Artigos da Federaçãooo
Dragon Force segue triunfante
Mas a maior surpresa veio da Figueira da Foz, com a equipa do Benfica B a vencer o Casino Ginásio, por 67-63. A Academia do Lumiar colocou um ponto final à invencibilidade caseira do Esgueira/OLI (71-70) e o Eléctrico tirou partido do fator casa e levou de vencida o Vasco da Gama (81-70). O Guifões SC regiu bem ao afastamento a meio da semana da Taça de Portugal, e no regresso a casa, bateu o Aliança Sangalhos por 52-44.
Depois de um inicio de jogo mais favorável à equipa da casa (18-11), os encarnados reinventaram-se durante o 2º quarto e mudaram por completo o rumo do jogo. Com um parcial de 26-12, a equipa comandada por Goran Nogic chegou ao intervalo no comando do marcador (37-30), uma curta vantagem, mas a sair por cima para o descanso.
O segundo tempo foi bastante mais equilibrado e, embora o Ginásio tenha vencido os dois períodos da etapa complementar (17-15 e 16-15), a verdade é que o Benfica foi capaz de segurar a pequena diferença pontual de que dispunha.
Mesmo sem ter estado bem da linha de 3 pontos (2/22 -9%) e ter cometido muitos turnovers (22), o domínio exibido pelo Benfica na luta da tabelas (45-25), e a conquista de segundas posses de bola (15 ressaltos ofensivos), permitiram que os encarnados vencessem num pavilhão muito complicado de vencer.
Apesar de não ter contado com Diogo Gameiro, Sérgio Silva (26 pontos, 7 ressaltos, 2 assistências e 2 roubos de bola) assumiu grande parte da responsabilidade ofensiva da equipa benfiquista, e Veljko Stankovic (4 pontos e 11 ressaltos) foi decisivo nas tabelas.
O base Pedro Marques (15 pontos, 6 ressaltos e 5 assistências) voltou a realizar um jogo muito completo, tal como Bruno Costa (15 pontos, 5 ressaltos, 2 assistências e 2 roubos de bola) e Bernardo Neves (11 pontos, 5 roubos de bola e 4 assistências), mas não foi suficiente para o Casino Ginásio ultrapassar o Benfica
Dragon Force marcou a diferença desde o 1º período
Se o Atlético tinha a natural ambição de tentar impor a primeira derrota aos azuis e brancos, esse objetivo ficou comprometido com o desempenho da equipa da Tapadinha nos primeiros 10 minutos do jogo. Com um inicio de jogo forte, os dragões cedo conquistaram vantagem no marcador (27-10), e desde então a liderança não mais foi colocada em causa. O jovem portista João Grosso (17 pontos e 6 ressaltos) foi o MVP do encontro com 20 de valorização. Do lado da formação de Alcântara, Pedro Bagio (13 pontos e 7 ressaltos) foi o que mais se destacou.
Guifões garantiu a vitória no 4º período
Num jogo marcado pela baixa pontuação, à entrada do derradeiro quarto a equipa visitante vencia pela diferença minima (36-35). Uma vez mais a formação do sangalhos mostrava-se muito competitiva, mas nos últimos 10 minutos a equipa da casa teve o seu melhor desempenho defensivo e ofensivo. Com um parcial de 17-8, o Guifões garantiu a vitória, com o atleta José Almeida a tornar-se no MVP do jogo (26 de valorização), fruto do duplo-duplo conseguido (21 pontos e 11 ressaltos) registado durante os 33 minutos que esteve dentro de campo. As baixas percentagens de lançamento de campo, e da linha de lance-livre, prejudicaram a equipa do Sangalhos, que teve em André Duarte (10 pontos e 5 ressaltos) o seu jogador mais valorizado.
Eléctrico soma a 4ª vitória
Dominio repartido na 1ª parte, estando melhor o conjunto de Ponte de Sor no 1º período (22-13), com os vascaínos a reagirem até ao intervalo, ainda que a continuarem atrás no marcador (31-34). Na etapa complemenatar, o Eléctrico venceu os dois períodos, pelo que justificou mais um triunfo nesta fase regular da competição. A boa exibição de Paulo Raminhos (26 pontos, 5 ressaltos, 3 roubos de bola e 2 assistências), MVP do jogo com 26 de valorização, foi determinante para o sucesso da equipa da casa. No Vasco da Gama, o jovem João Oliveira (28 pontos, 5 ressaltos e 2 assistências) foi o melhor marcador do encontro, mas não conseguiu evitar o desaire da equipa do Porto.
Academia deu a volta ao jogo no 4º período
À entrada do derradeiro quarto tudo parecia bem encaminhado para que o Esgueira/OLI se mantivesse invicto em casa, já que dispunha de uma vantagem de sete pontos (60-53). Uma vantagem curta, mas tendo em conta a baixa pontuação do encontro, poderia revelar-se decisiva e viável de gerir. Mas não foi isso que sucedeu, já que o parcial de 18-10, favorável à equipa do Lumiar, permitiu que a Academia saísse de Esgueira com a 3ª vitória, nesta fase regular. Alexey Kaputsky foi a principal referência ofensiva da equipa lisboeta (23 pontos), tendo ainda somado 8 ressaltos durante os 40 minutos que esteve em campo, números que permitiam que fosse distinguido como o MVP do jogo, com 26.5 de valorização. António Gaioso (21 pontos, 8 ressaltos e 3 assistências) voltou a protagonozar mais uma boa prestação, mas não conseguiu manter a invencibilidade caseira do Esgueira.
“Oitavos” e “quartos” sorteados
As equipas da divisão secundária não tiveram a sorte do seu lado e receberão 4 dos 5 primeiros classificados da Liga Feminina. Sporting, Coimbrões REBAU, SIMECQ e Ovarense procurarão surpreender, respetivamente, o Vagos, CAB Madeira, Quinta dos Lombos e União Sportiva em tarefas se afiguram de dificuldade elevada.
1/8 de final – 13 de Dezembro
1 – Sporting CP x AD Vagos
2 – Coimbrões x CAB
3 – Lousada x Olivais FC
4 – Simecq x Quinta dos Lombos
5 – CDTN x GDESSA
6 – Algés x Boa Viagem
7 – AD Ovarense x União Sportiva
8 – Benfica x Académico
1/4 de final – 22 de Fevereiro
Vencedor jogo 3 x Vencedor jogo 2
Vencedor jogo 1 x Vencedor jogo 6
Vencedor jogo 4 x Vencedor jogo 5
Vencedor jogo 7 x Vencedor jogo 8
«Teimosia e persistência»
O treinador reconhece que o seu plantel é algo inexperiente em determinadas posições, mas não se lamenta e mostra-se confiante.
A derrota na Madeira serviu de alguma forma para preparar o jogo do próximo fim de semana frente à Quinta dos Lombos?
A história do jogo contra o CAB Madeira, assim como os outros, faz-nos avaliar a nossa prestação coletiva e individual nos vários parâmetros do jogo. Na Madeira, conseguimos ser competitivos e discutir o jogo até ao minutos 33, depois, alguns erros que a este nível se pagam caro, trouxeram ao de cima a qualidade do plantel do CAB.
Trabalhamos todos os dias para melhorar a nossa capacidade de jogar mais tempo de igual para igual com os melhores. Esse é um grande objetivo nosso, e no próximo jogo iremos defrontar uma das melhores equipas do campeonato, tal como o CAB, mas com características diferentes da equipa da Madeira. Está identificado aquilo que a Quinta dos Lombos habitualmente faz, e por isso estamos preparados para jogar com eles.
Consegue identificar o que falta neste momento à equipa do Vagos para conseguir competir com as equipas mais fortes da Liga?
Falta-nos experiência em algumas posições, mas isso vem com trabalho e tempo. Projetar algumas jogadoras para um nível de jogo superior, jogadoras com potencial, mas ainda com características de uma forma de jogar muito juvenil. Que neste patamar de competição é necessário trabalhar mais aspetos técnicos e táticos nos quais apresentam debilidades. Com teimosia e persistência seguimos o nosso caminho e vamos melhorar.
Acha que o rendimento da equipa, tendo em conta o tempo de trabalho que leva, tem correspondido ao que seria esperado?
Sim, tem correspondido. Já jogámos a Final da Taça Vítor Hugo, num jogo meio estranho, mas com o vencedor esperado.
No campeonato, e como sempre disse que a Liga é uma maratona, poderemos como todos ter momentos menos bons. Mas sabemos que será assim e temos de continuar a trabalhar juntos para ultrapassar as dificuldades que nos aparecem.
Não nos vamos lamentar, vamos sim continuar o nosso trabalho.
Quais julga que poderão vir a ser os maiores problemas colocados pela Quinta dos Lombos?
Os Lombos tem um grupo muito extenso de jogadoras de bom nível individual, razão pela qual são mais fortes e uma das melhores equipas da Liga, senão a melhor. E o facto de jogarem na EuroCup, dá-lhes um andamento muito elevado de competição e de rotinas. Os aspetos individuais de algumas das suas jogadoras e a capacidade que têm nas tomadas de decisões, associado à procura de um ritmo elevado de jogo, são o melhor desta equipa.
Perguntava-lhe se a equipa, tal como tem sido apontada, este ano tem condições para lutar pelo título?
Nunca eu nem ninguém de todas as pessoas que comigo trabalham fizemos uma afirmação dessas. Quem o fez é porque não conhece as jogadoras que competem na Liga, muito menos as equipas. O que temos é uma ambição de tentar estar nas decisões das provas, ou seja nas 3 Final Four que se irão disputar. Taças da Liga e de Portugal e a do campeonato, já que na 1ª da época disputamos a final.
“Vai ser um jogo especial”
Como tal, o resultado é sempre imprevisível, se bem que o treinador vareiro Jorge Maia deseje a vitória, mesmo sabendo que o jogo irá ser disputado em casa do adversário.
Apesar de toda a saudável rivalidade que existe entre os dois clubes, Jorge Maia sabe que isso proporciona sempre jogos emotivos e muito competitivos. “Um Ovarense-Esgueira é sempre um derby, seja em que escalão for, seja em que género for. Vai ser um jogo especial!
O treinador da Ovarense não se deixa iludir pelos resultados obtidos pelo Esgueira neste inicio de temporada, e pretende que não seja frente à Ovarense que as esgueirenses comecem um ciclo vitorioso. “O nosso adversário não começou bem o campeonato, mas tem valor para fazer muito melhor e certamente que vai encarar este derby como o “virar da página”. No entanto, nós não vamos dar facilidades e trabalhamos para ir conquistar mais uma vitória fora de Ovar.”
“Vamos conseguir ultrapassar este jogo difícil com sucesso!”
O Esgueira/Casa dos Diamantes, em termos de resultados, não atravessa um bom momento e no sábado recebe o líder. Quais são as expectativas para o jogo?
A equipa do Ovarense é muito forte e experiente em termos coletivos, pelo que iremos ter um jogo muito difícil pela frente. No entanto, para mim, a expetativa passa por continuar a fazer o trabalho que temos vindo a efetuar nos últimos jogos, lutando sempre pelo aumento da qualidade do jogo, transformando as jogadas individuais num trabalho de equipa. A excelente atitude que temos tido, tanto em campo como fora dele, leva-me a acreditar que vamos conseguir ultrapassar este jogo difícil com sucesso!
O que é que, em relação aos últimos jogos, será preciso mudar para ter sucesso frente à Ovarense?
Estar na 1.ª Divisão obriga-nos a jogar a um ritmo muito elevado, o que nos leva a cometer alguns erros que têm que ser corrigidos rapidamente. Nos últimos jogos temos sentido alguma dificuldade em meter a bola no cesto, o que nos faz baixar os braços com alguma facilidade e começar a pensar só por nós e não pela equipa, o que nos leva muitas das vezes a ter um jogo descontrolado, onde temos períodos muito bons, mas outros com muitos erros.
Devemos lutar por uma defesa muito forte e em equipa como elemento chave para este jogo difícil, no qual poderemos ultrapassar as dificuldades através de uma defesa consistente. Tudo isto não deixando de lado a concentração, que, para mim, é a essência para superarmos os obstáculos. Penso que cada uma de nós tem de acreditar nas suas capacidades e qualidades, aproveitando-as para um trabalho em equipa cada vez melhor e mais forte.
Sendo um "derby", o apoio do público pode ser decisivo…
Sim, o apoio do público é essencial em todos os jogos. Jogar em casa e com o pavilhão cheio, além de nos fazer sentir mais confiantes, leva-nos a carregar uma grande responsabilidade – não desiludir os adeptos que nos apoiam –, tentando assim elevar a qualidade de jogo, para que os adeptos confiem na nossa equipa e venham até ao pavilhão. Ser referência para muitos dos atletas do clube aumenta-nos a confiança enquanto equipa, levando a um fortalecimento ainda maior da nossa atitude enquanto equipa e atletas de um clube tão grande e familiar como é o Clube do Povo de Esgueira. Venham encher as bancadas, venham gritar por nós, venham Ser Esgueira!
«Vitórias trazem confiança»
Este fim de semana a equipa será submetida a um duro teste – no sábado defronta o Maia Basket, na Liga, e no domingo o Galitos, na Taça de Portugal – dois embates que o jogador considera difíceis, frente a adversários perigosos.
Quais são as suas primeiras impressões desta mudança para Oliveira de Azeméis?
São muito positivas, como é evidente! É uma confirmação do que já sabia há muito tempo: clube sério, organizado e que quer vencer. A Oliveirense é um histórico do basquetebol nacional e chegará o momento de ligar o passado do clube com o presente. A minha vinda para a Oliveirense é algo que já era para ter acontecido há muitos anos, mas a minha carreira seguiu noutro sentido. Se aconteceu agora é porque este é o momento certo.
A equipa tem demonstrado alguma inconsistência nos resultados. Apenas faltam vitórias para dar seguimento ao trabalho que têm vindo a realizar desde o inicio da época?
As vitórias trazem sempre a confiança necessária para rumar ao sucesso. É uma equipa com muitas caras novas e estamos numa fase de entrosamento e de aplicação das ideias do treinador. Ainda é muito cedo para falar em “inconsistência de resultados”, estão decorridos apenas 5 jogos…. acredito que as coisas podem melhorar com o trabalho de cada dia. É preciso dar tudo porque a Liga está muito competitiva e todos os jogos são difíceis. Convém ter presente que nos falta um jogador muito importante, o João Abreu, que está lesionado.
Estão confiantes que vão somar na Maia pela primeira vez esta temporada duas vitórias consecutivas? Acredita, depois de um arranque muito positivo, o Maia Basket está a começar a ter um rendimento menos positivo?
O Maia está a ter um arranque surpreendente. Não será fruto do acaso. Eles estão no 3º lugar! Será um jogo difícil para nós, mas acredito que podemos vencer, temos argumentos para isso. Apesar do bom arranque do Maia, nós vamos dar tudo para trazer a vitória. Sabemos da importância do Marçal na liderança da equipa. É evidente que o seu desempenho influencia muito toda a equipa. Se ele está em baixo, o Maia não joga tão bem, mas se está para meter tudo, toda a equipa joga bem! As duas recentes derrotas que tiveram podem não dizer nada. Nós esperamos um Maia forte e perigoso.
Concorda que condicionar a influência ofensiva do Nuno Marçal é meio caminho andado para saírem da Maia com um resultado positivo?
O Maia tem várias soluções ofensivas! O Nuno Marçal é uma delas. Parar o Marçal não é fácil, se o conseguirmos fazer, apenas uma pequena parte do nosso problema ficará resolvido. Se conseguirmos condicioná-lo, pode ajudar, mas não será suficiente para vencermos o Maia.
Domingo voltam a jogar, desta vez no Barreiro, em jogo a contar para os 16 avos de final da Taça de Portugal. O cansaço poderá ser um fator determinante para a decisão desta eliminatória?
A gestão do esforço/cansaço e as lesões dos jogadores são uma dor de cabeça para qualquer treinador. Não há tempo de recuperação, mas não há alternativa! Temos de jogar. Claro que quem estiver mais fresco poderá vencer.
A equipa do Galitos está a atravessar uma crise de resultados. Isso não fará com que encarem esta competição de uma forma ainda mais decisiva?
Na primeira jornada o Galitos venceu o Benfica! A vitória não terá caído do céu de certeza! Simplesmente as coisas não têm saído tão bem nos últimos jogos, mas acredito que a essência está lá. É um jogo a eliminar, é decisivo para nós e para eles, é assim a Taça de Portugal.
«Unidos do início ao fim»
Este fim de semana recebe o Benfica, a equipa que, segundo o jogador, “tem o plantel mais consistente deste campeonato”, mas os insulares vão jogar de “igual para igual” e lutar pela vitória.
A vitória no Barreiro é um sinal de consistência da equipa do Lusitânia?
O Lusitânia trabalha todos os dias para que a equipa se sinta mais preparada para as adversidades que nos coloca o adversário. Estamos mais consistentes que no inicio do campeonato.
Na última jornada iniciaram o jogo com os três estrangeiros no banco. Um sinal que este ano o Lusitânia vai ter uma rotatividade maior e mais soluções?
Foi uma situação relacionada com documentação que se encontra resolvida. Temos jogadores no plantel que nos dão boas soluções e rotatividade na equipa. Trabalhamos arduamente e diariamente para obter bons resultados.
Acredita que no próximo encontro frente ao Benfica o ritmo e o desgaste que os campeões nacionais habitualmente impõem aos adversários poderá ser decisivo no desfecho do jogo?
O Benfica tem o plantel mais consistente deste campeonato. Vamos tentar bater-nos de igual para igual e cumprir com o trabalho que nos é pedido. Temos noção que desgastam muito os adversários, mas vamos estar preparados para que seja diferente em nossa casa.
A equipa leva três vitórias consecutivas, um registo que pressupõe que esteja a atravessar um bom momento. Em que aspetos do jogo o Lusitânia se tem mostrado forte nas últimas jornadas?
Temos vindo a melhor em alguns aspetos jogo a jogo. A defesa que temos imposto aos adversários, o contra ataque e os ressaltos ofensivos. São de momento os aspetos mais positivos que resultaram nos últimos bons resultados.
É indiscutível que o Benfica é forte em muitas áreas do jogo. Consegue ainda assim destacar alguns pontos fortes da equipa do Benfica?
O Benfica tem bons jogadores em todas as posições, uns mais ofensivos que outros e outros mais fortes do ponto de vista defensivo. Mas onde são muito decisivos é no lançamento de 3 pontos, aproveitamento do pick-roll e ressalto ofensivo.
Consegue apontar pontos em que o Benfica seja mais débil e possíveis de serem explorados pelo Lusitânia?
Estamos a fazer um ótimo trabalho esta semana, para conseguirmos mais um bom resultado. Vamos explorar o contra-ataque, que me parece um ponto débil do Benfica. Lutaremos até ao último minuto, depois veremos quem sairá vencedor.
O que se pode esperar da equipa do Lusitânia neste confronto frente aos atuais campeões nacionais?
É um jogo complicado e sem muita margem de erro. Temos noção disso. O Lusitânia estará focado no seu trabalho e pronto para as grandes dificuldades que o Benfica vai impor. Estaremos unidos do inicio ao fim para conseguirmos mais uma vitória.
“Oferecer uma vitória aos nossos apoiantes”
O versátil jogador, sem dúvida um dos em maior destaque da competição, assume não esperar facilidades frente à formação sulista, que considera que pode vir a ser a grande sensação da prova. António Gaioso, que não foi parco nos elogios aos adeptos e ao ambiente que se vive em Esgueira em dia de jogo – “o melhor de Portugal”, disse mesmo –, assume que, quer nosso de sábado, como no de domingo, para a Taça de Portugal, o Esgueira/OLI vai “lutar até ao limite para conseguir sair vitorioso”.
No sábado recebem o Academia de Lumiar. Quais sãos as expectativas para esse encontro?
Na minha opinião, a Academia tem uma das melhores equipas da Proliga, aliando uma capacidade física tremenda com um jogo exterior forte, reforçado este ano com jogadores de muita qualidade. Pessoalmente, sou da opinião que poderão ser a grande surpresa da competição. No entanto, o nosso grupo entra em todos os jogos com o intuito de lutar até ao limite para conseguir sair vitorioso, e, jogando em casa, vamos fazer tudo o que estiver ao nosso alcance para oferecer uma vitória aos nossos apoiantes.
O Esgueira ainda não venceu fora, mas também não perdeu em casa. Numa prova tão equilibrada, sente que os jogos em Esgueira serão decisivos para alcançar o play-off?
O facto de não termos conseguido ganhar fora é algo para o qual não tenho grande explicação. O mérito dos nossos adversários é incontornável, mas, na minha opinião, dois dos jogos perdidos poderiam muito bem ter tido um desfecho favorável para a nossa equipa, embora o que fique para a história seja o resultado. Eu considero que todos os jogos são importantes para a luta pelo play-off e não podemos partir do princípio de que os jogos em casa serão a chave para atingirmos esse objetivo. Temos de procurar ganhar todos os jogos, quer sejam em casa ou fora, e no final logo se verá a classificação.
O apoio que têm em casa é único. A equipa sente isso e esse mesmo apoio tem influência no vosso jogo?
O ambiente que se vive em Esgueira é maravilhoso e penso que se transmite a todos os jogadores. Muitas vezes quando as coisas correm menos bem pensamos naquelas pessoas que se deslocam todos os fins de semana para nos apoiar e às quais temos a obrigação de retribuir com o máximo do nosso esforço e dedicação.
Aproveito este espaço para agradecer profundamente a todas as pessoas que nos apoiam incondicionalmente e tornam o ambiente em Esgueira, sem dúvida, o melhor de Portugal, transmitindo que o prazer que sentimos em jogar perante o nosso público é enorme.
No domingo, jogam na Tapadinha, com o Atlético, para a Taça de Portugal. Estar na próxima ronda da prova está no vosso horizonte?
Vamos a Lisboa defrontar o Atlético com o objetivo de ganhar. Sabemos que vai ser uma tarefa complicada, mas iremos lutar para conseguir marcar presença na próxima fase da Taça de Portugal.
Vitória elimina Guifões
Os comandados de Fernando Sá não facilitaram, e cedo começaram a resolver o jogo a seu favor.
Sendo um jogo sem margem para erro, os vimaranenses entraram determinados a não alimentar esperanças ao adversário quanto a uma possibilidade de discutirem a eliminatória. Com um parcial de 23-5, o Vitória rapidamente disparou no resultado, tornando ainda mais complicada a tarefa da equipa do Guifões.
De uma forma natural o resultado foi se desnivelando, com os dois treinadores a aproveitarem para rodarem os respetivos bancos. Quem beneficiou mais desse facto foi o internacional João Guerreiro (19 pontos, 13 ressaltos e 3 assistências), MVP do jogo com 35.5 de valorização, bem como a dupla composta por Doug Wiggins (17 pontos, 6 assistências, 2 ressaltos e 2 roubos de bola) e Hugo Sotta (16 pontos e 9 ressaltos).
O Guifões sentiu enormes dificuldades na luta da tabelas(22/40), e não esteve numa noite particularmente feliz a atirar ao cesto. Se a isto somarmos os problemas que teve em controlar a posse da bola (20 turnovers) fica explicado o desaire de Guimarães. Ainda assim, Miguel Coelho, com 10 pontos, foi o melhor marcador, e Fernando Ramos registou 7 pontos e 7 ressaltos.
Restantes jogos dos 16 avos de final:
Dia 27 de Novembro
21.30h – Salesianos O.S.J./VILT x A. E. I.S.Técnico
Dia 30 de Novembro
15h – Illiabum Clube x Vasco da Gama
15.30h Galitos Barreiro Tley x U.D. Oliveirense
16h – Eléctrico F.C. x B.C. Barcelos
16.30h – Académico F.C. x Dragon Force
17h – C. D. Póvoa x Casino Ginásio
17h – Atlético-MNExpresso x Esgueira/OLI
18.30h – C. Galitos x Academia do Lumiar
Dia 7 de Dezembro
16h – A.D. Sanjoanense x S.C. Lusitânia
Dia 8 de Dezembro
17h – Ovarense Dolce Vita x CAB Madeira SAD
Dia 16 de Dezembro
21.315h – C.F. Belenenses X Algés/UAL
Dia 22 de Dezembro
15.30h – Terceira Basket Clube X Sangalhos D.C.
Dia 8 de Feveiro
Maia Basket x S.L. Benfica
Isentos:
Sampaense Basket
F.C. Barreirense
«Enfrentá-los sem qualquer receio»
José Barbosa confia no trabalho e está esperançado que o jogo frente ao Basquete de Barcelos confirme o ponto de viragem da equipa de Ovar. O base considera fundamental que a Ovarense surja no Minho destemida, com ambição de vencer e sobretudo inteligente na forma como deve jogar no ataque.
Que significado teve a vitória alcançada na última jornada? Colocou um ponto final nalgum tipo de mini crise dentro da equipa?
Não lhe chamaria mini crise mas, de facto, estávamos numa situação incómoda e muito frustrante, porque treinámos muito durante a semana e não estávamos a colher frutos disso nos jogos. Se esta vitória foi decisiva e marcou um ponto de viragem, quero acreditar que sim e quero confiar que o trabalho, mais tarde ou mais cedo, compensa sempre.
Olhando para o resultado final do jogo destacam-se os 50 pontos sofridos. A grande mudança da Ovarense neste último jogo foi o seu desempenho defensivo? Que aspetos foram melhorados nessa área do jogo?
A defesa nem sempre tem a ver com questões tácticas. Aliás, tem muito mais a ver com atitude do que outra coisa qualquer e penso que essa foi a diferença. Fomos consistentes a partir do 2º período, condicionando o ataque do Maia, dominando a tabela defensiva e apostando no contra-ataque.
A rotatividade da equipa é muito maior este ano. Acredita que vão tirar dividendos desse facto? Nota que existem cada vez mais jogadores preparados para dar contributos importantes à equipa quando são chamados ao jogo?
Todos têm capacidade de ajudar, todos sabem o seu papel na equipa e se soubermos conciliar o melhor de cada um, de certeza que esses dividendos aparecem.
Na próxima jornada defrontam o líder invicto. Perguntava-lhe se este teste chega na melhor altura? E se a luta do ressalto e o 1×1 na defesa, irão ser os dois aspetos mais decisivos para terem sucesso frente ao Basquete de Barcelos?
É sempre desafiante jogar contra o primeiro classificado pois é lá que todos gostariam de estar e penso que uma vitória neste jogo com tanta importância seria muito bom para a moral da equipa. Quanto aos aspetos mais decisivos, considero que em jogos como este, não será o 1×1 e a luta dos ressaltos os únicos aspectos a ter em conta, não deixando de ser importante. Espero um jogo muito equilibrado onde os pormenores farão a diferença.
De que forma terá de se apresentar a Ovarense em Barcelos para continuar no caminho das vitórias?
Temos que enfrentá-los sem qualquer receio e dúvida do que somos capazes, mesmo jogando em casa deles, uma deslocação que é sempre complicada. Se fizermos um jogo simples e inteligente, teremos boas probabilidades de sair de Barcelos com a vitória.
«Muita dedicação e esforço»
O objectivo é “presentear os adeptos” com uma vitória.
Neste momento são líderes invictos (4 vitórias) do Grupo Norte da Zona Norte do Campeonato da 1ª Divisão Masculina. Sinal que a época está a correr bem e dentro das expetativas?
Posso dizer que está correr bem. Com todas as dificuldades que temos tido para ter jogadores disponíveis para treinar, uns devido a lesão outros pela vida profissional. Mas temos colmatado bem isso recorrendo atletas do escalão sub 20.
Olhando para os resultados, nota-se que o Póvoa tem conseguido marcar muitos pontos. Isso significa que a equipa tem talento ofensivo?
Sim o Póvoa tem jogadores que podem marcar pontos de qualquer posição. Treinamos para isso e tem saído muito bem essa eficácia ofensiva. Mas o jogo coletivo é peça fundamental para que tal aconteça.
No jogo da Taça frente ao Casino Ginásio, muito provavelmente, as dificuldades vão ser maiores. Beneficiando do fator casa, está convicto que conseguirão discutir a eliminatória do próximo domingo?
O fator casa ajuda imenso, e sendo um jogo a eliminar os jogadores iram dar tudo para presentear os nossos adeptos com uma vitória. Embora vá ser difícil mas não impossível.
Quais julga que poderão vir a ser as principais diferenças entre as duas equipas?
Sem dúvida que o ritmo de jogo. A equipa do Casino Ginásio tem jogadores muito experientes e que podem resolver um encontro de um momento para o outro. Mas iremos tentar travar esse ritmo ofensivo.
O que esperar da equipa do Póvoa para esta eliminatória da Taça de Portugal?
Muita dedicação e esforço. Não temos pressão para ganhar, vamos jogar como jogamos todos os fim de semana. Se ganharmos melhor, mas se perdermos só temos que dar os parabéns ao adversário.
Não há muito tempo o Póvoa disputava o campeonato da Proliga. Estão reunidas condições, e existe o desejo para que, a curto prazo, o clube possa regressar ao escalão superior?
O desejo é enorme. A competição é bem diferente. Iria ser sem dúvida uma mais valia para os jogadores mais novos e para o povo da Póvoa que tanto nos apoia. Mas não me cabe a mim dizer se há ou não condições. Primeiro temos de chegar lá e ter esse direito, depois caberá ao clube essa responsabilidade.
Braga discute apuramento com o Coimbrões
O Sporting Clube de Braga lidera o Campeonato Nacional da IIª Divisão com 3 vitórias e apresenta uma equipa jovem que integra 5 atletas juniores (Ana Filipa Noivo, Ana Gabriela Noivo, Ana Margarida Marques, Filipa Reis e Inês Torres). A equipa é ainda constituída por atletas seniores experientes (Ana Sofia Noivo, Cristina Cruzinha, Letícia Fonseca, Mariana Azevedo e Sílvia Xavier).
A Equipa do Sporting Clube de Coimbrões encontra-se em 2º lugar no Campeonato Nacional de Iª Divisão, e na 2ª Eliminatória da Taça de Portugal venceu na Póvoa de Varzim o CD Póvoa por 44 x 51.
O Sporting Clube de Braga vai defrontar uma equipa da Iª Divisão com grande tradição, o que constitui uma oportunidade única de assistir na cidade de Braga a um desafio de Basquetebol Feminino de tão alto nível.
Noticias da Federação (Custom)
“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”
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Miguel Maria
“Donec Aliquam sem eget tempus elementum.”

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