Artigos da Federaçãooo

Campus Basket Carlos Seixas

Mais informações em http://www.cbcarlosseixas.com

O Campus, que contará ainda com a presença de outros treinadores e monitores convidados, é destinado aos jovens que praticam basquetebol e pretendem melhorar o nível do seu jogo, mas também a todos os que nunca jogaram oficialmente mas se sentem atraídos pela modalidade, bem como para aqueles que apenas desejam passar uns dias de férias repletos de desporto, emoção e alegria.

Durante uma semana, os participantes irão passar várias horas a jogar basquetebol, mas o aliciante deste Campus Basket é que a prática da modalidade será intercalada com um sem número de actividades paralelas bastante interessantes, devidamente supervisionadas por monitores especializados.

Connosco vais alinhar num pedy-papper pelas ruas de Ponte de Sor; experimentar as emoções de um duelo de Paintball ou as de uma descida de Rapel; visitar o Parque Aquático de Galveias ou mostrar os teus dotes no mini-golfe. E como o Verão é tempo de calor e todas as oportunidades para nos refrescarmos são boas, as viagens à Piscina também estão asseguradas. Do vasto programa de actividades salientamos também uma ida ao Cinema; a realização de vários concursos de lançamentos e perícia/técnica individual e um torneio de 3×3 que terá como principais novidades o facto de ser aberto a todos os que nele desejem participar (mesmo não fazendo parte do Campus Basket), de ser disputado à noite e… ao ar livre!

Reservamos ainda algumas surpresas que só no local irás conhecer, podendo desde já adiantar que o encerramento do Campus será, no mínimo, original… O alojamento bem como as refeiçoes terão lugar na Escola Secundária de Ponte de Sor. Não percas mais tempo, reúne os teus amigos e faz a inscrição aqui


Selecção já treinou em Vila Real

O Torneio Internacional de Vila Real, um triangular organizado pela FPB com o apoio incansável do municipio e da Associação de Basquetebol de Vila Real, disputa-se entre 19 e 21 de Julho, naquela cidade, com a participação da Roménia e da Bielorrússia além da equipa portuguesa. João Betinho Gomes, a contas com uma uma lesão traumática na perna esquerda contraída no treino de hoje, não jogará por precaução. Carlos Andrade também não estará estará presente, uma vez que antecipou a ida para a Alemanha, onde se juntará à equipa, para acompanhar a mulher na fase final da gravidez do seu segundo filho.

CALENDÁRIO DE JOGOSDia 18 de Julho – 20h30 – Portugal vs BielorrússiaTORNEIO INTERNACIONAL DE VILA REALDia 19 de Julho – 21h00 – Roménia vs BielorrússiaDia 20 de Julho – 21h00 – Portugal vs RoméniaDia 21 de Julho – 17h00 – Portugal vs Bielorrússia


Seleção de Sub 18 Masculinos

Integrada no Grupo D do Torneio, com as equipas da Bielorússia, Luxemburgo, Montenegro e Bélgica, a jovem Seleção Nacional sabe que terá que jogar sobre constante superação, jogo a jogo, para ambicionar ficar no grupo dos 8 primeiros, onde aí poderá ter a possibilidade de disputar o sonho de subir ao grupo A.

O próximo encontro será sempre o mais importante, até porque os registos anteriores não nos dão qualquer tipo de favoritismo. No grupo onde Portugal está integrado, destacam-se a selecção da Bélgica e de Montenegro, que no ano transacto estiveram a disputar a subida ao grupo A, sendo que foram igualmente as duas primeiras classificadas do último Europeu de Sub 16.Sabendo da habitual desvantagem física “genética” que possuímos, tanto em centímetros, como em peso, comparativamente às outras equipas, procuraremos defender sempre sobre grande agressividade, pressão sobre a bola e linhas de passe, exteriores e interiores alternando defesa HxH com defesas press de 2×1 e rotações . Variantes defensivas de forma a acelerar os ritmos de jogo adversários, procurando retirá-los dos seus “hábitos” ofensivos, e eventualmente descobrir aí vantagens.Os jogadores das posições interiores terão que jogar com uma carga agressiva superior, fechando linhas de passe e lutando muito pelas posições dentro do pintado, de forma diminuir as recepções de bola adversárias nas áreas próximas do cesto, onde temos desvantagens. A percentagem de concretização será para nós decisiva, jogo a jogo, batalha a batalha, conscientes das desvantagens físicas dentro do pintado. Inevitavelmente estaremos sempre reféns da nossa eficácia do lançamento. Os ataques terão que privilegiar o movimento e as leituras constantes do jogo na procura das vantagens.Nos jogos até agora disputados recebemos bons indicadores, nas questões de atitude e disponibilidade total geral para discutir cada jogo/resultado.Sabendo de todas as dificuldades que nos esperam, lutaremos jogo a jogo pela vitória sabendo de antemão que não existem equipas, nem jogos fáceis no actual modelo de campeonato de europa, e que, momento a momento, e jogo a jogo tentaremos construir a nossa sorte.Fica o desejo que os doze jogadores joguem por eles, que disfrutem da competição, conscientes que estão a representar um País, mas isso não faz com que tenham qualquer tipo de obrigação. Pelo menos classificativa, já que na atitude e no espírito de luta só depende de nós para sermos os primeiros. Se assim for, certamente sairemos satisfeitos e ficará provado, uma vez mais, que o basquete português consegue ser competitivo.


«Acreditamos no valor das atletas»

A equipa contará com o apoio do público de Matosinhos, entre os dias 1 e 11 de agosto, uma competição onde Portugal (Divisão B) está inserido no Grupo C, juntamente com a Irlanda, a Alemanha e a Dinamarca. Leia nos detalhes desta notícia a análise que a selecionadora Ana Catarina Neves faz de cada uma das equipas adversárias, bem como as expetativas que tem para a prova.

Nas últimas participações, a subida de Divisão tem ficado muito próxima. Quais são as expetativas para este Campeonato da Europa? Como sempre dizemos e é um facto para nós, nos Europeus de Sub-16 não temos conhecimento do valor nem do potencial das várias equipas. Em todo o caso, ambicionamos numa primeira fase ficar classificadas num dos dois primeiros lugares do grupo. Depois vamos ajustando os nossos objetivos em função da análise que fizermos das equipas adversáriasAcha que este grupo tem condições para atingir esse objetivo? Achamos que sim, apesar do tal desconhecimento que referi anteriormente. Acreditamos no valor das nossas atletas e no crescimento que vamos ter como equipa durante o período de preparação. O período de preparação já está programado? Está prevista alguma competição internacional antes do inicio do Europeu? Os estágios estão agendados faltando apenas ultimar pequenas questões logísticas. Está previsto disputarmos um Torneio Internacional na Covilhã no fim do mês de Julho.Um comentário sobre as outras equipas que fazem parte do Grupo C.Tendo como base os resultados e classificações dos últimos anos dos Europeus de Sub-16, julgo que a Irlanda e a Dinamarca serão adversários “teoricamente” ao nosso alcance. A Irlanda não tem participado recentemente e à Dinamarca temos ganho ou ficado em melhores classificações. A Alemanha é uma das três equipas que desceu da divisão A e será, com certeza, um candidato aos lugares do pódio. É normalmente, uma equipa, muito forte no aspeto físico. Esperamos ser competitivas neste confronto.Nestas idades as Seleções Nacionais são sempre associadas a gerações. De que forma caracterizaria esta geração que vai participar no campeonato de sub-16?É uma geração muito interessante tanto do ponto de vista técnico como físico. É também composta por algumas atletas com experiência internacional de europeus. Esperamos, contudo, que com o trabalho efetuado e depois dos estágios, a força e o talento seja a “Equipa”, a sua capacidade de trabalho, espírito de sacrifício e caráter…é assim que temos conseguido obter boas classificações. Disputar o Europeu em Portugal, Matosinhos, faz com que esta competição seja especial e memorável?Especial, sim, porque vamos jogar perante um público que nos vai apoiar e acarinhar. Memorável…vamos ver! Se conseguirmos estar tranquilas e acabar os jogos com a perceção de que executámos com seriedade o plano delineado e com a consciência de “dever cumprido” penso que poderemos ter sempre na nossa memória o Europeu de Matosinhos.Acha que o apoio do público poderá funcionar como o fator extra que falta nos momentos decisivos para garantir a subida? Esta é uma situação nova para nós, “jogar em casa”. Esperamos conseguir gerir adequadamente os fatores emocionais/motivacionais, jogar em conforto e canalizar esse apoio para uma superação ainda maior. Esta aposta da Federação Portuguesa de Basquetebol em organizar este Europeu em Portugal é o reconhecimento do valor desta geração, bem como a recompensa pelo desempenho das Sub 16 femininas nas últimas fases finais? Sim, julgo que será um bocadinho dos dois motivos…. A melhoria do desempenho e das classificações das Sub-16 femininas coincidiu com o investimento da FPB na criação do CNT de Calvão/Vagos…ainda no último Europeu de 2012 algumas das atletas presentes tinham frequentado o CNT em 2010/11 quando eram Sub-15. Entretanto a realidade mudou, mas a ambição e o desejo de continuar o caminho iniciado mantem-se. Vamos tentar manter a imagem de equipa com caráter a praticar um jogo atrativo.


Torneio Internacional do Caramulo

Mais detalhes na notícia.

Tendo em vista o Campeonato Europa de 2013 a ser disputado em Sarajevo na Bósnia, entre os dias 11 e 18 de Agosto, a Seleção Nacional de Sub-16 Masculinos vai disputar 2 jogos com as seleções da Irlanda e Bélgica, no Torneio Internacional do Caramulo (torneio triangular) que decorre entre os dias 17 e 19 de Julho, no Pavilhão Municipal do Caramulo. Os horários dos jogos são os seguintes:PAVILHÃO DO CARAMULO17 JULHO21H PORTUGAL X IRLANDA18 JULHO21H IRLANDA X BÉLGICA19 JULHO21H PORTUGAL X BÉLGICAPara além dos jogos do torneio, será realizado um jogo extra com a Bélgica no dia 20, no Pavilhão Municipal de Tondela às 21h.A nossa seleção conta com o seu apoio!


Palma tira ilações

Certamente que o selecionador nacional ainda terá muitos aspetos para trabalhar, se bem que nada melhor do que jogos de controlo para aferir de que forma estão a ser assimiladas as suas ideias e princípios.

Uma boa eficácia defensiva conseguiu colocar a Áustria a lançar abaixo dos 40% em ambos os jogos, a forçar bastantes turnovers, embora a maior dificuldade na defesa seja parar o bloqueio na bola central.Sem ser uma Seleção alta, o trabalho do ressalto terá de ser dos cinco jogadores que estiverem em campo, nunca podendo descurar o trabalho de bloquear após lançamento. No primeiro jogo, Portugal foi eficaz no ressalto defensivo e deficiente no segundo. O desempenho na tabela ofensiva tem sido uma das nossas debilidades, visto que temos que conseguir muito mais bolas no ressalto ofensivo. Em especial quando a equipa estiver mal no “tiro”, visto que é muito importante para a confiança dos lançadores.Nesta fase da preparação seria impossível que a equipa já estivesse afinada nos aspetos táticos, bem como se aceitam os problemas no ataque que, até certo ponto, são naturais, pois ainda foi pouco o tempo de trabalho e, como é sabido, as rotinas ofensivas levam mais tempo a serem conseguidas.Estas dificuldades foram mais notórias no segundo jogo, devido a uma muito mais baixa eficácia (comparando os dois jogos) em dois aspetos essenciais para a Seleção portuguesa – o contra-ataque e os lançamentos de 3 pontos.


Portugal cede no 2º jogo de controlo

A equipa lusa voltou a defender bem mas falhou na hora de atacar o cesto o que viria a revelar-se fatal e a custar a vitória na segunda partida de controlo realizada no bonito e funcional Pavilhão do GICA, em Águeda.

Cláudio Fonseca, autor de 16 pontos, 6 ressaltos e 4 desarmes de lançamento, esteve em bom plano. Segue-se agora o Torneio Internacional de Vila Real, de 19 a 21 de Julho, que conta com a presença, para além da Seleção Nacional, das equipas da Roménia e Bielorússia.


10 treinos cumpridos no Caramulo

Rui Alves e Hugo Matos orientam os 13 jogadores selecionados e preparam já a equipa para o Torneio Internacional do Caramulo, a decorrer entre os dias 17 e 20 de Julho.

A equipa nacional já cumpriu 10 sessões de treino e tudo tem decorrido com a normalidade esperada. “Não é novidade para nós a forma como somos recebidos aqui. Quer no Hotel do Caramulo, quer nas instalações desportivas gentilmente cedidas pela CM Tondela, as condições são excelentes” afirma Carlos Borges, team manager da seleção lusa. “Os jogadores têm mostrado uma entrega óptima e uma atitude exemplar, no treino e fora dele” assegura ainda o dirigente.


Último período foi fatal

Mas, apesar de Portugal levar duas derrotas em três jogos, nem tudo está perdido, pois ainda é possível o apuramento para a fase seguinte.

A entrada da Seleção Nacional frente à formação helvética foi a que o selecionador André Martins costuma pedir à sua equipa, mas o final acabou por deitar tudo a perder…”Entrámos muito bem, com um parcial de 16-0, mas a Suíça conseguiu recuperar e a partir daí perdemos um pouco a nossa identidade, tanto a defender como a atacar”, analisa o treinador André Martins.E prossegue: “Entrámos no último período a ganhar por três pontos, mas deixámos de funcionar. Foi um último período muito mau e a responsabilidade é minha porque no momento-chave do jogo não consegui encontrar as melhores soluções para vencer”, lamenta o técnico.Porém, nem tudo está perdido visto que, apesar de Portugal somar duas derrotas em três jogos, matematicamente ainda pode aspirar à presença na fase seguinte e, consequentemente, à luta pela promoção à Divisão A. “Os nossos objetivos mantêm-se, queremos ir aos quartos-de-final e está tudo em aberto. Temos de voltar a ter a nossa identidade dentro de campo, o que não conseguimos nestes dois jogos, bem como corrigir os erros. Uma vitória com a Holanda no próximo jogo será decisiva”, rematou.Portugal 70-90 SuíçaParciais: 20-14; 14-20; 26-24; 10-32Por Portugal alinharam e marcaram:Henrique Piedade, 4 pontos *Pedro Bastos, 9 *Emanuel Correia de Sá, 2 Júlio Silva, 2 *João Ribeiro, 13 Jonah Callenbach, 2 Miguel Cardoso, 13 João Gallina, 0 *Diogo Ventura, 6 Bruno Cabanas, 3 *Artur Castela, 5 João Grosso, 11 *Jogadores titulares


Atitude de grande letargia até ao intervalo custou-nos a derrota

Quando se acordou, após o intervalo (35-13 favorável às britânicas), já não foi possível a reviravolta, porque o adversário uniu esforços e conseguiu segurar o triunfo na ponta final (65-61).

A famigerada falta de eficácia (53%-11%) no quarto inicial (19-5) foi o prenúncio de uma tarde aziaga para a selecção portuguesa, que tardou a acertar o passo. Os primeiros 15 lançamentos de campo foram falhados e só no minuto 10 Jéssica Almeida e Jéssica Costa quebraram o feitiço e fizeram 19-3 e 19-5, depois de termos estado a perder 19-1 no minuto 9. A ausência de jogo colectivo (5-0 assistências) era também um factor negativo e que explicava o desacerto luso.No 2º período (16-8) Portugal continuou a sentir imensas dificuldades para acertar com o cesto, tendo estado mais de 4 minutos em branco, o que obrigou o treinador luso a pedir o 2º desconto de tempo (o 1º tinha sido no quarto inicial aos 9-0), à entrada do minuto 15 (23-5). Logo a seguir a inconformada Jéssica Almeida marcava o seu 2º cesto (23-7), mas depois consentimos um parcial de 10-0 (com 2 triplos pelo meio, de Florence Ward e Shequila Joseph). De lance livre reduzimos para 33-11 mas no minuto 19 Joana Jesus fixava o resultado ao intervalo (35-13). Portugal continuava com fraca eficácia (46%-12%) e mantinha-se sem qualquer assistência, contra 8 do adversário, que era melhor praticamente em todos os capítulos. Não sabemos o que sucedeu durante o descanso de 15 minutos, mas certamente que Eugénio Rodrigues deve ter puxado as orelhas às suas jogadoras. O certo é que as coisas mudaram como da noite para o dia. As nossas representantes mostraram outra atitude, acordaram da letargia em que tinham estado nos vinte minutos iniciais e recuperaram no 3º quarto (8-25) o prejuízo de 22 pontos (ao intervalo) para apenas 5 (43-38) ao cabo de 30 minutos de jogo. A eficácia nos lançamentos de campo neste 3º parcial subiu para 53%, o colectivismo surgiu (5 assistências) e provocámos mais faltas. Jéssica Almeida (11 pontos neste período) carregava com a equipa, mostrando o seu inconformismo. No último período (22-23) a reacção lusa prosseguiu até aos 50-51 (minuto 35), a única vez que Portugal esteve na frente, com o protagonismo por parte das lusas a ser repartido por Jéssica Almeida (7 pontos) e Inês Viana (6 pontos) no parcial de 7-13 imposto pela nossa equipa. Mas Rosie Hynes e Shequila Joseph não estiveram pelos ajustes e lideraram a derradeira arrancada das britânicas, até aos 63-56 já no minuto 40. Jéssica Almeida ainda acertou o seu 3º triplo (63-59) a 17 segundos da buzina, mas depois do último desconto de tempo pedido pelo seleccionador da Grã Bretanha, foi da linha de lance livre que as vencedoras não deixaram escapar a vitória que lhes assenta com inteira justiça. Resultado final: Grã Bretanha 65-61 PortugalNas vencedoras grande destaque para a dupla formada pela poste (1,92m) Harriet Ottewill-Soulsby (24,0 de valorização) que conseguiu um duplo-duplo (16 pontos, 8/12 nos duplos, 10 ressaltos sendo 2 ofensivos, uma assistência, 1 roubo, 1 desarme de lançamento e duas faltas provocadas) e pela extremo-poste Shequila Joseph (23,0 de valorização) que também fez um duplo-duplo (16 pontos, 5/7 nos duplos, 1/1 nos triplos, 10 ressaltos sendo metade ofensivos, duas assistências e 3 faltas provocadas com 3/6 nos lances livres). Foram bem acompanhadas por Florence Ward (10 pontos, 2 ressaltos defensivos, 5 assistências, 1 roubo e 3 faltas provocadas), Claire Paxton (8 pontos, 4 ressaltos defensivos e 1 desarme de lançamento) e Rosie Hynes (10 pontos, 4 ressaltos defensivos, 4 assistências, 1 roubo e 4 faltas provocadas com 4/6 nos lances livres).Na selecção portuguesa excelente prestação da base Jéssica Almeida, MVP (26,0 de valorização) e melhor marcadora do encontro (27 pontos, 8/16 nos duplos, 3/6 nos triplos, 3 ressaltos sendo 1 ofensivo, 3 assistências, 3 roubos e 3 faltas provocadas com 2/2 nos lances livres). Não merecia perder o jogo pelo inconformismo demonstrado. Referência também, embora sem o brilho de Jéssica, para os contributos de Laura Ferreira (9 pontos, 5 ressaltos sendo 2 ofensivos, duas assistências, 3 roubos e 4 faltas provocadas com 3/5 nos lances livres), Inês Viana (9 pontos, 3 ressaltos defensivos, 4 assistências, 1 roubo e duas faltas provocadas com 1/2 nos lances livres) e Joana Jesus (10 pontos, 2/6 nos triplos, 4 ressaltos sendo 1 ofensivo, 1 roubo e duas faltas provocadas com 2/2 nos lances livres).A vitória da Grã Bretanha foi inteiramente merecida. Foi mais eficaz nos lançamentos de campo (46%-33%), tanto nos duplos (48%-37%) como nos triplos (29%-25%), ganhou a luta das tabelas (46-36 ressaltos), designadamente na tabela defensiva (35-23), foi mais colectiva (10-8 assistências) e conseguiu mais desarmes de lançamento (4-0). Por seu turno Portugal ganhou a tabela ofensiva (11-13 ressaltos), cometeu menos erros (18-8 turnovers), roubou mais bolas (5-9) e foi mais eficaz da linha de lance livre (55%-59%). Nas faltas provocadas registou-se um empate (18-18). Ficha de jogoSport Hall em Albena Grã Bretanha (65) – Rosie Hynes (10), Florence Ward (10), Billie Lucas (4), Shequila Joseph (16) e Harriet Otewill-Soulsby (16); Hillary Wood, Claire Paxton (8), Melita Emanuel (), Kaitlyn Lewis (1) e Whitney AllenPortugal (61) – Jéssica Almeida (27), Joana Jesus (10), Laura Ferreira (9), Inês Pinto (2) e Nádia Fernandes; Inês Viana (9), Joana Canastra, Mafalda Guerreiro e Jéssica Costa (4)Por períodos: 19-5, 16-8, 8-25-, 22-23Árbitros: Arnis Ozols (LAT), Vaclav Lukes (CZE) e Iskren Manolov (BUL)Outros resultados da 9ª jornada: Israel 67-59 Roménia Bélgica 79-52 Macedónia Letónia 71-74 BulgáriaClassificação final:1º Bélgica 8V-0D-16 pts2º República Checa 7V-1D-15 pts3º Letónia 6V-2D-14 pts4º Portugal 4V-4D-12 pts5º Bulgária 4V-4D-12 pts6º Israel 3V-5D-11 pts7º Macedónia 3V-5D-11 pts8º Grã Bretanha 2V-6D-10 pts9º Roménia 0V-8D-8 pts


1º Período comprometedor

Este resultado deveu-se em grande parte a uma entrada em campo displicente por parte dos jovens portugueses. Incapaz de parar as penetrações adversárias, pouco agressiva na forma como defendia os jogadores interiores, bem como apáticos na transição defensiva. No ataque, o tiro exterior a não aparecer, e muitos problemas para conseguir ultrapassar as trocas defensivas da equipa adversária. Todo somado, fazia com que no final do 1º período Portugal perdesse por 7-21.Com o início do segundo período os comandados de Carlos Seixas elevaram a sua intensidade defensiva, pressionavam os jogadores adversários, forçando algumas perdas de bola, bem aproveitadas para finalizar em contra-ataque. No final do 1º tempo, Portugal continuava em desvantagem, ainda que por uma diferença menor 26-38.No começo da etapa complementar os jovens Lusos demonstraram estar dispostos a discutir o resultado. Com o tiro exterior a cair, a agressividade defensiva a manter-se, naturalmente o jogo foi ficando cada vez mais fechado. No final do terceiro período Portugal já só perdia por 48-51.A 19 segundos do fim e a perder por 2 pontos, Portugal tinha a posse de bola para empatar ou mesmo vencer o jogo, no entanto não foi feliz, acabando por falhar um lançamento de 3 pontos. Nota para a inconsistência do colectivo Luso, que após um bom jogo contra a seleção romena no dia anterior, não foram capazes de entrar focados no jogo, andando sempre “atrás do prejuízo”. Nota também para a percentagem perfeita da linha de lance livre do colectivo luso (13/13). Pela equipa portuguesa jogaram:Krassimir Pereira: 2 ress. def, 2 rbJoão Guimarães: 2 pts 1 ress. ofSérgio Silva: 11 pts, 2 ress. def. 1 rbPedro Marques: 8 pts, 5 rb, 1 ass. 1 ress. ofPedro Meireles: 12 pts, 2 ress. def, 1 ress. of, 1rbLuís Câmara: 3 ress. defBenvindo Mendes: 5 pts Isaías Insaly: 2 pts, 4 ress. def, 1 ress. ofFrancisco Amiel: 3 pts, 1 rbDiogo Gameiro: 9 pts, 1 ress. def. 3 rbNuno Ferreira: 13 pts, 1 ress. def, 2 ress. of


Portugal superior à Áustria

Com a qualificação para o Eurobasket’2015 no horizonte, a equipa liderada por Mário Palma bateu sem grandes problemas, em Águeda, os austríacos por 78-61.

O bom começo da equipa portuguesa (22-13) foi o mote para a primeira vitória nesta fase de preparação, sendo que o triunfo assentou numa boa prestação defensiva coletiva (apenas 61 pontos sofridos). O técnico Mário Palma fez rodar todos os jogadores, até porque, neste período de preparação, é de extrema importância colocar todos os atletas no seu melhor ritmo competitivo.João Betinho Gomes foi o melhor marcador com 18 pontos, , que foi, assim, o melhor marcador do encontro, mas não foi o único jogador nacional a terminar o encontro na casa das dezenas em pontos marcados. Carlos Andrade e João Balseiro, ambos com 11 pontos, e José Silva com 10 pontos, destacaram-se igualmente no capítulo ofensivo.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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