Artigos da Federaçãooo
Circuito Nacional Ticha Penicheiro
Um dos pontos altos a nível nacional de Minibásquete Feminino para o escalão de Sub12.
Para aproveitar a presença de treinadores e Clubes referenciados no Minibásquete nacional ,organizamos no dia 8, sábado, às 21h30m uma pequena ação de formação intitulada ” Minibásquete presente e futuro”, onde diferentes personalidades expõem em debate aberto a realidade do Mini nos diferentes Clubes e Associações.Esta ação estará de portas abertas a todos os que queiram debater este tema ou simplesmente conhecer melhor a realidade do Minibásquete nestas 5 associações. Apareçam. Associações:PortoBragaViana do CasteloCoimbraAveiroClubes:CoimbrõesJuvemaiaF.CampoCPNS.BragaATCEDVianaOlivaisAcadémicaS.FigueirenseB.CalvãoGalitosIllibumADVagosGafanha
I Divisão Feminina
No primeiro embate vitória expressiva das açorianas por 75-49, que desde logo colocou a equipa de Sintra com maiores preocupações e sem margem de manobra para o segundo jogo. Apesar da melhoria exibicional e do encurtar no diferencial de pontos no resultado final, as jogadoras do Algueirão não conseguiram contrariar a boa prestação da equipa açoriana e somaram a segunda derrota, desta vez por 56-45.
O União Sportiva está a uma vitória de ser campeão nacional da I Divisão Feminina, e o GDEMAM não pode falhar. Depois de perder dois jogos consecutivos nos açores, a turma de Isabel Santos terá que lutar muito para conseguir duplo triunfo, evitar a festa adversária no seu pavilhão e levar a final para a negra. Terceiro encontro já no próximo Sábado em Casal de Cambra.Proximos jogos:Dia 8 de JunhoGDEMAM – União Sportiva às 15h00 no Pav. Municipal Casal de CambraDia 9 de Junho *GDEMAM – União Sportiva às 15h00 no Pav. Municipal Casal de CambraDia 15 de Junho *União Sportiva – GDEMAM às 16h30 no Pav. EBI Canto da Maia*se necessario
Basketball Campus Mery Andrade
O campo irá contar com a presença da ex-jogadora da WNBA e internacional portuguesa Mery Andrade.Mais informações no cartaz em anexo.
Viagem sem problemas mas desilusão no hotel
Ou seja ainda os ponteiros do relógio não marcavam 14H00 e já o Airbus 320 da Lufthansa pousava na pista. E às 14H50 (hora local) já o autocarro que estava à nossa espera, rolava a caminho do City Hotel, na zona mais antiga da cidade de Tel Aviv, ainda que a uns 500 metros da praia.
Aí aconteceu a primeira desilusão para toda a comitiva portuguesa, nomeadamente para aqueles elementos (5 jogadoras e 4 membros do staff) que estiveram nesta cidade, por ocasião do último jogo do EuroBasket Feminino 2013, fase de qualificação, em Julho de 2012, quando defrontámos a selecção de Israel. O alojamento não teve nada a ver com a unidade hoteleira onde irão ficar hospedadas todas as equipas (Alemanha, Macedónia e Portugal) participantes nesta fase de qualificação do EuroBasket 2015, que terá início na próxima 6ª feira, dia 7. Quartos acanhados, na verdade com poucas condições para atletas e de uma modalidade em que a elevada estatura é uma característica por demais conhecida. Feita a distribuição dos quartos em que só a fisioterapeuta Ana Bárbara Rola teve direito a um single, já que para além das jogadoras que se agrupam duas a duas (é o que mandam as regras da FIBA), também os restantes membros do staff partilharam 2 quartos duplos, por razões de contenção, nestes dois dias extra em que a comitiva portuguesa antecipou a sua vinda para Israel, na sequência dos quatro jogos de preparação realizados na semana passada em Gdynia (Polónia) e Kranjska Gora (Eslovénia), a comitiva foi almoçar perto do hotel e depois de uma meia hora de passeio a pé, regressámos ao hotel para descanso, até à hora de jantar que está marcado para as 20H30 locais (mais duas horas que em Portugal). Amanhã a equipa faz 2 treinos: um de duas horas (12H00/14H00) e outro ao final da tarde, com a duração de hora e meia (19H00/20H30).
Esgueira/OLI conquista título nacional do CNB1
O culminar de uma época fantástica, em que os comandados de Pedro Costa tudo fizeram para que o Esgueira/Oli pudesse disputar o campeonato da Proliga na próxima temporada.
A equipa de Esgueira, que praticamente jogou em casa – muito apoiada pelos muitos e incansáveis adeptos, que fizeram questão de marcar presença no Multiusos de Tábua -, entrou forte na partida (10-2). Uma superioridade que se foi diluindo, já que sentiu algumas dificuldades para parar o forte jogo interior do Atlético. No final do 1º período a formação da Tapadinha tinha dado a volta ao marcador e vencia por quatro pontos de vantagem (16-12).A forte reação do Atlético não fez abanar a equipa de Esgueira, que, a partir do segundo quarto, começou a ter o controlo do jogo. Assentando o seu jogo na reconhecida qualidade do seu tiro exterior (11 triplos convertidos), o Esgueira chegou ao intervalo na frente (32-27) e soube controlar a vantagem no terceiro e quarto períodos, apesar da abnegação do conjunto sulista, que tudo fez para evitar a festa do Esgueira. No final do 3º período, o conjunto lisboeta mantinha-se na discussão do resultado, apenas quatro pontos (42-46) o separavam da liderança, uma diferença pontual que se acentuou nos 10 minutos finais do encontro.A festa, que começou em Tábua após o apito final e que prosseguiu em Aveiro, acabou por ser um justo prémio para um grupo que tanto trabalhou ao longo da época, e para os adeptos, que também foram preponderantes nesta caminhada épica. O histórico clube de Aveiro deu mais um passo no sentido de recolocar o clube no patamar mais elevado da modalidade.João Campos (17 pontos, 3 ressaltos, 3 roubos de bola e 2 assistências), Daniel Félix (16 pontos, 6 ressaltos e 6 assistências), Pedro Gaioso (14 pontos e 8 ressaltos) e Pedro Morgado (16 pontos), foram os elementos em maior destaque no jogo que valeu o título de campeão da CNB1.Na equipa do Atlético, Pedro Bagio (18 pontos, 9 ressaltos, 3 assistências e 2 roubos de bola), MVP do encontro com 25.5 de valorização, ficou muito próximo do duplo-duplo. Jorge Afonso, autor de 10 pontos, foi o outro elemento da equipa a terminar o jogo na casa das dezenas em pontos marcados.
Final do Campeonato Nacional CNB1
Ao longo da época, em parceria com a ABCoimbra e a FPB, realizaram-se torneios de selecções distritais, Final da Taça de Portugal em seniores femininos e no passado dia 1 a final da CNB1 – seniores masculinos. No âmbito deste projecto, o Sampaense tem sido um parceiro fundamental, tendo já programada a presença regular para iniciar a modalidade até que em Tábua surja um grupo de pessoas que avancem com a formação de um clube.
Sábado foi dia de receber o Atlético de Portugal e o clube Casa do Povo de Esgueira, ambos já com a subida à proliga assegurada e cheios de vontade de vencer a disputa do título de campeão nacional da CNB1.Aproveitando o evento, e na prespectiva de divulgar a modalidade, a ABC levou a efeito no período da manhã, um torneio com as equipas de sub-14/16 dos clubes da final e convidou ainda o Sampaense. Já depois do almoço, decorreu uma actividade de iniciação à modalidade, aberta a todos os alunos das escolas de Tábua, e dinamizada pelos treinadores de formação do Sampaense.A final estava marcada para as 17.00h e a essa hora o pavilhão multiusos de Tábua tinha a sua bancada junto ao campo cheia de adeptos da modalidade e das equipas, prontos para assistir a um bom jogo de basquetebol.A história do jogo foi de muito equilíbrio, com o Atlético a começar melhor, em especial da percentagem de lançamentos de curta distância e na defesa, conseguindo 6 roubos de bola. No 2º período o Esgueira apareceu muito forte da linha de 3 pontos e o Atlético algo penalizado com faltas acabou por se deixar passar no marcador. Ao intervalo, 32 x 27, vencia o Esgueira. No 3º período o Atlético continuava a não acertar os triplos mas a linha de lance-livre serviu para acumular pontos importantes, o Esgueira também perdeu alguma capacidade na percentagem de lançamentos de campo mas foi marcado o suficiente para se manter à frente no marcador. Na entrada para o último período, vencia por 4 pontos, vantagem que conseguiu ainda ampliar. No final, o Esgueira sagrou-se campeão nacional da CNB1 vencendo o Atlético por 68×58. Num jogo de grandes emoções, venceu quem mais acertou de três pontos, uma aposta clara do Esgueira que deu o melhor dos resultados para a equipa.Através da estatística do jogo (efectuada por Hugo Santos e David Torrão do Sampaense) foram ainda atribuídos pela ABCoimbra os premios de MVP – Pedro Bagio, e 5 ideal: do Atlético: Pedro Bagio (25,5) e João Marques (13,5) e do Esgueira: Daniel Felix (20,5), Antonio Gaioso (14,5) e Pedro Morgado (13,5).
Tiro exterior (10 triplos) e melhoria nos ressaltos ofensivos
A vitória, sem dúvida merecida (55-60), deixou toda a comitiva satisfeita, contribuindo naturalmente para reforçar os níveis de confiança e aumentar a força anímica, tão necessários para enfrentar a fase de qualificação para o EuroBasket 2015 que iniciaremos na próxima semana em Israel.
Tal como no jogo da véspera os primeiros minutos foram de grande equilíbrio até aos 12-11 (minuto 7), com várias alternâncias de comando. A dificuldade em parar o jogo interior das eslovenas, a cargo de Pirsic e Trebec, fez com que rapidamente (menos de 3 minutos jogados) já tivéssemos 4 faltas, mas a espanhola naturalizada Helena Boada era quem desequilibrava com as suas penetrações, marcando 8 pontos no 1º período (16-11), metade da pontuação da equipa.No 2º quarto (15-22), depois de termos estado em desvantagem por 7 (21-14), com as anfitriãs a responderem da mesma forma ao 1º triplo de Ana Oliveira, no minuto 12, Portugal começou a acertar nos tiros do perímetro e até ao intervalo (31-33) converteu mais 4 bombas, com realce para Mª João Correia (3). Portugal estava na frente porque apresentava uma maior eficácia nos lançamentos de campo (37%-43%), tanto nos duplos (43%-50%) como nos triplos (17%-38%) e conseguia dar luta nos ressaltos.No 3º período (15-11) depois de acentuado equilíbrio até ao minuto 25 (38-38) com Tina Trebec a carregar com a sua equipa, marcando os primeiros 7 pontos das eslovenas, Portugal deixou fugir a Eslovénia no marcador (46-38, no minuto 28). Foi Vera Correia que à entrada do minuto 29 deu o mote acertando o seu 2º triplo (fez 2/2) e ainda no mesmo minuto correspondeu da melhor maneira a um passe decisivo de Mª João Correia para numa jogada de 2+1, reduzir o prejuízo (46-44), resultado ao cabo de 30 minutos jogados. No derradeiro quarto (9-16) o equilíbrio continuou a imperar até aos 52-51 (minuto 35), com Ana Oliveira a converter o seu 2º triplo (fez 2/3), reduzindo para 48-47 ainda no minuto 31, para logo de seguida da linha de lance livre colocar Portugal na frente (48-49). A partir do minuto 37 e a perder por 52-51, o seleccionado luso acreditou que era possível chegar à vitória e com um parcial de 0-7, iniciado da linha de lance livre por Vera Correia (52-53) e concluído com a 4ª bomba de Mª João Correia, passou definitivamente para o comando (52-58). O treinador da Eslovénia parou o cronómetro pela última vez, com 2 minutos e 2 segundos para jogar, mas o melhor que conseguiu foi reduzir para 3 (55-58) através de Trebec, a melhor marcadora do encontro, a 11,7 segundos do apito final. Todavia ainda houve tempo para, com uma entrada, a capitã Carla Nascimento selar o resultado em cima da buzina (55-60). Resultado final: Eslovénia 55-60 PortugalRicardo Vasconcelos, seleccionador nacional, estava no final satisfeito com o trabalho da equipa: “Para já é sempre muito positivo terminar a fase de preparação com uma vitória. Traz-nos boas sensações, dá-nos confiança o que nos possibilita entrar na fase de qualificação crentes de que estamos num bom nível que nos permite competir. Hoje pela primeira vez conseguimos na 2ª parte jogar com qualidade em momentos de igualdade e de vantagem no marcador, pois até aqui esses momentos aconteceram quando estávamos em desvantagem. Houve melhoria significativa nos ressaltos ofensivos (8 contra apenas 2 na véspera), bem como um acerto da linha dos três pontos (36%), o que para nós é crucial na forma como pretendemos jogar. Penso que temos de estar satisfeitos com esta vitória, mas não nos podemos desfocar do nosso próximo objectivo, que é vencer a Macedónia, no arranque da competição em que estamos envolvidos.”. Destaque na selecção portuguesa para a actuação de Vera Correia (21,5 de valorização) que esteve ao seu melhor nível, irrepreensível nos lançamentos de campo (100%), em quase 30 minutos jogados. Terminou com 14 pontos, 4/4 nos lançamentos de campo, repartidos por 2/2 nos duplos e 2/2 nos triplos, 3 ressaltos sendo 1 ofensivo, duas assistências, 2 roubos e 5 faltas provocadas, com 4/5 nos lances livres. Foi bem acompanhada por Sofia Carolina, a melhor ressaltadora da partida (8 pontos, 10 ressaltos sendo 2 ofensivos, uma assistência e 3 faltas provocadas) e pela atiradora Mª João Correia (14 pontos, 4/11 nos triplos, 5 ressaltos sendo 1 ofensivo, uma assistência, 3 roubos e 4 faltas provocadas, com 2/2 nos lances livres). Na selecção anfitriã a poste Sandra Pirsic voltou a ser a MVP do encontro (23,5 de valorização), em quase 19 minutos de utilização, ao contabilizar 10 pontos, 4/5 nos duplos, 7 ressaltos sendo 4 ofensivos, 4 roubos e 3 faltas provocadas, com 2/2 nos lances livres. Foi bem secundada por Helena Boada (14 pontos, 3 ressaltos defensivos, 5 assistências, 5 roubos e 4 faltas provocadas, com 4/4 nos lances livres) e Martina Osterman (8 pontos, 7 ressaltos sendo 2 ofensivos, uma assistência e 4 faltas provocadas, com 2/3 nos lances livres). Tina Trebec esteve ligeiramente abaixo do que fizera na véspera, ainda que tenha sido a melhor marcadora do jogo (15 pontos, 3 ressaltos defensivos, uma assistência, 1 roubo e 3 faltas provocadas, com 3/3 nos lances livres). Em termos globais o triunfo de Portugal deveu-se essencialmente à maior eficácia nos lançamentos do perímetro (10%-36%), com 10 triplos convertidos em 28 tentativas contra apenas 1 em 10 tentados, à boa réplica dada nas tabelas (38-32 ressaltos), nomeadamente na tabela ofensiva (8 ressaltos para cada lado) e ao menor número de erros cometidos (21-18 turnovers). Também conseguiu provocar mais duas faltas que o adversário (18-20). A Eslovénia esteve mais eficaz nos lançamentos de campo (40%-36%), nomeadamente nos duplos (48%-37%), ganhou a tabela defensiva (30-24 ressaltos) e roubou mais bolas (15-11 roubos). Equilíbrio nas assistências (10-10) e nos lances livres (80% para ambos), embora tenha desperdiçado 3 tentativas (em 15) contra apenas duas (em 10) por banda das portuguesas. Ficha de jogoVitranc Gym, em Kranjska GoraEslovénia (55) – Rebeka Abramovic (4), Helena Boada Xairo (14), Ziva Zdolsek (1), Tina Trebec (15) e Sandra Pirsic (10); Martina Osterman (8), Tina Jakovina, Eva Lisec, Klara Zupancic (3) e Eva Rupnik Portugal (60) – Carla Nascimento (8), Carla Freitas (2), Ana Oliveira (8), Vera Correia (14) e Sofia Carolina (8); Lavínia Silva (4), Mª João Correia (14), Mª João Andrade, Francisca Braga, Inês Faustino e Joana Jesus (2) Por períodos: 16-11, 15-22, 15-11, 9-16Árbitros: A. Lovsin,V. Zovko e P. PipanAmanhã o despertar é muito cedo. Há que levantar por volta das 04H00 da madrugada, porque o voo JP 102 que nos levará até Munique tem a partida marcada para as 06H50, do aeroporto de Ljubljana, onde teremos que estar no máximo entre as 05H15 e as 05H30, para que possamos fazer o check in sem sobressaltos. Prevemos que o percurso de autocarro desde Kranjska Gora até Ljubljana demore 45/50 minutos, porque àquela hora o tráfego deve ser menos intenso que no dia da chegada à Eslovénia. Depois de cumprida a escala de 01H25 em Munique, será a partida para Telaviv, marcada para as 09H15 no voo LH 688, com chegada prevista para as 14H10 locais, ao Aeroporto Ben Gurion.
Dragon Force Campeão Nacional Séniores/Sub20
O muito público que se deslocou ao pavilhão saiu com certeza satisfeito pois os jogos do fim de semana foram emotivos, praticou-se um bom basquetebol e com certeza o futuro da modalidade vai estar assegurado, pois estes jovens e outros que existem no País tem valor para termos uma competição sénior de qualidade
No primeiro dia da competição assistia-se ao confronto entre as equipas apuradas a norte e as equipas apuradas a sul. No primeiro jogo da noite vitória (65×61) da equipa do Dragon Force sobre um Algés que criou sempre muitas dificuldades ao seu adversário. As duas equipas estiveram muito bem do ponto de vista defensivo e não fosse alguma vantagem conseguida pela equipa que velo do norte no 4º período e o desfecho da partida podia ter sido outro. Em termos individuais destaque pelo Algés do seu base Diogo Ventura (24 pontos e 5 ressaltos) e na equipa do Dragon Force Eduardo Guimarães (18 pontos) e Hugo Sotta (11 pontos e 11 ressaltos) foram os jogadores em maior evidência. No segundo jogo da noite o SL Benfica venceu (56×54) a Ovarense num jogo com alguns nervos à mistura, as duas equipas foram esforçadas do ponto de vista defensivo e na hora de lançar ao cesto nem sempre o fizeram da melhor maneira e tal facto refletiu-se nas fracas percentagens de lançamento. O último quarto foi desastroso para as duas equipas (parcial 12×7) e a vitória caiu para o lado dos encarnados por apenas 2 pontos. Emanuel Sá (16 pontos e 12 ressaltos), foi a referência no lado da Ovarense e do lado do SL Benfica destacaram-se Artur Castela (10 pontos, 12 ressaltos, 4 desarmes),André Miguéns (13 pontos) e Cândido Sá (14 pontos, 7 ressaltos e 5 desarmes lançamento). No segundo dia da competição assistiram-se a confrontos entre as equipas que vinham da mesma zona onde tinham sido apuradas e portanto em termos de conhecimento eram confrontos que já se tinham verificado por duas vezes durante a fase regular.No primeiro jogo da tarde só no prolongamento se conheceu o vencedor. A equipa do Dragon Force (que já tinha ganho os dois confrontas anteriores) com uma maior profundidade do plantel levou de vencida (92×85) uma equipa da Ovarense muito aguerrida e determinada que acusou algum cansaço bem como a falta de comando do seu base Júlio Silva (excluído por faltas). No lado da Ovarense voltou a estar em plano de evidência Emanuel Sá (20 pontos e 12 ressaltos) bem como Gonçalo Stringfellow (14 pontos, 10 ressaltos). No lado do Dragon Force Pedro Bastos (25 pontos, 4 ressaltos, 4 assistências), Hugo Sotta (16 pontos, 17 ressaltos) e Eduardo Guimarães (17 pontos, 11 ressaltos, 5 assistências) foram os jogadores em maior destaque. No segundo jogo do dia verificou-se o resultado mais desnivelado da competição. Superioridade da equipa do SL Benfica que controlou e venceu o jogo (67×50) mas contou sempre com uma equipa do Algés muito aguerrida e disposta a contrariar essa superioridade encarnada. Artur Castela (15 pontos, 10 ressaltos) e André Miguéns (19 pontos, 5 ressaltos, 7 faltas sofridas) foram os jogadores em destaque na equipa do SL Benfica e no Algés voltou a ser Diogo Ventura (18 pontos) que esteve em plano de evidência.Para o terceiro e último dia da competição estavam guardadas a todas as emoções. No primeiro jogo do dia estava em disputa um lugar no pódio visto já nenhuma das equipas ter hipóteses de se sagrar campeã nacional, pelo que se assistiu a um espetáculo com qualidade e que podia ater caído para qualquer lado e que ficou decidido apenas nos minutos finais com a vitória (62×56) a sorrir ao Algés. No que aos atletas diz respeito Emanuel Sá (15 pontos e 11 ressaltos) no lado da Ovarense voltou a estar em plano de destaque e no lado do Algés mais uma vez Diogo Ventura (26 pontos, 4 assistências e 11 faltas provocadas) e desta vez acompanhado por Luís Câmara (14 pontos e 8 ressaltos. Com este resultado o Algés conseguiu o 3º lugar e a Ovarense sai desta competição com a certeza que podia ter chegado mais acima. Para o último jogo da competição estavam guardadas todas as emoções Estava em disputa o titulo nacional e se o SL Benfica procurava a revalidação do mesmo a equipa do Dragon Force procurava um titulo que desse mais visibilidade ao projeto.Assistiu-se a um jogo típico de uma final. O Dragon Force começou melhor o jogo e foi liderando a partida fruto de uma boa defesa e soluções eficazes no ataque, perante um SL Benfica apático em termos defensivos e com muitas dificuldades na hora de lançar ao cesto e assim chegou-se ao intervalo com alguma vantagem da equipa nortenha (35×28).O intervalo foi muito importante para a equipa do SL Benfica que começou o 3º período decidida a inverter o rumo dos acontecimentos e com um maior acerto no ataque e uma boa defesa (o Dragon Force esteve sem marcar pontos durante uma série de posses de bola) e assim chegava-se ao fim do 3º período com a equipa do SL Benfica na frente (46×50).O 4º período seria o momentos de todas as decisões e o muito público que assistia nas bancadas via uma equipa do SL Benfica decidida a resolver o jogo ganhando alguma vantagem, mas a equipa do Dragon Force ao perceber que o titulo podia escapar fez um derradeiro esforço e voltou a encostar no marcador e os últimos segundos seriam dramáticos com as últimas posses de bola a serem decisivas.Foi mais feliz o FCPorto – Dragon Force que venceu (67×66) a equipa do SLnBenfica e assim conquistou o tão desejado título. No lado dos vencedores destaque individuais para Pedro Bastos(19 pontos, 9/5 3 pts, 3 assistências), Eduardo Guimarães(12 pontos, 6 ressaltos e 3 assistências) e Hugo Sotta ( 16 pontos e 7 ressaltos) e no lado do SL Benfica Diogo Gameiro( 14 pontos, 3 roubos bola), João Ribeiro( 16 pontos e 5 ressaltos) e Cândido Sá( 19 pontos e 18 ressaltos)Uma palavra final para a organização que foi impecável em todos os aspetos e para todos os intervenientes nesta fase final que deram uma demonstração de grande desportivismo.5 idealBase – Pedro Bastos, Dragon ForceBase/Extremo – Diogo Ventura, Algés Extremo – Emanuel Sá, OvarenseExtremo-poste – Cândido Sá, Sport Lisboa BenficaPoste – Hugo Sotta, Dragon ForceMVP: Emanuel Sá.Classificação Final1º Lugar – Dragon Force2º Lugar – SLBenfica3º Lugar – Algés4º Lugar – Ovarense
Eslovénia foi mais forte pese a melhoria das lusas
Entre jogos oficiais e particulares realizados entre os 2 países, a nível de selecções seniores femininas, este foi o 5º encontro e a única vitória portuguesa aconteceu em 23 de Setembro de 2005 (61-64), em Maribor, curiosamente também uma estância de desportos de inverno, sob o comando de José Leite. Nas outras partidas as eslovenas foram superiores, ainda que com vantagens pouco expressivas: 4 pontos (duas vezes), 5 pontos (hoje) e 13 pontos (esta em Junho de 2011, a contar para o EuroBasket 2011, Divisão B).Se as eslovenas se podem queixar da falta que fazem a capitã Maja Erkic (lesionada), a base Nika Baric, a extremo/poste Eva Komplet e a poste Taja Gortnar (de novo lesionada), ausentes da fase de qualificação que irão disputar em Samokov (Bulgária) com a selecção anfitriã e a Suiça, também o seleccionado luso pode utilizar o mesmo argumento ao não poder contar com 7 jogadoras que fizeram a campanha de 2012, por motivos diversos desde o abandono da modalidade a lesões e impedimentos de natureza profissional, a que se juntou a ausência da poste Sónia Reis, que não estava em condições de competir, de acordo com relatório clínico. No quarto inicial (21-16), após um período em que o equilíbrio foi a nota dominante (11-8), no minuto 5, com alternâncias de comando, Portugal conseguiu impor um parcial de 0-7, finalizado com o único triplo de Mª João Correia a fazer 11-15 no minuto 7. Depois aconteceu um bloqueio das nossas representantes, que estiveram 3 minutos e meio sem marcar pontos em lançamentos de campo, consentindo um parcial de 10-1. Só da linha de lance livre a poste Sofia Carolina, outra vez uma das mais valiosas do seleccionado luso, conseguiu acertar com o cesto, no minuto 10. Deficiente recuperação defensiva, por um lado, a permitir situações de contra ataque e ineficácia no lançamento ao cesto, estiveram na génese desse período de desnorte. No 2º período (14-12) uma má entrada das comandadas de Ricardo Vasconcelos permitiu um parcial de 8-0 por parte da Eslovénia, até se atingir a maior diferença até então (29-16), no minuto 14. A falta de eficácia das nossas jogadoras durou mais de 6 minutos sem acertar com o cesto. O ponto de viragem surgiu no minuto 17 quando a entrada da base Inês Faustino para o lugar da capitã Carla Nascimento que estava em campo desde o apito inicial, necessitando por isso de descansar, marcou o início da recuperação lusa. Um parcial de 0-8, iniciado com um duplo de Sofia, seguido de 2 triplos consecutivos (Mª João Andrade e da própria Inês Faustino) reduziu o prejuízo para 5 pontos (29-24) no minuto 18, com o treinador esloveno Tomo Oresnik a parar o cronómetro logo que caiu a 1ª bomba (Mª João Andrade), ainda decorria o minuto 17. O carregar de faltas por banda das portuguesas permitiu que a Eslovénia (na 1ª parte fez 15/17 da linha de lance livre) aumentasse a vantagem para 7 ao intervalo (35-28).A superioridade nas tabelas (22-10 ressaltos), com destaque para o 1,97m de Sandra Pirsic (7 ressaltos sendo 4 ofensivos) e o maior número de faltas provocadas (13-8), com direito a lançamento livre (17 tentados contra apenas 8), explicavam a diferença no final da 1ª parte.Na etapa complementar (24-26) o filme do jogo foi diferente, nomeadamente no 3º quarto (13-14). Um triplo de Vera Correia logo no minuto 21 (35-31), no primeiro ataque da nossa equipa, deu o mote para um período de boas movimentações, sob a batuta de Carla Nascimento, hoje a nossa pedra mais valiosa, a servir bem as suas companheiras, que culminou com a igualdade (39-39) conseguida precisamente pela capitã, ao converter os 2 lances livres a que teve direito depois de ter sido travada em falta, no minuto 26. Nesse parcial de 0-8 a base lusa que completou a sua 97ª internacionalização, esteve em foco ao acertar o seu 1º triplo (39-34), à entrada do minuto 25 e depois ao assistir Sofia Carolina para uma jogada de 2+1 (39-37), no minuto seguinte. Mas novo período de menor acerto por banda da equipa das quinas, depois de ter passado para a frente (41-42, no minuto 28), permitiu que as anfitriãs se distanciassem de novo (48-42), através de duas jogadas de contra ataque e de uma bomba de Teja Oblak, em cima da buzina do final do 3º período e quase da linha de meio campo. No último período (11-12), que voltou a ganhar, Portugal tornou a conceder avanço ao adversário, permitindo um parcial de 11-2 em praticamente 7 minutos, já que o único triplo convertido pela espanhola naturalizada Helena Boada Xairo (casou com um jogador esloveno), caiu à entrada do minuto 38, colocando o marcador em 59-44, a maior diferença em toda a partida. Depois em 3 minutos as nossas representantes encheram-se de brios e responderam com um parcial de 0-10, em que Carla Nascimento e Inês Faustino bisaram da linha dos 3 pontos, obrigando o técnico anfitrião a pedir o seu 2º desconto de tempo no espaço de pouco mais de um minuto. Mas a vantagem de 5 pontos das eslovenas permitia-lhes selar o triunfo.Resultado final: Eslovénia 59-54 PortugalNo final ouvimos a opinião do seleccionador Ricardo Vasconcelos: “Precisamos de minutos mais consistentes ao longo dos 40 minutos de jogo, porque os minutos bons são mais e melhores, mas os períodos maus ainda são muito significativos (muitas posses de bola para o adversário). No 1º período depois de estarmos a ganhar 11-15, tivemos mais de 3 minutos maus, consentindo um parcial de 10-0. No 2º quarto entrámos mal, sofremos um parcial de 8-0 e só conseguimos acertar com o cesto no minuto 17. Estivemos mais de 6 minutos sem marcar pontos. Claro que quem compete passando por esses desertos, é sinal de que os momentos bons são bem jogados. Houve contudo uma melhoria a nível dos turnovers, mas o mesmo não aconteceu ao nível dos ressaltos ofensivos, que continuam a ser pouco expressivos na tabela adversária, o que nos obriga a percentagens elevadíssimas e em alguns momentos do jogo nos dificulta a transição defensiva. De referir também que o jogo interior da Eslovénia é bastante forte (30 pontos na área pintada) e mais 17 pontos da linha de lance livre. (sem oposição). Mas amanhã é novo jogo…”. Destaque nas vencedoras para a prestação da poste Sandra Pirsic, MVP da partida (19,0 de valorização), ao contabilizar 8 pontos, 12 ressaltos sendo metade ofensivos, uma assistência, 2 roubos e 3 faltas provocadas, com 4/4 nos lances livres. Foi bem secundada pela extremo/poste Tina Trebec (13 pontos, 5/8 nos duplos, 3 ressaltos sendo 1 ofensivo, duas assistências, 1 desarme de lançamento e 3 faltas provocadas, com 3/3 nos lances livres), pela base Helena Boada Xairo, melhor anotadora do encontro ex-aequo com Sofia Carolina (15 pontos, 1/2 nos triplos, 2 ressaltos defensivos, duas assistências e 7 faltas provocadas, com 4/8 nos lances livres) e pela base titular Rebeka Abramovic (10 pontos, 2 ressaltos defensivos, uma assistência, 1 roubo e 5 faltas provocadas, com 4/4 nos lances livres). Teja Oblak (7 pontos, 3 ressaltos defensivos, 5 assistências, 3 roubos e duas faltas provocadas, com 2/2 nos lances livres) viu a sua valorização ser penalizada pelos 5 turnovers cometidos.No seleccionado luso a mais valiosa foi a capitã Carla Nascimento (16,0 de valorização) ao anotar 10 pontos, 2/4 nos triplos, 3 ressaltos sendo 1 ofensivo, 5 assistências, 1 desarme de lançamento e 5 faltas provocadas, com 4/4 nos lances livres. Foi seguida de perto por Sofia Carolina (15,5 de valorização), melhor marcadora da equipa e do jogo (ex-aequo com Helena Boada Xairo), ao conseguir 15 pontos, 6/10 nos duplos, 5 ressaltos defensivos, 1 roubo, 1 desarme de lançamento e 4 faltas provocadas, com 3/5 nos lances livres) e por Inês Faustino (10 pontos, 4/5 nos lançamentos de campo repartidos por 2/2 nos duplos e 2/3 nos triplos, 2 ressaltos defensivos, duas assistências e duas faltas provocadas).A vitória da Eslovénia assentou basicamente na supremacia nas tabelas (38-23 ressaltos), tanto na defensiva (28-21) como na ofensiva (10-2), no maior número de faltas provocadas (21-19) e pela maior eficácia na linha de lance livre (81%-69%), ao falhar apenas 4 das 21 tentativas, contra as mesmas 4 mas em apenas 13 tentados, da nossa equipa.Portugal foi mais eficaz não só nos duplos (46%-48%) como nos triplos (20%-29%) e cometeu menos erros (21-17 turnovers). Equilíbrio nos restantes indicadores, particularmente nas assistências (12 para cada), nos roubos (8-7) e nos desarmes de lançamento (1-2). Ficha de jogoVitranc Gym, em Kranjska Gora Eslovénia (59) – Rebeka Abramovic (10), Teja Oblak (7), Ziva Zdolsek (2), Tina Trebec (13) e Sandra Pirsic (8); Helena Boada Xairo (15), Martina Osterman (4), Tina Jakovina, Eva Lisec, Eva Rupnik e Klara ZupancicPortugal (54) – Carla Nascimento (10), Carla Freitas (1), Ana Oliveira (3), Vera Correia (5) e Sofia Carolina (15); Lavínia Silva, Mª João Correia (3), Joana Jesus (2), Dora Duarte , Mª João Andrade (5) e Inês Faustino (10)Por períodos: 21-16, 14-12, 13-14, 11-12Árbitros: B. Krejic, M. Needovic e G. CesenAmanhã, domingo, as duas selecções voltam a defrontar-se no mesmo recinto, a partir das 16H00.
Selecção Senior Feminina já está na Eslovénia
Segundo nos foi informado pela assistente de bordo, razões de segurança obrigaram a essa medida de precaução.
O pequeno aparelho, um Bombardier CRJ200, com lotação para 50 passageiros, acabou por fazer a viagem de Frankfurt até à capital eslovena em pouco mais de uma hora, sem problemas.Mas comecemos por rever a fita do tempo desde que o despertar tocou para os quartos (em média às 05H30), na medida em que a hora de saída do autocarro que nos levaria até ao Aeroporto Lech Walesa em Gdansk, desde Gdynia; estava marcada para as 06H00, a 100 metros do Hotel Kuracyjny onde estivemos hospedados desde o dia da chegada à Polónia. Àquela hora matutina o tráfego automóvel ainda não era muito pelo que pouco antes das 06H30 já estávamos a entrar na gare, prontos para iniciar o check-in. . Ainda não eram 07H00 e já estávamos despachados dessa operação que por vezes é complicada, mas como não havia ninguém à nossa frente foi rápido. Mais: conseguimos não pagar excesso de bagagem (em princípio seriam 3 malas, respeitantes aos equipamentos de jogo e de treino e ao material de fisioterapia), mas graças a uns cartões Gold ou Silver existentes na comitiva, tivemos direito a essa benesse. E nesta altura de crise… tudo o que se consegue poupar é bom.O voo que nos levou de Gdansk para Frankfurt decorreu tranquilo, com muitos dos elementos da comitiva a aproveitarem para ferrar o galho.. ou seja por o sono em dia. Em Frankfurt tivemos uma escala de duas horas e meia, sem contar obviamente com a hora extra que não estava no programa.Chegados ao aeroporto da capital eslovena (cerca das 15H10 locais) tínhamos à nossa espera um autocarro que nos transportou até ao Grand Hotel Prisank, um 4*, em cerca de uma hora. Um percurso de 50 quilómetros que com o tempo seco é percorrido em 45 minutos mas a chover e com o piso molhado demorou mais um pouco. Paisagens muito bonitas, tudo muito verde, muito agradável em suma. Feita a distribuição dos quartos e colocadas as bagagens, foi tempo de descer ao restaurante para se tomar uma refeição ligeira (lanche), por volta das 17H00. Após o lanche foi concedido descanso pois hoje ainda será feito um treino no Vitranc Gym (a 5 minutos do hotel) a partir das 20H00, para o jantar ser servido às 22H30.Este sábado ao final da manhã (11H30 às 13H00) haverá novo treino que servirá para os últimos acertos antes do 1º jogo de preparação com a congénere da Eslovénia, agendado para as 18H00, no mesmo recinto.
12ª Gala do Olivais FC Coimbra
Com efeito, Fernando Rocha foi o árbitro principal da Final da Eurocup, que decorreu em Charleroi no passado dia 13 de abril entre as equipas do Uxue Bilbao Basket e do Lokomotiv Kuban Krasnodar. Já está nomeado para arbitrar em Setembro próximo o EuroBasket 2013 na Eslovénia, como árbitro neutro. Estes são apenas as mais recentes chamadas na esfera internacional, onde se podem ainda referir:
— Em 2008 da Final 8 da ULEB CUP em Turim, Itália;– Várias em 2009Final 4 da Euroliga masculina, em Berlim, Alemanha;Final 4 da Eurochallenge masculina em Bolonha, Itália;Jogos da Lusofonia em Lisboa;Campeonato do Mundo de Sub-19 Feminino na Tailândia, (onde arbitrou a final);Campeonato da Europa em Seniores masculinos na Polónia.– Em 2010 participou arbitrandoa Final 4 da Eurocup masculina, em Vitória, Espanha, tendo nessa competição arbitrado a finale ainda no Campeonato do Mundo de Seniores masculinos na Turquia.– Em 2011 participou em dois campeonatos sendo oCampeonato da Europa de Seniores masculinos na Lituâniae o Campeonato do Mundo de Sub-19 Masculinos na Letónia.– No ano de 2012 arbitroua Final Four da Eurochallenge masculino em Debrecen, Hungria, e arespectiva final;o Campeonato do Mundo de Sub-17 Femininos na Holanda.- Na época que ora findou esteve presente como árbitro nas seguintescompetições:– Pay-Off da Euroliga;– Presença no Quadro de Árbitros da VTB (Liga que engloba equipas daRússia, Ucrânia, Letónia, Lituânia), tendo arbitrado o respectivo play-off;Nasceu em Matosinhos e, como a maioria das pessoas ligadas ao basquetebol, em jovem foi atleta num clube. Na escola, foi um professor de educação física que o incentivou a fazer o primeiro curso de iniciação à arbitragem (arbitragem para jovens). Enveredou na carreira de árbitro de basquetebol, no ano seguinte (1986) fazendo o curso na AB do Porto, com apenas 16 anos. Tem como profissão atual —- Professor de Educação Física.Viu a sua carreira de árbitro ascender de ano para ano, pois em 1992 era já árbitro Nacional da 1ª divisão da Associação de Basquetebol do Porto e passados 3 anos estava na Liga Internacional “FIBA”. Desde 2000 é árbitro da Euroliga.Preocupado com o desenvolvimento da arbitragem em Portugal, incentiva a formação de colegas, defendendo o acompanhamento e apoio a nível distrital para se não perderem árbitros com qualidade que muitas vezes abandonam por se sentirem sem qualquer ajuda.Sabendo ser, ele próprio, um importante modelo para os jovens árbitros de basquetebol, aconselha todos a aprender com os erros cometidos, controlar a ansiedade, retirar pressão sobre os jogadores e utilizar a linguagem corporal como fator dissuasor de potenciais problemas. Mas confessa que para arbitrar é realmente necessário um grande controlo emocional e mental, que com a experiencia se vai desenvolvendo.Na sua passagem pelas competições nacionais temos a destacar a arbitragem de jogos importantes como:– Finais da Taça de Portugal Masculina e Feminina;– Finais da Taça da Liga e da Taça Hugo dos Santos;– Finais de Campeonato da Liga de Clubes de Basquetebol (LCB);– Finais da Supertaça Masculina e Feminina;– Final do Torneio António Pratas,– Finais da Supertaça Compal (em 2011 e 2012).Na época que agora finda, arbitrou:– Final da Taça de Portugal Masculina;– Final da ProLiga;– Final da LPB – (foi o árbitro principal do 3º jogo disputado emCoimbra entre a AAC e o Sport Lisboa e Benfica);Participa na formação de jovens árbitros e dos diferentes agentes desportivos através de variadas intervenções. Destacamos o texto que escreveu na página da FPB sobre “O Princípio da Vantagem/Desvantagem”:http://www.fpb.pt/fpb_portal/!fpb.go?s=3036290246&p=fpb.201020&K_ID_NOTICIA=32397&K_ID_CATEGORIA=undefined&CO2=B1&BL2=B1e tem co-organizado o “Campo de Árbitros de Basquetebol Português”.Assumindo que a arbitragem é muito importante para podermos ter um jogo de basquetebol com fluidez e com uma maior qualidade, reconhece que é imprescindível um árbitro ter humildade, trabalhar muito, não desistir à primeira contrariedade e saber comunicar dentro do campo.Fernando Jorge dos Santos Sá Rocha é por tudo isto um Exemplo Nacional !É por tudo isso um Orgulho Nacional !Daí o Troféu Prestígio Nacional atribuído pelo OLIVAIS FC neste ano de 2013!
Polónia repete êxito da véspera (61-46)
Presumimos que o facto de o primeiro jogo ter sido considerado oficial se deva ao facto de ser a primeira vez que as selecções mais representativas dos dois países se defrontaram em solo polaco.
Hoje é feriado (Corpo de Deus) na Polónia pelo que o percurso de autocarro que nos transportou até ao pavilhão foi bem mais célere do que nos dias anteriores. Feriado é feriado em qualquer parte do mundo e por isso… as diferenças não são praticamente nenhumas. A população aproveita para retemperar energias como é natural. Sobre o jogo desde já dizer que foi diferente do de ontem. Desta feita entrámos mal (10-0 para a Polónia no minuto 5), obrigando Ricardo Vasconcelos a parar o cronómetro. O tiro exterior não saía, as dificuldades na área pintada eram enormes face à maior estatura e peso das polacas e era preciso proceder às necessárias rectificações. Mas as coisas não fluíam como na véspera (a Polónia estudou bem a lição depois de ver como jogávamos) e no final do quarto inicial (21-3) a diferença já era significativa. A eficácia das nossas adversárias era tremenda: 64% (9/14) nos lançamentos de campo, repartidos por 75% (6/8) nos duplos e 50% (3/6) nos triplos. Ao invés Portugal estava desastrado (0/10 nos lançamentos de campo), com os pontos a serem obtidos apenas da linha de lance livre. No 2º período (16-18) o rendimento melhorou, como da noite para o dia. Melhor atitude defensiva, mais concentradas e confiantes no ataque, nomeadamente nos tiros do perímetro que começaram a cair (3 em 6 tentativas), com destaque para a experiente Vera Correia (2/4). Outro aspecto em que se registou melhoria foi no número de faltas provocadas (10 em 20 minutos). Ao intervalo (37-21) já tínhamos ido 12 vezes à linha de lance livre e com bom aproveitamento (83%). Mantinha-se naturalmente a pecha da inferioridade na luta das tabelas (21-12 ressaltos a favor das anfitriãs) e a fraquíssima eficácia nos lançamentos de 2 pontos (1/12). No 3º quarto (5-16) a agressividade defensiva aumentou e assim conseguimos provocar várias situações de 24 segundos sem lançamento às nossas adversárias. Sofia Carolina finalmente apareceu na área pintada a concretizar (4/4), sendo assim a nossa marcadora de serviço neste período. Por seu turno a nossa melhoria na defesa condicionou a manobra ofensiva da Polónia que só marcou 5 pontos (2 duplos e 1 lance livre), particularmente entre o minuto 24 (41-28) e o minuto 30 (42-37).No último período (19-9), quando encostámos o resultado a 3 pontos (42-39), logo no minuto 31 através de uma entrada de Mª João Correia, pelo corredor central e tudo fazia crer que a recuperação era um facto incontornável, o cansaço veio ao de cima e o maior poder físico das anfitriãs fez a diferença. Em 6 minutos consentimos um parcial de 16-2 (!), com a margem pontual a pular para 17 (58-41). O lançamento exterior de Agnieszka Skobel (2 /2 nos triplos num total de 9 pontos conseguidos nestes últimos 10 minutos) foi decisivo para o cavar da diferença, que veio a cifrar-se nos 15 pontos finais (61-46).Resultado final: Polónia 61-46 PortugalO seleccionador nacional, Ricardo Vasconcelos, analisou a partida no final: “ Basicamente o jogo de hoje foi muito marcado pelo facto de termos tido um curto período de recuperação dum jogo para o outro (menos de 15 horas). Também encontrámos pela frente uma Polónia a defender de forma muito mais física e agressiva o que nos fez iniciar o jogo de forma desastrada (10-0 em 5 minutos). A ilação importante a tirar do encontro foi a forma como reagimos em que demonstrámos muito carácter ao ganhar o 2º e 3º período, colocando o resultado a 3 pontos no início do último quarto, portanto com o jogo perfeitamente em aberto. No 3º período limitámos o ataque polaco a apenas 5 pontos. Claro que esta percepção de superação a juntar ao já referido curto espaço temporal de recuperação, fez com que nos apresentássemos nos últimos 5 minutos em nítida quebra física. Temos agora dois vídeos para ver (dos 2 jogos), dois treinos para corrigir o que esteve menos bem e dois jogos com a Eslovénia para rectificar e melhorar todos os pequenos detalhes que nos vão trazer um colectivo mais forte.”. Na selecção polaca a mais valiosa foi Joanna Walich (15,0 de valorização) ao anotar 9 pontos, 3/3 nos duplos, 6 ressaltos sendo 2 ofensivos, duas assistências, 2 desarmes de lançamento e duas faltas provocadas, com 3/4 nos lances livres. Foi bem secundada pela poste Agnieszka Majewska (11 pontos, 5 ressaltos sendo 3 ofensivos, uma assistência, 1 roubo e duas faltas provocadas, com 1/1 nos lances livres) e pela extremo Agnieszka Szott-Hejmej (5 pontos, 2/3 nos lançamentos de campo, 4 ressaltos sendo 1 ofensivo, 2 roubos e 4 faltas provocadas).No seleccionado luso a melhor marcadora e MVP da partida (16,5 de valorização) foi a poste Sofia Carolina (12 pontos, 4 ressaltos sendo 1 ofensivo, 3 roubos, 1 desarme de lançamento e 3 faltas provocadas, com 4/4 nos lances livres), que subiu de rendimento após o intervalo. Foi bem acompanhada pela experiência de Vera Correia (9 pontos, 2/5 nos triplos, 3 ressaltos sendo 2 ofensivos, 3 roubos e duas faltas provocadas, com 3/4 nos lances livres). Referência também em alguns pormenores para a poste Lavínia Silva (melhor ressaltadora da equipa com 5 ressaltos sendo 2 ofensivos), Carla Nascimento (3 assistências, 2 roubos e 4 faltas provocadas), Mª João Correia (3 assistências) e Ana Oliveira (2 roubos e 3 faltas provocadas, com 3/4 nos lances livres). E m termos globais o triunfo da Polónia justificou-se pela supremacia na luta das tabelas (36-26 ressaltos), mais na tabela defensiva (27-18) já que na tabela ofensiva (9-8) as nossas representantes deram boa conta de si. Decisiva foi quanto a nós a maior eficácia nos lançamentos de campo (50%-30%), tanto nos duplos (54%-33%) como nos triplos (39%-25%), com as duas equipas a acertarem o mesmo número de tiros (5) mas com as polacas a precisarem de menos tentativas (13 contra 20). Foram também mais colectivas (14-8 assistências).Portugal cometeu menos erros (23-20 turnovers) e esteve ligeiramente melhor nos roubos de bola (10-11). Foi ainda mais eficaz da linha de lance livre (53%-72%), desperdiçando 5 em 18 tentativas, enquanto as polacas foram mais perdulárias (7 falhanços em 15 tentados). Ficha de jogoGdynia Sports Hall, em Gdynia (Polónia)Polónia (61) – Weronika Idczak, Magdalena Skorek (5), Agnieszka Szott-Hejmej (5), Magdalena Leciejewska (6) e Agnieszka Majewska (11); Martyna Koc (5), Dominika Owczarzak (7), Joanna Walich (9), Paulina Misiek (2), Magdalena Zietara, Aleksandra Pawlak e Agnieszka Skobel (11) Portugal (46) – Carla Nascimento (2), Carla Freitas (5), Ana Oliveira (3), Vera Correia (9) e Sofia Carolina (12); Lavínia Silva (4), Mª João Correia (2), Inês Faustino (3), Dora Duarte, Joana Jesus (3), Mª João Andrade (3) e Francisca BragaPor períodos: 21-3, 16-18, 5-16, 19-9Árbitros: Tomasz Kudlicki, Damian Ottenburger e Ewa Matuszewska Amanhã é dia de viajar para a Eslovénia. Pequeno almoço às 05H30 e saída matutina do Hotel Kuracyjny, por volta das 06H00, já que o voo que levará a comitiva portuguesa até Ljubljana tem a partida marcada para as 08H15, do Aeroporto Lech Walesa, em Gdansk. Teremos uma escala de duas horas e meia em Frankfurt e só então a ligação para a capital eslovena, com chegada prevista para as 13H50 locais (12H50 portuguesas). Depois uma viagem de autocarro até Kranjska Gora, estância de desportos de inverno onde terão lugar os dois jogos de preparação com a Eslovénia, no próximo fim-de-semana.
Noticias da Federação (Custom)
“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”
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