Artigos da Federaçãooo

Após um início muito forte por parte dos pupilos da FPB, os sub-18 vilacondenses reagiram e foram mantendo o resultado em aberto até quase ao final do jogo. Mansour Anne (AD Ovarense) foi distinguido pela equipa técnica como o melhor jogador desta partida, assumindo assim a guarda da “vaca” até ao próximo jogo. Eduardo Guimarães (FC Porto) e Ricardo Machado (Diogo Cão) também estiveram em destaque, conforme pode conferir na estatística anexa. Veja também no detalhe outras incidências desta preenchida semana do CNT mais a norte.

– Dia histórico com denominador comumTerça-feira foi o dia do primeiro teste escolar (Geografia – 9º ano) e também do primeiro jogo. Mas, há um dado curioso intimamente relacionado com estas novas experiências vividas no CNT. É que a directora de turma – Profª. Mariana Monteiro – esteve em todas! Foi precisamente ela quem deu o teste na escola durante o dia e, ainda assim, fez questão de marcar presença no jogo inaugural da noite. – Porto à noite e Paredes de diaAvizinham-se semanas de grande actividade escolar e desportiva, pelo que os responsáveis do CNT Paredes Rota dos Móveis quiseram aproveitar, desde já, para dar a conhecer aos jogadores o meio onde o projecto está a funcionar. Na noite de quarta-feira a equipa rumou à cidade do Porto. Depois de uma breve paragem num centro comercial da invicta, seguiram para o cais de Vila Nova de Gaia, local com uma vista privilegiadíssima sobre a parte antiga da cidade do Porto. Continuaram o passeio seguindo pela margem direita do Douro até à Foz. No dia seguinte, e fruto da interrupção lectiva pela greve dos auxiliares de acção educativa, foi a vez de passear pelo bonito Parque da Cidade de Paredes. – Capitão de equipa designadoBernardo Moisão (CA Queluz) e João Rothes (FC Porto) foram designados como capitão e sub-capitão de equipa, respectivamente. O orgulho que, naturalmente, um cargo desta natureza representa acarreta também responsabilidades que estes jovens encaram como uma importante missão. Parabéns e boa sorte!- Equipa técnica promove reunião com treinadores dos clubesDia 21 de Outubro, às 11 horas, a equipa técnica do CNT Paredes Rota dos Móveis promove uma reunião com os treinadores dos clubes com jogadores envolvidos neste CNT. A data e a hora justificam-se pelo facto de, no mesmo dia, às 18horas, realizar-se a Supertaça entre FC Porto e AD Ovarense, também em Paredes. Contudo, como há jogos marcados para esse sábado à tarde, os responsáveis optaram por marcar da parte da manh㠓dando oportunidade a todos os colegas treinadores dos clubes estarem presentes ou representados, pois nenhum tem jogo marcado para essa altura” conforme afirmou Rui Alves. A ordem de trabalhos é composta dos seguintes cinco pontos: 1. Assuntos de ordem administrativa; 2. Planificação de actividades (do bienal ao semanal); 3. Planificação técnica (conteúdos e planos técnicos semanais); 4. Assuntos de ordem clínica; 5. Outros assuntos do interesse dos presentes.05Plano Semanal_15_a_20_Out.Estat_CNTParedes_CDJRegio.

A Selecção Feminina nem começou da melhor maneira, ao perder com a congénere moçambicana por um ponto, no primeiro jogo, mas, entretanto, venceu os dois jogos seguintes e está já nas meias finais; a primeira vitória foi diante da Selecção da casa, no dia 10 (Por – 47 / Mac – 32). No dia seguinte, as adversárias eram as jogadoras de Cabo Verde, diante das quais as portuguesas conseguiram nova vitória – desta feita, por 50-42. A selecção masculina continua a justificar o seu favoritismo – afinal, trata-se de uma equipa apurada para o Campeonato da Europa de 2007! Depois das duas vitórias iniciais (frente a Macau e a Cabo Verde), os portugueses já se encontraram com todas as outras equipas e sempre com o mesmo resultado – a vitória da Selecção Nacional: no dia 10 os adversários de Timor Leste foram derrotados por uns expressivos 178-69. No dia seguinte, o jogo era com a Guiné Bissau e, novamente, o resultado final foi expressivo – 104-48, favorável aos portugueses; hoje, decorreu o encontro mais aguardado que pôs frente a frente as selecções de Portugal e de Angola, sendo que os angolanos também vinham de uma série de 4 vitórias nos 4 primeiros jogos. Como se esperaria, este jogo foi mais disputado e Portugal acabou por vencer, mas por “apenas” 6 pontos – mostrando que estas são claramente, as melhores equipas em prova.

Com esta vitória sobre Angola, Portugal vai jogar nas meias finais com a Guiné Bissau (4º classificado) e Angola, ao ficar em 2º lugar, terá pela frente o 3º classificado – a Selecção de Cabo Verde.A Selecção Feminina está também nas meias finais, onde vai jogar com a equipa de Cabo Verde; a outra meia-final é entre Moçambique e Macau.

Esta semana os destaques vão para o novo ‘site’ da ABIT, para as selecções, para as últimas da arbitragem e para a 1ª jornada do Torneio de Aber tura.

Depois de muitos meses de avanços e recuos, de indefinições, empo de espera e até promoção, arranca finalmente a página de internet da Associação de Basquetebol da Ilha Terceira (ABIT). Tudo indica que na semana que vem todos os conteúdos estejam já disponíveis, de forma a quetodos os resultados da primeira jornada das provas da associação sejam consultados pelos interessados. Um parto difícil, pelo qual assumimos a responsabilidade, mas que promete ter um final feliz, em www.abit.com.pt. A ideia foi transmitir informação útil a jogadores, treinadores, dirigentes e árbitros/oficiais de mesa. A actualidade deverá ser por isso uma prioridade. Em destaque vai estar a agenda de jogos (oficial), os resultados da jornada, as nomeações (e outros assuntos) dos árbitros e o Jornal do Basquetebol. O rebordo da página vai para os patrocinadores e em segundo plano haverão entradas para todo o universo da ABIT, relacionadas com o Historial da associação, os Orgão Sociais, as Competições, os Contactos, o Minibasquete ou o Compal Air. Estarão disponíveis também links para as páginas da Federação Portuguesa de Basquetebol e Liga de Clubes de Basquetebol. Uma tentativa de abrir a porta da associação ao espaço cibernético, para que possa saber tudo, onde quer que esteja. Um trabalho efectuado com a ajuda ‘paciente’ da Via Oceânica, à qual agradecemos toda a colaboração. ARRANCAM OS JOGOS No próximo sábado começaa actividade local da ABIT, que arranca com a 1ª jornada do Torneio de Preparação. Depois de algumas semanas de treinos, as equipas vão finalmente medir forças dentro do campo. Uma boa oportunidade paracomeçar a conhecer o valor das diversas equipas, apesar de ser ainda cedo para tirar grandes conclusões. Os jogos agendados estendem- se por quatro dias e são os seguintes… Sábado (dia 14): Boa Viagem-Vitorinos (INI F; 11h; EPAH); AngraBasket- Vitorinos (INI M; 14.30h; PMAH); Boa Viagem- TAC (CAD F; 14.30h; EPAH); Lusitânia-TerceiraBasket (INI M; 16.30h; EPAH). Domingo (dia 15): Vitorinos-Angra- (CAD M; 15 h; CDVN); TAC-Boa Viagem (SEN F; 19.30h; EPAH); AngraBasket (sen)-Vitorinos (jun) (SEN M; 20h; PMAH). Segundafeira: AngraBasket-Lusitânia (JUN B M; 21h; PMAH). Quarta-feira: Vitorinos (jun)- AngraBasket (SEN M; 19.15h; CDVN). A todas as equipas o Jornal deseja boa sorte e bom trabalho na época que agora se inicia, esperando que o público (pais, amigos, familia e simples anónimos amantes do basquetebol) já aparecendo nos pavilhões. SELECÇÕES ‘DISTRIBUÍDAS’ A Associação já definiu o leque de seleccionadores que vão tomar conta das equipas da ABIT. Algumas mudanças, outras permanências, de qualquer forma tudo está assegurado para que se faça um bom trabalho. Assim, continuam como técnicos do grupo de Cadetes masculinos (Selecção Açores e Projecto Jogos das Ilhas 2007), João Ávila e Rui Fonseca. Um projecto de três anos que deverá chegar ao fim no Verão deste ano. No escalão de Cadete emininos continua Roberto Simões (AB São Miguel), que cumprirá o segundo de três anos, com fim à vista apenas em 2008. Novidades acontecerão nas Selecções da Terceira de Iniciados (masculinos e femininos). Nuno Barroso passa a ser o técnico do grupo dos rapazes; Sandra Vieira fica responsável pelo grupo das meninas. Em relação ao Minibasquete, também haverá alterações, mas estas são decisões que serão tomadas pelo Gabinete Técnico e Direcção da ABIT, lá mais para a frente, tal como o sucedido na última época. ÁRBITROS EM FORMAÇÃO As semanas que antecedem o inicio da competição forma, como habitualmente, aproveitadas pela arbitragem para acções de formação contínua. Assim, a ABIT fezse representar em peso no continente em três ocasiões distintas. O comissário José Borges esteve em Anadia, a 9 e 10 de Setembro, na 1ª Acção de Formação Contínua para comissários e delegados. Paulo Sequeira e Jorge Santos, também foram até Anadia, a 22 e 23 de Setembro, participar numa acção dedicada aos árbitros nacionais de II. E Teresa Rocha, Venusa Alves, Cláudia Inocêncio e SuseteGomes estiveram na 1ª Reciclagem para oficiais de mesa nacionais, que decorreu em Mafra, no passado dia 17 de Setembro. No próximo fim-de-semana (dias 14 e 15), Délcio Silva também vai até ao continente, para frequentar o Curso de Promoção a àrbitro nacional. A este o Jornal deseja a maior boa sorte e que traga a promoção na bagagem.

Hoje, confessa, “Vitorinos virou paixão”.

O ano de estreia nos Vitorinos, há duas épocas, serviu sobretudo para aprender. Na época passada, ainda nos JunioresB, revelou potencialidades surpreendentes para tão pouco tempo de basquetebol. Este ano, definitivamente integrado no plantel sénior do clube, diz que “o que importa é melhorar qualquer coisa e treinar muito”, mas se continuar a progredir como até aqui, promete ser surpresa nos jogos da Série Açores. Yukars nasceu na cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, Brasil. Veio para os Açores há pouco mais de quatro anos, “atrás da família”. Dois anos depois chegou à Praia da Vitória, depois de uma passagem pela Horta e pelo Fayal Sport, onde jogou basquetebol pela primeira vez na vida… “Comecei a jogar na escola, já no Faial, por ver os outros a jogarem. No Brasil nunca peguei numa bola de basket, por isso até aos treze anos nunca joguei, foi sempre futebol… Foi difícil aprender. No início via mais os outros a jogar. Depois comecei a conseguir os primeiros cestos e a ganhar alguma motivação, que me deu força para ir jogando cada vez mais”, conta a nossa figura da semana, que apesar disso confessa que o jogo na Terceira tem um gostinho especial… “No Faial as coisas eram diferentes. O nível era mais baixo e não havia também esta união. Aqui somos todos mais unidos, todos os escalões”. Uma sensação que tem muito a ver com o ambiente que encontrou na cidade e no clube. “Habituei-me muito bem. O pessoal é ‘cinco estrelas’ e recebeu-me bem. Aqui nos Vitorinos também adoro tudo (senão estava cá),foi fácil integrar-me, e as grandes amizades que eu fiz foi através do basket”, refere o atleta, que não tem palavras para exprimir a alegria por ter escolhido os praienses, ignorando o conselho do pai, que indicava o Lusitânia… “Cheguei, fui tentando conquistar o meu lugarzinho, os colegas foram espectaculares e o professor Zé também me deu sempre uma atenção especial. Tenho colegas com muitos mais anos de basket do que eu, mas acho que aos poucos vou conseguindo equilibrar as coisas. O pessoal é muito unido e a equipa, como diz o professor, ‘tem as suas ambições’. Por mim adoro estar aqui e o clube é excelente”. EM FRENTE, COM RAÇA Apesar das boas prestações na última época, que terminou com um espectacular afundanço no Campeonato Regional bem na cara dos adversários, Yukars é o primeiro a dizer que, “ainda me falta muita muita coisa para saber jogarbasket. A minha posição acaba por ser uma vantagem neste aspecto. Resta-me lutar, ressaltar e tentar pôr a bola dentro do cesto”. No entanto é um elemento importante para a estratégia dos Vitorinos na Série Açores do Campeonato Nacional de Basquetebol 2. Na época passada fez algunsminutos na prova e integrou sempre o plantel principal do clube, apesar de pertencer ao escalão de Juniores B. Este ano, com os Bês a serem passado, é tempo de encarar as coisas de maneira diferente: “por vezes tenho pena que tenha acabado. Mas temos de olhar em frente, com mais responsabilidade e mais cabeça. Até porque temos um grupo muito bom e que vai conseguir conquistar os seus objectivos”. Por objectivos entenda-se “treinar muito, jogar com muita raça e ir em frente”. Apesar disso é difícil esconder a ambição naturam de um jovem de dezoito anos… “Estamos com vontade de fazer melhor na Série Açores e queremos ganhar o mais possível. Para mim, o objectivo é sempre melhorar qualquer coisa. Resta trabalhar para isso e contribuir para a equipa, porque isso é o mais importante: a equipa”. Uma equipa que este ano contará com adversários de peso. Laranjeiras (São Miguel) e AngraBasket B, prometem competição feroz, mas rival, só há um: Lusitânia… “A rivalidade foi muito bom. Quando jogava no Faial não havia competição. Depois de chegar, logo no primeirojogo, senti que as coisas eram diferentes, porque a rivalidade é grande. Dá vontade de jogar e dá vontade de ganhar, ir para a frente com tudo, para enfrentar o Lusitânia… Pode aparecer outra rivalidade na Série Açores, com equipas de outras ilhas, mas não vai ser igual à do Lusitânia. Quando eu cheguei aqui já havia isto e acho que nunca vai mudar”, confessa a nossa figura da semana, já com saudades dos últimos jogos, mas com vontade de vencer no futuro.

Fortaleceu o sector técnico, com novas entradas e mais formação, para “começar a discutir títulos”.

Luís Brasil está confiante numa boa época para o Angra- Basket/Samsung/Susiarte. Em relação ao escalão de minis, “não temos qualquer tipo de preocupação em termos de resultados desportivos”, até porque este deve ser sobretudo um espaço lúdico para os jovens atleta, mas em relação ao resto da formação, “vamos fazer os possíveis por conseguir discutir todas as competições de ilha em que vamos estar envolvidos. Não é fácil, sabemos que há outros clubes na ilha que tambémtrabalham bem mas queremos incutir nos atletas a mentalidade e a definição de objectivos. Não estamos obcecados em ganhar mais ou menos, mas estamos interessados em discutir títulos”. Uma confiança assente na análise que faz aos plantéis da formação. Apesar de algumas saídas, para o rival, “subiram bons atletas, permaneceram alguns de qualidade e gostaríamos de facto que este ano, dois a quatro atletas conseguissem marcar presença nas selecções”, refere o coordenador da formação do Angra. Este ano o clube apresenta equipas em todos os escalões masculinos e apostou na formação dos técnicos. João Alves e Jorge Cabacinho são técnicos de nível II e juntam-se a outros três treinadores com as mesmas qualificações. Em relação à distribuição pelas equipas do clube, nos Minis fica Paulo Brasil, auxiliado por Luís Brasil e por alguns jogadores da Proliga. Nos Iniciados está Pedro Loth; nos Cadetes Jorge Cabacinho e nos Juniores B (e equipa B), João Alves, a nova aquisição. A perspectiva, segundo Luís Brasil, “é fidelizar um grupo de pessoas, a nível directivo e técnico, para que estas depois evoluam dentro do plano que está estipulado a médio prazo para o trabalho da formação. De certa forma tentamos também fidelizar os atletas aos técnicos. No futuro temos consciência que será necessário contratar mais uma pessoa com o nível II… A partir daí acho que ficamos numa situação óptima, onde nos resta ir aperfeiçoando o pessoal que temos”. FORMAR COM VISTA À PROLIGA O trabalho de Verão foi aturado. Foi feito “um levantamento de quantos atletas haveria esta época. Foram feitas duas reuniões preparatórias, uma com a direcção e outra com os técnicos, para resolver questões pendentes e lançar as bases sobre o tipo de trabalho que é preciso dar continuidade.Fizeram-se contactos com os encarregados de educação, para que soubessem de tudo aquilo que envolvia a época para esta época”. Um esforço antecipado, para que a formação cumpra um dos objectivos prioritários: alimentar com qualidade a equipa principal do clube. Uma das etapas obrigatórias é a equipa B, que este ano volta a marcar presença na Série Açores… “Falhamos um objectivo na época passada, que era ganhara Série Açores, mas este ano continuamos porque, apesar de ser uma prova de seniores, para nós interessa-nos na perspectiva da formação.É um excelente patamar competitivo para que os atletas mais novos consigamer ritmo e vão evoluindo. Participar na Fase Nacional da CNB 2 seria muito bom… Vamos ver se não surgem anomalias como as da época passada, nas últimas jornadas em São Miguel”. Preocupações continuam aser “o enquadramento humano, que queremos continuar a melhorar e a qualificar, e ter mais gente ligada à actividade do clube (famílias podem e devem participar mais), e a falta de espaço para treinos e, consequentemente as horas a que alguns treinos continuam a ser realizados, que são manifestamente tardias. Percebemos que é difícil gerir o pouco espaço que há, mas é preciso que alguém tome decisões de fundo para melhorar a oferta de intalações desportivas…”.

No entanto a prioridade principal no clube escolar continua a mesma: formar indivíduos e jogadores de basquetebol.

Por via da vitória no Campeonato Regional de Seniores femininos, conseguida na época passada, e da manutenção da equipa masculina nos Nacionais, o CDE Vitorinos é o primeiro clube terceirense (quiçá açoriano) a conseguir apresentar equipas em ambos os sectores na Série Açores do Campeonato Nacional de Basquetebol 2. No entanto esta é uma proeza que não parece desviar os responsáveis do clube dos seus objectivos principais. “Vamos encarar a participação na Série Açores como sempre encaramos”, refere José Oliveira; “são equipas sempre vistas como uma continuação do processo de formação dos nossos atletas, que têm ali um espaço motivante para competir. Os nossos objectivos são sempre flutuantes’ e estão dependentes do processo de formação dos atletas. Depende sempre da qualidade que eles têm. Se tiverem qualidade para estar ali e vencer jogos, estão lá; senão, temos de encarar a realidade e procurar outro inferior, por isso estamos relaxados em relação a esta matéria”. Mesmo assim o desejo é ter duas boas equipas, “apesar de alguma indefinição nos quadros competitivos… Tudo está dependente daquilo que vier a ser a Série Açores. Mas é óbvio que estes atletas têm mais um ano de aprendizagem, por isso esperamos algumas melhoras. Mas não queremos estabelecer patamares obrigatórios. Temos mostrado que este é umespaço em que merecemos estar, sem nunca desvirtuar os nossos princípios. A maioria dos atletas já tem sete ou oito anos de prática desportiva no clube e esta é a principal razão de orgulho para nós”.“ESTRUTURA É FUNDAMENTAL”Para continuar com a tarefa da formação, o clube volta a contar com muitos dos atletas e técnicos que fizeram a última época, Segundo o técnico e dirigente, “nos minis devemos continuar com quatro equipas, sendo uma delas ligado ao Programa Escolinhas do Desporto, sob a responsabilidade do Nuno Ribeiro e a Sandra Vieira, que terá um papel mais activo na coordenação das equipas. Com eles também vão estar quatro atletas do clube, que tentamos integrar também como novos treinadores do clube. Mário Figueiredo, Neuza Gomes, Vanessa Canto e Mónica Rocha”. Depois aparecem duas equipas de Iniciados, com Marco Meneses no sector masculinos e Sandra Vieira, no feminino; uma equipa de Cadetes masculinos, onde continua Nélson Coelho; e dois grupos de Juniores/Seniores, com Paulo Pinto responsável pelas femininas e José Oliveira à frente do grupo dos rapazes. Um escalão, “que vai ser alvo de um trabalho particular, porque muitos destes atletas terão um papel interventivo no plantel sénior”, refere o técnico. Quanto a perspectivas para a formação, as maiores dores de cabeça passam por organizar todo o trabalho de treinos, jogos e transportes, já que “em termos de resultados não criamos grandes perspectivas e isso faz parte da filosofia do clube. São indicadores, mas são indicações para nós, para dentro do clube e para os atletas. Énormal que vamos exigindo mais, há medida que os anos de trabalho vão passando, mas o que nos interessa é formar, até porque os resultados são sempre subjectivos”, refere José Oliveira… Quanto ao resto, “a preocupação principal é tentar manter esta estrutura em andamento, esperando sempre obter resultados, não só desportivos, mas também em termos de implementação da modalidade. Para além disso temos sempre de tentar melhorar… Não só o clube, mas todos, porque acho que estamostodos a remar para o mesmo lado, resta cada um tentar assumir da melhor maneira o seu papel”.

No próximo domingo, às 15 horas, no Pavilhão Municipal de Angra, os “grandes” dão lugar aos “pequenos”, para o I Encontro da ABIT da época.

As aulas começaram há poucas semana, os miúdos ainda têm pouco tempo de treino e algumas escolinhas ainda não avançaram, ou por atrasos nas inscrições, ou por outras indefinições em relação,por exemplo, a horários. De qualquer forma esta é uma oportunidade de ver uma festa dentro de outra, que é o basquetebol em geral. Este ano a associação propõe-se a realizar quinze encontros. No primeiro, que acontece no próximo dia 15, deverão marcar presença todos os clubes e uma ou outra escolinha. Depois, poderão haver alterações ao figurino da última época, como explica o director-técnico da ABIT: “No ano passado batemos um recorde, quer em número de Encontros, quer no número de atletas, quer no número de equipas e escolinhas e, por vezes, houve menos tempo de jogo efectivo do que nos desejávamos. A ideia dos Encontros é que os miúdos joguem muito… Este ano, como vamos manter os números, vamos tentar dividir as equipas em alguns Encontros (não todos), de forma a que todos joguem mais”, explica João Ávila. Os Encontros vão dividirse entre Angra do Heroísmo e Praia da Vitória e à partida a sua organização está assegurada pela ABIT. No entanto “falta ainda confirmar algumas datas e locais, porque estamos há espera da resposta do Parque Desportivo”. Para além disso, o Gabinete Técnico volta a pedir a colaboração dos clubes, para aumentar a qualidade destas ‘mini-festas’ do basquetebol… “Tivemos uma reunião com todos os clubes e falamos na possibilidade de os próprios clubes organizarem alguns Encontros. Na época passada os dois Encontros organizados pelos clubes foram, na minha opinião, os dois melhores. Os clubes (TAC e Lusitânia) esforçaram-se, tiveram muitas actividades, prémios, diplomas, e os miúdos passaram duas semana a falar destes Encontros. Este ano há o compromisso de todos os clubes organizarem pelo menos um Encontro, com toda a colaboração da associação”.ESCOLINHAS EM RITMO LENTONa época passada, para além do incremento do Minibasquete nos clube, a ABIT fez um esforço para aumentar os núcleos nas escolas. Na Terceira cresceram as equipas nas ‘escolinhas’ para dezasseis, segundo os dados da Direcção Regional de Educação Física e Desporto (seis na Animação e dez na Iniciação – Minis A e B), montaram-se tabelas, disponibilizaram- se os técnicos e monitores. Este ano a dose repete-se, mas os problemas vão surgindo. Algumas escolas ainda não iniciaram a sua actividade, o que dá dores de cabeça ao director técnico da associação: “Neste momento temos já alguns problemas. Quer nos processos de inscrição dos alunos, quer em termos de disponibilidade de espaços. Em relação aos monitores as escolas estão cobertas e já temos alguns treinadores com experiência no Minibasquete. Para além disso, tivemos reuniões com todos eles, estabelecemos prioridades e esclarecemos algumas coisas que correram menos bem e penso que este projecto tem condições paraevoluir”. Espera-se por isso que tudo corra dentro da normalidade, apesar de haver alguns indicadores de que algo pode impeçar o trabalho da DREFD e das Associações. Questões que poderão ser clarificadas em próximas edições do Jornal. Uma ‘pedra no sapato’ do Gabinete Técnico, que é da opinião de que “este é um trabalho que tem dado frutos. Alguns clubes já começam a ‘recrutar’ alguns miúdos das Escolinhas e isto é muito bom”, refere João Ávila. Certa está já a organização do Jamboree Nacional, a realizar na Páscoa de 2007 na Ilha Terceira; e a participação de Selecções da ABIT no Torneio Nacional de Minibasquete, que em princípio será em Julho, em Santa Maria. Escolinhas já têm técnicos Apesar das indefinições, as escolinhas sobre a responsabilidade da associação terceirensejá estão cobertas em relação a técnicos e monitores e se nos clubes as equipas ultrapassam a dezena (entre masculinos, femininos e mistos), nas escolas primárias os núcleos igualam este número. Estas são as escolas e os técnicos responsáveis pela actividade do Minibasquete no projecto Escolinhas do Desporto: Escola da Terra- Chã (André Ramos); Escola Infante Dom Henrique, ainda em dúvida, (Hélder Carvalho); Escola de São João de Deus (Dora Duarte); Escola das Lages (Marco Meneses); Escola da Conceição, ainda há espera das inscrições (Pedro Magalhães); Escola da Carreirinha (Célia Simões); Escola do Posto Santo (Luis Veríssimo) e Colégio de Santa Clara (Daniel Caluico). A todos a Associação deseja um bom trabalho e oferece desde já todo o apoio, para que as coisas corram pelo melhor.

Conforme informação dada na Reunião da Calendarização Distrital, a Associação de Basquetebol de Coimbra vai realizar, em 20 de Outubro de 2006, pelas 21.30 horas, na Escola Dra Maria Alice Gouveia, em Coimbra, uma Reunião de carácter Técnico para o qual solicitamos a presença dos vossos treinadores de Iniciados e Cadetes Masculinos e Femininos, Coordenador Técnico e outros interessados.A Ordem de Trabalhos é a seguinte:1 – Apresentação e Discussão do Plano de Actividades do CATD;2 – Jornada Nacional de Formação Regional – 1 e 2 de Dezembro de 2006;3 – Outros AssuntosSolicita-se aos nossos filiados o apoio na divulgação e sensibilização dos vossos treinadores para a sua presença nesta Reunião.

Assim, Leões das Enguardas e Basquete Barcelos disputam a partir das 18.20h no pavilhão de Esc. Sec. Barcelos o primeiro troféu da época.

É já para a próxima semana – 21/10/2006 – pelas 18H00 que será atribuído o 1º título da época basquetebolistica. Assim, FC Porto e AD Ovarense defrontar-se-ão no Pav. Rota dos Móveis, espaço onde recentemente a Selecção Nacional de Seniores Masculinos “escreveu “, mais uma página de ouro do Basquetebol Português. Este encontro terá honras de transmissão televisiva e perfila-se como um dos grandes duelos de ínicio de temporada. As entradas são gratuitas.

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A informação completa está na brochura do curso, disponível nos detalhes desta notícia, no formato PDF.

Brochura.A 1ª Acção =realizará no dia 30 de Outubro e não no dia 9 Outubro como estava inicialmente previsto. Onde contém a calendarização e o conteúdo programático deste curso.Com um total de 124 horas, este curso dotará os participantes das competências pedagógicas necessárias ao exercício da função de formador, permitindo obter o Certificado de Aptidão Profissional de formador (CAP). Poderá proceder à sua pré-incrição pelo endereço disponível em: http://www.ftcd.org/fif