Artigos da Federaçãooo
“A nossa ambição não tem limites”
Para além do título nacional, o primeiro da temporada 2013/2014 a ser entregue, em disputa está, também, a promoção à I Divisão, que será alcançada, ainda, pela equipa que ficar na segunda posição. José Guerreiro, responsável técnico da equipa Galitos-UA-Pizzarte, antevê uma “fase final de grande equilíbrio”e acredita que “os detalhes irão definir o campeão e quem vai ter acesso ao segundo lugar”. Satisfeito com a época realizada, o treinador assegura mesmo que “temos muita ambição, mas não temos qualquer obrigação”. Na prova, que se realiza entre amanhã e domingo, no pavilhão da Escola Secundária do Lumiar, em Lisboa, o Clube dos Galitos inicia a sua participação frente ao SC Braga, equipa que conhece bem, e terá ainda que defrontar as duas formações mais fortes da Zona Sul: o Montijo e o Sporting.
Quais são os grandes objetivos do Galitos para a fase final nacional? Subida e o título nacional estão, certamente, na mente do grupo… O grande objectivo da equipa foi atingido, que era chegar ao ponto alto da época, a esta fase final, e proporcionar às atletas mais uma experiência importante no seu crescimento como jogadoras e a algumas a possibilidade de culminar uma carreira de sucesso. Além disso tínhamos o desejo de levar o Clube dos Galitos a mais uma fase final nacional. Tudo o resto que atingirmos é muito positivo. Temos muita ambição, mas não temos qualquer obrigação. O primeiro jogo será frente ao SC Braga, equipa que conhece bem. Na sua opinião, esta partida, poderá ser decisiva? Ao contrário do que pensam, o Braga é uma forte equipa e com soluções para lutar de igual para igual pelo título com todas as outras equipas. Reforçou-se com atletas da Liga e claramente apostou para subir. Por ser o primeiro jogo pode não ser decisivo, mas é sempre muito importante entrar a ganhar numa fase final, pois a margem de erro é curta e quem perde no primeiro dia deixa de a ter. Pelo que conhece das outras equipas, há alguma que, na teoria, seja favorita?Quem é candidato ao título e assumiu claramente que quer subir é o Sporting, que também se reforçou na Liga e aposta na subida pelo segundo ano consecutivo. O Montijo, por sua vez, vem da Liga, e, com atletas que jogaram a esse nível, perfila-se como outro candidato. No entanto, pelo que observei, penso que será uma fase final de grande equilíbrio e os detalhes irão definir o campeão e quem vai ter acesso ao segundo lugar. Em jogos oficiais, o Galitos soma apenas duas derrotas em 22 partidas. O que está na base deste percurso?O sucesso está no trabalho desenvolvido com as atletas diariamente, no equilíbrio da equipa, que este ano tem mais soluções e, consequentemente, permite uma maior rotação do que acontecia nos últimos anos. Também é certo que, este ano, o nível da primeira fase foi claramente inferior ao do ano anterior, com equipas mais débeis. No entanto, na segunda fase, quando cruzámos com as três equipas do Norte candidatas à passagem à fase final, fomos quase perfeitos e apenas perdemos em Braga, por seis pontos, num jogo que se decidiu na linha de lance livre, num dia em que a nossa equipa teve claramente falta de inspiração nos momentos de decisão no ataque ao cesto. Será o desfecho desta fase final a ditar o sucesso da épo- ca ou considera que o balanço será sempre positivo, independentemente do que possa acontecer em Lisboa?O balanço está feito, foi uma época bastante positiva. Só o apuramento para esta fase final é digno de sucesso. No entanto, vamos a jogo este fim-de-semana e não temos qualquer dúvida que a nossa responsabilidade de conquista nesta fase final é de zero por cento, mas a nossa ambição não tem limites. Iremos lutar com todas as nossas forças para trazer o melhor resultado para Aveiro e qual- quer que seja o desfecho final não manchará o excelente nível da nossa época. A fase final será em Lisboa. Tem noção se a sua equipa terá apoio nas bancadas?Claro que o apoio do público é muito importante, mas a distância irá, com certeza, afastar os nossos adeptos. Iremos, certamente, ter o apoio de alguns,mas nunca será o mesmo se a fase final se disputasse em Aveiro ou mais perto da nossa cidade. | Calendário da prova:1ª JORNADA (SEXTA) 20:15 Montijo-Sporting (jogo 1) 22:15 SC Braga-Galitos (jogo 2) 2ª JORNADA (SÁBADO)15:00 Vencedor jogo 1-Vencido jogo 2 17:00 Vencedor jogo 2-Vencido jogo 1 3ª JORNADA (DOMINGO) 15:00 Vencido jogo 1- Vencido jogo 2 17:00 Vencedor jogo 1- Vencedor jogo 2
«Capacidade de luta e sofrimento»
“Quando atingimos uns objetivos, há sempre outros que surgem”, conta-nos o Hugo Sotta.
O facto de terem conquistado o acesso à LPB como vencedores da fase regular não fez diminuir a concentração e o desejo de vencer da equipa?Muito pelo contrário se assim o fizéssemos estaríamos a dar um passo atrás nas nossas ambições, a concentração e o desejo de vencer da equipa é cada vez mais elevado e por isso sabemos que nunca podemos facilitar.Acha que, independentemente do que vier acontecer nesta final, os objetivos alcançados pelo clube foram atingidos prematuramente?Nada foi atingido prematuramente, o que nos propomos todos os dias é a trabalhar para podermos evoluir e sermos cada vez melhores e isso é algo que nunca acaba. Quando atingimos uns objetivos há sempre outros que surgem.Na sua opinião, quais foram os fatores que fizeram do Dragon Force a melhor equipa do Campeonato da Proliga até chegar a esta final?Os fatores que fizeram da Dragon Force a equipa vencedora da fase regular foi o trabalho, a entrega e a dedicação ao clube e a um projeto. Só assim é que conseguimos esse feito pois sabíamos que neste campeonato há equipas com bastante qualidade e que já provaram terem armas para discutir todos os jogos e a prova foi o playoff em que os jogos foram bastante disputados.Conhecem bem o adversário uma vez que já se defrontaram várias vezes esta temporada. Que qualidades destacaria na equipa do Illiabum?O Illiabum é uma equipa muito experiente, que tem jogadores que já jogaram grandes campeonatos e que estão habituados a finais e a este tipo de competição. Além da experiência, destacaria como principais qualidades a luta e a garra com que encaram cada jogo e nós sabemos que temos de ter o dobro dessa determinação se queremos sair vitoriosos desta final.Acha que se pode apontar favoritismo a alguma das equipas para vencer esta final? Não há favoritos, nos jogos que disputámos este ano deu para perceber que o resultado pode pender para qualquer dos lados e, apesar de termos perdido o primeiro jogo em Ílhavo, já mostramos que temos capacidade para ir lá ganhar. O fator determinante nesta final vai ser a capacidade de luta e de sofrimento que cada equipa vai estar disposta a passar.Depois do desempenho desportivo da equipa, e tendo em conta o apoio prestado pelos adeptos ao longo da temporada, acredita que o basquetebol voltou para se manter em definitivo no clube?O Basquetebol nunca acabou no clube, as condições que nos oferecem para trabalhar e para evoluir são excelentes e nós so temos de aproveitar e dar o máximo em cada jogo que disputamos e a prova é que mesmo em competições inferiores á liga os adeptos nunca nos abandonaram e sempre caminharam ao nosso lado, a nossa recompensa para com eles é honrarmos sempre este emblema.
«Missão será cumprida com o título»
A jogadora da formação de Carcavelos, que conta com duas novas estrangeiras, já “totalmente integradas”, vai discutir a final da Liga Feminina diante do CAB com a ambição e muita confiança.
Vão numa série de 9 vitórias consecutivas, em que se incluem duas séries limpas para chegarem a esta final. Isso significa que encaram este playoff final no topo dos vossos níveis de confiança?Como é óbvio, termos conseguido chegar a esta fase com um número considerável de vitórias consecutivas faz-nos estar confiantes, principalmente no trabalho que é desenvolvido semana após semana, e esta é mais uma semana em que trabalhámos focas para concluir mais um ciclo. O facto de o caminho até à final não ter sido propriamente o mais difícil, faz com que não tenham tido grandes desafios até este momento. A falta de jogos competitivos poderá ser um problema nesta final?O facto de não ter sido necessário terceiro jogo nas fases anteriores, não foi de todo razão para que diminuíssemos a nossa intensidade em campo. A certeza é que iremos disputarmos estes últimos jogos com a máxima competitividade de quem quer ser Campeã Nacional.Na sua opinião, a integração das duas estrangeiras já foi conseguida neste momento? E em caso afirmativo, de que forma é que o grupo ficou mais forte para enfrentar esta final? Claro, estão totalmente integradas, fazem parte das nossas últimas conquistas. E neste caso são só mais duas armas, e não, as duas armas!Acha que é expectável de onde poderá vir o perigo na equipa do CAB Madeira?O CAB Madeira tem atletas competentes que sabem explorar as suas oportunidades em cada jogo. Mas também sabemos que o jogo interior delas é forte e vão querer tirar partido dessa situação.A base Maria João vai merecer especial atenção?A Maria João é uma boa jogadora, mas neste caso, merece tanta atenção quanto as restante quatro escolhidas para estarem dentro de campo.O que tornou possível que esta temporada da Quinta dos Lombos fosse um sucesso, e que tenha de estar presente nesta final?O clube traça bem os objetivos no inicio da época, dá-nos todas as condições para que possamos trabalhar a 100% dentro de campo, e penso que é fundamental. Mais importante ainda é o valor do grupo de trabalho, as minhas colegas têm todo o mérito por estarmos nesta final.Apesar de tudo que conquistaram até agora, sentem que só o título de campeão nacional tornará a época inesquecível?Sem sombra de dúvidas, a missão só ficará comprida se ganharmos o Campeonato!
«Somos uma equipa lutadora»
Pela frente terá a Quinta dos Lombos, que se reforçou com duas novas norte-americanas, mas o CAB (que não perde em casa desde Janeiro) pretende manter-se fiel ao seu estilo de jogo. Leia a entrevista e veja o vídeo promocional do CAB nos detalhes desta notícia.
Surpreendeu-a de alguma forma a réplica oferecida pelo GDESSA durante a meia-final do playoff?Não fiquei surpreendida porque sabíamos que ia ser muito complicado. Para mim era a equipa do campeonato que nesta fase estava a jogar com o melhor ritmo e estavam muito motivadas. Foi difícil mas demos a volta.Continuam a mostrar-se intransponíveis nos jogos realizados em casa. Concorda que para chegarem ao título é quase obrigatório vencerem o próximo jogo na Madeira?Sim, sem dúvida, ainda não perdemos nenhum jogo desde Janeiro e isso motiva as jogadoras para ganhar o Campeonato. Temos de ganhar o primeiro jogo, será muito complicado mas devemos dar o nosso máximo como equipa.Já disputou muitas finais, pelo que saberá apontar, quais os aspetos mais importantes para que uma equipa tenha sucesso neste tipo de jogos.A defesa é sem dúvida um dos aspetos importantes. Saber onde e quando atuar nos momentos decisivos, e nunca desistir, mesmo quando a equipa está a perder. O basquetebol tem essa beleza, nunca se sabe o que pode acontecer.Acha que é possível mais jogadoras do CAB poderem dar contributos importantes durante estes jogos da final?Acho que podem, porque o último jogo tive 5 faltas e entrou a Catarina Freitas e ajudou imenso a equipa. Claro que ficam nervosas mas isso é normal. Já numa outra entrevista tinha dito que estas raparigas são a minha a alegria de jogar, e por isso confio em todas, e claro os treinadores João Pedro e o Ricardo Montes para chegarmos ao título.A chegada das duas novas norte-americanas naturalmente faz com que a equipa da Quinta dos Lombos esteja forte e com mais opções. Que aspetos do jogo considera que foram melhorados com estes dois reforços?Talvez o tiro exterior, mas devo dizer que a equipa dos Lombos, mesmo sem americanas, já era uma equipa muito completa e eficaz. O grupo de jogadoras portuguesas faz a equipa funcionar, sem obviamente querer tirar mérito às atletas norte-americanas.De que forma o CAB tem de se apresentar nesta final para que possa conquistar o título de campeão nacional? E quais os principais cuidados a ter com a equipa da Quinta dos Lombos? Temos de manter o nosso jogo, isto é, temos uma jogadora (TJ Franklin) que joga a poste mas tem uma capacidade de visão incrível. Faz a equipa mexer, organiza, orienta, ajuda-nos a entender o jogo, é uma honra jogar com Tj. E claro, quando temos uma jogadora dentro de campo com estes atributos, o resto torna-se mais fácil. Somos uma equipa lutadora e vamos dar o nosso melhor para ganhar este campeonato. Os cuidados a ter com a equipa dos Lombos passam por não as deixar ganhar muitos ressaltos, já que são muito fortes a esse nível.
«Sem ansiedades seremos campeões»
O adversário será o Dragon Force, frente a quem a formação de Ílhavo claudicou em alguns momentos decisivos desta época, mas o ambiente é de otimismo e João garante que o grupo está a postos.
Acha que pelo facto de já terem garantido a subida à Liga se tornará mais fácil de bater o Dragon Force? Mais fácil não direi, mas depois de conseguirmos o principal objetivo, que era a promoção ao principal escalão de basquetebol, certamente esse facto irá libertar-nos de alguma da ansiedade e tensão que revelámos no último jogo.Em dois momentos decisivos da temporada não conseguiram ser superiores ao Dragon Force. O que esteve menos bem na equipa do Illiabum nesses dois jogos? Sem servir de desculpa para as derrotas, em nenhum desses jogos nos apresentámos a 100 por cento. Na Taça, devido a lesões, não tivemos todos os jogadores disponíveis, e para o campeonato tínhamos 4 jogadores que jogaram muito condicionados e com poucos ou nenhuns treinos nas duas semanas que antecederam o encontro. Além deste fator, não conseguimos ser consistentes e mais efetivos em termos ofensivos, e defensivamente não fomos tão agressivos como mostrámos ser toda a época. Foram claramente superiores nas duas eliminatórias anteriores. Na sua opinião, o Illiabum chega a esta final no melhor momento de forma da época? Atravessámos uma excelente fase entre dezembro e fevereiro, depois é verdade que se notou um decréscimo no ritmo e intensidade do nosso jogo, mas acho que voltámos a subir nas últimas semanas. Não sei se é o melhor momento de forma da equipa, mas é um facto que estamos fortes novamente. A equipa do Dragon Force é quase sempre associada a um grupo de jovens jogadores. Será que é caso para se dizer que o Illiabum poderá beneficiar da maior experiência do seu grupo de trabalho para abordar os jogos desta final? Considero que a experiência muitas vezes é um mito, ser mais velho nada significa, se é mais fraco tecnicamente e tacticamente que o adversário. Obviamente temos bons executantes, mais velhos que os jogadores adversários, mas que acima de tudo continuam a provar diariamente o seu valor. A experiência só tem algum peso naqueles que continuam a mostrar que são bons jogadores. Encontra alguns pontos que distingam as duas equipas na sua forma de jogar? Ambas as equipas durante a época mostraram um ritmo de jogo muito mais elevado dos que os adversários, e uma agressividade e intensidade defensiva superior, mas quando nos confrontamos é engraçado observar que o Dragon Force tem sempre intenção de diminuir o ritmo de jogo, procura muito menos as transições rápidas, em prol de baixar o ritmo e jogar com os 24 segundos. Pelo contrário nós queremos sempre ter um ritmo muito elevado. O tiro exterior é a principal arma ofensiva dos dragões que terão de ter em conta?São a equipa mais eficaz a lançar de três pontos, e a equipa que mais lançamentos faz. Mas acho que um aspeto que temos que melhorar em relação aos últimos dois jogos, é o nosso ressalto defensivo, demos muitas posses de bola ao adversário.Individualmente aponta um ou mais jogadores do Dragon Force que possam fazer a diferença durante esta final? Acho que o Dragon Force vale essencialmente pelo coletivo, cada jogador tem e aceita o papel definido pelo treinador , mas na minha opinião o André Bessa e o Miguel Queiroz têm um peso significativo no jogo do Dragon Force. Como líder da sua equipa, o que espera dela durante este playoff final?Espero acima de tudo que todos os jogadores consigam demonstrar em campo as razões do sucesso que obtivemos, libertando-se das ansiedades que por vezes podem afetar o rendimento. Se assim for iremos ser campeões!
«Queremos estar na final»
O jogador antevê uma eliminatória difícil, até porque os encarnados são “uma super-equipa”, mas o grupo não se sente pressionado e “o que tiver de acontecer, acontecerá”.
Apesar de a eliminatória ter sido decidia em quatro jogos, Hélder Carvalho reconhece que o playoff frente ao algesinos foi extremamente disputado, com todos os jogos a serem decididos no final. “Nada fácil mesmo, o Algés é uma excelente equipa, com bons jogadores e muito bem orientada.”Mas quando aquilo que se conquista foi fruto de muito trabalho e sofrimento, naturalmente que é mais valorizado e saboroso. Nada que faça o experiente jogador embandeirar em arco pelo que já foi alcançado. “Obviamente saímos mais reforçados mas com a mesma humildade e espírito de sacrifício.”Este playoff revelou que mais jogadores do grupo de trabalho estão em condição de dar contributos importantes para que a equipa possa ter sucesso. “Para mim não é novidade, qualquer jogador da nossa equipa está apto para jogar e contribuir com coisas boas para o grupo, toda a gente sabe o papel preponderante que tem neste plantel.”Chegar às meias-finais é apenas mais uma etapa até chegar ao grande objetivo, já que o grupo de trabalho, embora saiba que é difícil, sonha com a presença na final. “Depois de vencer o Algés o objetivo do Sampaense é estar na final. Não podemos pensar de outra forma neste momento. Sabemos que teremos que nos superar para isso acontecer pois o Benfica é uma super-equipa.”Vencer pelo menos um dos dois jogos do próximo fim-de-semana em Lisboa seria um importante passo para discutir a presença na final. “O que tiver de acontecer, acontecerá. Não temos qualquer tipo de pressão. Nós queremos e vamos desfrutar da emoção do jogo. Estar aqui já é uma vitória para nós. É evidente que pelo historial, pela dimensão e pelo fortíssimo plantel, julgo que será uma surpresa se o Benfica não vencer os 2 jogos deste fim-de-semana.” Foi muito difícil chegar até aqui, mas o Calabote sabe como tirar o máximo proveito de cada jogador. O trabalho dele é muito difícil porque o plantel é pequeno, mas vejam o que ele fez com esta equipa nos últimos dois anos. Atendendo à nossa dimensão e realidade, fizemos coisas fantásticas com ele e agora chegamos à meia-final.” Hélder prefere não destacar algum jogador do Benfica em particular, preferindo realçar a homogeneidade da qualidade do plantel encarnado. “O Benfica vale pelo seu todo. Uma equipa com várias soluções para a mesma posição, recheada de jogadores muito experientes e internacionais e com estrangeiros também experientes e de enorme qualidade.
«Lutar muito e defender forte»
O objetivo do campeão nacional é, claramente, carimbar a passagem à final, mas o jogador alerta que a formação de São Paio de Gramaços não é um conujunto fácil e que não vale apenas pelos estrangeiros. Leia a entrevista nos detalhes desta notícia.
Decidir a série em três jogos frente ao Barcelos é sinal que a equipa está comprometida e focada em renovar o título de campeão nacional?A equipa esta focada em conseguir o tricampeonato, mas desde o inicio da época pensamos vencer todos os jogos, embora seja uma vantagem acabar as séries o mais cedo possível para descansar mais e preparar já os próximos jogos.Concorda que o Benfica está mais forte nesta fase da temporada, já que tem mais jogadores prontos para ajudar a decidir jogos?A nossa equipa tem jogadores habituados a ganhar e com muita experiência e a nossa força deve ser o coletivo, onde depois e em cada jogo aparecem as individualidades. Mas é na defesa que acreditamos que se ganham os campeonatos e estamos todos unidos e concentrados em melhorar e ser cada jogo mais fortes nesse aspeto do jogo pois no ataque temos muitas soluções.O favoritismo que têm para esta eliminatória poderá vir a ser um problema?Não será um problema pois assumimos isso embora seja no campo onde teremos que provar esse favoritismos. Quem joga no Benfica tem de saber viver com essa pressão positiva pois só o 1º lugar nos interessa!Nos confrontos anteriores conseguiram sempre muitos pontos. Acredita que neste playoff se manterá a tendência de jogos com um elevado ritmo e muitas posses de bola?Queremos ser nós a impor o ritmo de jogo proporcionando bons jogos, embora com as decisões a aproximarem-se poderá ser importante também saber ganhar jogando às vezes não tão bem mas lutando muito e defendendo forte, como é a nossa imagem de marca.Concorda que o perigo da equipa do Sampaense não vem só dos jogadores estrangeiros?Concordo, pois o Sampaense fez um excelente campeonato e vale pelo seu conjunto tendo não só qualidade nos seus estrangeiros como nos portugueses que conhecemos bem, como é o caso do Eky Viana, que dá sempre o máximo em cada jogo. Mas que queremos ultrapassar com a nossa qualidade de jogo também.Definir bem os ritmos de jogo, lidar bem com os vários tipos de defesa do Sampaense, irão ser aspetos decisivos para passarem à final?Estaremos preparados até porque nesta fase do campeonato já não há muitas surpresas ,estudaremos o adversário mas preocupamo-nos mais connosco, pois sabemos que se estivermos fortes na defesa e com as soluções de ataque que temos iremos chegar ao nosso objetivo, respeitando sempre o adversário.
Festa do ARCO
Esta iniciativa visa a divulgação da modalidade, e de homenagem da equipa Sub 12 pelo seu primeiro lugar no Circuito Distrital de Sub 12 da ABV, e da apresentação da equipa de Sub 18.
Homenagem Cremildo Pereira
O mesmo que, para além de festejar o dia em questão, serve também, à alguns anos a esta parte, de homenagem a Cremildo Pereira.
Organizado pelo SC Maria da Fonte, em colaboração com a ABBraga e a CM da Póvoa de Lanhoso este torneio realizasse anualmente no exterior, na avenida 25 de abril, que junta cerca de 120 basquetebolistas de todo o distrito. Este ano, o mau tempo só permitiu os jogos no exterior durante a parte da manhã, destinados ao escalão de sub10. No entanto, a parte da tarde, apesar de ter sido marcada pela chuva, não fez dispersar os atletas, treinadores, árbitros e pais que fizeram a festa neste torneio pautado pela diversão.
Lisboa acolhe os quatro finalistas que irão lutar pelo título
Durante 3 dias (até domingo) quatro emblemas discutirão o título e por acréscimo a subida de divisão (desiderato reservado aos 2 primeiros classificados). Este ponto alto cuja organização é uma parceria tripartida (FPB, AB Lisboa e Sporting CP) terá a participação dos finalistas nortenhos (Galitos – UAveiro e SC Braga) e dos apurados sulistas (Montijo BB e Sporting CP).
Não se torna fácil neste alinhamento fazer previsões, na medida em que só houve confrontos directos nas respectivas Zonas. Isto para dizer que na 1ª fase o SC Braga foi vencedor da Série Norte, com 13 vitórias e uma derrota (desempate com o CPN por cesto average), enquanto o Galitos – UA triunfou na Série Centro Norte com 15 vitórias e também uma derrota. Por seu turno o Montijo BB venceu a Série Sul A com 16 triunfos (zero derrotas) e o Sporting CP dominou a Série Sul B com 14 vitórias (e também zero derrotas). Na 2ª fase, disputada por zonas curiosamente os vencedores (Galitos – UA e Montijo BB) levaram a melhor no desempate por cesto average em relação ao SC Braga e Sporting CP, respectivamente na Fase Zonal Norte e na Fase Zonal Sul. Para os mais curiosos recordemos que o Galitos venceu em Aveiro por 61-52 enquanto o SC Braga triunfou na Cidade dos Arcebispos por 58-52, isto nos confrontos nortenhos. Por sua vez o Montijo BB foi mais forte em casa (63-58), pecúlio suficiente para garantir o 1º lugar entre os sulistas pois a derrota no Lumiar foi por apenas 2 pontos (vitória do Sporting CP por 58-56). Em conclusão: nenhuma das equipas finalistas conseguiu chegar invicta a esta fase decisiva.De qualquer forma diríamos que o Montijo BB (na época passada militou na Liga Feminina) terá a vantagem teórica de estar mais habituada a ritmos mais intensos pois manteve o núcleo duro do plantel de há um ano, casos das postes Vânia Sousa (não vai ser utilizada por razões de saúde), Jessica Costa, Raquel Jamanca e da extremo/poste Nádia Palongo, todas elas internacionais dos escalões de formação, além das bases Márcia Carvalho e Maria Soeiro, entre outras. Mas o Sporting CP também conta nas suas fileiras com 3 internacionais dos escalões de formação, como são a base Ana Cunha, a extremo/poste Helga Gonçalves e a poste Catarina Vasconcelos, além da espanhola Alba Diez (extremo) e das bases Marisa David e Cátia Mota (jogou na Liga Feminina pelo CD Torres Novas). Mas atenção às equipas nortenhas, nomeadamente ao conjunto aveirense, já que a formação bracarense nos parece ser um verdadeiro out-sider, pois faz a sua estreia em fases finais. Na época transacta a equipa leonina foi surpreendida pelo CAD Coimbra, vendo fugir-lhe a hipótese de subida à 1ª Divisão, pelo que cautela e caldos de galinha nunca fizeram mal a ninguém. CalendárioHoje (6ª feira)20H15 Montijo BB -Sporting CP (jogo 1)22H15 SC Braga – Galitos UA (jogo 2)Amanhã (Sábado)15H00 Vencedor jogo 1 – Vencido jogo 217H00 Vencedor jogo 2 – Vencido jogo 1Depois de amanhã (Domingo)15H00 Vencido jogo 1 – Vencido jogo 217H00 Vencedor jogo 1 – Vencedor jogo 2
«Casa cheia e muito barulho»
Pedro conta ter casa cheia nas duas partidas com os açorianos e um público entusiasta, que empurre a equipa rumo à final do playoff.
Neste momento ainda não perderam nos confrontos desta época frente ao Lusitânia. Sinal que são favoritos para chegarem à final?Sabemos que temos qualidade suficiente para sairmos vitoriosos, mas os jogos já realizados não significam nada, quando chega a altura do playoff tudo é diferente. Vamos ter de estar bastante concentrados e focados nos nossos objetivos. O fator casa, uma vez que se têm revelado muito fortes a jogar em Guimarães, poderá ser decisivo? Creio que sim, os nossos adeptos têm sido fabulosos. Uma das razões pelo qual temos sido tão fortes em casa é o apoio recebido por parte dos adeptos em todos os jogos, criando um ambiente espetacular. E este fim de semana tenho a certeza que iremos ter casa cheia e muito barulho. Nos confrontos anteriores as duas equipas conseguiram sempre muitos pontos. Acredita que neste playoff se manterá a tendência de jogos com um ritmo elevado e muitas posses de bola? Penso que sim, vão ser jogos com um elevado ritmo e bastante disputados. Teremos de ter atenção à recuperação defensiva, pois o Lusitânia é uma equipa que gosta de jogar rápido e com bons finalizadores em contra-ataque.Concorda que o maior perigo da equipa do Lusitânia vem fundamentalmente dos seus jogadores estrangeiros? Grande parte do jogo ofensivo do Lusitânia passa por jogadores estrangeiros, mas penso que têm uma equipa com bastante qualidade em cada posição. Todos eles são bons no 1×1 e teremos de estar bastante sólidos defensivamente. Onde terão que ser fortes de forma a contrariar o sucesso ofensivo do Lusitânia? Teremos de ser fortes em todos os aspectos defensivos. Temos de estar bastante concentrados durante 40 minutos e nunca relaxar. Se mantivermos a nossa defesa coletiva e bastante focados as coisas vão nos correr bem defensivamente e ofensivamente. Depois da melhor fase regular de sempre, chegar à final seria um justo prémio para esta época de trabalho?Sabemos quais são os nossos objetivos e é para isso que estamos bastante concentrados e motivados. Foi muito bom ter ficado na história do clube atingindo a melhor classificação de sempre na fase regular, mas podemos e queremos ainda fazer mais história.
Circuito Prof. Mário Lemos
Mário Lemos. Este projeto visa estimular a realização de atividades, jogos e concursos de lançamento para o escalão de MINI-10 e promover sempre que possível, jogos entre clubes de associações com proximidade geográfica.
O Sporting Clube de Coimbrões em parceria com a Federação Portuguesa de Basquetebol, Comité Nacional de Minibásquete e Comité Distrital de Minibásquete, vai organizar pela primeira vez uma etapa deste circuito.Esta etapa vai realizar-se no próximo dia 03 de Maio de 2014 (Sábado), no Pavilhão Municipal de Coimbrões, e terá a presença de 6 clubes, (SC Coimbrões, Juvemaia, GD Bola- cesto, FC Gaia, UAA Aroso e CP Natação).
Noticias da Federação (Custom)
“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”
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