Artigos da Federaçãooo
«Acredito que podemos vencer»
A equipa está em Portugal, onde vai realizar alguns particulares frente a formações com um estilo de jogo muito semelhante aos adversários que vai defrontar na Liga dos Campeões.
Porque a escolha de Portugal para realizar este estágio final de preparação para uma competição tão importante como a Liga de Campeões Africanos?
Na fase final vamos encontrar equipas que jogam um jogo que é taticamente muito semelhante ao jogo “europeu”, nomeadamente equipas representantes da Tunísia, Egito e Líbia. Era importante disputar encontros com equipas que jogam um jogo taticamente diferente do que estamos habituados e onde vão estar adversários que é determinante vencer. Em Portugal, e face ao excelente relacionamento que tenho com os colegas treinadores das equipas da Liga, é mais fácil agendar partidas nesta fase de competição. Quero agradecer a todos pela disponibilidade.
A fase prévia de apuramento que disputaram em Moçambique foi complicada? Ou correu como era esperado?
Correu muito bem, apesar das dificuldades em vencer os jogos necessários para nos apurarmos. A equipa esteve, muito bem e superámos com trabalho coletivo as muitas ausências por lesão de jogadores muito importantes.
Vai participar pela segunda vez nesta prova. Depois de 3º lugar da época passada, acredita que a equipa este ano pode fazer melhor?
Acredito que podemos vencer, apesar das referidas ausências por lesão. Vai ser fundamental estarmos extremamente concentrados e jogar nos limites. Infelizmente não vamos poder contar com o Olímpio Cipriano, Carlos Morais, Bráulio Morais, Moses Sonko e o Francisco Machado. Todos são jogadores muito importantes e estão lesionados. Não seremos os favoritos face a tantas ausências mas a equipa tem um excecional espírito de grupo e temos trabalhado muito para podermos corresponder ao fantástico apoio da Direção do Clube. Todos temos o sonho de sermos Campeões Africanos e nem estas lesões nos vão fazer baixar os braços e a determinação necessária para atingir este sonho.
Na sua opinião, e depois de algum tempo de trabalho com os jogadores, a equipa tem mais qualidade e soluções para ter um desempenho ainda melhor?
Em teoria estas ausências colocam-nos numa situação mais frágil do que o ano passado mas eu conheço bem o caráter dos jogadores que treino. Carácter, determinação e extrema concentração serão determinantes. As soluções terão de ser assentes no coletivo: não é uma preferência – é uma necessidade.
Considera que existem favoritos à conquista desta Liga dos Campeões?
Ainda estão a apurar algumas equipas. Não sabemos ainda quem será o nosso grupo. Apenas dia 11 o saberemos. O Primeiro de Agosto e o Clube Africain da Tunísia estarão certamente entre os favoritos mas o Campeão do Egipto é sempre forte.
Quais os principais problemas que julga ter que enfrentar numa competição com estas caraterísticas, e frente a equipas com estilos de jogo tão diversos?
O maior problema será o cansaço que vamos ter em determinadas posições (extremos) onde se nota mais a ausência dos jogadores que referi. São muitos jogos em poucos dias.
Se lhe pedisse para descrever a equipa do Libolo joga, de que forma o faria?
A equipa do Libolo é muito coletiva, defende bem e joga num equilíbrio de disciplina táctica e de liberdade para os jogadores exprimirem as suas melhores qualidades. O meu trabalho é a procura permanente desse equilíbrio.
Mais uma temporada a trabalhar por Angola e certamente com objetivos definidos. Perguntava-lhe se o nível competitivo do campeonato angolano melhorou? Quais os objetivos definidos por si para esta nova época?
O campeonato está a começar agora e neste sentido é difícil dizer se o nível competitivo aumentou. Penso que irá haver, novamente, 4 equipas mais fortes que as restantes e candidatas ao título. Quanto aos nossos objectivos, eles são os mesmos da época passada – vencer as competições que vamos disputar. Ganhar as competições angolanas é muito difícil, mas, como sabe, a minha carreira de treinador não foi feita navegando em “rios” de facilidades. Queria aproveitar para desejar a todos que gostam do basquetebol umas festas felizes e um bom ano de 2015. Um abraço a todos.
«Alargar competência ofensiva»
Apresenta seis derrotas na Proliga, mas houve resultados difíceis de digerir e o treinador conta que o grupo dê a volta à situação já este fim de semana.
Apesar do registo negativo que a equipa tem, está satisfeito com o desempenho da equipa do Sangalhos?
De forma alguma podemos estar satisfeitos com os resultados alcançados até ao momento. Deveríamos ter pelo menos 4 vitórias. Infelizmente para nós não aconteceu, mas o grupo mostra uma grande entrega.
O Sangalhos conseguiu ser competitivo em todos os jogos. O que tem falhado nas partes finais dos jogos?
Principalmente nos últimos jogos, liderámos e dominámos a grande maioria do tempo, conseguindo vantagens confortáveis à entrada dos últimos 2/3 minutos, mas não fomos competentes na sua gestão. A equipa deixou de concretizar e permitiu que os adversários o fizessem, deixando-se perturbar.
Acha que começa a ser mais um problema mental do que físico ou tático?
Sem dúvida que é principalmente uma questão mental, a intranquilidade das derrotas.
Concorda que a equipa revela mais problemas a atacar do que a defender?
É uma evidência dos resultados e da análise estatística das características dos nossos jogadores. Sabemos que para ganhar jogos temos de reduzir o potencial ofensivo dos adversários
Está confiante que o jogo com o Atlético irá marcar um virar de página na temporada?
Estou convicto que a equipa vai conseguir ultrapassar o momento menos positivo e atingir os seus objetivos. Esperamos que com o nosso trabalho, o carinho e apoio dos nossos adeptos consigamos dar-lhes uma alegria já no próximo jogo.
Cuidados a ter com a equipa do Atlético? E onde terão que ser mais fortes de modo a poderem somar a tão desejada 1ª vitória?
O Atlético é uma equipa muito experiente e de qualidade, teremos de continuar a melhorar a nossa consistência defensiva, mas sobretudo necessitamos de alargar a nossa competência ofensiva aos 40 minutos de jogo. Estamos a treinar para termos “tudo no sítio”.
4°Torneio de Natal – 6 Dezembro (VFXira)
Equipas participantes:
AB Lisboa – Vilafranquense, SL Benfica, Odisseia Basket, Estoril Basket, CB Queluz e CEBI
AB Setubal – Galitos FC, Seixal FC, Montijo Basket e Scalipus CS
AB Santarém – AA Cartaxense
AB Alentejo – AB Albicastrense
Apareçam em Vila Franca de Xira para mais uma festa do basquetebol.
«Queremos mais vitórias»
O sucesso, refere o treinador, deve-se em grande parte ao facto de a maioria dos jogadores virem da temporada anterior e de estarem identificados com o modelo de jogo da equipa. Na próxima ronda o Terceira Basket mede forças com o Ginásio, um conjunto “candidato a subir de divisão”.
Este bom início de campeonato deve-se à continuidade do trabalho que vem da época passada?
Este bom início de campeonato deve-se ao facto de eu ter o privilégio de liderar um grupo com jogadores extremamente competentes, que colocam sempre os interesses coletivos em primeiro lugar e à frente dos interesses individuais. Quando assim é, a probabilidade de se atingir o sucesso como equipa é muito maior. Além disso, o facto de a maior parte dos jogadores estarem já identificados com o modelo de jogo da equipa é, obviamente, uma grande ajuda para sermos competitivos em cada jogo.
Teve a preocupação de manter o mesmo grupo de trabalho? Dá-lhe total resposta às exigências de uma competição como a Proliga?
Foi sempre meu objetivo, dentro das possibilidades do clube, manter o mesmo grupo de trabalho. Sentir que todos os jogadores quiseram continuar connosco mais uma época é o atestar da qualidade do trabalho que a equipa desenvolveu na temporada passada. Tenho confiança total neste grupo de jogadores para as exigências competitivas da Proliga e, acima de tudo, acredito no trabalho diário que desenvolvemos.
A equipa leva já 4 vitórias consecutivas. Certamente que pode sempre melhorar. Mas está convicto que tem potencial para fazer ainda mais e melhor?
Julgo que a equipa tem potencial para ser competitiva em todos os jogos. Na presente época temos a "vantagem" de só jogar uma vez por semana quando jogamos em casa, o que nos permite focar o nosso trabalho na preparação de um plano de jogo. Para um grupo com as caraterísticas do nosso, esta é uma situação ideal para podermos lutar pelos nossos objetivos com as mesmas armas dos nossos adversários. Até agora só perdemos um jogo para o Campeonato e fora de casa, portanto julgo que é difícil apresentarmos melhores resultados do que os que temos neste momento. No entanto, queremos continuar a evoluir de semana para semana, jogar sempre um basquetebol com qualidade, que cative e orgulhe os nossos adeptos, e conquistar mais vitórias.
Na próxima jornada recebem uma equipa que vem de um fim de semana bastante negro. Considera que esta equipa do Casino Ginásio pode colocar ainda mais problemas que na última temporada?
Considero que o Casino Ginásio é uma das equipas mais fortes da Proliga e candidata a subir de divisão. Estamos preparados para as dificuldades que vamos encontrar e sabemos que eles querem recuperar dos últimos resultados negativos já no próximo jogo contra o Terceira. No entanto, cabe-nos não deixar que isso aconteça. Depois de um fim de semana de folga, penso que este é o desafio ideal para a nossa equipa. Queremos manter a invencibilidade nos jogos em casa.
O que irá dizer aos seus atletas para que sejam capazes de prolongar o ciclo de vitórias?
Irei dizer-lhes que temos, acima de tudo, de valorizar o nosso trabalho e a nossa identidade. Mais do que estarmos preocupados com o nosso adversário, temos que respeitar o nosso trabalho diário e sermos iguais a nós próprios.
Imagine que poderia ter direito a um desejo. Qual seria a sua escolha para que esta equipa do Terceira se tornasse ainda mais forte?
A minha escolha iria recair sobre algo que não consigo controlar, que é o problema das lesões. Na temporada passada, tivemos alguns problemas com lesões em jogadores influentes que nos condicionaram bastante, principalmente na 2ª volta do Campeonato. Sinto que se tivermos a "sorte" de não ter problemas de lesões e pudermos trabalhar sempre com o grupo completo, poderemos ser ainda mais fortes em todas as competições.
Ébola – comportamentos a adotar
É fundamental evitar as cadeias de transmissão desta doença e, com a colaboração de todos, travar qualquer possibilidade de alarme público.
Contexto:
Na África Ocidental decorre um surto de doença por vírus Ébola afetando, neste momento, a Guiné-Conacri, Libéria e Serra Leoa.
Em seres humanos, o vírus transmite-se por contacto com:
- sangue, secreções, tecidos, órgãos ou líquidos orgânicos de doentes vivos ou cadáveres ou com animais infetados, vivos ou mortos, ou através da manipulação ou ingestão de carne de caça (primatas, antílopes e algumas espécies de morcegos); sémen de doentes convalescentes;
- objetos ou superfícies contaminados com sangue ou outros fluidos orgânicos de pessoas ou animais infetados, vivos ou mortos.
Comportamento a adotar:
Se nos últimos 21 dias esteve num dos países afetados ou em contacto com alguém infetado ou, ainda, se teve febre:
» Não se desloque aos serviços de saúde e evite o contacto com outras pessoas
» Ligue para o número 808242424
Ajude nesta campanha, partilhando o PDF em anexo junto dos seus contactos!
«Manter dinâmica de vitória!»
Depois de um período menos positivo, o jogador, em entevista ao site do clube, acredita que o trabalho finalmente se traduzirá em vitórias, tanto no jogo de sábado, frente ao Algés, a contar para o campeonato, como na eliminatória da Taça de Portuga, na segunda-feira, diante do CAB Madeira.
O atleta vareiro não espera facilidades no jogo frente ao Algés, pois reconhece talento e trabalho de continuidade na formação lisboeta. No entanto, Miranda acredita que a forma como a Ovarense tem trabalhado proporcionará mais um triunfo nesta deslocação até Algés. “Tomámos o caminho das vitórias, depois de uns percalços iniciais, e em Algés queremos manter esta dinâmica de vitória. O Algés não começou bem o campeonato mas a equipa possui grande valor, quer individualmente quer em termos coletivos, uma vez que é um grupo que trabalha junto há vários anos. Mas a nossa equipa está a trabalhar muito bem e está cada vez mais confiante, por isso vamos a Algés com o objetivo claro de vencer e somar mais uma vitória”.
Relativamente ao jogo de segunda-feira, diante do CAB Madeira, a contar para os 1/16 avos de final da Taça de Portugal, Miguel não escondeu que a Ovarense quer estar presente na decisão do troféu, mas para isso terá que eliminar os madeirenses. Uma equipa com quem a Ovarense tem se dado bem esta temporada. “É público o nosso objetivo de marcar presença na final concentrada da Taça. O sorteio ditou-nos uma equipa da Liga, mas isso não faz alterar o nosso discurso, queremos vencer o CAB e seguir em frente. Esta época já os vencemos duas vezes, no António Pratas e no Campeonato, agora na Taça queremos alcançar a terceira vitória!”
Carlos Cardoso: «Equipa talentosa e trabalhadora»
Os resultados, esses, é que não têm sido os melhores, mas Carlos Cardoso acredita que o grupo pode dar a volta à situação já no próximo sábado, em casa, diante do Lusitânia, equipa que tem apenas mais uma vitória nesta fase regular da Liga.
Como está a correr esta sua nova experiência de competir na LPB ao serviço do Illiabum?
A nível pessoal está a ser tudo o que eu esperava. Já sabia que ia ser um desafio muito difícil, mas nesta fase da minha formação como jogador não poderia pedir melhor oportunidade para continuar a evoluir e a aprender. Estou numa equipa bastante talentosa e trabalhadora, com um excelente treinador e tenho o privilégio de aprender com um dos melhores bases do basquetebol português, João Figueiredo, o que é óptimo para mim.
O que lhe passou pela cabeça quando recebeu o convite do treinador Ricardo Vasconcelos para integrar o plantel do Illiabum?
Obviamente fiquei muito feliz com o convite e era algo que não estava à espera. Mas recebi-o com muita satisfação e entusiasmo porque nesse momento a minha escolha passou a ser óbvia.
Quais as principais diferenças sentidas nos treinos e nos jogos da equipa?
Como já esperava os primeiros tempos foram de adaptação, pois não estava habituado ao ritmo e intensidade que se pratica a este nível. Mas com o passar do tempo, e com a ajuda dos meus colegas e treinadores, a habituação foi muito mais fácil do que eu imaginava.
Em que áreas do jogo julga que ainda tem que evoluir, de forma a poder ser mais competitivo a este nível?
Neste aspeto não tenho dúvidas nenhumas em apontar que tenho de continuar a evoluir no que toca às tarefas defensivas, melhorar em termos de comunicação com a equipa e ser um líder dentro de campo. E como é óbvio continuar a trabalhar em todos os restantes aspetos.
Na sua opinião, a atual classificação do Illiabum traduz a qualidade e o potencial da equipa?
Claramente que não. Estamos a atravessar um período difícil, com as derrotas que temos vindo a sofrer é certo, Mas estou confiante que da forma que trabalhamos todos os dias iremos dar a volta a este período menos bom.
Na próxima jornada voltam a jogar em casa, frente ao Lusitânia, que tem apenas mais uma vitória nesta fase regular. Acha que este jogo poderá marcar o inicio de um ciclo positivo? E o que terão de melhorar para serem mais fortes do que nos últimos 4 encontros?
Estou certo que sim. Estamos todos muito determinados em inverter a situação em que nos encontramos e, apesar de o Lusitânia ser um adversário complicado, temos a noção e confiança que podemos alcançar novamente um resultado positivo, tal como já fizemos esta época. Mas para tal temos de ser mais sólidos e fortes defensiva e colectivamente de uma forma constante.
Destacaria algum jogador, ou caraterística, da equipa do Lusitânia?
Penso que o ponto mais forte do Lusitânia são as suas individualidades e o poder ofensivo que possuem.
Benfica fora da próxima fase
A derrota por 63-92 frente ao Mons-Hainau afastou a equipa comandada por Carlos Lisboa da fase seguinte da competição, um objetivo que começou a ficar comprometido durante o 2º período do encontro. Os encarnados ainda conseguiram equilibrar o inicio de cada uma das partes, mas a falta de consistência durante os 40 minutos comprometeu a presença do Benfica entre as 16 melhores equipas da prova. Este resultado combinado com o triunfo do Nanterre frente ao Kataja Basket torna impossível que os belgas sejam alcançados na segunda posição do Grupo E.
O primeiro período foi marcado pela equilíbrio, e só um cesto de Jamie Billie deu a liderança à equipa belga nos instantes finais do quarto inicial (22-21). O Benfica dava sinais de estar bem no encontro, mostrando-se capaz de controlar o normal ímpeto inicial da equipa que joga em casa, mas estes dois pontos marcariam o começo de um parcial de 21-2 favorável ao Mons-Hainau. Os triplos fizeram a diferença nesta fase do jogo, com o Benfica a não ser capaz de contrariar os tiros de longa distância de Smith e Battle.
Tínhamos avisado o quão importante seria jogar muitos minutos de qualidade, algo que só seria possível se o Benfica fosse consistente durante todo o encontro. Este mau momento dos encarnados comprometeria em definitivo as ambições dos campeões nacionais, que ao intervalo já perdiam por 28-43. Um resultado desfavorável, e embora a diferença pontual fosse possível de anular, já colocava dificuldades acrescidas ao Benfica que tinha a obrigação de vencer o encontro.
No segundo tempo os comandados de Carlos Lisboa voltaram a mostrar a qualidade exibida nos primeiros 10 minutos, mas o empate a 18 pontos registado no 3º período servia melhor os interesses da equipa que seguia no comando do marcador. No derradeiro período, a formação portuguesa voltaria a mostrar-se inconsistente na sua prestação, voltou a permitir um parcial de 13-3, pelo que naturalmente o resultado final resvalou para números que não traduzem o que realmente se passou durante o encontro.
As boas percentagens de lançamento da equipa belga, bem como os 12 triplos conseguidos, acabaram por fazer mossa neste encontro. O Benfica conseguiu controlar a luta das tabelas, esteve bem na tabela ofensiva (13), muito eficaz da linha de lance-livre (26/32 – 81.3%), controlou relativamente bem a posse de bola (16 turnovers), mas esteve mal a atirar ao cesto, e acima de tudo a defender já que sofreu 92 pontos. Que a este nível…
O norte-americano Ronal Slay (19 pontos e 3 ressaltos) voltou a mostrar que gosta de confrontos de elevado grau de dificuldade, e Jobey Thomas (18 pontos, 2 assistências e 2 ressaltos) teve mais uma prestação em que se destacou pelos seus triplos (4/9).
“Somos equipa com coração guerreiro”
Na próxima ronda vai à Madeira defrontar o CAB, um jogo difícil, mas que os vimaranenses querem ganhar.
O Vitória no inicio desta temporada manifestou o desejo de se aproximar ainda mais do topo do basquetebol nacional. Neste momento têm duas derrotas frente aos dois primeiros classificados do campeonato. Sinal que a equipa ainda está um pouco atrás nessa intenção? Ou ainda lhe falta tempo e trabalho para poder chegar a esse patamar?
É verdade, o Vitória manifestou o desejo de estar sempre no topo do basquetebol nacional e na minha opinião está a conseguir. É um clube excelente, com uns adeptos fantásticos, com pessoas humildes e sérias à frente do clube e não tenho dúvidas que vai estar no topo do basquetebol nacional durante muitos anos.
As duas derrotas que tivemos até agora foram com duas boas equipas, jogámos mal e perdemos.
Mas trabalhamos para melhor e não voltar a errar, de forma a não termos jogos como esses dois. Perder é sempre mau, e assumimos os nossos erros e trabalhamos para que não voltem a a acontecer.
Pela análise dos resultados da equipa, o Vitória, até porque está a sofrer menos pontos, parece estar a defender melhor. Concorda com esta avaliação? E em caso afirmativo, perguntava-lhe se este ano estão mais focados, e têm mais opções, para serem mais consistentes a defender?
Sim, desde o inicio da época que o nosso Professor Fernando Sá nos anda a incutir muito a defesa. Trabalhamos muita defesa diariamente e com toda a certeza que vai dar frutos como tem dado até agora.
Esta época estamos mais focados na defesa, a corrigir erros que no passado cometíamos. Somos uma equipa com uma enorme garra e com um coração de guerreiro e damos tudo por tudo na defesa.
Na sua opinião, acha que o CAB ficou mais forte com as alterações que fez na equipa? O jogo interior passou a ser o seu ponto forte no ataque?
O CAB é sempre uma equipa difícil de bater, principalmente na Madeira, têm bons jogadores portugueses e bons americanos. Mas vamos a Madeira dar tudo por tudo para trazermos a vitória para a cidade berço.
Acha que no jogo do próximo fim de semana o ritmo do jogo e a rotação da equipa poderá fazer a diferença?
Esta época temos mais rotação na equipa o que é bom, e acredito que isso vai ser muito bom para nós durante a época. Este fim de semana não foge a regra dos outros, vamos jogar no limite e dar sempre tudo em campo para ganharmos.
É um jogo importante, num pavilhão difícil, mas vamos lá para ganhar.
Como carateriza atualmente a equipa do Vitória? E que estilo de jogo irá tentar implementar no jogo da Madeira?
A equipa do Vitória é uma equipa excelente, onde nenhuma individualidade se destaca, a não ser o grupo todo. Sabemos que só juntos e com muita humildade e trabalho vamos conseguir atingir os nossos objetivos.
Benfica regressa à Eurochallenge
Motivados pelo triunfo alcançado na Finlândia, um resultado positivo neste encontro seria um passo de gigante rumo à fase seguinte da competição. O facto de o jogo ter um caráter decisivo para os encarnados poderá contribuir para que o Benfica realize um confronto muito aproximado da perfeição. Já que só assim, com uma enorme consistência e a jogar muitos minutos de elevada qualidade, os benfiquistas conseguirão vencer esta equipa, que no jogo da 1ª volta venceu por dez pontos (79-69) na Luz.
Mas para jogar a um alto nível, e ser capaz de manter essa intensidade e qualidade, é necessário uma grande rotação de jogadores, e as lesões no plantel encarnado em nada contribuem. As ausências confirmadas de Diogo Carreira e Carlos Ferreirinho, espera-se que Seth Doliboa esteja em condições de dar o seu contributo à equipa, retiram rotatividade, bem como soluções ofensivas ao técnico Carlos Lisboa.
No jogo da 1ª volta a questão física acabou por fazer diferença nos minutos finais, sobretudo porque a equipa belga é agressiva a defender, provoca muito contacto físico e promove uma constante rotação de jogadores. No encontro realizado em Lisboa mostrou que é uma equipa muito perigosa no ressalto ofensivo, mantém um equilíbrio ofensivo entre o jogo interior e os lançamentos do perímetro, sendo que quase todos os jogadores têm capacidade para atirar de zonas afastadas do cesto.
Os belgas neste momento têm um registo de 2 vitórias e 1 derrota, estão numa situação mais confortável que os encarnados, e o norte-americano Jamie Billie (15.3 pontos) é o principal marcador de pontos da equipa. Se é verdade que a equipa tem talento ofensivo, também é um facto que sofre pontos (73 de média), algo que poderá ser explorado pelos benfiquistas.
Veremos em que condições surgirá Seth Doliboa, se Jobey Thomas continua com a mão quente nas provas europeias e terá gás para quase 40 minutos, e se Ronald Slay vai continuar a provar que é uma mais-valia, e tem consistência para ajudar o Benfica a este nível. Pede-se muito controlo de bola, marcar bem os ritmos do jogo, desequilibrar a defesa adversária nas situações de bloqueio direto, não serem ultrapassados no 1×1 de forma a evitarem que os ostes tenham que ajudar, tudo tarefas em que os desempenhos de Mário Fernandes e Tomás Barroso vão ser decisivos. O internacional Cláudio Fonseca tem vindo a subir de rendimento, e mostra-se como uma opção válida para equilibrar a luta das tabelas, e certamente contará com a ajuda de Fred Gentry nessa tarefa tão importante do jogo. Já os extremos Carlos Andrade e João Soares esperam-lhes duras batalhas com os exteriores belgas, quase todos norte-americanos, muito físicos, com enorme qualidade ofensiva e capacidade para fazerem pontos dentro ou através do tiro exterior.
Lombos na Hungria
As campeãs nacionais voltam a defrontar o Aluinvent Miskolic, a quem venceram em casa na 1ª volta (81-75), um adversário que perdeu os dois jogos até agora disputados perante o seu público. Razão pela qual este confronto tem um caráter decisivo para as húngaras, situação que poderá ser explorada pela formação de Carcavelos.
No jogo da 1ª volta, a prestação da Quinta dos Lombos teve momentos de altíssimo nível, se bem que a eficácia revelada no tiro exterior em muito contribuiu para que assim tivesse sido. Ainda assim, a formação portuguesa poderá fazer melhor, sobretudo no controlo da posse de bola, cometeu 20 turnovers no 1º jogo, um aspeto do jogo sempre importante, especialmente quando se está a jogar fora de casa. Para além de lhe permitir gerir melhor os ritmos do jogo, impedirá que a equipa húngara faça mais contra-ataquese seja obrigada a trabalhar mais para conseguir pontos no ataque.
Já se percebeu que Katsiaryna Snytsina (20 pontos de média) é a principal referência ofensiva do Miskolic e a jogadora nascida no Mali, Naignouma Coulibaly (12 ressaltos de média), uma ameaça constante na luta das tabelas.
Espera-se que a norte-americana D´Lesha Lloyd continue a revelar a sua veia de marcadora de pontos (20.3) nesta competição, que Kristina Baltic volte a ser útil em várias áreas do jogo e que as internacionais Sara Djassi e Maria Kostourkova acrescentem qualidade à equipa nos dois lados do campo. Isto sem esquecer, e muito menos retirar protagonismo, a atletas como Márcia Costa. Inês Viana ou Hollie Mershon, que num dia de inspiração poderão ajudar a que os Lombos consigam uma vitória na Hungria.
Marçal eleito MVP
Nuno Marçal foi quem se destacou mais, razão pela qual é o MVP Global e Nacional do fim de semana, numa ronda em que o encontro entre o CAB Madeira e o Algés não se realizou, e portanto não foi contabilizado para as escolhas desta semana.
MVP Global e Nacional: Nuno Marçal, Maia Basket – 36.5 de valorização
Apesar de os últimos resultados do Maia Basket não estarem a ser positivos, Nuno Marçal continua a ser um dos jogadores em maior destaque na LPB. O experiente jogador português continua a somar fantásticas prestações, dando provas que continua a ser um atleta de eleição. À influência que tem nas ações ofensivas da equipa, Marçal soma agora uma presença muito ativa na luta das tabelas. No jogo frente à Oliveirense, o atleta português registou 20 pontos, 18 ressaltos (7 ofensivos), 2 assistências, 1 roubo de bola e 1 desarme de lançamento, números que comprovam a sua intervenção em várias áreas do jogo.
Posição 1: Kenyon Jr, UD Oliveirense – 32.5 de valorização.
A subida de rendimento deste norte-americano tem coincidido com a recuperação da formação de Oliveira de Azeméis na tabela classificativa. Kenyon liderou a equipa a mais um triunfo no jogo disputado na Maia, mostrando, uma vez mais, que é um base marcador de pontos. No entanto, neste encontro conseguiu juntar a esse talento, a capacidade para descobrir os seus companheiros para fazerem também eles pontos no ataque. Anotou 25 pontos, 7 ressaltos, 6 assistências, 2 roubos de bola e 1 desarme de lançamento, números que fazem dele um base muito completo.
Posição 2: Miguel Minhava, Galitos Barreiro Tley – 22.5 de valorização
A equipa do Barreiro estava pressionada pelos resultados e precisava urgentemente de regressar às vitórias. Conseguiu-o este fim de semana, com mais uma prestação muito positiva do internacional português. Minhava somou mais um duplo-duplo (16 pontos e 11 assistências) nesta jornada, a que juntou 4 ressaltos, um contributo muito importante para que o Galitos pudesse somar a segunda vitória da fase regular da LPB
Posição 3: João Soares, SL Benfica – 22.5 de valorização
Os encarnados beneficiaram da derrota do Barcelos e ascenderam ao topo da tabela classificativa. Mas para que isso sucedesse, o Benfica teve que vencer nos Açores, num jogo em que o internacional português começou no banco. Vinte minutos bastaram para que João Soares se evidenciasse no encontro, muito por culpa da eficácia demonstrada no seu lançamento. O extremo encarnado somou 14 pontos, falhou apenas um tiro (6/7 – 86%) e 2 assistências, mas esteve igualmente ativo nas tarefas defensivas, já que registou 5 roubos de bola e 4 ressaltos.
Posição 4: Nuno Marçal, Maia Basket – 36.5 de valorização
É o MVP Global e Nacional da 3ª jornada da Liga Portuguesa de Basquetebol.
Posição 5: Kyle Robbins, Galitos Barreiro Tley – 34 de valorização
Pela segunda semana consecutiva este poste da equipa do Barreiro integra o cinco ideal da jornada. O que revela que está a atravessar um bom momento de forma e disso beneficia a equipa do Galitos Tley. A sua elevada estatura permite-lhe dominar a área do ressalto, nos dois lados do campo, bem como intimidar nas áreas mais próximas do cesto. No ataque, sem ser um jogador com muita mobilidade, os centímetros fazem-se valer, e com alguma paciência ofensiva e o ritmo de jogo certo, Robbins consegue tirar algumas vantagens em situações de ataque. No triunfo diante do Sampaense Basket voltou a registar um duplo-duplo (17 pontos e 8+7 ressaltos), a que juntou 4 desarmes de lançamento.
Noticias da Federação (Custom)
“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”
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