Artigos da Federaçãooo

Uma magnifica recuperação dos maiatos no último período, que anularam uma desvantagem de dezasseis pontos, permitiu à equipa forasteira levar o jogo para tempo extra, onde o triunfo acabaria por cair para o seu lado.

À semelhança do que tinha acontecido no jogo da 1ª volta, o embate entre Vitória e Maia Basket apenas foi decidido nos 5 minutos suplementares, só que desta vez se inverteram os papéis das equipas envolvidas.A primeira parte, ainda que de uma forma não muito prenunciada, teve ascendente por parte do conjunto da casa, que ao intervalo vencia por 36-29. O Vitória recomeçou o encontro a todo gás, e os 27 pontos obtidos durante o 3º período, faziam disparar a diferença pontual que separava as duas equipas (63-47). Mas seriam os maiatos a revelar uma enorme eficácia ofensiva nos derradeiros dez minutos do tempo regulamentar. Os lançamentos triplos, os contra-ataques e os ressaltos ofensivos, permitiam que a equipa forasteira conseguisse um parcial de 35-19. Com a particularidade do empate ter sido conseguido no último segundo, isto depois de ter sido assinalada uma falta em ato de lançamento de três pontos com o resultado em 82-78, favorável ao Vitória. Paulo Diamantino (20 pontos e 7 ressaltos) converteu os dois primeiros (82-80), falhou o terceiro, e Nuno Marçal (20 pontos, 8 ressaltos e 3 assistências) conseguia o cesto que dava o empate. Os comandados de Fernando Sá reagiram muito bem ao final inesperado, e a dois minutos do fim do prolongamento venciam por 88-82. Surgiram então os triplos de Pedro Catarino (2) no jogo, que voltaram a colocar os maiatos na discussão do resultado. E seria das mãos de Nuno Marçal que voltaria a sair o cesto decisivo, desta vez a dar a vitória à formação da Maia.O base Erik Salvador (22 pontos, 8 ressaltos, 4 assistências e 4 roubos de bola), MVP do jogo com 32 de valorização, foi o elemento do Maia Basket que mais se destacou durante o jogo.Apesar do Vitória ter estado perto do triunfo, as exibições de José Silva (26 pontos, 7 ressaltos e 3 roubos de bola), Pedro Pinto (19 pontos, 7 assistências e 6 ressaltos), João Balseiro (21 pontos, 4 ressaltos, 2 assistências e 2 roubos de bola) e Anthony Meier (15 pontos e 13 ressaltos) não foram suficientes para manter a equipa invicta em jogos caseiros, bem como consolidar o 2º lugar.

No ponto dedicado aos outros assuntos, Mário Saldanha, interveio em nome próprio e da Direcção fazendo um balanço, de forma emotiva, dos mais de 25 anos que dedicou ao serviço da Federação Portuguesa de Basquetebo dizendo que, se tivesse que se definir, seria sempre como Homem do Basquetebol. Em resposta recebeu por parte de praticamente todos os membros da Assembleia palavras de reconhecimento pelo trabalho e empenho que colocou ao serviço da modalidade ao longo da sua vida.

Os portistas puderam festejar no final do encontro, pois não só venceram o conjunto ilhavense, como também anularam a desvantagem de sete pontos trazida do jogo da 1ª volta da fase regular.

Os azuis e brancos dominaram todos os capítulos do jogo, exceção feita à eficácia nos lançamentos de três pontos, aspeto do jogo em que os portistas estiveram bastante abaixo do seu habitual (4/30 – 13%). Mas seria a luta do ressalto (37-22), nomeadamente a presença na tabela ofensiva (16), e a conquista de segundos lançamentos que marcou a diferença entre as duas equipas neste encontro.A equipa da casa começou forte e decidida em garantir a subida (20-12). Os ilhavenses refizeram-se do mau inicio de jogo, e até ao intervalo equilibraram o marcador, ainda que tenham ido para o descanso a perder (29-26).O descanso fez bem o Dragon Force, que voltou dos balneários com a mesma determinação com que tinha iniciado o encontro. A diferença entre as duas equipas voltava a aumentar, e para números que colocavam os dragões na Liga (46-36).O último período foi o mais espetacular e mais produtivo em termos ofensivos (24-22). Apesar de todo o esforço dos comandados de Pedro Monteiro, a formação azul e branca mantinha a diferença pontual, podendo assim festejar a subida, como o coroar de um ano de trabalho, esforço e dedicação desta jovem equipa.Pedro Bastos (21 pontos, 4 ressaltos e 2 assistências) voltou a ser o melhor marcador do Dragon Force, ainda que tenho sido Miguel Queiroz, autor de um duplo-duplo (12 pontos, 12 ressaltos, 9 dos quais ofensivos, 2 assistências, 2 roubos de bola e 2 desarmes de lançamento), o atleta portista a brilhar mais alto, razão pela qual foi o MVP do jogo com 24.5 de valorização.O base ilhavense, João Figueiredo (18 pontos, 5 assistências e 3 ressaltos), bem lutou por um resultado diferente, mas nem com o contributo de Jaime Silva (15 pontos) conseguiu evitar que a equipa tenha agora de lutar no playoff pelo lugar que resta de acesso à LPB.

A grande surpresa da jornada chegou de Vagos, com a equipa da casa a ser surpreendida pelo Lousada por 57-73. O grande beneficiado acabou por ser o CAB Madeira, que em função deste resultado ascendeu ao 2º lugar da LFB. No confronto entre equipas açorianas, saiu vencedora a formação do União Sportiva, que bateu em casa o Boa Viagem (73-59), e assim terminou, no seu ano de estreia da LFB, a fase regular em 4º lugar.

O jogo disputado na ilha de S. Miguel foi extremamente disputado e apenas decidido no último período. Depois de uma primeira parte em que o Boa Viagem esteve um pouco melhor (36-32), graças a uma ligeira superioridade revelada no quarto inicial (18-14), a equipa da casa deu a volta ao marcador no inicio do 2º tempo (52-51).Um resultado que mantinha tudo em aberto para os últimos 10 minutos, mas que viria a contrariar o equilíbrio registado nos 3 períodos anteriores. O União Sportiva foi claramente superior, já que o 4º período (21-8) coincidiu com o melhor período ofensivo e defensivo do conjunto da ilha de S. Miguel.A norte-americana Jhasmin Player (46 pontos, 6 ressaltos, 4 roubos de bola e 3 assistências), com mais uma extraordinária exibição, voltou a desempenhar um papel fundamental no triunfo do Sportiva. A compatriota Lauren Gregory (20 pontos e 6 ressaltos) foi a outra solução ofensiva das visitadas, já que em conjunto somaram 66 dos 73 pontos conseguidos pela equipa.Do lado do Boa Viagem, a dupla de norte-americanas formada por Jasmine Crew (20 pontos, 7 assistências e 4 ressaltos) e Eetisha Riddle (8 pontos e 19 ressaltos), bateu-se bem pela vitória que acabaria por fugir ao conjunto da ilha Terceira.Vagos deixou fugir o 2º lugarAs vaguenses dependiam apenas de si mesmo para terminarem a fase regular no 2º lugar. Para isso “bastava” vencer, em casa, o Lousada, um adversário que já tinha a sua posição definida na tabela classificativa (9º). Mas o favoritismo da equipa da casa começou logo a ser posto em causa no 1º período (22-10), uma vantagem que se mantinha em tempo de intervalo (40-28).O domínio exibido na luta do ressalto por parte do Lousada (53-35), nomeadamente na tabela ofensiva (15), permitia-lhe continuar a dominar o jogo no segundo tempo, sendo que no final do 3º período as comandadas de Raul santos tinham o jogo praticamente controlado (57-39).A norte-americana Elisa Beagle (25 pontos e 19 ressaltos, 8 dos quais ofensivos) foi dominador nas áreas próximas do cesto, com a dupla composta por Stefanie Gilbreath (23 pontos e 15 ressaltos) e Nanci Barbosa (14 pontos, 6 ressaltos, 4 assistências e 2 roubos de bola) a brilhar no jogo exterior do Lousada.A internacional Daniela Domingues com 15 pontos foi a melhor marcadora do Vagos, e a norte-americana Korinne Campbell somou um duplo-duplo (12 pontos e 12 ressaltos), num jogo que custou uma posição bem mais confortável para abordar o playoff da LFB.

Paio de Gramaços (79-69). Um resultado que mantém os vareiros na luta por um lugar no playoff, numa clara afirmação de que a formação de Ovar continua a ser uma das pretendentes a marcar presença na próxima fase da competição. A prestação da equipa de Ovar (32 pontos marcados) no último período foi determinante para a reviravolta no marcador.

As duas equipas equivaleram-se durante o 1º período, empate a 19 pontos, mas seria a formação da casa a chegar em vantagem ao intervalo (36-29).O descanso não fez alterar o rumo do jogo, com os comandados de José Calabote a manterem-se no comando do marcador, por uma vantagem quase inalterável (53-47) no final dos primeiros 10 minutos da etapa complementar. No derradeiro quarto, um triplo de Miranda logo a abrir o período, colocava os forasteiros mais próximos no marcador. E seria com mais um lançamento de longa distância, desta vez da autoria de Fernando Neves (58-57), que a Ovarense passaria para o comando do marcador. Era o inicio de um parcial de 8-0 (63-57), que embalou em definitivo a Ovarense para a vitória neste jogo. Os triplos foram decisivos nesta fase do jogo, já que seria novo triplo de Miranda (70-60), a pouco mais de um minuto do final, que colocaria um ponto final no encontro.O extremo, Fernando Neves (28 pontos, 3 ressaltos e 2 assistências), esteve com a mão quente (6/10 – 3 pontos), tendo sido bem secundado por Miguel Miranda (15 pontos, 5 ressaltos e 5 roubos de bola), neste importante sucesso da Ovarense.Apesar de ter dominado a luta das tabelas (34-24), e ter estado melhor nos lançamentos de curta e média distância, o Sampaense não foi capaz de segurar a vantagem pontual que tinha à entrada do último período. De nada valeu ter contado com o MVP do jogo, com 34.5 de valorização, o norte-americano Chris Dowe, autor de 23 pontos, 12 ressaltos, 4 assistências, 2 roubos de bola e 2 desarmes de lançamento.

A nova etapa que hoje se inicia pretende potenciar sinergias que favoreçam os objectivos das duas entidades, com um apoio técnico reforçado por parte da Sportspartner à FPB e às suas actividades e Pontos Altos, bem como uma colaboração, por parte da FPB, com o seu know how, no desenvolvimento de equipamentos desportivos fabricados por uma empresa portuguesa, que tem a sua actividade espalhada por mais de 400 distribuidores em todo o mundo.

Para os interessado em seguir a entrevista, o programa vai para o ar nos seguintes horários:

RTP África – 29 de Março (domingo) – às 14:13
RTP Internacional (Europa) – 3 de Abril – 22:29 (hora de Lisboa)
RTP Internacional (América) 4 de Abril – 03:36 (hora de Lisboa)
RTP Internacional (Ásia) – 3 de Abril – 09:00 e 16:00 (hora de Lisboa).
Depois fica, como sempre, disponível em www.rtp.pt RTP Play

Quinta dos Lombos, Vagos e CAB estão mais próximos dos três primeiros lugares, pelo que o confronto entre União Sportiva e Boa Viagem irá definir quem será 4º classificado.

O único jogo que não decide nada é o que colocará frente a frente GDESSA e Algés, uma vez que as escolares serão sempre 6ª classificadas, e o Algés 8º. Todos os outros, dependendo de quem vença, podem interferir de alguma forma na classificação final.Em caso de vitória, a Quinta dos Lombos será sempre a grande vencedora da fase regular, sendo que as probabilidades de vencer o GDEMAM são elevadas.Quem também está muito bem posicionado para terminar no 2º lugar é a formação de Vagos, basta que supere, em casa, o Lousada. Em caso de derrota, o CAB ascenderá ao 2º lugar por troca com as vaguenses, caso contrário as madeirenses serão sempre 3º uma vez que têm vantagem no confronto direto com as duas equipas açorianas.A luta pelo 4º lugar vai ser discutida entre União Sportiva e Boa Viagem, com o jogo decisivo a ser disputado na ilha de S. Miguel. O vencedor deste embate começará o playoff a jogar em casa do adversário, numa eliminatória que colocará de novo frente a frente estas mesmas duas equipas.O Olivais será sempre 7º, embora o resultado do seu jogo frente ao Torres Novas, conjugado com um desfecho final positivo favorável ao GDEMAM, no embate com a Quinta dos Lombos, poderá fazer trocar a posição da equipa de Sintra e o do CDTN. Mas esta só é uma das premissas para que isso aconteça, uma vez que o Torres Novas não poderá vencer, perante o seu público, a equipa de Coimbra. Apesar das duas equipas estarem empatadas classificação, o CDTN leva vantagem no confronto direto, uma vez que tem mais pontos positivos.Quem também não irá alterar a sua posição é o Lousada, que termina esta fase regular em 9º lugar, mas caso vença em Vagos, promove as madeirenses ao 2º lugar por troca com as vaguenses.

Pelo terceiro ano consecutivo, a Autarquia associa-se à iniciativa que, durante cinco dias, transforma Albufeira na capital da modalidade. Na competição participam as seleções de todos os distritos do país, num total de 72, constituídas pelas futuras esperanças do basquetebol nacional, rapazes e raparigas com idades entre os 14 e os 16 anos. Além da promoção do desporto e da modalidade, o evento tem uma forte componente cultural e social, traduzidas no prémio Fair-Play e na ação Basket Solidário que, este ano, reverterá a favor da Santa Casa da Misericórdia de Albufeira.
Refira-se que esta é uma iniciativa organizada pela Federação Portuguesa de Basquetebol, em parceria com a Câmara Municipal de Albufeira e com o apoio do Imortal D.C., Clube de Basquete de Albufeira e Associação de Basquetebol do Algarve.

Após a apresentação da Festa do Basquetebol Juvenil 2014, que decorreu no final desta manhã, no pavilhão desportivo Francisco Neves, a organização do evento voltou a reunir-se na Câmara Municipal para acertar os últimos detalhes daquela que é a maior concentração nacional de jovens atletas.Na reunião participam representantes da Autarquia de Albufeira, da Federação Portuguesa de Basquetebol, da Associação de Basquetebol do Algarve e dos dois clubes locais da modalidade – Imortal Basket Club e Clube de Basquete de Albufeira.

O último encontro é frente ao Boa Viagem e, segundo a jogadora, é para ganhar.

Mesmo nos vossos pensamentos mais positivos de inicio de temporada, imaginavam na última jornada da fase regular estar a discutir o 4º lugar?Desde o início do campeonato encaramos cada jogo como uma final e assim fomos construindo o nosso trajeto positivo neste primeiro ano na Liga Feminina… Este 4º lugar acaba por finalmente mostrar todo o trabalho e toda a dedicação da equipa teve ao longo da época!Mesmo sendo o 1º ano de Liga, estes meses tornaram a equipa mais consistente e preparada para enfrentar o playoff? Sem dúvida que o caminho percorrido até agora foi muito difícil, o que nos tornou muito fortes e capazes de disputar cada jogo. Sentimo-nos em forma e mais que preparadas para o playoff.Em caso de vitória ficarão com vantagem casa na 1ª ronda do playoff. Acha que, até porque mostraram serem mais fortes a jogar em S. Miguel, isso seria uma preciosa ajuda?Jogar em casa na primeira ronda seria certamente uma mais-valia para nós , também pelo fator casa mas principalmente pelo fator público, que tem sido incansável no apoio à equipa.Na sua opinião, a equipa está a conseguir ser cada vez menos dependente de uma jogadora?Pessoalmente acho que a nossa equipa nunca foi dependente só de uma jogadora. Temos sim, uma das americanas mais fortes da Liga, senão a mais forte, e isso sem dúvida dificulta, e muito, a tarefa dos nossos adversários.Acha que faz sentido falar em favoritismo porque jogam em casa? Qual é a equipa que não gosta e se sente mais confortável quando joga em casa… Não acredito, no entanto, em favoritismos, mas sim no trabalho que desenvolvemos diariamente. Não aceitamos outro resultado que não a vitória.De que forma terá de jogar o União Sportiva neste jogo, e que permitiu o seu sucesso durante a fase regular da LFB?Como disse anteriormente, iremos encarar cada jogo como uma final! Estamos motivadas, temos trabalhado bastante e acredito que isso irá refletir-se dentro de campo.

Os portistas são segundos mas almejam subir à liderança. Na memória recente das duas equipas está o duelo nos quartos-de-final da Taça, ganho pelos da Invicta.

Independentemente do resultado do próximo sábado, a vossa prestação nesta fase regular superou as expetativas iniciais? Não diria que superamos as expectativas, pois elas nunca existiram. O objetivo está claro desde o inicio da época, formar enquanto competimos. Queremos ser melhores a cada dia que passa e essa é a nossa ambição. Fomos pensando jogo a jogo é o que vamos continuar a fazer. A intensidade na defesa, juntamente com alternâncias defensivas, vão voltar a ser fundamentais para repetirem o êxito obtido na Final a 8? A defesa é sempre importante em qualquer jogo e nós temos a perfeita noção disso. Deste modo, a intensidade defensiva tem de estar presente do primeiro ao último segundo do jogo, independentemente do adversário. A presença dos jogadores do Illiabum no ressalto ofensivo, bem como a sua eficácia nas áreas próximas do cesto, são aspetos que a ter conta para este jogo? Sem dúvida que sim, pois, entre outros, são alguns dos pontos fortes do Illiabum. Aliás, são a equipa da Proliga com melhor percentagem de 2 pontos e a que tem melhor média de ressalto ofensivo. Temos de ter isso em conta e tentar contrariar esta tendência. Sente que a equipa cresceu e está mais preparada, madura, para jogar um jogo com estas caraterísticas? Sinto que sim e a presença na Final 8 da Taça de Portugal contribuiu bastante para essa evolução, pois adquirirmos novas experiências e aprendizagens. Contudo, a nossa equipa tem alguns jogadores que já jogaram na Liga e outros com várias internacionalizações, portanto confio plenamente que estamos preparados para este jogo. Concorda que estão numa situação privilegiada para vencer a fase regular, e, como tal, adquirirem o direito à subida?Não, sinceramente não concordo porque quem está em primeiro lugar é o Illiabum e uma das duas derrotas que temos na fase regular foi precisamente contra eles. É verdade que os vencemos nos quartos-de-final da Taça de Portugal, mas no que à Taça diz respeito, tem sido habitual o FC Porto chegar longe. Não é o facto de termos surpreendido que faz de nós favoritos para o jogo de sábado. Jogarmos no Dragão Caixa é um facto que poderá equilibrar mais a balança, pois em casa contamos com o apoio constante dos nossos adeptos.Quanto à subida, não é de todo um objetivo para nós. Como disse anteriormente, somos uma equipa em formação constituída com jogadores jovens portanto o nosso foco é e continuará a ser sermos melhores individualmente e como equipa a cada dia que passa.

No encontro da primeira volta ganharam os de Ílhavo, mas na Taça de Portugal triunfaram os portistas. Em causa está a liderança da competição, e um dos dois lugares que dão direito à subida da LPB, para se manter no comando o Illiabum não pode perder por uma diferença superior ao resultado da primeira volta (76-69). Não perca a entrevista com o jogador, nos detalhes desta notícia.

Existe algum desejo de vingar a derrota sofrida na Final a 8 da Taça de Portugal?Não existe nenhum desejo de vingança. Apenas uma vontade e motivação extra para melhorar o que esteve menos bem nesse jogo, o que passa também por alcançar a vitória neste jogo.O que correu mal nesse jogo da Taça?Fugimos um pouco do plano traçado, foi um jogo bem disputado, em que resultado poderia ter sorrido a nosso favor, mas o Dragon Force esteve melhor na parte final.A defesa zona da equipa portista colocou problemas acrescidos na fase decisiva do jogo? Ou o descontrolo emocional terá sido o vosso principal problema? Não creio que tenha sido pela defesa zona ou pelo descontrolo emocional, falhámos em alguns capítulos em que até somos bem consistentes. Eles ganharam o jogo da Taça e nós o primeiro do campeonato. Têm sido jogos bem disputados e sempre equilibrados. Sente que a confiança da equipa foi de alguma forma abalada por essa derrota?Muito pelo contrário, esta derrota só nos aumenta a vontade de trabalhar e melhorar. Somos uma equipa que se identifica com os maus resultados, e quando eles surgem ficamos com o orgulho ferido. Se antes a vontade de ganhar era de 100% agora é de 300%.Depois de tanto tempo a liderar, seria frustrante terminar a fase regular em 2º lugar? Tanto o Dragon Force como o Illiabum foram as duas equipas mais dominantes nesta competição, não querendo desvalorizar ou faltar ao respeito pelas restantes equipas que defrontámos. Se existe um pódio com um primeiro lugar, então é aí que queremos estar!O jogo exterior do Dragon Force, nomeadamente os lançamentos triplos, é o principal problema a terem conta no jogo de Sábado?O principal problema a ter em conta é a equipa no seu conjunto, se são fortes neste ou em outro capitulo do jogo, então…vamos ser mais fortes ainda.