Artigos da Federaçãooo
Mais um Título Regional para o Clube União Sportiva
Foi um jogo sempre dominado pela equipa micaelense, o União Sportiva na primeira parte foi variando a defesa H x H com a zona, o que resultou em roubos de bolas e cestos fáceis. E sempre que necessário jogava em ataque organizado, utilizado uma movimentação 1: 4. Na segunda parte a equipa da casa jogou em ritmo de treino, rodando toda a equipa, possibilitando assim uma boa gestão do seu plantel. O segundo jogo do Campeonato o União Sportiva derrotou a equipa do Fayal Sport, por 98-24. Foi um jogo sem história, a equipa de São Miguel defendeu homem a homem o jogo todo, e partiu sempre para o contra ataque em vantagens numérica possibilitando assim, muitos cestos fáceis.Para a última jornada estava agendado o jogo mais apetecível do Campeonato, entre o União Sportiva e Os Vitorinos, defrontando-se as duas equipas que até aquele momento não tinham perdido qualquer jogo. A equipa terceirense ainda consegui manter o jogo equilibrado nos primeiros 5 minutos, altura em que o União Sportiva decidiu acabar com as duvidas quando ao vencedor da prova. Com uma defesa alta e muito pressionante as micaelenses começaram a roubar bolas atrás de bolas e a concretizar cestos extremamente fáceis. Nesta fase do jogo as Vitorinas estiveram totalmente desconcentradas e sem saber como reagir a tamanha pressão, acabando a primeira parte com o resultado favorável ao Sportiva por 48-18. Na segunda parte a equipa da casa geriu da melhor forma a diferença pontual, aproveitando para rodar as jogadoras menos utilizadas.
«Vamos entrar para ganhar»
Ana Oliveira quer que a equipa utilize o fator casa como fonte de motivação, numa eliminatória que prevê equilibrada. “A equipa que cometer menos erros durante os 40 minutos será a que vai conseguir mais vitórias”, garante a jogadora.
A vossa confiança saiu reforçada depois da forma como chegaram a esta final? Perder o primeiro jogo da meia-final nunca é bom para nenhuma equipa, porque há sempre uma maior pressão. Mas ganhar o segundo e terceiro jogos em casa aumenta de imediato a confiança. Num formato diferente, e pela primeira vez a começar a eliminatória a jogar em casa, pretendem prolongar o domínio caseiro que até agora revelaram? Temos sem qualquer dúvida que aproveitar a vantagem em casa, no nosso campo, com o nosso público. Esta temporada ainda não perdemos em Algés e isso dá-nos alguma motivação. Pela experiência que já tem de finais, o que marca a diferença neste tipo de jogos? Nas finais não há favoritos, muito menos na Liga Feminina, que é muito competitiva. O Algés e a Quinta dos Lombos estão em pé de igualdade e a equipa que cometer menos erros durante os 40 minutos será a que vai conseguir mais vitórias. A equipa da Quinta dos Lombos, nesta fase da temporada, já não terá segredos quanto à sua forma de jogar. Quais considera serem as suas principais armas ofensivas e defensivas?Ofensivas são os ressaltos. Tirando-lhes esses ressaltos ofensivos vamos com certeza reduzir muitos dos seus ataques. Defensivamente são muito físicas, mas creio que neste aspeto estamos bem preparadas. Só temos que estar focadas.Com dois títulos já conquistados, e tendo em conta as várias mudanças feitas na constituição do plantel, vencer esta final seria terminar com chave de ouro uma temporada fantástica?Sem qualquer dúvida! Tendo em conta as mudanças que o plantel sofreu da época passada para este ano, tendo apostado mais na formação, poderíamos ficar satisfeitas pelos resultados e troféus conquistados. Mas o trabalho não está terminado e vamos entrar nesta final para vencer e trazer mais um ‘caneco’ para Algés.
«Estamos confiantes»
Porque agora, caso o Eléctrico vença os dois jogos que vai disputar em Ponte de Sor, garante o acesso à final do playoff da Proliga. Só que a formação de Oliveira de Azeméis ainda não atirou a toalha ao chão e pretende apresentar-se no Alentejo com a ambição de carimbar o passaporte para a eliminatória onde se vai discutir o título. Segundo o jogador, há pormenores a retificar, como a percentagem de eficácia da linha de lance livre, mas os objetivos permanecem intactos, pois “há que fazer jus ao nome do clube”.
Não estaria nos vossos planos perder um dos jogos disputados em casa?Objetivo era vencer os 2 jogos para manter o factor casa na eliminatória, mas infelizmente não conseguimos. Sabíamos de antemão que iam ser encontros difíceis devido à qualidade do adversário e à fase da época em que estamos. Queríamos muito ter brindado os nossos adeptos com uma vitória mas temos de pensar no futuro e fazer o que já fizemos na fase regular (vencer em Ponte de Sor).Em jogos tão equilibrados, decididos em detalhes, a vossa prestação da linha de lance-livre comprometeu o sucesso?Sem dúvida, teremos de melhorar nesse aspeto do jogo. Falhámos 11 lances livres numa derrota por 2 pontos, o que diz bem da importância deste pormenor para o desfecho do jogo 2.A eficácia revelada pelo Eléctrico da linha de três pontos foi a principal causa da vossa derrota?Foram vários os fatores que levaram à nossa derrota, uma delas foi sem dúvida a percentagem de 3 pontos do adversário. Vamos ter de retificar a nossa defesa, de modo a obrigá-los a fazer lançamentos com oposição e de baixa percentagem. Onde terão que melhorar de forma a não serem novamente surpreendidos?Teremos de começar o jogo mais determinados e melhorar a eficácia da linha de lance livre, bem como nos ressaltos. Estamos confiantes que vamos conseguir ultrapassar a derrota do último fim-de-semana. Vamos fazer jus ao nome do clube e estar mais unidos que nunca para conseguirmos mudar o rumo da eliminatória.
Decidido no último segundo
Não poderia ter sido mais emotivo e equilibrado o jogo da negra, numa eliminatória entre duas equipas que proporcionaram excelentes espetáculos de basquetebol, e que culminou num quinto jogo em que o ambiente vivido em Ovar trouxe à memória a forma sentida como os adeptos vareiros vivem o basquetebol. A Ovarense vai defrontar agora os atuais campeões nacionais (Benfica), um justo prémio para a fantástica temporada realizada por tudo o grupo de trabalho, com o seu treinador Carlos Pinto a ser o seu responsável máximo.
Desta vez os comandados de Fernando Sá começaram bem o encontro, e foram até os vitorianos a ganhar vantagem no marcador durante o 1º período (17-12). Uma liderança que manteve até 4 minutos do final da 1ª parte (29-27). Os vareiros viraram o resultado já perto do intervalo, chegando mesmo a dispor de uma vantagem de sete pontos (38-31) com mais de 1 minuto para jogar. Cinco pontos da autoria de Charles Swiggett encostava de novo o resultado, com as duas equipas a irem para o descanso separadas por dois pontos apenas (38-36).No recomeço da etapa complementar lutou-se mais do que se jogou, com as duas equipas a revelarem dificuldades para fazer pontos no ataque. Ainda assim os vitorianos conseguiam de novo colocar-se na frente do marcador, com um cesto de Paulo Cunha à passagem do 6º minuto a dar uma vantagem de quatro pontos aos visitantes (45-41). Uma vantagem curta, mas sempre importante, que os comandados de Fernando Sá foram capazes de manter até ao final do período (51-46).A Ovarense revelou grande capacidade de sofrimento, não se precipitou em correr atrás do prejuízo, e, bem apoiada pelo seu público, voltava a empatar o jogo a 58 pontos, após um lance-livre convertido por Cristóvão Cordeiro (13 pontos, 10 ressaltos, 3 assistências e 2 roubos de bola), importantíssimo nesta fase do jogo, pelos pontos que marcou e pelos ressaltos, alguns ofensivos, que conquistou.Com 4 minutos para se jogarem, tudo podia acontecer e a vitória podia perfeitamente cair para qualquer um dos lados. O base vareiro José Barbosa (23 pontos, 4 assistências, 3 ressaltos e 3 roubos de bola) voltou a assumir a responsabilidade do jogo, e com um triplo, de muito longe, e um roubo de bola, colocava a Ovarense a vencer por quatro pontos (65-61). Tal como tinha acontecido nos jogos anteriores, manteve-se o “diálogo” muito particular entre os bases das duas equipas, com Charles Swiggett (21 pontos, 5 ressaltos e 4 assistências) a responder na mesma moeda, que com cinco pontos consecutivos, deixava as duas equipas à distância de um ponto (68-67), favorável aos vareiros, a 1.21 minutos do fim. Paulo Cunha (10 pontos e 9 ressaltos) da linha de lance-livre empatava o encontro a 69 pontos, para Júlio Silva, Barbosa já tinha sido desqualificado com 5 faltas, não tremeu no comando da equipa, dar nova vantagem à Ovarense (71-69). José Silva (10 pontos, 2 ressaltos e 2 assistências), após a conquista de dois ressaltos ofensivos por parte dos vitorianos, com uma penetração igualava de novo o resultado, isto quando faltavam 30 segundos para o fim.A última jogada seria novamente para Júlio Silva assumir a responsabilidade da decisão, o 1×1 não lhe saiu muito bem, Miranda foi obrigado a lançar um triplo já em crise de tempo, mas para sorte dos vareiros, na continuidade da jogada voltou a dispor de uma última posse de bola numa reposição de linha lateral. Desconto de tempo pedido, jogada desenhada, bola a entrar em Miguel Miranda (22 pontos e 5 ressaltos) na posição de poste baixo, que de um ângulo já bastante apertado, consegue converter, à tabela, um lançamento à retaguarda, bem contestado pelo seu defensor direto. Um final apoteótico para um jogo que teve todos os ingredientes de playoff, e acompanhado por duas claques fantásticas, de realçar o elevado número de adeptos vitorianos que fizeram questão acompanharam a equipa a Ovar.
CAB avança para as “meias”
À imagem do que tinha sucedido nos quatro jogos anteriores, esta foi igualmente uma dura batalha, decidida apenas no derradeiro quarto, com os madeirenses a tirarem partido do facto de terem conseguido fugir no marcador a meio do período. Para a formação de Barcelos a época, diga-se excelente, terminou, já os insulares defrontam agora a equipa da Académica numa das meias-finais da competição. Os próximos jogos são já no sábado e no domingo, às 16h00, com o CAB a receber a formação de Coimbra.
O primeiro período ficou marcado pelo equilíbrio e alternâncias no comando do marcador. A equipa da casa acusava um pouco a pressão e nervosismo de jogar em casa e de lhe ser apontado algum favoritismo, diante de um adversário que sabia tirar partido desse facto. Os minhotos dominavam o ressalto, bem como mostravam-se mais agressivos na luta pelas bolas perdidas. O final do período chegava com o Barcelos na frente do marcador pela diferença mínima (13-12).Nos primeiros 5 minutos do 2º período manteve-se a toada do jogo (20-20), que só um parcial de 6-0, favorável aos insulares, conseguiu alterar. Os comandados de João Freitas aumentaram a sua agressividade defensiva, isso proporcionava cestos fáceis, razão pela qua acabariam a vencer no final da 1ª parte por 30-25.O regresso do balneário comprovou que a equipa comandada de José Ricardo estava longe de querer entregar o jogo. A luta do ressalto voltou a ser uma batalha ganha pelos visitantes, que nos primeiros 10 minutos do segundo tempo anularam a desvantagem trazida da 1ª parte. O empate a 45 pontos deixava tudo em aberto para o 4º e derradeiro período deste negra. A emoção crescia, a pressão e o nervosismo naturalmente também, pois jogava-se toda uma época em apenas 10 minutos. antevia-se um derradeiro período impróprio para cardíacos, tal a tensão e intensidade que se vivia no Inferno da Nazaré.Os últimos dez minutos foram próprios de uma final, intensos e de uma entrega total dos jogadores à partida. Passado um minuto, os minhotos já venciam por cinco pontos (50-45), um ascendente prontamente contrariado pela equipa da casa que voltava a empatar o encontro (50-50). O momento jogo acabaria por acontecer à passagem do 6º minuto, quando Jason Smith (27 pontos, 3 assistências e 2 ressaltos) converteu um triplo, segundo consecutivo, e dava inicio a um parcial de 10-1, favorável aos insulares. De uma vantagem pela diferença mínima (53-52), os madeirenses passavam a comandar por uma diferença na casa das dezenas (63-53) com menos de 5 minutos para o final do jogo.O cronómetro jogava a favor do CAB, a vantagem transmitia alguma serenidade à equipa, que esteve bem da linha de lance-livre nos momentos finais, e quando os lançamentos não entravam, o ressalto ofensivo foi uma arma que aniquilou por completo as esperanças dos minhotos.O norte-americano Jason Smith, MVP do jogo com 28 de valorização, foi o elemento desequilibrador, não só pelos pontos que marcou, mas fundamentalmente pela eficácia e importância dos seus lançamentos. André Pinto (10 pontos, 2 assistências e 2 roubos de bola) deu um importante contributo, tal como Jorge Coelho (6 pontos e 3 ressaltos), de regresso à competição, e Jose Coego (2 pontos e 11 ressaltos).O Barcelos sai desta eliminatória de cabeça bem erguida, pela forma como se bateu, pela capacidade revelada em recuperar de um resultado desfavorável, e acima de tudo pela qualidade que apresentou nos cinco jogos disputados frente a um adversário com mais soluções e qualidade. Marko Loncovic (15 pontos, 4 ressaltos e 3 roubos de bola) e Nuno Oliveira (16 pontos, 6 ressaltos, 2 assistências e 2 roubos de bola) voltaram a ser os dois jogadores melhores marcadores do Barcelos, se bem que Matic Sirnik (10 pontos e 7 ressaltos), Carlos Fechas (10 pontos e 4 assistências) e André Silva (7 pontos, 5 ressaltos e 2 assistências) tudo fizeram para evitar a eliminação.
II Divisão Feminina
A competição vai ser seguramente muito renhida e vão estar a disputar o titulo nacional,as 4 melhores equipas das fases regulares.
O SL Benfica foi justamente o vencedor da zona sul com um parcial 20v/0d e conta com um misto de experiência e juventude, querendo seguramente lutar pelo título nacional. Na zona norte o grande vencedor foi o CAD – Coimbra Basquete que se reforçou (com 2 jogadoras Eslovacas) para esta fase final. O Sporting neste regresso da modalidade à competição chega a esta fase final após ter sido 2º classificado na zona sul e vencedor da fase intermédia e quer seguramente disputar os primeiros lugares que dão acesso à 1ª divisão. O Desportivo da Póvoa foi 2º classificado da zona norte e conseguiu o 2º lugar na fase intermédia, quer fazer bons jogos e se puder causar surpresa.Não deixem de vir acompanhar esta fase final onde o Basquetebol Feminino vai estar mais em grande destaqueConfira o calendário de jogos:Sexta-feira, dia 3 de MaioJogo 1 – 19h – CAD Coimbra vs SportingJogo 2 – 21h – SL Benfica vs CD PóvoaSábado, dia 4 de Maio3º Jogo – 10h45m – Vencedor do Jogo1 vs Vencido do jogo 24º Jogo – 12h45m – Vencedor Jogo 2 vs Vencido Jogo 2 Domingo, dia 5 de MaioJogo 5 – 9h30 – Vencido Jogo 1 vs Vencido Jogo 2Jogo 6 – 11h30m – Vencedor Jogo 1 vs Vencedor Jogo 2
«Fortes e preparadas»
A eliminatória inicia-se em casa do adversário e a capitã da formação de Carcavelos lembra que é importante vencer pelo menos um dos dois jogos desta fim-de-semana.
Chegar à final é o culminar de toda uma época de trabalho que considera ter sido positiva?Não só considero positiva, como um excelente trabalho por parte das atletas. Trabalhámos imenso para podermos estar nos momentos mais altos da nossa competição. Tivemos altos e baixos o que é normal quando uma equipa nova está numa fase de adaptação.Acha que o facto de terem perdido a vantagem do fator casa, na última jornada da fase regular precisamente frente ao Algés, pode vir a tornar-se num problema durante esta final?Acho que não é um grande problema, teríamos na mesma que jogar em casa do adversário. Temos que nos focar nas coisas importantes, sermos determinadas e lutar para obtermos os nossos objetivos.Duas eliminatórias limpas que se traduziram em 4 vitórias consecutivas. Na sua opinião, a Quinta dos Lombos chega a esta final no seu melhor momento de forma da época?Na minha opinião, não acho que seja o nosso melhor momento da época. Houve uma altura do campeonato que atingimos uma série de vitórias mas depois com a quebra do Natal a equipa teve uma recaída. Nos últimos tempos temos aprendido a estabilizar e agora acho que estamos novamente a um bom nível para disputar esta final. A equipa sente-se forte e preparada. A norte-americana Laura Broomfield é o principal problema a ultrapassar durante os jogos desta final?Não só considero a Laura um problema a ultrapassar, como toda a equipa do Algés é cheia de argumentos. Não nos podemos concentrar num só ponto, temos que encarar o adversário pelo coletivo que é e seguir a melhor estratégia para sairmos vitoriosas em cada encontro.Concorda que o sucesso desta final passa por vencer pelo menos um dos jogos deste fim-de-semana? Sim, concordo. É importante para a equipa que possamos vencer um dos jogos em Algés para termos a possibilidade de decidir o campeonato em nossa casa.
Homenagem Cremildo Pereira
Assim, foi possível reunir aproximadamente 200 jovens praticantes, distribuídos pelos escalões Sub 10 e Sub 12.
Marcaram presença nesta atividade o clube local, SC Braga, BC Barcelos, Vitória SC, GD André Soares, Cava, BCC Basto, ATC e o Limiense.A alegria foi nota presente no evento que vem sendo marcante na dinamização da modalidade na localidade, contando com o apoio da Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso e AB Braga.
Convivio do 25 Abril – NDAPombal
O Núcleo do Desporto Amador de Pombal, através da sua Secção de Basquetebol, em estreita colaboração com o Município de Pombal, contando com o apoio da Associação de Basquetebol de Leiria e do Comité Distrital de Minibasquete de Leiria, organizaram mais uma edição do Convívio Minibasquete NDAP no dia 25 de Abril de 2013, na Expocentro, em Pombal.O evento, direccionado para o escalão sub12 em ambos os géneros, teve como principal objectivo fomentar uma participação desportiva e lúdica, e proporcionar um grande volume de jogos a todas as equipas, com 8 campos e 60 jogos ininterruptos ao longo de todo o dia. Os mini-atletas tiveram também a oportunidade de realizar uma aula de fitness, jogar na área das actividades expressivas, brincar nos insufláveis e participar numa competição de lançamentos (jogo do tchau).Estiveram presentes 24 equipas, representadas por 19 clubes, provenientes de 9 distritos: o Basket Clube Limiense, da AB Viana do Castelo; o Maia Basket Clube e Futebol Clube de Gaia, da ABPorto; o Atómicos Sport Clube e o Grupo Desportivo da Gafanha, da ABAveiro; o Olivais Futebol Clube, o Ginásio Clube Figueirense, o Clube Infante Montemor e a Escola Bernardino Machado – Clube Basket, da ABCoimbra; da AB Leiria, os anfitriões Núcleo do Desporto Amador de Pombal, o Clube Basquetebol de Leiria, o Núcleo Sportinguista de Leiria, a Sociedade Instrução e Recreio “Os Pimpões” e o Clube Stella Maris; os Amigos Basket da Covilhã, da AB Castelo Branco; o Santarém Basket Clube, da ABSantarém; o Sport Algés e Dafundo e o Grupo Desportivo Escola Mª Alberta Menéres, da ABLisboa; e o Clube Basquetebol Quarteira Tubarões, da ABAlgarve.A Expocentro de Pombal contou com cerca de 400 participantes, entre atletas, treinadores e staff da organização, recebendo uma vez mais um evento que se vai assumindo como uma referência a nível nacional no panorama do Minibasquete. Para além de congratular o elevado número de participantes e a organização da actividade, é também de enaltecer a motivação e empenho por parte dos clubes e dos Pais dos atletas, que num panorama nacional de alguma dificuldade financeira, realizaram longas viagens até Pombal. Um dos pontos altos da actividade foi a realização do “Jogo do Tchau” entre pais de atletas presentes, como forma de reconhecimento da sua presença.Resta salutar o envolvimento dos Atletas de escalões superiores, respectivos Pais, e Direcção do Núcleo do Desporto Amador de Pombal, pela forma entusiasta e incansável com que fizeram parte activa da organização técnica e logística deste Convívio.Até à edição de 2014! Viva o Minibasquete!
Tira-teimas em Ovar
Os vareiros conseguiram sempre adiantar-se na ronda, com os vitorianos a reagirem positivamente à posição de desvantagem na série. As duas equipas voltam a encontrar-se esta quarta-feira, pelas 17 horas, na Arena Dolce Vita, para o 5º e decisivo jogo, para se ficar a conhecer qual será o conjunto que segue para as meias-finais da competição.
Nos dois jogos anteriormente disputados em Ovar, a equipa da casa ganhou sempre vantagem durante o 1º quarto. Um factor que poderá ser importante nesta “negra”, até porque é reconhecida a forma disciplinada e paciente que a equipa comandada por Carlos Pinto executa no ataque. José Barbosa, apesar da sua juventude, pauta muito bem os rimos de jogo da equipa de Ovar. Na maioria dos casos, é das suas mãos que saem as decisões ofensivas da Ovarense, sobretudo através da exploração dos bloqueios diretos. Miranda e Brunet têm sido regulares nesta série, e desempenhado um papel determinante nas áreas mais próximas do cesto. Mas muito provavelmente isso não será suficiente para garantir a vitória, pelo que jogadores como Fernando Neves, Cristóvão Cordeiro e Mário Gonçalves terão de ter um contributo mais significativo nos pontos somados pelos vareiros.O Vitória terá mais talento no seu plantel, jogadores que poderão fazer a diferença em ações individuais, algo que também se poderá tornar num problema acrescido para o treinador Fernando Sá. Os vitorianos têm levado vantagem na luta dos ressaltos, especialmente na tabela ofensiva, o que faz com que tenham mais segundos lançamentos e posses de bola. A estatura e a mobilidade do seu cinco inicial poderá trazer vantagens ofensivas, pela exploração de miss-match ou penetrações em drible.A época vai terminar para um destes conjuntos, mas isso não irá apagar o seu bom desempenho ao longo desta temporada, já que ambas contribuíram para o bom nível da competição.
Estágio de Preparação
Para este estágio o Selecionador Nacional Ricardo Vasconcelos convocou 13 atletas que irão trabalhar em Rio Maior. Será a primeira oportunidade para o treinador começar a introduzir temas importantes, bem como observar possíveis candidatas a integrar o grupo final.
Atletas convocadas:Aurelie Pinto (Brive Correze (Fra)Carla Freitas (Orion-GDKO (Esp)Carla Nascimento (Al-Qazeres (Esp)Francisca Braga (Lousada AC)Inês Faustino (AD Vagos)Joana Jesus (AD VagosLaura Ferreira (GD ESSA)Lavinia Silva (CJ Boa Viagem)Marcy Gonçalves (Olivais FC)Maria João Andrade (Olivais FC)Maria João Correia (CAB Madeira)Sofia Silva (Tallahassee (EUA)Sónia Reis (Hondarribia Irun (Esp)
CAD Santarém mantém aposta na formação contínua dos seus quadros
CAD da A.B. Santarém mantem a aposta na formação e valorização dos seus quadros de juízes, tendo levado a efeito a 9ª acção de formação continua para árbitros e oficiais de mesa, na manhã do passado dia 25 de Abril, em Santarém, com a colaboração da autarquia de Santarém e do clube local, Santarém Basket Clube.
A ação decorreu com a presença dos preletores convidados: Paulo Alves (CAD Lisboa) e André Ferreira (CAD Aveiro) para os árbitros e Bruno Bernardino e André Duarte (CAD Santarém) para os oficiais de mesa, com uma presença total de 25 formandos em sala e pavilhão, que puderam aprender um pouco mais e tirar duvidas com os colegas mais experientes. O CAD Santarém agradece a presença gratuita dos dois formadores convidados, que se disponibilizaram desde a 1ª hora para ajudar na formação dos colegas mais jovens do CAD Santarém. A próxima acçao está prevista para a manhã do dia 12 de Maio, na Chamusca, sendo a ultima desta época desportiva.
Noticias da Federação (Custom)
“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”
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Miguel Maria
“Donec Aliquam sem eget tempus elementum.”

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