Artigos da Federaçãooo
14 jogadoras convocadas pela seleccionadora
As 14 jogadoras convocadas pela seleccionadora Ana Catarina Neves concentraram-se ontem a meio da tarde, iniciando assim a preparação final tendo em vista a participação no Campeonato da Europa do respectivo escalão, Divisão B, competição organizada pela FPB e que terá lugar de 1 a 11 de Agosto, em Matosinhos.
Deste lote de 14 jogadoras sairá o grupo final de 12 que representará as cores nacionais.Convocadas:Beatriz Jordão (NDA Pombal), Carolina Bernardeco (GDEMA Menéres), Carolina Gonçalves (Algés), Catarina Miranda (CPN), Catarina Rolo (CPN), Chelsea Guimarães (Algés), Constança Neto (SIMECQ), Inês Brandão (Club Basquet Cornella – Espanha), Isabel Costa (BC Barcelos), Joana Fernandes (AD Vagos), Leonor Serralheiro (GDESSA), Maianca Umabano (NCR Valongo), Maria Kostourkova (CRCQ Lombos) e Sofia Almeida (CPN). Do programa de preparação até ao próximo dia 12 (6ª feira) constam treinos bi-diários no Complexo dos Desportos e Congressos de Matosinhos e no Pavilhão Municipal de Guifões, recintos que serão utilizados durante a competição. Staff de Responsáveis:Manuel Barbosa (Dirigente)Ana Catarina Neves (Seleccionadora)Agostinho Pinto (Treinador Adjunto)João Janeiro (Secretário)Nádia Palongo (Fisioterapeuta)
Trabalho árduo em Paços de Ferreira
A equipa portuguesa mantém o esquema de treinos bidiários, onde as imprescindíveis 5 horas de treino são aproveitadas para introduzir e automatizar as habituais rotinas defensivas e ofensivas.
O Pavilhão de Modelos tem sido o local onde Portugal tem realizado os seus treinos, bem como será o palco do primeiro de dois jogos de preparação, na próxima sexta-feira, às 20.15 horas, frente à seleção da Áustria.No dia seguinte, no sábado, pelas 14 horas, integrado na 3ª Festa Nacional de Minibasquete, as duas seleções voltarão a defrontar-se, mas desta vez no Pavilhão Municipal de Paços de Ferreira. Logo após o final do encontro, será comunicado aos atletas quais os eleitos que vão representar Portugal, em Strumica, na Macedónia, no próximo Campeonato da Europa – Divisão B. Dos 15 jogadores que compõem o grupo de trabalho, três deles terão que ficar pelo caminho, um momento sempre difícil e de grande carga emocional.Na segunda-feira a equipa parte para a Sérvia, onde prosseguirá a sua preparação, com a realização de mais quatro jogos. Tudo programado, de modo a que Portugal se possa apresentar na competição o mais bem preparado possível.
VI Torneio Internacional A. D. Ovarense
O evento destinou-se a atletas nascidos de 2001 a 2006 e contou com apresença de 7 clubes.Com 15 equipas e cerca de 170 atletas divididos pelos diversos escalões,Minis 8, 10 e 12, mais treinadores e ajudantes, a iniciativa reuniu um totalde aproximadamente 210 envolvidos.Todas as equipas tiveram a oportunidade de disputar jogos nos camposinteriores da Arena Dolce Vita e também no espaço envolvente do ShoppingDolce Vita Ovar.De referir que em ambos os dias da competição, além dos jogos, serealizaram concursos de gestos técnicos para todos os atletas, um Torneiomisto, em que as equipas eram compostas por jogadores de todos os clubese uma dança realizada por atletas e pais em conjunto com as Cheerleader’sda Ovarense Basquetebol.Além da vertente desportiva o Torneio, que pretendeu ser acima de tudouma festa do basquetebol, privilegiou o convívio entre atletas, treinadores,dirigentes e pais oriundos dos mais diversos locais e Associações deBasquetebol do país.
Um grande sucesso
Valdemar Pinho, para todos os escalões de
Minibasquete. Este evento é um momento alto da nossa época desportiva,
que homenageia o nome de um dos principais impulsionadores do
basquetebol no nosso clube e que veiculou a ideia da importância do
Minibasquete olivanense.
urante os dois dias de competição participaram equipas de Espanha, daAssociação de Basquetebol de Porto, de Aveiro e de Coimbra. Assim,para além de duas equipas olivanenses em em cada um dos escalões,estiveram presentes os clubes do Maia Basket (em Minis 12 Masculinos),do C. P. Esgueira (em Minis 10 e Minis 8 Misto), do Basquete de Calvão(em Minis 12 Femininos), da Esc. Sec. Bernardino Machado (em Minis 12Masculinos e Minis 10), do B. C. Condeixa (em Minis 8 Misto), daA.A.C. (em Minis 12 Masculinos e Femininos e Minis 10) e do clubegalego Muebles Victoria O Barco (em Minis 12 Masculinos).O dia de Sábado, 22 de Junho, contou, na parte da manhã, com asequipas de Minis 12 Femininos e Masculinos e, na parte da tarde, comas equipas de Minis 10 e 8 Misto. Todos tiveram a oportunidade departicipar em 2 jogos de minibasquete, com quatro periodos de 8minutos corridos. No campo exterior de minibasquete, as equipas foramdesafiadas a testar as suas habilidades, num circuito técnico dedrible, passe, lançamento e de coordenação. Esta competição tinha porobjectivo concretizar, por equipa, o máximo de lançamentos com omínimo de penalizações, durante os 5 minutos cronometrados. Osvencedores deste desafio foram, no escalão de Minis 12 Masculinos, aequipa da Esc. Sec. Bernardino Machado, no escalão de Minis 12Femininos, a equipa do Basquete de Calvão, no escalão de Minis 10Misto, a equipa da A.A.C. e no escalão de Minis 8 Misto, o B.C.Condeixa.Para além dos jogos e do circuito técnico, as equipas ainda disputaramuma competição técnica de lançamento, realizada no intervalo dos jogosde minibasquete. Cada uma das equipas tinha que concretizar 7lançamentos (5, nos escalões de Minis 10 e Minis 8), de 5 posiçõesdiferentes, no menor tempo possível e com um máximo de 5 minutos.Neste momento as equipas vencedoras foram: o Maia Basket (Minis 12Masculinos), a A.A.C. (Minis 12 Femininos), Olivais Coimbra 1 (Minis10 Misto) e B.C. Condeixa (Minis 8 Misto).Na manhã de 23 de Junho, domingo, todas as equipas, de todos osescalões juntaram-se no pavilhão do Olivais, para o último dia donosso torneio. Quatro campos estiveram em plena actividade com jogosde Minibasquete. Mais uma vez, todos puderam disputar 2 jogos, com 4períodos, de 8 minutos corridos e, nos momentos de descanso, puderamdesfrutar de actividades lúdicas e realizar uma pequena atividadeartística.No intervalo da atividade houve, pois, tempo de tirar uma grandefotografia do evento, para recordar estes dois grandes dias.A actividade do XIII Torneio Internacional de Minibasquete Dr.Valdemar Pinho terminou com o tradicional jogo “Já Fui Mini”. Estejogo é disputado pelos atletas olivanenses que deixaram de ser atletasminis na época anterior, e os que terminam esta época o seu percursono Minibasquete e iniciam um novo, nos escalões de basquetebol doclube. É pois, um momento simbólico de acolhimento dos atletas “maisvelhos” aos “mais novos”.O nosso torneio chegava ao fim, sendo, assim, tempo de, formalmente,encerrar o evento. A sessão de encerramento contou com a ilustrepresença do representante da Câmara Municipal de Coimbra e Vereador daEducação, o Dr. José Belo, do Presidente da Associação de Basquetebolde Coimbra, o Eng. Emídio Fidalgo e do Presidente do Comité Distritalde Minibasquete, o Sr. José Manuel Almeida.Neste momento findo, agradeceu-se a presença dos clubes, dos pais e detodos os que colaboraram para a realização do evento. Entregaram-secertificados às equipas vencedoras do circuito técnico e da competiçãode lançamentos e fez-se a entrega de prémios das rifas do evento.Depois cada equipa recebeu prémios de participação que,simbolicamente, agradeceram o facto de terem aceite o nosso desafio deestarem presentes no nosso torneio. Por fim, cada atleta recebeu umamedalha e uma lembrança, para recordarem os dois dias do XIII TorneioInternacional de Minibasquete Dr. Valdemar Pinho.Findadas as actividades e formalidades do torneio, seguiu-se o almoço”Churrascão” , que decorreu num óptimo ambiente de convívio.O XIII Torneio Internacional de Minibasquete Dr. Valdemar Pinho foiuma grande festa de Minibasquete edo Olivais Coimbra. Um verdadeiro sucesso que nos deixa muitoorgulhosos, numa época que se mostrou, mais uma vez, fantástica.Assim, não é de mais voltar a agradecer a todos os clubes pelaparticipação no nosso evento, os quais recebemos com muito gosto eprazer, bem como aos pais que acompanharam atentamente todas asactividades dos mais novos.Para além disso, todo o sucesso deste fim-de-semana não seria possívelsem o trabalho e dedicação dos directores, seccionistas e amigos doOlivais Coimbra, nos momentos e meses antecedentes, em toda apreparação, para que os participantes tivessem as melhores condições emelhores actividades.Durante o dia de Sábado e Domingo foram também muitos os treinadores eatletas do Olivais Coimbra que prestaram um apoio fundamental nas maisvariadas tarefas, possibilitando que todo o programa decorre-se comoprevisto, para além de, claro os pais olivanenses, directores,seccionistas e amigos do clube. A todos queremos reforçar oagradecimento.Por fim, alguns apoios de entidades possibilitaram-nos realizar muitasdas actividades, às quais também deixamos o nosso muito obrigada, comoa Câmara Municipal de Cantanhede (com a cedência do piso exterior), aCâmara Municipal de Coimbra e o Multidesportos de Coimbra (com acedência do marcador electrónico), os Serviços Sociais da Universidadede Coimbra, a Escola Martim de Freitas, a Associação de Basquetebol deCoimbra, o Comité Distrital de Minibasquete de Coimbra, as Águas deCoimbra, as Águas de Penacova, Padaria TostaRica, Pastelaria Monte dosOlivais, Pastelaria Zizânia, Pastelaria Vasco da Gama, Pastelaria dosOlivais, Dancake, Padaria da Luísa (Mercado), Café Capri, Café Nora,Bar dos Olivais-Adelino Henriques, Supermercado Américo Bernardino,Farturas da Tânia, Restaurante A Gruta, Restaurante Compostu,Restaurante Antologia dos Sabores, Bicicletas Leivil, Auto Garagem deCoimbra, Sr José Domingos e Sr Veríssimo Teixeira.O Minibasquete do Olivais Coimbra termina, assim, em festa, mais umagrande época de Minibasquete. Proporcionámos às nossas crianças muitosmomentos de treinos, outros tantos de convívio e de competição e fomosconsiderados Clube do Ano de Minibasquete de Coimbra em 2012/2013.Todo este percurso apenas foi possível, por termos uma Equipa deTreinadores dedicados e muito empenhados, bem como directores,seccionistas e pais sempre colaborantes.O sucesso do XIII Torneio Internacional de Minibasquete Dr. ValdemarPinho é pois, a melhor forma de terminar todo o nosso percurso de2012/13. Alguns dos escalões, no entanto, ainda participarão nospróximos dias em actividades para as quais foram convidados.O Departamento de Minibasquete aproveita, assim, para desejar a todosumas óptimas férias de Verão e relembrar que dia 4 de Setembro 2013regressaremos para mais uma época de sucessos.
XVI Torneio do CAB – Dia 2
O segundo dia de actividades foi intenso, do ponto de vista desportivo, com muitos jogos de grande qualidade.
Nos jogos de abertura do dia, SIMECQ e Ovarense defrontaram-se no campo 1, enquanto, no campo 3, o Clube Ana defrontou o Algés. No confronto entre as duas equipas continentais, o SIMECQ venceu pelo resultado de 45-36, numa partida em que não faltou emoção até ao último segundo. Já no embate entre açorianas e lisboetas, levou à melhor a formação do Algés pelo resultado de 40-72.Na segunda ronda de jogos da manhã, os sub-16 masculinos do CAB A e do SIMECQ mediram forças no campo 1. A vitória foi para a formação do CAB A, que derrotou o adversário pelo resultado de 71-49. No mesmo escalão, mas no campo 3, o CAB ‘B’ e a Francisco Franco mediram forças. Desta feita, a vitória foi da Francisco Franco, que venceu a partida por 74-26.Na última ronda de jogos da manhã, foi a vez das sub-14 femininas assumirem o centro da acção e tornarem-se no grande foco de atenção dos jogos. No campo 1, Galomar e SIMECQ mediram forças, mas a vitória foi para o SIMECQ, pelo resultado de 35-56. Já no campo 3, as formações do CAB e da Escola Francisco Franco ofereceram um bonito jogo de basquetebol. No fim, venceu a equipa da casa, com o marcador a assinalar 74-26.Depois do almoço, foi o regresso aos jogos, mas com o escalão se sub-14 masculinos. No campo 1, o Porto Santo e o Gaia ‘B’ defrontaram-se, com a vitória a pender para a formação do Porto Santo pelo resultado de 63-29. Já no campo 3, SIMECQ e Gaia ‘A’ mediram argumentos, com a equipa do SIMECQ a conquistar a vitória pelo resultado de 19-83.Na última volta de jogos do segundo dia do torneio, todos os três campos do Pavilhão do CAB estiveram ao rubro com partidas entusiasmantes e competitivas. No campo 1, as equipas de sub-16 femininos do SIMECQ e do Clube Ana jogaram, vencendo a equipa do Clube Ana por 50-49. No campo 2, os sub-16 masculinos do Gaia e da Escola Francisco Franco disputaram um encontro muito emotivo e ‘renhido’ até ao fim, mas com a vitória a pender para o Gaia pelo resultado de 52-47. No campo 3, as sub-16 femininas do CAB e da Ovarense ofereceram mais um interessanteencontro, mas esteve melhor o CAB que venceu por claros 87-46.Depois dos jogos, seguiu-se o período do jantar, com as refeições a serem servidas na cantina da Escola da Nazaré, localizada numa zona adjacente ao Pavilhão do CAB. O jantar deu lugar à Cerimónia de Abertura do XVI Torneio do CAB, que aconteceu no segundo dia do evento devido á chegada tardia de algumas das equipas que estão a participar na prova. Na abertura, e como tem sido tradição nas últimas edições do torneio, as equipas participantes desfilaram, uma à uma, à medida que o animador anunciava os seus respectivos nomes. Após o desfile, o presidente do CAB, Francisco Gomes, usou da palavra para dar as boas vindas às equipas e agradecer a todos os participantes a confiança depositada no Torneio do CAB e na capacidade organizativa do clube.Amanhã, é dia de jogos no Pavilhão do CAB. Para o terceiro dia de actividades estão previstos doze jogos. Além disso, a organização do Torneio tem prevista uma ‘Jam Sessions’ a decorrer no Pavilhão do CAB, que irá permitir aos presentes desfrutar de um ambiente mais descontraído, ao som dos maiores êxitos musicais do momento.
1º Torneio Basquetebol de Rua 3X3 – Clube Bola Basket
Todas as condições constam no regulamento do torneio, o qual pode ser consultado na pagina do invento.Estão assim reunidas todas as condições, para qualquer grupo de jovens deste Portugal se aventurar e se deslocarem as Termas de São Pedro do Sul e participar no primeiro torneio de basquetebol de rua 3X3 organizado pelo Clube Bola Basket.Contamos com a vossa presença.Diverte-te apreendendo Basquetebol.Link da Pagina Principal do Envento: http://www.alldaypalace.pt/index.aspLink das inscrições online: http://www.alldaypalace.pt/inscricao_basquetebol.aspLink do Regulamento: http://www.alldaypalace.pt/basquetebol.asp
Clube basket 2011 ESBM
Mário Mexia no 1º. Torneio “José Manuel Almeida”.
Nesta prova participaram os atletas divididos nos vários escalões de minibasket, sub 8, sub 10 e sub 12, para além da nossas presença estiveram presentes também os seguintes clubes: Académica, Olivais, BC Condeixa, NS Leiria, Cad e o Colégio Manuel Bernardes (Lisboa).No final do torneio prestou-se uma verdadeira homenagem ao patrono do torneio “José Manuel Almeida”, um ex-atleta internacional e treinador e actualmente Presidente do Comité Distrital de Minibasket, onde tem desempenhado um trabalho de brilhante relevância.O Clube de Basket 2011/ESBM não dá por encerrada a sua época desportiva continuando a treinar ao longo de todo o verão fazendo treinos de captação e tendo programado ao longo de todo o verão vários eventos para os seus atletas…“APARECE ESPERAMOS POR TI…
Preparando o futuro
Barreirense Sub 13 Masculinos que colaborou nesta fase de preparação com as Seleccões de Sub 12 Masculinas e Femininas que teve como principais objectivos a detecção de novos valores e sobretudo motivar, jogadores, treinadores e dirigentes para um trabalho cada vez melhor.
Segue-se a preparação para a III Festa do Minibasquete em Paços de Ferreira que terá lugar no próximo mês de Julho a 5, 6 e 7.
Isto já não pode ser apenas um sonho… mas um objectivo
No momento em que estamos a escrever estas linhas, a equipa já efectuou mais dois jogos de preparação, em Varna e Albena, ante a congénere búlgara, que se saldaram por uma derrota (50-55) e uma vitória (53-45), completando-se assim o plano de jogos programados (7).
P (JT) – Depois da odisseia que foi a participação no Europeu do ano passado em Debrecen (Divisão A), como encaras (e qual é o estado de espírito da equipa) o regresso à Divisão B?R (ER) – “Encaramos o regresso com toda a normalidade pois na realidade Portugal é nesta altura um país que no feminino se coloca entre os melhores da Divisão B e os menos bons da Divisão A. Acaba por isso por ser o nosso patamar competitivo e continuar a lamentar o que passámos no ano transacto não seria por certo o melhor caminho para realizarmos o melhor trabalho possível. “P (JT) – O modelo competitivo, diferente do habitual (é uma poule, jogando todos contra todos) pode trazer dificuldades acrescidas para a equipa que montaste e que naturalmente tem a tua imagem de marca (muita agressividade, muita luta, dar o litro, em suma)? R (ER) – “É difícil nesta altura pesar todos os prós e contras deste formato competitivo. A favor joga o facto de ser agora possível ter deslizes ao longo do campeonato e recuperar do ponto de vista classificativo mas por outro lado, perdemos o factor surpresa que normalmente gozávamos contra as equipas mais fortes. Diria que neste formato, as mais fortes serão muito provavelmente as melhores classificadas ao passo que no modelo antigo isso nem sempre acontecia.”P (JT) – Quais são as candidatas se é que podemos assim chamar à subida de Divisão? Possuis elementos sobre as outras 8 selecções adversárias ressalvando naturalmente o caso específico da República Checa com quem nos cruzámos já este Verão por três vezes?R (ER) – “Não temos por esta altura nenhum dado específico sobre as adversárias que não seja o roster e as classificações em Europeus anteriores de Sub-18 e Sub-16 desta geração. As mais fortes deverão ser a República Checa, Bélgica e Roménia, mas o equilíbrio será talvez a nota mais dominante.”P (JT) – Como será a estratégia que pensas implementar para colmatar a lacuna biométrica existente no plantel luso? A geração 93/94 não é pródiga em jogadoras vocacionadas para jogar na área pintada, pelo que será preciso alguma imaginação e muita transpiração para conseguirmos minorar esse aspecto?R (ER) – “Primeiro tivemos de ir buscar algumas Sub-18 que em termos biométricos poderão dar uma ajuda mas procurando não afectar o trabalho daquela selecção. Depois, ir ainda mais longe na filosofia de jogo que já trazemos de alguns anos a esta parte, passando por buscar muito do nosso jogo às jogadoras exteriores. Paralelamente investir muito do nosso trabalho na componente defensiva de molde a esconder as nossas lacunas.”P (JT) – Em termos de preparação conseguiste fazer até agora 5 jogos com selecções fortes (França e Holanda, ambas da Divisão A além de mais 3 com a República Checa). Faltam ainda mais dois, estes já na Bulgária, contra a congénere anfitriã. É suficiente ou é apenas a preparação possível? Perspectivas para a selecção das quinas, é possível sonhar com a subida?R (ER) – “Nós realizamos 7 jogos até ao Europeu que são efectivamente um bom plano de preparação. Infelizmente os cortes orçamentais levaram a que tivéssemos de cancelar alguns estágios e com isso reduzir bastante o número de treinos. Até ao 1º jogo do Campeonato da Europa realizamos 34 treinos e nem sempre com todas as convocadas por causa dos exames e outras competições em curso. Não sendo por isso uma boa preparação, é a possível e é com isto que iremos a jogo com todas as aspirações intactas. Para quem já subiu de divisão, isto já não pode ser um sonho mas um objectivo, mesmo que no final tal se venha a constatar como impossível. Até lá, tudo é possível.”
Vá a Paços de Ferreira
O que não faltam, sobretudo a norte do país, mas não só, são eventos e torneios de minibásquete. Em época difícil a vitalidade do minibásquete é sem dúvida um sinal de esperança.
Começa esta semana a 3ª edição doa Festa do Minibásquete – Paços de Ferreira – Capital do Móvel. Este evento, que desde a sua primeira edição tem sido um sucesso, tem todas as condições para voltar a ser um êxito e uma experiência que marca todos os que nela participam. De ano para ano tem-se verificado pequenas melhorias que vão enriquecendo a qualidade deste evento. Este ano o quadro da competição já está lançado no portal da FPB, motivo pelo qual poderá seguir os resultados do evento. Basta aceder ao portal da FPB em competições aceder a misto ao lado a Paços de Ferreira 13 e poderá seguir a competição.Mas melhor ainda é comparecer em Paços de Ferreira onde certamente dará o seu tempo por bem empregue a assistir a bons jogos e muita animação. Vá a Paços de Ferreira – Capital do Móvel e este fim de semana também capital do Minibásquete.
Mário Saldanha: «Lutar por um basquetebol melhor»
Ao nível da formação os índices de satisfação “são elevados” e os campeonatos seniores decorreram como esperado, com as equipas a proporcionarem bons espetáculos. Os cortes orçamentais vão trazer dificuldades, é certo, mas o presidente da Federação da confia nas “gentes do basquetebol” e acredita que, com rigor e seriedade, as dificuldades serão ultrapassadas. Não perca nos detalhes desta notícia a entrevista com o líder da FPB.
Satisfeito com a forma, e o nível, como decorreram os diferentes campeonatos nacionais?Julgo que um dirigente nunca deve estar satisfeito com o que tem. A Direção da FPB tem como mote principal melhorar de forma constante e consubstanciada. A verdade é que a crise que se vive no nosso país reduz bastante os investimentos feitos no Desporto, o que leva, naturalmente, a que haja uma redução no investimento por parte das equipas. Mas a verdade é que, em especial na formação, os nossos índices de satisfação são elevados. Como referi, com a crise que está instalada no nosso país, vamos realizar ou vão realizar-se todos os pontos altos previstos para os campeonatos nacionais. Também nos diversos campeonatos da formação tivemos um nível competitivo muito elevado, com resultados muito próximos. Relativamente aos nossos campeonatos seniores, apesar de alguns contratempos, julgo que correu tudo como esperado. O nível competitivo não foi tão díspare como se esperava e todas as equipas proporcionaram bons espetáculos. Também vimos mais portugueses a atuar e mais jovens integrados nos plantéis seniores, o que claramente deixa uma mensagem de esperança.Resumindo, e dadas as incertezas que se vivem, julgo que correram como esperado, mas como acima referi é obrigação desta Federação lutar sempre pela melhoria do basquetebol no seu todo. É impossível um sentimento de total satisfação quando nos deparamos com tantas contrariedades. Mas, apesar de insatisfeito, sinto-me confiante que, em conjunto, vamos conseguir lutar por um basquetebol ainda melhor. Com tantos problemas financeiros em torno do desporto nacional, preocupa-o a organização das competições da próxima temporada?Em termos organizativos os campeonatos não estão em causa, no entanto preocupa-me a estabilidade e a continuidade dos intervenientes, neste caso os clubes. Compete à FPB organizar as competições mas compete aos clubes conseguirem os apoios para participar nestas competições. Mas sei que os clubes estão a fazer todos os esforços para que a próxima época decorra sem sobressaltos. Dada a atual conjuntura financeira do país, é difícil fazer cumprir os regulamentos?Muito difícil. Mas não nos podemos esquecer que os regulamentos são apresentados no início das provas. Usando uma linguagem mais desportiva, quer dizer que todos os clubes conhecem as regras e que só deveriam ir a jogo se acharem que as conseguem cumprir. De facto, tem sido uma luta muito ingrata tentar que sejam cumpridas regras com as quais todos concordaram. Percebemos as dificuldades que os clubes atravessam, no entanto também eles têm de perceber que a FPB assume junto de outras entidades compromissos decorrentes daquelas provas. De facto, o cumprimento dos regulamentos é indispensável para que as provas possam acontecer. Não nos podemos esquecer que quando a FPB pensa nestes regulamentos, e muito em especial no que toca a questões financeiras, apenas tem como objetivo a sustentabilidade das competições. A FPB não pretende um ganho financeiro com esta regulamentação. Apenas pretende que as competições possam acontecer. Temos consciência das dificuldades que os clubes atravessam mas também as situação que a FPB vive não é fácil. Os cortes no financiamento da FPB levam-nos a ter que repensar a forma como podemos apoiar as competições. No entanto, não posso deixar de referir que em alturas tão conturbadas, apenas o rigor e o cumprimento dos regulamentos nos vai permitir sobreviver e sair desta crise reforçados. Enquanto dirigente Federativo, apenas posso pedir aos nossos associados e clubes que façam um esforço, já que no que toca à FPB estamos a trabalhar para que tudo decorra da melhor forma. Com tantos cortes financeiros, acha que a preparação das diferentes Seleções Nacionais podem sair prejudicadas?Naturalmente. Com estes cortes não previstos tivemos que repensar os trabalhos de cada Seleção. Não esquecer que temos 8 Seleções a competir e que este ano vamos ter o Campeonato da Europa de Sub-16 Feminino em Matosinhos, o que quer dizer que temos 7 Seleções a viajar para o estrangeiro. A verdade é que se tivéssemos sabido atempadamente destes inesperados cortes teríamos planeado a preparação das Seleções de outra forma. Assumimos compromissos internacionais que, dados os atuais orçamentos, certamente não teríamos assumido. Os objetivos para as seleções mantêm-se. Teremos que compensar a perdas financeiras com um trabalho ainda mais árduo. Tenho plena confiança que os nossos técnicos e atletas vão ultrapassar estes contratempos. Aliás, tenho muita confiança na “gente do basquetebol”. Certamente que já falou com o Selecionador Mário Palma, razão pela qual gostaria de perguntar-lhe quais as suas expetativas para esta fase de qualificação?As minhas expetativas são sempre vencer todos os jogos, aliás não consigo estar de outra forma na vida. Tenho consciência que é um objetivo complicado. São muitas equipas e de grande valor a competir apenas por um lugar no Eurobasket de 2015. No entanto, nem só através dos resultados desportivos podemos aferir sobre o sucesso ou insucesso de uma seleção. Sobretudo quero que tenhamos a capacidade para, de forma constante, podermos estar presentes nos maiores palcos do basquetebol internacional. A utilização errática de estrangeiros e a ausência de participações em competições internacionais de clubes levou a que falte experiência aos nossos jovens talentos. Mesmo assim, acredito que com uma liga com mais jogadores portugueses e, continuando o excelente trabalho a ser desempenhado na formação, que seja através do Centro de Alto Rendimento do Jamor, quer seja através da participação em todos os Europeus de camadas de formação, e o trabalho desenvolvido por muito clubes, vão conferindo aos nossos atletas as ferramentas necessárias para a sua afirmação, quer seja nos clubes quer seja na Seleção Nacional Sénior. Agrada-lhe verificar que constam os nomes de vários jovens no grupo dos 18 escolhido pelo técnico Mário Palma?Se analisarmos os convocados vemos um misto de experiência e juventude. Espero sinceramente que paulatinamente jogadores jovens possam contribuir e fazer parte da nossa Seleção, beneficiando do trabalho e contacto com jogadores mais experientes. Naturalmente que não se pretende que a renovação seja feita de forma abrupta, mas julgo que o Mário Palma a conseguirá fazer. O final do seu mandato está cada vez mais próximo. Quais os pontos do seu programa que faz questão de cumprir antes de cessar funções?Se me perguntassem há três anos quais seriam os meus objetivos, certamente que não seriam os que vou enunciar de seguida. Os sucessivos cortes orçamentais levaram a que esta Direção tivesse que tomar algumas decisões complicadas. Assim, e dada a atual conjuntura, quero em primeiro lugar que a FPB continue com uma situação financeira estável. Para isso não se podem cometer loucuras e certamente teremos que reduzir atividade. O orçamento da FPB não é diferente do orçamento de uma família. Neste momento trata-se de assegurar o fundamental, para depois podermos partir para outros patamares.No entanto, julgo que fundamental seria a manutenção de projetos como o Compal Air, a Festa do Basquetebol, a criação de um campeonato de 3×3 enquadrado nos campeonatos internacionais de 3×3 promovidos pela FIBA e a participação constante e continuada em todos os Campeonatos Europeus dos escalões de Formação. A realização do NBA 3X em Lisboa e a realização do BWB em Almada servem de barómetro para a nossa capacidade organizativa. O feedback que temos tido por parte da NBA tem sido fantástico, o que contribui em larga escala para o aumento da notoriedade da modalidade em Portugal. Assim também os potenciais sponsors voltam a ver o basquetebol como um produto que merece uma atenção diferente. Também faria questão de deixar construída uma nova sede para a FPB. Aliás, tenho lutado muito para que esse sonho se possa tornar realidade. No entanto, os sucessivos cortes orçamentais e a falta de apoio por parte da Tutela têm impossibilitado esse sonho. Mas continuo a sonhar…Resumidamente, quero deixar às futuras Direções da FPB um legado de rigor, que não deve ser confundido com a famigerada austeridade. Quero deixar a FPB com a casa arrumada, para que o basquetebol possa ser ainda mais forte. Na sua opinião, o que terá de mudar no basquetebol português, a médio e longo prazo, de forma a que modalidade continue a evoluir e ganhar relevância no desporto nacional?Mais do que mudar, devemos falar em melhorar. Na realidade, o trabalho que está a ser desenvolvido por todos os agentes da modalidade é o correto. Apenas terá que ser melhorado. Temos que nos aproximar de quem gosta de basquetebol. Temos que promover um binómio massificação da prática desportiva/qualidade da prática desportiva. Temos que ter mais gente a jogar basquetebol mas também temos que ter um trabalho ainda mais criterioso na formação. Os clubes portugueses têm que promover a sua participação em competições internacionais, não esquecendo que é fundamental que os seus projetos sejam sólidos e sustentáveis financeiramente. Não esquecer naturalmente que os nossos campeonatos nacionais têm que ser por excelência o palco de afirmação do jogador português. Também é fundamental a criação do conceito do Clube Escola, devidamente legislado e enquadrado pela Tutela. Basta ver o trabalho que desenvolvemos com o Compal Air, onde colocamos mais de 20 mil jovens a jogar basquetebol e depois muitos deles não encontram clubes para continuarem a praticar a modalidade.
Eugénio Rodrigues: «Temos vontade de subir»
Não perca nos detalhes desta notícia a entrevista com o selecionador.
Dentro das limitações orçamentais, a preparação programada, não sendo certamente a ideal, permitirá que a equipa se apresente a bom nível no Europeu?Creio que sim. É um facto que os cortes neste ano foram substanciais e tivemos inclusivamente de ajustar o planeamento já em plena preparação, o que é evidentemente negativo, mas não deixámos de ter uma programação digna e, sobretudo, de acreditar que do pouco faremos muito. É o “fado” deste país e nós não fugimos à regra.Acha que o facto de a grande maioria das atletas convocadas terem experiência da competição sénior, faz com que estejam mais preparadas para uma competição com este nível?Todas as atletas têm efetivamente experiência de competição sénior e se isso é algo de muito positivo, sobretudo se compararmos os dias de hoje à realidade da década anterior, porém, tal argumento acaba por se diluir e não ser uma vantagem pois defrontamos atletas que estão exatamente no mesmo plano ou até num plano superior, uma vez que competem em campeonatos mais competitivos e disputam nalguns casos até competições europeias. Ainda assim, é claro que é mais confortável ter no plantel das-Sub 20 apenas atletas “seniores”. Se assim não fosse, seria impossível competir com as seleções congéneres.Que opinião tem sobre o novo modelo competitivo deste Campeonato da Europa?Este novo modelo prende-se com o facto de termos menos equipas que o habitual no Campeonato Europeu pelo que jogarem todas contra todas, como se de uma fase regular de um campeonato nacional se tratasse, é a única solução possível. Naturalmente tem prós e contras. Ainda que este raciocínio seja um exercício meramente teórico, acho que, como contra, joga o facto de perdemos um pouco o fator surpresa que sempre tínhamos sobretudo no inicio dos Europeus ou na fase dos jogos cruzados a eliminar. A favor, creio que claramente permite ter um ou outro deslize sem que isso seja imediatamente impeditivo de se disputar os lugares cimeiros da classificação. Diria que a regularidade premeia normalmente os mais fortes e Portugal não é ainda consistentemente um país que se posiciona sempre entre os melhores. Mas veremos.Depois da frustração e tremenda injustiça que marcou a vossa participação na Divisão A o ano passado, como encara este regresso à Divisão B?Encaro com total normalidade e sobretudo de uma forma positiva e construtiva. O que lá vai lá vai e o“ontem” não nos faz vencer jogos. No staff e nas atletas que ficam do ano transato existe aquela pontinha de revolta que pode ser uma alavanca importante na ambição e nas ganas e procuraremos contagiar as restantes atletas com esse “aditivo”. A divisão B é atualmente uma divisão igualmente competitiva, onde teremos por certo jogos muito equilibrados e complicados pelo que não destoa em nada competir nesta divisão. Se dividirmos o basquetebol europeu em 3 níveis (nas seleções jovens), deixamos de estar no 3º para subir ao 2.º nível, aquele em que se flutua entre as melhores da Divisão B e as menos boas da Divisão A. Por isso não é nenhum drama.Sem querer entrar em comparações, este grupo tem a qualidade necessária para poder lutar pela subida?Esta geração (93-94) tem problemas de difícil resolução. É um grupo de talento inquestionável mas sem centímetros. Temos um handicap enorme no que toca a biometrias e vimo-nos da necessidade de recorrer a atletas sub-18 para tentar superá-lo. Por ora, é realmente muito difícil de aquilatar quais as nossas reais possibilidades, mas sim, o sonho comanda vida e o desejo de voltar a subir, esse está lá, intacto.Quais os principais candidatos à subida de Divisão?Desconhecendo que atletas irão apresentar as nossas congéneres, no plano meramente teórico creio que os favoritos serão a Rep. Checa e a Bélgica. Depois, creio que o equilíbrio será a nota dominante não havendo equipas “para deitar fora”. Ou seja, acredito num campeonato muito duro, renhido, onde todos os pequenos detalhes irão pesar.
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“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”
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Miguel Maria
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