Artigos da Federaçãooo

“Equipa tem potencial”

 

A derrota do passado fim de semana, até pela forma como aconteceu, poderá deixar marcas na equipa? Consegue apontar o que fez a diferença nos momentos decisivos?

 

Não creio que deixe alguma marca pela forma como aconteceu, até porque estivemos a perder por 14 pontos já na 2ª parte e conseguimos voltar a "entrar" no jogo nos últimos minutos. Penso que o fator decisivo foi andarmos 33 minutos atrás no resultado, sempre em superação, o que nos criou um enorme desgaste, sobretudo emocional. Assim que passámos 1 ponto para a frente deixámos de jogar como o tínhamos feito até então, e o Sportiva, como equipa experiente que é, aproveitou para retomar a liderança e ganhar a partida. 

 

O facto de ter sido obrigado a reconstruir quase toda a equipa tem tido influência neste inicio de campeonato?

 

Nós perdemos duas "peças" importantíssimas, a Laura e a Vera, jogadoras chave no nosso grupo, mas não podemos pensar muito nisso, temos que andar para a frente e arranjar a soluções mais adequadas para este grupo, pois temos talento. Não estamos a fazer uma má época, mas também é verdade que não estamos satisfeitos com o nosso desempenho.

 

Está confiante que o grupo tem potencial para fazer ainda muito mais?

 

Sim, sem dúvida. Como já disse a nossa equipa tem potencial mas ainda andamos à procura de como podemos render mais.  

 

A juventude e inexperiência volta a ser o principal problema da equipa?

 

Não o vejo como um problema, vejo sim como um desafio. Esta equipa ainda vai fazer muito melhor, não tenho dúvidas.

 

No próximo fim de semana voltam a defrontar uma equipa açoriana, o Boa Viagem que tem um registo de 5v e 2d, e que ainda só perdeu frente às duas equipas invictas da prova. Concorda que o ponto forte da equipa é o seu cinco base?

 

Concordo, pois as 5 jogadoras do Boa Viagem que são mais utilizadas são jogadoras experientes. A equipa entrou bem na Liga Feminina depois de uma Taça Vítor Hugo um pouco abaixo das suas possibilidades. Penso que a 2ª estrangeira veio dar a estabilidade que procuravam.

 

Algum aspeto que terá de ser melhorado ou corrigido para que o GDESSA possa ainda ser mais forte na próxima jornada?

 

Queremos jogar rápido como temos feito até aqui, é a nossa marca, mas não nos podemos precipitar quando chegamos à zona ofensiva.  Acima de tudo temos que nos controlar mais nas chegadas ao ataque e selecionar melhor os lançamentos. 


João Paulo Silva: “Transformar as nossas fraquezas em forças”

Destacou-se no clube como atleta e como treinador, conquistou vários títulos nacionais, e aceitou o desafio de voltar a comandar os destinos de uma equipa sénior do CAB. Os madeirenses dão sinais de estar a melhorar o seu rendimento desportivo, alguns ajustes foram feitos no plantel, e muito embora a equipa ainda esteja em construção, João Paulo Silva quer cada vez ser mais competitivo e não esconde que gostaria de oferecer um titulo ao clube como prenda.

 

Após um começo menos conseguido, as vitórias sobre o Galitos e o Illiabum trouxeram novo alento à equipa?

 

As vitórias são um “alimento” determinante no equilíbrio emocional das equipas, e como tal, a nossa equipa começa a ver razões que justificam a intensidade do trabalho que temos realizado. Os resultados servem como referência avaliativa, determinam muitas vezes a maior ou menor evolução do programa utilizado na equipa. Vamos sempre estar atentos ao desenvolvimento do nosso comportamento, e sobretudo, que se consiga retirar de cada vitória a motivação suficiente para encarar o jogo seguinte numa perspetiva mais otimista.

 

Como é que o grupo está a lidar com os altos e baixos, que são naturais na competição?

 

Todo o grupo de trabalho sabe que iniciamos um processo de construção gradual da equipa. Esta construção estende-se a vários âmbitos: em primeiro lugar à necessidade de assimilação de novas formas de trabalho com uma equipa técnica diferente; a substituição de alguns jogadores que não conseguiram adaptar-se à nossa filosofia; entrada de muitos jogadores novos e natural criação de uma boa coesão coletiva e ainda, a implementação de um novo programa de trabalho. Estes aspetos, juntamente com outros que vão surgindo no decurso da nossa preparação, são responsáveis por essa oscilação comportamental.

O fundamental é sabermos lidar com essa variação e ir eliminando os períodos menos bons. Como atrás referi, as vitórias ajudam muito a superar esses momentos menos bons e faz com que os jogadores participem com determinação para ultrapassar situações de insucesso competitivo. Aparentemente estamos a conseguir lidar com esse facto.   

 

Quais são os adjetivos que melhor definem esta equipa do CAB?

 

A primeira ideia que deve ligar todos os elementos da equipa é percebermos, claramente, que não existe espaço para nos lamentarmos. A valorização do nosso coletivo passa sobretudo pelo reforço constante das qualidades que podemos produzir. Não desejamos ser iguais a ninguém, queremos construir o nosso caminho competitivo assente em valores que devem identificar a nossa equipa: DETERMINAÇÂO; ORGULHO e ALEGRIA. No entanto, estamos focados naquela que é a ideia central da equipa: O resultado do nosso trabalho deve refletir sempre um valor substancialmente superior à simples soma de cada individualidade.

 

Que impacto têm tido, ou poderão ter, as integrações do Tommie Eddie e do Nuno Pedroso na equipa?

 

Desde logo vão poder colaborar no processo de construção da equipa através da sua experiência, do seu conhecimento do jogo. Permitem facilitar a participação de jogadores mais novos e aliviar alguma tensão em momentos decisivos. Paralelamente, conseguimos reforçar a nossa capacidade ao nível do jogo interior com a entrada do Tommie e, em função desse facto, conseguimos libertamos mais os lançadores exteriores.

Começamos a perceber a forte ligação entre o Jorge Coelho e o Tommie que, certamente nos vão garantir muita qualidade. O Tommie é um jogador de equipa que se enquadra perfeitamente na nossa dinâmica competitiva. O Nuno é também um jogador muito experiente e já conseguiu demonstrar isso mesmo no primeiro jogo. Garante serenidade nos momentos decisivos. Além de ser um jogador de equipa, tem uma excelente capacidade de lançamento exterior e consegue selecionar muito bem os momentos para o fazer. Garantidamente terão um papel crescente e decisivo na nossa equipa.

 

Todos os anos, fala-se muito da participação de atletas madeirenses na equipa senior masculina. Os madeirenses que integram o plantel desta época estão a corresponder às expectativas?

 

Este é um assunto incontornável, pela importância que representa para a equipa e, sobretudo para que o futuro do clube seja continuadamente assegurado de forma sustentada. Quando atrás falava em construção de equipa, referia-me também à inclusão de atletas com formação no CAB. Não podemos nem devemos ignorar um assunto tão importante. Não é mais aceitável, e acreditem que não está só relacionado com a necessidade de gerir menos recursos financeiros, insistirmos no discurso ignóbil de que não é rentável apoiarmos processos de formação desportiva. De que é mais prático e confortável contratarmos jogadores já formados.

Enquanto treinador procurarei colaborar com a formação de atletas, porque eles garantem o retorno de uma qualidade fundamental: ORGULHO. Embora pareça simples, a verdade é que a inclusão destes atletas requer uma grande dedicação a esta causa. Não devemos incluir só pelo facto de serem atletas do CAB mas, principalmente, porque demonstram ambição no seu comportamento diário. O fundamental é conseguirmos uma convergência, um equilíbrio entre a nossa qualidade formativa e as contratações efetuadas.

Desculpem a abordagem aparentemente fora do contexto da pergunta mas que em tudo está relacionada. A utilização cada vez maior destes atletas e o facto de ter sido um desses atletas que assumiu um lançamento decisivo na nossa vitória frente ao Illiabum, responde de forma muito concreta à questão.

 

Há algum atleta do plantel que, por alguma razão, te tenha surpreendido ou que, na tua ótica, mereça um destaque especial?  

 

Existe neste momento um conjunto de circunstâncias e de jogadores que têm, através do seu empenhamento, avivado esta sensação aprazível de ser treinador. O clima em que temos desenvolvido o nosso trabalho é bem prova da satisfação que impera no seio da equipa. No entanto, sem qualquer desconsideração por todos os que diariamente comigo têm trabalhado, permitir-me-ão destacar o trabalho do nosso capitão: o Jorge Coelho.

O Jorge, além de ser um atleta com umas capacidades técnicas extraordinárias, tem assumido de forma exemplar a condição de capitão, cooperando com a equipa técnica em tudo o que é solicitado, apoiando todos os restantes jogadores na sua integração e demonstrando uma experiência distinta ao nível da sua capacidade de liderança. É percetível o destaque que tem conquistado ao nível estatístico tornando-o num dos melhores jogadores da Liga.

Mas, o que o torna especial é a sua condição para assegurar o cumprimento de uma atitude séria no trabalho desenvolvido e, ao mesmo tempo, depositar uma alegria enorme nas suas tarefas. É contagiante essa satisfação. Pela minha parte continuo a acreditar numa liderança técnica que admite a participação racional dos atletas no processo competitivo.      

 

És o técnico principal de uma equipa que, ao longo dos últimos anos, tem passado por muito. Como tem sido lidar com a pressão de orientar um grupo sobre o qual recaem muitas atenções?

 

Um dos estímulos de ser treinador é precisamente a necessidade constante e exigente de lidarmos com situações de grande pressão. Somos permanentemente forçados a fazer escolhas e, tal como refere o psicoterapeuta e grande escritor Augusto Cury no seu romance “Armadilhas da mente”, As escolhas implicam consciência crítica, e consciência gera atitudes, atitudes formam hábitos, hábitos constroem mudanças de comportamento.

 

É precisamente onde incide mais o trabalho de um treinador: mudar comportamentos. Adequar as atitudes que se geram no decurso do trabalho aos comportamentos que pretendemos construir para que a equipa possa produzir um determinado resultado. Naturalmente que estou preparado para que isso seja executado sempre na presença das exigências inerentes a essa eventual pressão.

Manter a concentração focada nos objetivos que formam o nosso compromisso é uma das melhores formas de minimizar a provável influência negativa que essa pressão possa gerar. Outra forma de lidar com essa pressão é orientar o grupo de trabalho através do envolvimento de cada um nas tarefas solicitadas, responsabilizando-os pelo resultado do seu empenhamento nas mesmas. Criar um compromisso coletivo.

 

És treinador há muitos anos e tens, por mérito próprio, um currículo notável de vitórias e conquistas… O que é que continua a te motivar a dares tanto de ti, dia após dia, à missão de treinador? 

 

 O primeiro motivo é decididamente continuar a sentir uma grande paixão por esta modalidade, e a par da minha profissão de professor, adoro interferir na formação de pessoas enquanto treinador. Paralelamente, muito mais significativo do que o currículo que construi, é sentir o reconhecimento de muitos atletas que trabalharam comigo. Alguns em circunstâncias de elevada exigência, de relação tensa, mas que mais tarde souberam autenticar a minha dedicação à sua evolução enquanto atletas e pessoas. Nada faria sentido se no final de um ciclo apenas restassem troféus. As amizades são significativamente superiores.

 

Em semana de aniversário, que 'prenda' gostarias de dar ao clube este ano?

 

Seria muito previsível se respondesse que gostaria de oferecer um título. Naturalmente que essa é uma grande vontade e ambição. No entanto, prefiro optar pela prudência racional de prometer muita dedicação e empenho a essa causa nobre de trabalhar, juntamente com os jogadores, para sempre dignificar o nome e a boa reputação deste grandioso CLUBE. Se assim for, acredito que os resultados surgirão como natural consequência dessa atitude.

 

E, porque estamos também em vésperas da quadra natalícia, que prenda gostavas de receber dos teus atletas?

 

 Sem querer ser repetitivo, vou arriscar responder a esta questão com uma nova frase de Augusto Cury: Um Eu maduro é um Eu desarmado, que não tem a necessidade neurótica de ser perfeito; portanto, tem maior capacidade de reconhecer erros, pedir desculpa, transformar dificuldades em crescimento.

 

Desejaria que os meus atletas tentassem sempre transformar as nossas fraquezas em forças que nos permitam alcançar resultados coletivos. Além das capacidades técnicas, se cada um contribuir com dedicação, determinação, superação, paixão pelo trabalho realizado então, certamente seremos muito mais fortes e iremos crescer com desenvolvimento. 


Vitória e Guifões discutem passagem

O encontro disputa-se, em Guimarães, pelas 21 horas, e será frente ao Guifões SC, atual décimo classificado do campeonato da Proliga. 



 

Os vimaranenses têm boas memórias desta competição, uma vez que ainda recentemente conquistaram o troféu, e são uma equipa talhada para este tipo de prova com jogos a eliminar. Para chegar à fase seguinte, os comandados de Fernando Sá defrontam um adversário do escalão inferior, são favoritos, mas em jogos com estas características, as surpresas são mais propícias de acontecer.

 

Já o conjunto de Guifões desloca-se ao Minho sem a pressão de ter que vencer o encontro, embora saiba que tem pela frente uma difícil missão. O duro teste que a equipa teve na última jornada do campeonato frente ao Dragon Force, muito provavelmente, terá servido de preparação para uma eliminatória com este grau de dificuldade.

 

 

Dia 27 de Novembro

21.30h – Salesianos O.S.J. x A. E. I.S.Técnico

 

Dia 30 de Novembro

15h – Illiabum Clube x Vasco da Gama

15.30h Galitos Barreiro Tley x U.D. Oliveirense

16h – Eléctrico F.C. x B.C. Barcelos

16.30h – Académico F.C. x Dragon Force

17h – C. D. Póvoa x Casino Ginásio

17h – Maia Basket x S.L. Benfica

17h – Atlético-MNExpresso x Esgueira/OLI

18.30h – C. Galitos x Academia do Lumiar

 

Dia 7 de Dezembro

16h – A.D. Sanjoanense x S.C. Lusitânia

 

Dia 8 de Dezembro

17h – Ovarense Dolce Vita x CAB Madeira SAD

 

Dia 16 de Dezembro

21.315h – C.F. Belenenses X Algés/UAL

 

Dia 22 de Dezembro

15.30h – Terceira Basket Clube X Sangalhos D.C.

 

 

Isentos:

Sampaense Basket

F.C. Barreirense


Portugueses no estrangeiro

O mesmo aconteceu com Fábio Lima, na LEB Ouro. Mas houve quem tivesse sido mais afortunado, conforme pode conferir no texto…

 

Em Espanha, o Andorra de Betinho Gomes não conseguiu superar o Ibersostar, na 8ª jornada da Liga ACB e perdeu, fora de casa, por 56-83, somando a 5ª derrota na prova. O português começou no banco e, nos 21 minutos que esteve em jogo, somou 4 pontos, capturando, ainda, 3 ressaltos.

 

Na LEB Ouro, o Cocinas de Fábio Lima também perdeu e voltou ao último lugar da classificação, posição que tinha deixado na ronda anterior… A equipa cedeu na receção ao Lleida, por 69-80, com Fábio a somar 12 pontos, 3 ressaltos, 1 assistência e 2 roubos de bola, em 23 minutos.

 

Em França, na NM1 (a 3ª divisão) os dois jogadores portugueses que atuam neste campeonato tiveram sortes distintas. Arnette Hallman ajudou o Avignon-Sorges a bater o LFBB, fora, por 77-62, com 3 pontos, 4 ressaltos, 2 assistências e 2 roubos de bola (jogou 19 minutos), enquanto Miguel Maria, com os seus dois pontos (em dois minutos) não conseguiu evitar o desaire do Quimper na visita ao Blois, por 71-78, igualmente na 10ª jornada da prova. O Avignon-Sorges subiu ao 10º lugar; o Quimper manteve o 13º posto.

 

Nas senhoras, na Liga Feminina de Espanha, Sofia Carolina e Carla Nascimento não tiveram motivos para comemorar. A primeira, ao serviço do Zamora, perdeu em casa diante do Perfurmarias, por 62-89, e jogou 19 minutos, durante os quais somou 6 pontos, 3 ressaltos, 2 assistências e 1 desarme de lançamento. A segunda, que alinha pelo Al-Qazares, marcou 2 pontos, capturou outros tantos ressaltos e fez um desarme de lançamento (em 38 minutos) sem conseguir evitar o desaire frente ao Gernika, por 60-78. O Zamora é 7º e o Al-Qazares penúltimo.

 

Na divisão abaixo, a Liga Feminina 2, Inês Faustino também não teve motivos para sorrir. O Celta Selmak perdeu em casa frente ao Cortegada, por  61-63, com a portuguesa a registar 7 pontos, 3 ressaltos e 2 assistências, em 33 minutos.

 

Já o CREF Hola levou a melhor sobre o UCAM Jairis, por 91-78, e contou com a inspiração de Maria Correia, autora de 19 pontos, 4 ressaltos, 8 assistências e 2 roubos de bola, em 33 minutos. A equipa está na 3ª posição da liga B.

 

O Café Barco de Larisse Lima também ganhou. Deslocou-se ao recinto do Araski AES e venceu por 55-52, com Larisse a contribuir com 10 pontos, 9 ressaltos e 1 roubo de bola, em 32 minutos.

 

Nos EUA, a Laura Ferreira voltou a integrar o cinco inicial da universidade de South Florida, e contribuiu para uma vitória fácil sobre UNC Asheville (97-53). A portuguesa atuou durante 21 minutos, mas não esteve particularmente feliz a atirar ao cesto. Laura terminou o encontro com 3 pontos, todos da linha de lance-livre, 4 assistências e 1 desarme de lançamento. A meio da semana a equipa tinha perdido a sua invencibilidade, já que tinha perdido frente à universidade de Maryland, nº 8 dos EUA. Num jogo em que o domínio no jogo interior e a eficácia do lançamento por parte do adversário não permitiram que South Florida tivesse sido capaz de discutir a vitória. Ainda assim, Laura não esteve nada mal, como provam os 28 minutos que esteve dentro de campo e contribuiu com 10 pontos, 3 ressaltos e 1 assistência.

 

Quem continua sem vencer é a Luiana Livulo uma vez que UCLA voltou a perder este fim de semana frente à universidade do Texas (65-75). A poste portuguesa voltou a integrar o cinco inicial, mas esteve muito discreta. Apesar de não ter somado qualquer ponto, também seria impossível uma vez que não lançou ao cesto, destacou-se a assistir (3) para as suas companheiras, e provocou 4 faltas, para além de ter conquistado 1 ressalto.

 

Embora já tenha o seu futuro decidido, Daniel Relvão, também nos EUA, continua a trabalhar para surgir em Valparaíso o mais bem preparado possível para enfrentar o competitivo campeonato americano universitário NCAA. No triunfo deste fim de semana de Mountain Mission frente a Rock (52-42), o português foi determinante ao registar 15 pontos, 8 ressaltos, dois deles ofensivos, 5 desarmes de lançamento, uma das suas especialidades, e ainda ter distribuído 2 assistências. Os 11 pontos da linha de lance-livre revelam que a defesa adversária sentiu dificuldades para parar o atleta português nas suas ações ofensivas, que voltou a demonstrar a sua enorme utilidade nas tarefas defensivas, como são o ressalto e capacidade de intimidação.


Shuller eleito MVP

Nesta ronda o poste dos insulares assinou um duplo-duplo e mostrou, uma vez mais, que está a atravessar um grande momento de forma.

 

MVP Global: Jovonni Shuller, CAB Madeira – 35.5 de valorização

 

Apenas tem vindo a confirmar a qualidade demonstrada na última temporada na Liga portuguesa. Uma aposta calculada por parte da equipa do CAB Madeira, já que Shuller, para além de ter talento, consegue também ser um jogador muito regular nas suas prestações. Numa semana em que os madeirenses fizeram alguns ajustes no plantel, Jovonni, ao registar 27 pontos, 5 ressaltos, 4 assistências, 4 roubos de bola e 4 desarmes de lançamento, ajudou a equipa a conquistar uma importante vitória na deslocação que efetuou a Ílhavo.

 

MVP Nacional: Jorge Coelho, CAB Madeira – 29 de valorização

 

O experiente jogador português dá sinais de ter começado a temporada livre de qualquer problema físico, e isso naturalmente reflete-se no seu rendimento desportivo. O poste madeirense está a atravessar um excelente momento, e no triunfo conseguido em Ílhavo voltou a protagonizar uma exibição de grande qualidade. Somou mais um duplo-duplo (19 pontos e 10 ressaltos), a que somou 3 assistências, 3 desarmes de lançamento e 1 roubo de bola, números muito interessantes e que revelam a participação do atleta em vários capítulos e momentos do jogo.

 

 

Posição 1: Kenyon Jr, União Desportiva Oliveirense – 30 de valorização

 

Numa altura em que a equipa precisava alguém que a liderasse de novo às vitórias, Kenyon soube assumir a responsabilidade do momento. Foi determinante no triunfo frente ao Sampaense, decidido apenas no prolongamento. Esteve 42.17 minutos dentro de campo, durante os quais registou 34 pontos, 5 assistências, 2 ressaltos e 1 roubo de bola, uma estatística individual que confirma a sua apetência para ser um base marcador de pontos.

 

Posição 2: Jovonni Shuller, CAB Madeira – 35.5 de valorização

 

É o MVP Global da ronda do passado fim de semana

 

Posição 3: Willis Hall, Sport Clube Lusitânia – 30 de valorização

 

A equipa açoriana está agora a atravessar um bom momento, isto depois de um arranque menos conseguido. Leva já três vitórias consecutivas, um ciclo vitorioso que em parte se deve às boas prestações deste norte-americano. No jogo do Barreiro voltou a estar muito bem, e acabou por ser uma das principais armas ofensivas do Lusitânia. Terminou o encontro com 23 pontos, 5 ressaltos, 2 roubos de bola e 1 assistência, números que mostram a sua versatilidade e capacidade para ajudar a equipa em várias áreas do jogo e posições no campo.

 

 

Posição 4: Stephen Nwaukoni, Illiabum Clube – 30 de valorização

 

O Illiabum esteve a segundos de conseguir vencer na jornada deste fim de semana, com este poste a mostrar-se muito importante nos dois lados do campo. Já mostrou que tem capacidade para fazer pontos no ataque, mas talvez se destaque ainda mais pela presença que tem na luta das tabelas. Frente à equipa do CAB Madeira somou 16 pontos, capturou 16 ressaltos, 8 em cada uma das tabelas, distribuiu 2 assistências e ainda roubou duas bolas, números muito interessantes para um jogador que atua nas posições interiores. 

 

Posição 5: Kyle Robbins, Galitos Barreiro Tley – 30 de valorização

 

Depois de um inicio de fase regular muito prometedor, a equipa do Barreiro está a sentir dificuldades para somar mais vitórias nesta 1ª fase da competição. A subida de rendimento deste jogador norte-americano poderá ser uma preciosa ajuda na tentativa de alcançar esse objetivo, uma vez que passa a ser mais uma referencia interior no jogo ofensivo do Galitos. No desaire frente ao Lusitânia, somou 18 pontos, com enorme eficácia (8/10 de 2 pontos), conquistou 8 ressaltos, e mesmo para um jogador com a sua altura e mobilidade roubou 5 bolas, a que juntou 2 desarmes de lançamento. 


4 Seasons Basket Camp

O campo chama-se Four Seasons, já que se pretende organizar um campo por cada estação, sendo esta edição o Winter Camp. Nesta primeira experiência, estão já confirmadas as presenças de Lee Stringfellow e Pedro Madeira Pinto, ainda que devam surgir mais novidades relativamente a outros treinadores que irão dar seu contributo a este campo.

1º Treinador Convidado

 

Lee Stringfellow

Natural dos Estados Unidos da América, Lee jogou na Canicius College e na Southwestern Oklahoma State University. Na Europa, antes de vir para Portugal, passou pela Bélgica (Royal Anderlecht)) e França (ASMontferront). Em Portugal, passou por clubes como F.C.Porto e Associação Desportiva Ovarense, foi também jogador da Seleção Portuguesa. Como treinador passou pela Ovarense, CPEsgueira e atualmente está a treinar a equipa de Sub-16 B Masculino do Beira Mar.

 

 

2º Treinador Convidado

 

Pedro Madeira Pinto

Como treinador passou pelo Grupo Recreativo Independente Brandoense (GRIB) da Associação de Basquetebol de Aveiro onde treinou vários escalões e foi coordenador do Minibasket.

Ex-selecionador distrital das seleções da Associação de Aveiro e de Vila Real, tendo sido bicampeão nacional no escalão de sub.14 Feminino.

Atualmente encontra-se no Basket Club de Vila Real onde treina os Sub14 Masculinos e é coordenador do escalão de Minibasket.


Ação de formação para novos árbitros e oficiais de mesa

Esta ação, que decorre na Escola das Pites e na Escola André de Resende, em Évora, é constituída por 3 fases:

1ª fase (inicial) – decorre em dois dias, com a duração de 12 horas e com componentes de teórica e prática, realizada em sala e pavilhão;

2ª fase (exercício) – decorre ao longo da época, com atuação em jogos das provas associativas até ao escalão de sub-18 masculinos e femininos;

3.ª fase (final) – decorre entre 60 a 90 dias após a fase inicial, com duração 10 horas e com componentes de teórica e prática, realizada em sala e pavilhão.

 

Os interessados em participar nesta ação de formação deverão contactar a ABA através do 964 547 923 , ou para o e-mail arbitragem@abalentejo.com .


I Convívio de Minibasquete

Para a realização deste Convívio, a ABCB contou com o apoio indispensável da Câmara Municipal do Fundão e do Agrupamento de Escolas do Fundão, bem como de alguns patrocinadores.

O Convívio, que contou com a participação de cerca de 200 atletas, decorreu entre as 9h30m e as 17h30m, no Pavilhão Municipal do Fundão, e contou com as seguintes equipas participantes: Clube Basquetebol do Fundão (CBF), Unidos Futebol Clube Tortosendo (UFCT), Amigos Basquetebol Covilhã (ABC), Clube Desportivo Covilhã/Académico dos Penedos Altos (CDC/APA), Academia Minibasquete da UBI (AMUBI), Associação Basquetebol Albicastrense (ABA), Núcleo Basquetebol Queluz, Olivais Coimbra e a Guarda Basket.

 

O balanço do Encontro foi, nas palavras dos responsáveis e dos atletas, muito positivo, pois, para além dos jogos, com o objectivo de fazer rodar as equipas e os jogadores, o ambiente foi de convívio, de desportivismo e de grande diversão e camaradagem, com pouco tempo para parar e muito tempo para jogar e apoiar os colegas, tendo a ABCB, facultado aos jovens atletas, durante o Convívio, alguns momentos de brincadeira e animação, com pinturas faciais e espetáculos de magia.

 

Para a Direcção, este será o primeiro de outros Convívio e eventos a realizar ao longo da época de 2014/2015, pois, um dos objectivos primordiais é estender estes eventos a outros locais do distrito nos quais, o acesso a esta modalidade, é mais restrito, por vicissitudes várias, mostrando, no terreno, que há outras opções desportivas para além do futebol, modalidade que tradicionalmente conta com um maior número de participantes.


Benfica supera Vitória

Os vimaranenses prometeram ser competitivos, um objetivo alcançado nos primeiros 10 minutos, já que depois a superioridade encarnada não mais foi colocada em causa.

 

Certamente que não foi por falta de ambição ou falta de empenho que os vimaranenses não conseguiram discutir o resultado até final do encontro. Mas depois de um 1º período em que venceram por dois pontos apenas (20-18), os benfiquistas fugiram no marcador até ao intervalo (46-33), e no final do 3º quarto já dispunha de uma vantagem de vinte pontos (67-47).

 

O resultado final (80-58) demonstra que os comandados de Carlos Lisboa estiveram bem nos aspetos defensivos, embora eficácia ofensiva, boas percentagens de lançamento de 2 e 3 pontos (50%), tenham contribuído para o triunfo final.

 

Um dos heróis da vitória na Finlândia, Jobey Thomas (21 pontos, 7 assistências e 4 ressaltos) voltou a demonstrar as suas qualidades de atirador, tendo sido bem secundado por Seth Doliboa (15 pontos, 6 ressaltos e 3 roubos de bola), Fred Gentry (14 pontos e 5 ressaltos) e Carlos Andrade (13 pontos e 5 ressaltos).

 

Marcel Momplaisir (16 pontos, 5 ressaltos e 2 assistências e 2 desarmes de lançamento) manteve a sua habitual regularidade, com José Silva a igualar o seu companheiro, 16 pontos, como melhor marcador da equipa, a que somou 6 ressaltos, 2 assistências e 2 roubos de bola.


Lombos na sombra do CAB

Com este resultado, a formação de Carcavelos, com um jogo a menos disputado, não se atrasou na perseguição ao líder do campeonato, o CAB Madeira, sendo que as duas equipas continuam invictas na prova.

 

No lançamento deste encontro o treinador das olivanenses atribuía maior favoritismo à equipa dos Lombos, ainda que definisse uma estratégia para tentar superar o adversário. O plano resultou em pleno durante a primeira parte, já que ao intervalo o conjunto de Coimbra liderava o jogo (46-41), denotando argumentos ofensivos para somar pontos no ataque.

 

O rendimento ofensivo da equipa da casa decaiu na etapa complementar, mérito para a defesa dos Lombos, e disso se ressentiu a equipa que não foi capaz de acompanhar o adversário na marcha do marcador. No final do 3º período a equipa de Carcavelos já tinha consumado a reviravolta no marcador (62-57), um resultado que mesmo assim deixava tudo em aberto para os últimos 10 minutos.

 

Bastou um minuto para que a equipa da casa diminuísse para um a diferença (61-62), mas respondeu de imediato a Quinta dos Lombos com um parcial de 8-0, colocando-a a meio do período na frente por uma vantagem mais confortável. A vantagem não parou de aumentar, e chegou a ser de catorze pontos (77-63) quando já só faltavam 2.23 minutos para o final do encontro.

 

Márcia Costa (18 pontos e 3 ressaltos) repetiu a boa exibição conseguida em França a meio da semana, tal como Sara Djassi, autora de 13 pontos e 8 ressaltos. Mas outras jogadoras se destacaram na Quinta dos Lombos, tal como Kristina Baltic que registou 17 pontos, 6 ressaltos e 2 assistências.

 

Na equipa do Olivais, a internacional Joana Bernardeco (20 pontos, 3 assistências e 2 ressaltos) esteve em grande destaque, assim como Josephine Filipe (11 pontos e 5 ressaltos) e Inês Veiga (14 pontos e 7 ressaltos).


Eléctrico triunfa na Bairrada

Que o diga a formação do Eléctrico FC, já que o conjunto de Ponte de Sor só nos segundos finais do encontro conseguiu garantir a vitória na deslocação que efetuou este domingo à Bairrada (66-64). Quem também venceu nesta ronda de domingo foi a Academia do Lumiar, que ao bater, em casa, o Casino Ginásio (80-75) somou o seu segundo triunfo na competição.

 

O Aliança Sangalhos procurava neste encontro poder somar a sua primeira vitória da fase regular do campeonato da Proliga, um objetivo que se mostrou concretizável até aos instantes finais. A equipa da casa revelou-se ligeiramente superior nos primeiros 10 minutos (19-15), se bem que até ao intervalo, e depois de um quarto em que esteve muito bem defensivamente, a diferença entre as duas equipas se acentuaria (36-22).

 

O intervalo surgiu na melhor altura para a formação visitante, que surgiu na etapa complementar transfigurada para melhor. Consciente que teria de mudar o rumo dos acontecimentos, o Eléctrico mostrou-se bem mais eficaz durante o 3º período (22 pontos), a que juntou melhorias defensivas. À entrada do derradeiro quarto os forasteiros tinham encurtado a desvantagem para quatro pontos (44-49), ainda que o fosse Sangalhos quem permanecia no comando.

 

A meio do 4º período a equipa da casa dispunha ainda de uma curta, mas ainda confortável vantagem pontual (60-53), a que respondeu o Eléctrico com um parcial de 8-0, a menos de 2 minutos do final do encontro (61-60). A partir daí sucederam-se várias alternâncias no comando do marcador, e seria a presença de Aylton de Medeiros (15 pontos, 8 ressaltos e 3 assistências) no ressalto ofensivo (2), a permitir que os forasteiros chegassem à vitória. O lançamento vitorioso pertenceria a Artem Melnychuk (8 pontos), que assim proporcionou a vitória à equipa orientada pelo seu pai.

 

O base Tiago Pinto (26 pontos, 8 assistências e 5 roubos de bola) liderou a equipa do Eléctrico à vitória, e acabou por ser o MVP do jogo com 31 de valorização.

 

O Sangalhos perdeu a luta das tabelas (35-27), e mais do que isso permitiu que o adversário capturasse 17 ressaltos na sua tabela. Foram vários os atletas da equipa da casa com prestações positivas, em particular Luís Fonte (11 pontos, 9 ressaltos, 5 assistências e 2 roubos de bola), Emanuel Silva (14 pontos, 7 ressaltos e 4 assistências) e Nuno Bizarro (14 pontos, 5 assistências, 4 roubos de bola e 3 ressaltos).


Benfica volta a vencer

As benfiquistas aproveitaram bem o fator casa para levarem de vencida a equipa do Lousada AC, por 86-74.

 

O encontro foi equilibrado durante três períodos, mas a prestação do Benfica no recomeço da 2ª parte acabou por fazer a diferença no jogo. Ao intervalo, a formação da casa liderava por dois pontos de diferença (43-41), mas um parcial de 29-15, favorável às benfiquistas, durante o 3º período, permitiu que fugissem no marcador (72-56).

 

As comandadas de André Cardoso mostraram-se mais eficazes a lançar ao cesto, linha de lance-livre incluída, já que na luta das tabelas as duas equipas equivaleram-se. As forasteiras cometeram mais quatro turnovers (19/14), bem como se mostraram menos coletivas no ataque (7 assistências vs 14 assistências).

 

A aposta na norte-americana Tara Booker (22 pontos, 12 ressaltos e 3 assistências), parece ter sido acertada, já que a atleta voltou a somar mais exibição muito positiva. Sofia Ramalho (16 pontos, 6 assistências, 5 roubos de bola e 2 ressaltos) realizou uma prestação muito completa, e Jovana Nogic (11 pontos) e Paula Couto (10 pontos) foram as outras atletas a terminarem o jogo na casa das dezenas.

 

A norte-americana da equipa de Lousada, Tanisha Mc Tiller (27 pontos, 14 ressaltos e 2 roubos de bola), rubricou uma exibição muito positiva, tal como Joana Ferreira (21 pontos, 8 ressaltos e 4 assistências) e Joana Cruz (11 pontos e 10 ressaltos), pena foram os turnovers.


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“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

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