes puderam confraternizar e ficar a conhecer os seus colegas de outras federações, foi altura de Rui Nazário, selecionador nacional de sub14 masculinos, dar um clinic sobre “Modelo ofensivo para equipas sub14”.
🇵🇹 O selecionador nacional de sub14 masculinos, Rui Nazário, abriu o clinic com uma preleção sobre o “modelo ofensivo para equipas sub14”.#SomosBasquetebol pic.twitter.com/GwUzg4QXVU
— Basquetebol Portugal (@fpbasquetebol) October 27, 2023
O dia acabou com uma preleção de Molly McDowell, “Talent Coach” da Federação Neerlandesa de Basquetebol, sobre “Pontos fundamentais de 1×1 e exercícios”.
🔛 Altura de Molly McDowell fazer a sua preleção no “U14 Get-Together”! A treinadora apresenta “exercícios e pontos fundamentais no trabalho 1×1”.#SomosBasquetebol pic.twitter.com/8WwO9ajx9K
— Basquetebol Portugal (@fpbasquetebol) October 27, 2023
“Existem muitos bons treinadores em Portugal a trabalhar neste escalão”
A contagem crescente para o “U14 Get-Together” continua e é já esta sexta-feira que se dá o início a mais uma edição do programa da FIBA.
Uma ação de formação destinada aos treinadores do escalão de sub14, que contará com a presença de pelo menos um formando de cada uma das 50 federações europeias, este momento formativo decorre nas instalações e tem o apoio logístico dos Salesianos do Estoril, emblema filiado na Associação de Basquetebol de Lisboa, de 27 a 29 de outubro.
A menos de 48 horas do começo desta importante formação, a FPB falou com Teresa Barata, antiga internacional portuguesa e atual selecionadora de sub14 femininos, sobre o impacto que receber o “U14 Get-Together” pode ter para a evolução do escalão. Importa salientar que é a segunda vez que Portugal é escolhido para receber este evento, com a primeira a acontecer em Braga, em 2012.
Falamos de um evento internacional e que conta com o apoio da FIBA, mas que aborda um escalão tão fundamental como é o escalão de sub14. Como vê a escolha de Portugal para receber este Get-Together pela segunda vez?
É sempre muito gratificante quando dão a Portugal a oportunidade de organizar estes eventos. A FIBA sabe que a FPB tem sempre muito cuidado com este tipo de organizações e fá-lo sempre muito bem e para os treinadores portugueses é ótimo, pois mais treinadores podem ter acesso a momentos de formação de muita qualidade.
O evento vai contar com a participação de vários treinadores estagiários de grau 1. Quão importantes são estes momentos de aprendizagem para aquilo que é a evolução de treinadores que lidam com este escalão?
Estes momentos de formação são sempre muito importantes para todos os treinadores e não só para os treinadores estagiários de grau 1. São momentos de grande partilha de conhecimentos e experiências, transmitidos por treinadores com muita qualidade e muito tempo dedicado a jovens destas idades. Tive presente em Braga, na 1.ª edição realizada em Portugal e já noutra realizada em Bruxelas e adorei. São sempre momentos incríveis de aprendizagem.
Vamos ter diferentes palestras que abordam diversos temas. Momentos como este ganham uma importância maior naquilo que é a criação de linhas guia para o trabalho num escalão como sub14?
Sim, é verdade. É sempre bom vermos como treinadores de outros países, trabalham nestes escalões. Os temas que vão ser abordados são de extrema relevância para o trabalho nesta faixa etária.
Como tem visto a evolução daquilo que é o trabalho na formação em Portugal, em especial no escalão de sub14?
O nível do basquetebol jogado neste escalão, decresceu um pouco de qualidade devido à pandemia. Muitos dos jogadores atualmente no escalão, já começaram a jogar depois da pausa da pandemia e não fizeram os anos de minibasquete, apresentando-se consideravelmente atrasados no seu reportório motor.
O nível de basquetebol neste escalão, depende muito da qualidade da intervenção que foi feita nos anos anteriores (minibasquete/ou outra atividade) e da qualidade da competição que existe no escalão de Sub-14. É muito importante que os resultados destas competições não sejam com diferenças superiores a 20 pontos, e que todos os jogadores joguem muito e isto infelizmente não acontece!
Quanto aos treinadores, existem muitos bons treinadores em Portugal a trabalhar neste escalão. Existem também muitos treinadores estagiários Grau I, cheios de vontade de trabalhar, mas sem qualquer orientação, apoio ou coordenação do clube onde trabalham.
Quando conseguirmos resolver estas duas situações, teremos certamente oportunidade de apresentar um melhor nível de basquetebol, neste escalão.
As inscrições para o Clinic Internacional já se encontram abertas e podem ser realizadas através do seguinte link. Em anexo é possível consultar o programa aberto a todos os treinadores interessados. Posteriormente o Clinic ficará disponível para todos os treinadores interessados, mediante pedido à ENB (Escola Nacional de Basquetebol).
“Em termos de seleção nacional sub14, estamos ao nível dos melhores em termos de volume de trabalho”
É já este fim de semana que se realiza o “Get-Together sub14″, uma ação de formação destinada aos treinadores do escalão de sub14, que contará com a presença de pelo menos um formando de cada uma das 50 federações europeias, assim como uma presença significativa de treinadores portugueses.
A realizar entre os dias 27 e 29 de outubro, nas instalações dos Salesianos do Estoril, é a segunda vez que Portugal é escolhido para receber este evento, com a primeira a acontecer em Braga, em 2012. Na antecâmara deste evento, a FPB falou com Rui Nazário, selecionador nacional de sub14 masculinos, sobre a importância desta formação para aquilo que é o desenvolvimento dos treinadores portugueses que convivem com este escalão.
Falamos de um evento internacional e que conta com o apoio da FIBA, mas que aborda um escalão tão fundamental como são os sub14. Como vês a escolha de Portugal para receber este Get-Together?
Acho um privilégio para Portugal receber este evento de formação. É um reconhecer por parte da FIBA, o poder de organização demonstrado pela Federação nesta última década.
Quão importantes são estes momentos de aprendizagem para aquilo que é a evolução dos treinadores que lidam com este escalão?
É fundamental para o desenvolvimento da formação de treinadores, e por consequência, a formação de jogadores em Portugal, receber especialistas de determinadas áreas para nos transmitirem o seu conhecimento. Tive oportunidade de estar no último Get-Together, na Albânia, e para além dos conhecimentos adquiridos no pavilhão recordo os momentos de partilha de experiências e testemunhos entre todos os membros dos diversos países presentes. Foi muito enriquecedora esta experiência fora do pavilhão.
Vamos ter diferentes clinics que abordam diversos temas. O que podemos esperar deste evento e dos temas falados?
Pessoalmente, acho que os temas são interessantes e essenciais para o desenvolvimento a longo prazo dos jogadores. Quer o trabalho físico, quer o trabalho individual, 1×1, fundamentos, tomada de decisão, como se deve construir uma defesa partindo do 1×1 até ao 5×5, são temas muito importantes que condicionam a progressão dos atletas em escalões etários superiores.
Como tens visto a evolução daquilo que é o trabalho na formação em Portugal, em especial no escalão de sub14?
É sempre difícil fazer um balanço generalizado do trabalho desenvolvido no país, não só pela heterogeneidade existente nas diferentes regiões, mas também porque num determinado momento fico com a sensação que estamos no bom caminho e noutro ano já não é bem assim, mesmo em termos de ideias de jogo, formas de ensinar e critérios de utilização de jogadores em jogo, etc. Sem dúvida que os treinadores estão mais despertos para a realidade, há mais informação, existem orientações nacionais, mas todos nós temos de ter responsabilidades, precisamos de ser consistentes e de ter ideias mais claras acerca do que podemos e devemos fazer. Treinar mais não chega em sub14, é preciso treinar diversificado, individual e físico, e com mais exigência e intensidade.
Em termos de seleção nacional sub14, e pelo que conheço dos restantes países europeus, estamos ao nível dos melhores em termos de volume de trabalho. Temos também competido nos últimos cinco anos com a Espanha, Grécia (com a geração de 2005), e esta época finalmente posso afirmar que houve jogo no verdadeiro sentido do termo.
As inscrições para o Clinic Internacional já se encontram abertas e podem ser realizadas através do seguinte link. Em anexo é possível consultar o programa aberto a todos os treinadores interessados. Posteriormente o Clinic ficará disponível para todos os treinadores interessados, mediante pedido à ENB (Escola Nacional de Basquetebol).
Programa_Get-Together Programa
Clinic Internacional Sub14 “Get-Together” está a chegar!
A FIBA atribuiu a organização do Get-Together Sub14 à Federação Portuguesa de Basquetebol, a realizar entre os dias 27 e 29 de outubro, nas instalações dos Salesianos do Estoril. Esta é uma ação de formação destinada aos treinadores do escalão de Sub14, que contará com a presença de pelo menos um formando de cada uma das 50 federações europeias, assim como uma presença significativa de treinadores portugueses. Para esta atividade, a FIBA convidou formadores internacionais, com experiência reconhecida na formação de jovens atletas, mas também permitiu a inclusão de um formadores portugueses.
Na antecâmara do evento que se realizará na próxima semana, a FPB falou com o Diretor Técnico Nacional, Nuno Manaia, que abordou a realização do importante evento: “O ‘Get-Together’ é um evento organizado todos os anos pela FIBA Europe, direcionado para treinadores pertencentes a federações europeias que estão focados no desenvolvimento do jogo e dos atletas do escalão de Sub14. Apesar de parte do evento ser em regime fechado, apenas para os treinadores indicados pelas respetivas federações, a FPB solicitou à FIBA que os clínics realizados no pavilhão fossem abertos a todos os treinadores portugueses, pois é um importante momento de partilha sobre o que se faz nos diferentes países nesta faixa etária. Além disso, a FIBA Europe indica sempre preletores muito reconhecidos para este tipo de atividades”, explicou.
O “Get-Together” já tinha sido realizado em Braga, em 2012, e passados onze anos está de regresso. Um evento marcante e que muito significa para a capacitação dos treinadores portugueses que vão ter a oportunidade de integrar o Clinic: “Acima de tudo permite que os treinadores portugueses possam assistir aos Clinics abertos que, além dos preletores internacionais, terão também a presença dos selecionadores nacionais de sub14 masculinos, Rui Nazário e Bruno Cazeiro. O facto de termos delegados da maior parte das federações europeias permite que as nossas equipas técnicas, assim como outros responsáveis federativos, possam recolher informação daquilo que se faz noutros países, não só nas apresentações formais, mas acima de tudo em momentos informais que sempre acontecem neste tipo de eventos”, referiu.
Este ano “Get-Together” é acolhido pelos Salesianos do Estoril, local escolhido pela FPB para a realização do Clinic que enquadra todas as necessidades para um evento desta magnitude: “O evento será realizado nas instalações dos Salesianos do Estoril, um ótimo espaço para este tipo de atividades pois, além dos pavilhões, possui auditórios, refeitório e fica perto dos hotéis onde vão ficar alojados os cerca de 60 delegados/treinadores de todas as federações, assim como o “staff” FIBA. Os Clinics abertos a todos os treinadores serão realizados nas sessões de sexta-feira e sábado. As sessões em auditório serão para os delegados internacionais, portanto, para um grupo mais restrito de treinadores”, reforçou.
O Diretor Técnico Nacional não se coibiu de fortalecer o convite a todos aqueles que estejam interessados em participar nesta ação com chancela FIBA: “Convidamos todos os treinadores que queiram assistir aos Clinics a estar presentes, nomeadamente aqueles que esta época estão a trabalhar com equipas de sub14 ou que costumam treinar este escalão. No entanto, o Clinic será gravado, até porque a FIBA Europe o exige, e poderá ser disponibilizado aos treinadores mediante solicitação à ENB, para quem não puder estar presente”, concluiu.
As inscrições para o Clinic Internacional já se encontram abertas e podem ser realizadas através do seguinte link. Em anexo é possível consultar o programa aberto a todos os treinadores interessados. Posteriormente o Clinic ficará disponível para todos os treinadores interessados, mediante pedido à ENB (Escola Nacional de Basquetebol).
Benfica joga na Escócia esta quarta-feira
Esta quarta-feira (19h30, transmissão no canal de YouTube da FIBA), o SL Benfica volta a entrar em ação na EuroCup Women, depois da derrota da última semana, em casa, contra o Basket Namur Capitale.
Desta feita, as “águias” alinham na Escócia, no reduto do Caledonia Gladiators, que na primeira ronda não jogou devido ao adiamento do encontro diante das israelitas do Elitzur Randco Ramla, e cuja liga nacional só principia no próximo fim de semana.
Em declarações prestadas aos meios de comunicação do Benfica, o seu treinador, Eugénio Rodrigues, descreveu o adversário: “O Caledonia é uma equipa muito física, com muitos centímetros. Partilha bastante bem a bola, não se precipita nas opções de lançamento. É muito forte na luta das tabelas”, analisou.
O técnico salientou o crescimento da equipa portuguesa: “É importante vencer, relançaria as nossas contas. O crescimento da nossa equipa está a ser muito grande. Cada apronto que temos é um ganho gigante para nós, na química da equipa, na solidificação das ideias. As ilações que tirámos do jogo com o Namur foram muito importantes, tornaram-nos mais consistentes”, finalizou.
O encontro pode ser visto aqui:
Sporting inicia caminhada na FIBA Europe Cup esta quarta-feira
O Sporting CP inicia, esta quarta-feira (19h30), a sua campanha na FIBA Europe Cup. Os “leões” recebem os húngaros do Arconic Alba-Fehérvár, com transmissão em direto na FPBtv (acesso gratuito).
A equipa portuguesa, ainda invencível nas competições nacionais (Liga Betclic Masculina e Taça Hugo dos Santos), mede forças diante de um adversário que, à sua semelhança, também chegou à final do seu campeonato na época passada.
Igualmente, tal como o Sporting, o Alba ainda não perdeu no seu campeonato. Este emblema magiar já chegou por duas vezes aos quartos de final da Europe Cup: 2005 e 2019.
Na antevisão do encontro feita ao site oficial do clube “verde e branco”, o treinador do Sporting, Pedro Nuno Monteiro, falou sobre este início de temporada: “O balanço é positivo, só com vitórias. Tem-se visto a equipa a crescer, o último jogo foi o melhor em termos de intensidade defensiva. Infelizmente, temos algumas contrariedades, como as lesões do Diogo Ventura, do André Cruz ou o problema do Eddie Ekiyor no último jogo. É quase certo que não vamos poder contar com ele, sendo uma ausência de peso. Obviamente, alguém vai assumir o lugar dele e vamos ter cinco jogadores em campo. Ele estava muito bem, a fazer uma época excelente, e sentiremos a falta dele. Independentemente disso, o objetivo é o mesmo. É um jogo em casa, europeu, contra uma equipa forte e que ainda não perdeu este ano e queremos ganhar”, vincou.
O técnico deixou elogios ao adversário: “É uma equipa que tem melhorado o basquetebol húngaro e que tem muita qualidade. Tem um jogador muito importante na seleção húngara. Tem atleticismo, tamanho. De qualquer maneira, esteja quem estiver, o objetivo é o de ganhar, lutar e fazer tudo por isso”, reforçou.
“Terá muito trabalho pela frente, mas isso nunca a amedrontou”
As reações à entrada de Mery Andrade na NBA continuam a fazer-se ouvir e desta feita foi Nuno Manaia, diretor técnico nacional, a parabenizar a antiga internacional portuguesa pela entrada na principal liga do basquetebol norte-americano masculino.
“Para o basquetebol português é um orgulho. Passo a passo temos vindo a crescer na nossa modalidade. Para a Mery, acredito que seja um dos momentos mais felizes da sua vida. Terá muito trabalho pela frente, mas isso nunca a amedrontou, afirma Nuno Manaia.
São cada vez mais os representantes lusos da modalidade pelos diferentes pontos do globo, tanto dentro como fora de campo. Para o dirigente federativo: “Estamos a conseguir acompanhar aquilo que acontece no basquetebol de outros países e isso satisfaz-nos”, atenta.
“Para a promoção da modalidade em Portugal é sempre importante ter representantes na NBA pois é uma organização conhecida em todo o mundo”, elabora o diretor técnico nacional.
Depois de quatro épocas na G-League, a liga de desenvolvimento da National Basketball Association, a ex-internacional portuguesa vai dar o salto para a NBA e integrar a equipa técnica dos Toronto Raptors. Com esta mudança no seu percurso, Mery vai integrar um grupo muito restrito de treinadoras-adjuntas que atualmente atuam na NBA, tornando-se a quinta.
Noticias da Federação (Custom)
“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”
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Miguel Maria
“Donec Aliquam sem eget tempus elementum.”

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