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Selecção recebida em Coimbra

É a terceira vez na história que a Selecção entra na fase final de um Campeonato Europeu, desta vez depois de ter vencido a Hungria.A recepção à Selecção lusa conta com as presenças de João Paulo Barbosa de Melo, Presidente da Câmara Municipal de Coimbra, Luís Providência, Vereador do Departamento de Desporto, Juventude e Lazer da Câmara Municipal de Coimbra e Mário Saldanha, Presidente da Federação Portuguesa de Basquetebol.Esta recepção antecede o jogo Portugal x Finlândia que decorre na quarta-feira, dia 24 de Agosto, às 21h40, no Pavilhão Multidesportos, em Coimbra e define o adversário de Portugal e a sua classificação no grupo.


Eugénio Rodrigues na TV

O técnico vai abordar o memorável feito da equipa que recentemente assegurou a promoção à Divisão A. A não perder!


Lusitânia/Expert renovou com onze atletas para a nova temporada

Assim, e com o inicio dos trabalhos agendado para dia 1 de Setembro, o treinador Nuno Barroso terá à sua disposição André Aguiar, Miguel Freitas, David Tavares, Rui Silva, Rui Sousa, Cláudio Bettencourt, Carlos Dias, Daniel Monteiro, Mohamed Camara, Marcel Momplaisir e Ricky Franklin. A equipa de Angra do Heroísmo está neste momento no mercado, devendo dentro de dias ser confirmado o nome de mais um jogador português, assim como quem serão os outros dois estrangeiros com que o colectivo terceirense enfrentará mais uma presença no escalão máximo do basquetebol nacional.


Moçambique voltou a ser mais forte na 2ª parte

Ainda que tenha actuado desfalcada da base Michelle Brandão, que parte esta semana para os E.U.A. a fim de estudar e jogar na Universidade Old Dominion (que Ticha Penicheiro, Mery Andrade e Paula Muxiri também representaram), as comandadas de Ricardo Vasconcelos bateram-se bem, nomeadamente até ao intervalo (32-34 para as forasteiras). Isto apesar de ainda no 1º período terem perdido o concurso de Joana Bernardeco, que fez uma entorse, não voltando a reentrar. Tal como no jogo da passada 6ª feira, as nossas representantes claudicaram após o descanso, com a superioridade física das moçambicanas a fazer a diferença, mormente no derradeiro quarto.Alinharam e marcaram pela selecção portuguesa: Daniela Domingues (3), Joana Bernardeco (2), Filipa Bernardeco (11), Francisca Braga (4), Inês Faustino (4), Rosinha Rosário (8), Luiana Livulo (7), Sofia Carolina (4) e Telma Fernandes (2)Por períodos: 13-21, 19-13, 7-11, 6-15 Os dois últimos jogos entre as duas selecções terão lugar hoje (2ª feira), no Pavilhão do Algés e amanhã (3ª feira), no Pavilhão Desportivo dos Lombos, em Carcavelos, ambos com início às 20H30.


Melhor prestação do seleccionado luso em Algés

A vitória das moçambicanas (60-57) acabou por ser muito apertada nos minutos finais, nomeadamente após um desconto de tempo pedido pelo seleccionador Ricardo Vasconcelos à entrada do minuto 36 (44-51 a favor de Moçambique). Apesar de a vantagem moçambicana ter ainda aumentado para 11 pontos (44-55), fruto de carregarem no ressalto ofensivo, a cargo de Deolinda Gimo (representou o Olivais em 2006/07, se não nos falha a memória) e Lea Dongue, as duas melhores marcadoras da equipa, as nossas representantes encheram-se de brios e com 2 triplos consecutivos por intermédio de Francisca Braga (49-55) e Daniela Domingues (52-57), respectivamente no minuto 37 e 38, a que se seguiu um duplo de Luiana Livulo (54-57), tendo falhado o lance livre a que teve direito por ter sofrido falta, no minuto 39, encostaram o resultado. A experiente Ana Azinheira, excelentemente assistida por Deolinda Gimo, deu alguma tranquilidade às suas companheiras ao fazer 54-60, com pouco mais de 50 segundos para jogar, mas Ricardo Vasconcelos, parando o cronómetro a 41,9 segundos do termo, ainda conseguiu que as suas pupilas reagissem com Luiana Livulo, ontem a nossa melhor marcadora, a converter 1 lance livre e mais um duplo, selando o resultado final (57-60). Ficha do jogoPortugal (57) – Filipa Bernardeco (8), Francisca Braga (5), Daniela Domingues (10), Luiana Livulo (15) e Sofia Carolina (3); Inês Faustino (3), Rosinha Rosário (9) e Telma Fernandes (4)Moçambique (60) – Deolinda Ngulela (5), Anabela Cossa (7), Rute Muianga (5), Ana Azinheira (6 ) e Deolinda Gimo (15); Nádia Rodrigues, Lea Dongue (9), Valerdina Manhonga, Marta Gange (3), Ondina Nhampossa (2), Carla Silva (6), Zenóbia Machanguana, Cátia Halar e Odélia Mafanela (2)Por períodos: 16-15, 10-14, 10-12, 21-19Árbitros: Sónia Teixeira e Inês Freire O 4º e último encontro entre as duas selecções terá lugar amanhã (3ª feira), a partir das 20H30, no Pavilhão Desportivo dos Lombos.


Portugal termina em 7º

A equipa derrotou a Roménia, por 62-54, no último jogo de classificação e alcançou, assim, uma posição muito honrosa entre as 15 formações participantes.

Depois de ter falhado o acesso às meias-finais frente à Bulgária, num jogo em que perdeu por apenas dois pontos (59-61), e de ter perdido o encontro que podia ter dado o 5º lugar diante da Ucrânia, por apenas um (55-56), desta feita Portugal não falhou. A equipa superou a Roménia e alcançou o 7º posto no Campeonato da Europa que este domingo terminou em Arad, na Roménia.Neste último jogo Laura Ferreira voltou a estar em bom nível (15 pontos e 6 ressaltos), mas houve mais duas jogadoras a alcançar a casa das dezenas em pontos. Foram elas Mafalda Pereira Guerreiro (13 pontos e 6 ressaltos) e Joana Soeiro (15 pontos e 2 ressaltos).


Do Olivais Coimbra para os USA

A atleta portuguesa na próxima época irá vestir a camisola da Old Dominion University, em Norfolk (Virginia), equipa agora liderada pela Coach Karen Barefoot. Old Dominion tem uma vasta tradição desportiva, incluindo no basquetebol feminino. Note-se que, esta foi em tempos (1994-99) a universidade onde Ticha Penicheiro e Mery Andrade jogaram.

A Michelle pisou, pela primeira vez, o pavilhão do Olivais Coimbra com o símbolo olivanense ao peito, já lá vão 3 épocas, tinha ainda 17 anos. Nessa altura, apesar de ter apenas iniciado o escalão júnior, aceitou o desafio do Olivais Coimbra para trabalhar com os treinadores José Miguel Araújo e João Pedro Gonçalves, para integrar o plantel sénior feminino, na altura detentor do Título Nacional da Liga Feminina. Ao longo das últimas 3 temporadas, a Michelle foi dando passos largos como jogadora de basquetebol, destacando-se em alguns momentos importantes, resultado do óptimo trabalho desenvolvido em Coimbra com a sua equipa e pela entrega e forma dedicada que lhe é característica. Foram muitos os sucessos que alcançou ao serviço do Olivais Coimbra. Foi campeã nacional da Liga Feminina (2008/09) e vice campeã nacional da Liga Feminina (2009/10), conquistou por duas vezes a Taça Nacional Feminina (2008/09 e 2009/10) e a Super Taça Feminina (2008/09 e 2010/11), atingiu, o feito histórico, dos oitavos de final do Eurocup Woman (2008/09), foi vice campeã nacional de Sub-19 Femininos (2009/10) e ainda selecionada para a equipa portuguesa do Sul do All Star Feminino (2009/10). Ainda, a nível individual, foi considerada a Jogadora Revelação da Liga Feminina (2008/09) e integrou o 5 ideal da fase final nacional de Sub-19 Femininos. Durante estas 3 épocas, ainda foi chamada às Selecções Nacionais Femininas jovens (Sub-18 em 2008/09 e Sub-20 em 2009/10 e 2010/11), com destaque especial no recente Campeonato da Europa de Sub-20 Femininos, divisão B, com a conquista da medalha de prata e consequente promoção à divisão A, onde fez parte do 5 ideal Europeu. Por fim, em Maio deste ano, ainda integrou o plantel sénior da Selecção Nacional Feminina, no Europeu de Seniores Femininos, Divisão B.É com muito orgulho que o Olivais Coimbra viu crescer e destacar-se uma jovem de talento, de muita garra, extremamente lutadora e trabalhadora, muito determinada, bem como empenhada no trabalho diário, juntamente com as suas colegas de equipa e os seus treinadores. Assim, na altura de abraçar um novo desafio, o Olivais Coimbra deseja à atleta Michelle Brandão o alcance de muitos e outros sucessos na sua carreira de jogadora de basquetebol, agradece a confiança depositada no trabalho que desenvolvemos e que iremos prosseguir mais uma vez, esta época, com um novo projecto da equipa feminina MRGROUP/Olivais Coimbra que disputará a Liga feminina.


Chegada em festa

Amigos, familiares, dirigentes e muitos jornalistas esperavam jogadores e treinadores no aeroporto de Lisboa.

A equipa ganhou à Hungria e pode agora respirar de alívio por já ter alcançado o principal objectivo – garantir o passaporte para a Lituânia – mas o discurso de jogadores e treinadores à chegada convergiu num só sentido: há que bater a Finlândia, de modo a garantir o primeiro lugar no grupo e a entrada num agrupamento teoricamente mais acessível no Europeu.Mas a alegria não deixou de estar presente na recepção, que contou com a presença, entre outros, do presidente da Federação Portuguesa de Basquetebol, Mário Saldanha, e o Director Técnico Nacional, Manuel Fernandes.A Finlândia defronta este sábado a Hungria, em casa, e na próxima quarta-feira mede forças com Portugal, em Coimbra, no último encontro desta fase adicional de apuramento para o Europeu, que se disputa de 31 de Agosto a 18 de Setembro, na Lituânia. Portugal e Finlândia já estão apurados e falta apenas saber quem será o primeiro do grupo.RecepçãoA Selecção Nacional será recebida na próxima terça-feira, às 18 horas, nos paços do Concelho de Coimbra, cidade que foi palco do jogo frente à Hungria e que vai acolher o duelo com a Finlândia.


Portugal vai lutar pelo 7º lugar

Depois de ter ficado afastada da luta pela subida de divisão por dois pontos apenas (59-61) diante a Bulgária, depois deste resultado Portugal irá agora disputar, este domingo, pelas 13 horas, o sétimo lugar com a selecção da Roménia. Uma classificação que em nada deslustra a participação das jovens portuguesas, numa competição em que deram provas da sua competitividade e qualidade.

Por um se ganha, por um se perde. E a verdade é que a jovem equipa portuguesa não teve nestes dois últimos jogos a sorte do lado dela. Com estes dois resultados negativos Portugal ficou arredado dos primeiros lugares, algo que contraria a valia e a competência demonstrada durante a competição.Portugal dominou durante toda a primeira parte, tendo chegado ao intervalo a vencer por 33-26. O inicio da 2ª metade foi penoso para a equipa nacional, já que em 10 minutos permitiu que as ucranianas dessem a volta ao resultado, indo para o derradeiro quarto a perder por três pontos de diferença (42-45).No período de todas as decisões as pupilas de Catarina Neves estiveram sempre na discussão da liderança do marcador, tendo passado para a frente a meio do período (48-47) quando Laura Ferreira converteu um lance-livre. Daí a até final registaram-se alternâncias no comando do marcador, ainda que, a 18 segundos do final do encontro, um triplo de Sofia Pinheiro voltasse a colocar Portugal no comando (55-54). Laura Ferreira ainda tentou responder com um tiro de 2 pontos, mas sem sucesso, ao lançamento convertido pela equipa adversária 4 segundos volvidos.A atiradora Laura Ferreira (19 pontos, 7 ressaltos, 4 assistências 2 roubos de bola) voltou a estar em bom plano, bem secundada por Joana Soeiro, que contribuiu com 12 pontos, 5 ressaltos, 3 assistências e 3 roubos de bola. Na luta das tabelas Josephine Filipe teve um papel importante ao capturar 9 ressaltos, a que juntou 4 pontos.


Moçambique mais forte fisicamente resolve no 3º quarto

Deste modo disponibilizou-se uma selecção senior portuguesa (Sub-23), constituída com base na selecção nacional de Sub-20 que em Julho se sagrou vice-campeã europeia, Divisão B, reforçada com 4 jogadoras mais velhas (até 23 anos), casos de Joana Bernardeco, Francisca Braga, Sofia Carolina Silva e Rosinha Rosário.A equipa orientada por Ricardo Vasconcelos concentrou-se na passada 2ª feira, no Centro de Estágio da Cruz Quebrada, onde também está alojada a comitiva moçambicana. O acordo de cooperação engloba a realização de 4 jogos de preparação, com o 1º a ter lugar ontem, no Pavilhão LORD (Faculdade de Motricidade Humana).A vitória pertenceu a Moçambique por 73-58, com 37-36 ao intervalo, após uma partida disputada sob o signo do equilíbrio, com excepção do 3º período (24-7), em que as moçambicanas mais fortes fisicamente cavaram uma diferença pontual que as comandadas de Ricardo Vasconcelos não conseguiram anular no último quarto.Alinharam e marcaram por Portugal:Daniela Domingues (5), Joana Bernardeco (5), Filipa Bernardeco, Michele Brandão (15), Francisca Braga (9), Rosinha Rosário (9), Luiana Livulo (9), Sofia Carolina (4) e Telma Fernandes (2) . A base Inês Faustino não foi utilizada devido a lesão.Por períodos: 18-17, 18-20, 7-24, 15-12Calendário dos restantes jogos Portugal-Moçambique:Amanhã (domingo, 21/8), às 20H30, no Pavilhão LORD (FMH)Depois de amanhã (2ª feira, 22/8), às 20H30, no Pavilhão do Algés3ª feira (23/8), às 20H30, no Pavilhão Desportivo dos Lombos


Já estamos na Lituânia!

Foi uma equipa com enorme personalidade, coragem e maturidade aquela que se exibiu esta quinta-feira, sabendo gerir a vantagem pontual conquistada na primeira parte, fruto de 20 minutos de sonho, numa clara demonstração que tem valor e merece estar por mérito próprio no palco do melhor basquetebol europeu. Parabéns a todo o grupo de trabalho, que mesmo nos piores momentos soube sofrer como todas as grandes equipas, enchendo de alegria todos aqueles que vivem nestes tempos difíceis com a modalidade do basquetebol.

Um começo de jogo fantástico foi o prenúncio para um final de festa que viria a acontecer. Foi uma equipa portuguesa com enorme determinação. e por que não dizer coragem, aquela que se apresentou na Hungria, perante um adversário, convém lembrar, que jogava tudo neste encontro. Desde muito cedo que se percebeu que os jogadores nacionais estavam com a mão quente, e quando isso acontece tudo se torna mais fácil em termos ofensivos. Mas não foi só no lançamento que Portugal melhorou. A forma como soube jogar os bloqueios directos, lendo bem as vantagens, quer através dos triângulos ofensivos para jogar com o bloqueador que desfazia, como também para explorar os lançadores do lado oposto à bola. Tudo somado fez com que a equipa nacional jogasse com outro dinamismo no ataque, jogadores mais activos, e com mais gente a contribuir em termos ofensivos. Este terá sido um dos aspectos fundamentais deste jogo, pois para além de termos conseguido melhorar no jogo interior, os jogadores que saltaram do banco – Minhava, Tavares, Cunha e Cláudio – contribuíram com pontos, tendo sido capazes de manter o rendimento e o ritmo elevado do jogo.A fase menos boa da turma nacional no final do 1º período que fez com que a equipa terminasse os primeiros 10 minutos a vencer pela diferença mínima (20-19), mas não fez Portugal claudicar, bem pelo contrário. Funcionou como alerta para aquilo que teria de ser feito caso quisesse estar no próximo Europeu. E no segundo quarto voltou a estar muito bem em termos defensivos – 9 pontos sofridos -, enquanto em termos ofensivos deu um grande recital ao apontar 25 pontos, que lhe permitiu ir para tempo de descanso com a confortável vantagem de 17 pontos (45-28). O sucesso ofensivo não foi apenas conseguido pelo facto de ter acertado os lançamentos de longa distância (47% de 3 pontos), mas também pelas correctas leituras dos ritmos de jogo e mais um fantástico desempenho na luta das tabelas (24-18).Quem jogou basquetebol sabe bem o quanto é difícil manter vantagens pontuais, isto porque, e tal como sucedeu com Portugal, torna-se por vezes complicado gerir a forma de jogar com o dilema de fazer correr o tempo sem perder ofensividade. Foi esse o problema da Selecção portuguesa no 3º período, já que tanto quis jogar com o relógio que a determinada altura parecia já não saber atacar o cesto. Os pupilos de Mário Palma abanaram mas não caíram, mesmo quando os magiares se colocaram a 7 pontos (45-52). Valeu à equipa nacional a forma positiva como terminou o quarto, conseguindo afrouxar o ímpeto da formação adversária, ao mesmo tempo que contribuía para estabilizar e dar confiança para o derradeiro período (55-45).Às vezes o melhor ataque acaba por ser o aproveitamento das situações fáceis de lançamento, assim os níveis de confiança o aconselhem a fazer. Foi isso que João Santos fez no começo do quarto período, que com 8 pontos consecutivos, sendo os primeiros 6 fruto de duas bombas de três pontos (61-48), colocou Portugal muito próximo do Europeu da Lituânia. Até final o jogo voltou a não ser muito bem jogado, com Portugal a gerir a vantagem que voltou a subir para os 17 pontos, tendo na parte final do encontro voltado a evidenciar os problemas do fim da primeira parte.Mas nesta altura já só se sofria com o final do jogo, pois já se percebia que a vitória não iria fugir da Selecção portuguesa, resultado que colocava Portugal no próximo Campeonato da Europa, que terá o seu inicio no dia 31 de Agosto na Lituânia. O final foi naturalmente de festa, pois pela terceira vez o país vai estar representado num Campeonato da Europa, um enorme prémio para este grupo de jogadores, alguns nada jovens, que se disponibilizaram e se sacrificaram para trabalhar arduamente durante estas últimas semanas, sob o comando técnico de uma dupla de treinadores que desde o primeiro tempo não teve qualquer receio em colocar a fasquia o mais alto possível. Uma vez mais ficou provado que com trabalho tudo é possível e desenganem-se aqueles que pensavam que iria ser fácil esta fase de apuramento.Num período tão difícil como aquele que a Federação Portuguesa de Basquetebol está neste momento a atravessar, esta conquista vem reconfortar o seu Presidente Mário Saldanha, que nunca escondeu que apostava tudo nesta qualificação, provando que as suas opções e a sua crença faziam sentido para além de estarem correctas. Mas falta disputar um jogo e o segundo objectivo desta fase de apuramento (1º lugar do grupo) ainda está por atingir. E olhando para os grupos do Campeonato da Europa não é bem a mesma coisa ser primeiro ou segundo nesta fase. Há que trabalhar agora para tirar partido no futuro.Para a história fica o fantástico contributo colectivo de toda a equipa, que esteve no seu todo fenomenal, ainda que individualmente João Santos (16 pontos e 7 ressaltos) tenha sido decisivo no fugir em definitivo no marcador, José Costa (10 pontos e 2 ressaltos) e Filipe da Silva (3 pontos, 4 ressaltos e 8 assistências) na forma como impuseram os ritmos de jogo, Carlos Andrade (6 pontos e 11 ressaltos) pela sua habitual combatividade e para a dupla interior formada por Elvis Évora (5 pontos e 4 ressaltos) e Cláudio Fonseca (4 pontos e 5 ressaltos) que deu outra dimensão ao jogo ofensivo da equipa.A Selecção Nacional chega ao aeroporto de Lisboa esta sexta-feira, às 18 horas.Foto: Seppo Tuomaala


«Defendemos ‘até à morte’»

O treinador Mário Gomes mostra-se bastante orgulhoso do desempenho dos jogadores e recorda que agora é importante garantir o primeiro lugar no grupo.

A equipa técnica não podia estar mais satisfeita com a actuação dos jogadores portugueses frente à formação magiar. “Jogámos como tínhamos que jogar, controlando sempre o ritmo e o marcador do encontro, acabando por dominá-lo completamente”, constatou Mário Gomes. “A par disso, voltámos a ganhar a luta dos ressaltos e defendemos ‘à morte’.”No momento da consagração, a equipa técnica nacional não se esquece de agradecer a quem ajudou a Selecção: “Quero dedicar esta vitória a todos os que acreditaram nesta equipa e nos têm apoiado em todos os momentos. Obviamente, em primeiro lugar, à F. P. B., na pessoa do presidente Mário Saldanha.”Embora a presença na Lituânia esteja já garantida, o treinador recorda que nesta altura é importante assegurar o primeiro lugar do grupo. Por isso, há que ganhar à Finlândia. “Agora, há que festejar, descansar e preparar o jogo contra a Finlândia, pois temos mais objectivos para alcançar e o primeiro é ficar em primeiro lugar nesta fase.”


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

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