Artigos da Federaçãooo
Eléctrico vence na Tapadinha
Com este resultado o conjunto de Ponte de Sor continua invicto, ainda que só tenha disputado dois jogos, enquanto a equipa de Alcântara continua à procura da sua primeira vitória na fase regular da prova. Se bem que o triunfo dos visitantes só tenha sido selado no derradeiro quarto, uma vez que à entrada do 4º período as duas equipas encontravam-se separadas pela diferença mínima.
Depois de um desempenho muito positivo no Troféu António Pratas, a equipa do Atlético procurava neste encontro, até porque jogava em casa, o seu primeiro êxito no campeonato. Um objetivo que parecia bem encaminhado durante a 1ª parte, ainda que os primeiros 20 minutos tenham sido bastante equilibrados (38-35).
O recomeço da etapa complementar não veio alterar muito o rumo do jogo, apenas aproximou ainda mais as duas equipas, já que n final do 3º período os forasteiros tinham a encurtado a diferença pontual para a diferença mínima (54-55).
Os últimos 10 minutos afastaram-se literalmente do esperado, com os comandados de Andry Melnychuk a dominarem por completo o último período do encontro (20-8). Os triplos ajudaram a formação de Ponte de Sor a fazer a diferença (9/19 – 47%), isto apesar da elevada eficácia conseguida pela equipa lisboeta nos lançamentos de curta e média distância (22/34 – 65%). O conjunto da Tapadinha não esteve tão bem da linha de 3 pontos (1/13 – 8%), que a juntar ao facto de não ter conseguido vencer a luta das tabelas (22/27) ajuda a compreender o triunfo do Eléctrico.
O base Tiago Pinto (19 pontos, 7 assistências, 3 roubos de bola e 2 assistências), MVP do jogo com 20.5 de valorização, liderou bem a equipa de Ponte de Sor, mas contou com as ajudas de João Lanzinha (20 pontos e 5 ressaltos) e Paulo Raminhos (15 pontos e 5 ressaltos).
Jorge Afonso (17 pontos, 5 ressaltos e 3 roubos de bola) ofereceu excelente réplica a um clube por onde já passou, mas nem com a ajuda da dupla de postes, formada por Pedro Bagio (13 pontos e 2 ressaltos) e Hugo Aurélio (12 pontos e 3 ressaltos), conseguiu conduzir o Atlético ao sucesso.
Corpos Gerentes tomam posse dia 15
Além de todos os eleitos, espera-se a presença de diversas individualidades do desporto nacional e do basquetebol português, num momento que se deseja de partilha com todos aqueles que ao longo dos anos colaboraram e, no futuro, colaborarão na edificação e desenvolvimento da modalidade.
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ABC vai reconhecer e homenagear ex-dirigentes
A Direção da ABC, convida todos os interessados, a partilhar connosco o prazer de estarmos todos presentes na referida iniciativa.
É já no próximo dia 28 Novembro 2014 pelas 20h30 – no Restaurante O Observatório (Art & Gala).
As inscrições encontram-se abertas.
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Informações:
Preço – 15,00€ p/pessoa
Pagamento através do NIB: 0018 0000 2869 0199 001 64
(deverão proceder ao envio do respectivo comprovativo)
Contatos: 239 701 297 // 96 812 44 03 – secretaria.coimbra@gmail.com
“Motivação para vencer”
Para manter o ciclo de vitórias, os madeirenses têm que superar, fora de casa, os atuais tricampeões nacionais. O treinador João Paulo Silva, em entrevista ao site do clube, manifestou o desejo de conseguir tirar dividendos do 1º triunfo conquistado nesta fase regular, não pela repercussão que teve na motivação da equipa, como também nos níveis de confiança de todo o grupo de trabalho. O técnico tem consciência das dificuldades que o Benfica irá colocar à sua equipa, se bem que são estes jogos que conduzem os jogadores à superação.
A última jornada significou um ponto final num ciclo negativo, razão pela qual João Paulo Silva espera uma equipa do CAB mais moralizada para se bater com o Benfica. "A vitória frente ao Galitos teve um impacto muito forte ao nível da motivação geral na equipa. Este incentivo, será eventualmente fundamental para nos apresentarmos de forma confiante perante uma das melhores equipas do Liga e atual campeã nacional."
Logicamente que a formação madeirense não tem os mesmos argumentos do adversário, nem as mesmas rotinas visto que é um grupo que, há pouco tempo se conhece, e trabalha junto. No entanto, há que utilizar as suas armas, e o treinador madeirense aponta o desejo e o querer como aspetos decisivos para ter sucesso neste confronto. "Vamos certamente preparar todos os aspetos que entendemos serem determinantes no jogo ofensivo do Benfica. Embora com muitas soluções no seu plantel, queremos utilizar todos os nossos recursos ofensivos e defensivos para assim condicionar a equipa do Benfica. Sabemos claramente as dificuldades inerentes a este jogo mas, a ambição que nos rodeia pode ter um papel impulsionador na procura de soluções que nos permitam ganhar o jogo."
O jogo frente aos encarnados é um enorme teste à capacidade de entrega e superação do conjunto insular, mas ao mesmo tempo uma fonte de inspiração e motivação adicional defrontar equipas mais fortes e desafiantes. "Temos muito claro na equipa, que defrontar adversários de elevada qualidade, pode e deve significar um aumento da motivação para vencer. A equipa tem demonstrado que quer somar a segunda vitória nesta Liga, independentemente do adversário. Não nos defraudamos no momento das derrotas nem nos exaltamos nas conquistas. Continuaremos focados no trabalho que nos possibilitará alcançar os nossos objetivos."
Benfica cede em França
O mau desempenho na segunda metade do 1’º período obrigou os encarnados a terem que correr arás do prejuízo e, pese embora terem conseguido aproximar-se perigosamente do comando do marcador durante o derradeiro quarto, os comandados de Carlos Lisboa acabariam por ser derrotados por 80-68.
Diante um adversário com experiência de Euroliga e que ocupa atualmente os lugares cimeiros da Liga francesa, o Benfica permitiu que a equipa da casa começasse a construir uma confortável vantagem a meio do 1º período. Kyle Weems, que marcou 13 dos seus 19 pontos no quarto inicial, era o principal problema a resolver pelo conjunto português, que rapidamente viu a diferença subir para os dois dígitos. Ao parcial desfavorável de 3-17, respondeu bem a equipa benfiquista controlando por completo o ímpeto inicial da equipa da casa. No final do 1º quarto a formação lisboeta perdia por doze pontos de diferença (15-27), diferença que diminuiria até se atingir o intervalo (34-44).
Mas a liderança dos franceses começou a encolher no final do terceiro período, e um triplo de Seth Doliboa (9 pontos, 6 ressaltos e 2 roubos de bola) fazia diminuir a diferença que separava as duas equipas para apenas quatro pontos (53-57). Sentia-se o nervosismo nas bancadas, com o campeão português a mostrar que estava ali para discutir a vitória no encontro. À entrada do derradeiro período O Benfica perdia por sete de diferença (55-62), um resultado que ainda permitia sonhar com um resultado positivo.
Já no último período o conjunto lisboeta ainda consegue fazer baixar a diferença pontual (58-62), mas sete pontos seguidos por parte Nanterre faz subir novamente a diferença para a casa da dezenas (69-58). Acabaria por ser o momento do jogo, já que até final o conjunto gaulês foi sempre capaz de controlar a vantagem amealhada. Isto apesar de todos os esforços de Ronald Slay (23 pontos e 8 ressaltos), mas um triplo sofrido a 2.24 do final colocaria um ponto final nas aspirações do Benfica (63-74).
Jobey Thomas (20 pontos, 6 ressaltos, 1 roubo de bola e 1 assistências) acabaria por ser o mais valorizado na equipa encarnada, num jogo em que os atletas benfiquistas revelaram pouca pontaria. Uma constatação que é válida para os lançamentos de campo (19/44 – 43.2% de 2 pontos e 6/26 – 23.1% de 3 pontos), bem como para a linha de lance-livre (12/21 – 57.1%) onde estiveram particularmente perdulários.
Afinal a luta das tabelas não foi um problema, Andrade (7 pontos e 10 ressaltos) deu uma preciosa ajuda nessa área do jogo, mas a mais que provável inexperiência neste tipo de competição fez com que o Benfica se mostrasse pouco consistente na sua atuação durante os 40 minutos. Algo que se paga caro quando se defrontam adversários de grande valia, habituados a gerir e a tirar partido de vantagens amealhadas no decorrer dos jogos.
Carlos Lisboa na análise ao jogo referia isso mesmo, embora reconhecesse que a equipa do Nanterre tem qualidade. “Foi um bom encontro, em que não começámos bem e em que falhámos muitos lances-livres na parte final do jogo. A zona colocou o Nanterre em dificuldades durante o 3º período, lutamos até ao final mas o Nanterre é uma equipa muito boa”.
Já o norte-americano Ronal Slay, que continua a dar sinais que está a subir de rendimento, realçou que a equipa saiu reforçada deste jogo em França. “O treinador deu-nos um plano de jogo especifico, e nós executamo-lo bastante bem, mas falhamos alguns lançamentos na parte final do jogo. Este jogo deu-nos mais orgulho e confiança. Queremos que as pessoas saibam que o Benfica joga sempre com uma enorme atitude.”
“Humildade, união e sacrifício”
Mais uma temporada e a sua motivação para continuar a jogar parece inalterada.
Sem dúvida. Esta é a minha 30ª temporada de basquetebol e por mais anos que passem, a minha motivação não se desgasta. Mantenho a minha ambição, renovando-a cada ano que passa, e traço sempre novos objetivos, porque há sempre algo mais a aprender e a conquistar. É fundamental mantermos sempre o espírito competitivo e a vontade de trabalhar no máximo se queremos ter sucesso naquilo que ambicionamos.
Surpreende-o este inicio de fase regular por parte do Maia Basket?
Este início de temporada reflete, única e exclusivamente, todo o empenho e dedicação que o grupo de trabalho tem vindo desempenhar, tanto nos treinos como nos jogos. Como tão bem disse, ainda recentemente, o nosso capitão, Pedro Tavares, não nos iludimos com o facto de sermos primeiros na Liga e temos os pés bem assentes no chão, sabendo perfeitamente quais os nossos objetivos e o que temos de fazer para os alcançar.
Estas primeiras 3 jornadas vêm apenas provar que estamos completamente focados nisso e que tudo faremos para rapidamente atingir o que nos propusemos.
Consegue apontar o segredo para que à 3ª jornada o Maia Basket seja um dos líderes invictos da LPB?
Não acredito que haja qualquer segredo, até porque todos os nossos argumentos são dispostos no campo, em cada jornada, à vista de todos. Argumentos como a humildade, união, espírito de sacrifício e superação e muito, mas muito trabalho são as nossas armas. Tendo perfeita noção das nossas limitações, quer seja a nível de profundidade no plantel ou a nível financeiro, são estas características que nos permitem ser combativos e lutar por cada jogo, até ao último segundo.
Já esta temporada defrontaram o Basquete de Barcelos na fase de grupos do Troféu António Pratas. O que correu menos bem nesse jogo e que terá de ser corrigido?
O embate referente ao Troféu António Pratas foi um excelente jogo, tremendamente equilibrado, com ambas equipas a marcarem muitos pontos e cuja diferença no resultado final se resumiu a uma posse de bola. Foi um jogo inserido numa competição de arranque de temporada e, desde então, já se passaram várias semanas, pelo qual ambas formações já tiveram mais tempo de assimilar processos. Não tenho dúvidas que quem estiver melhor no plano defensivo e na entrega ao jogo, terá maior hipóteses de sucesso.
Que qualidades destacaria na equipa do Basquete de Barcelos?
O Barcelos é um grupo bem orientado, recheado de bons jogadores, mas que vale, sobretudo, pelo seu coletivo. Têm feito um arranque de temporada extremamente positivo, facto que os motivará bastante, mas estou seguro que terão, igualmente, a noção que vão encontrar um Maia Basket tão ou ainda mais motivado e ciente das suas tarefas.
Coisas a manter na equipa de forma a que no próximo sábado possam estar isolados na frente do campeonato?
A liderança isolada da Liga, ainda que sendo um prémio bonito para o nosso clube, não é nada que nos possa deslumbrar ou desviar daquilo que pretendemos alcançar. O que nos deve preocupar é sermos capazes de mantermos, diariamente, a nossa entrega no máximo e, assim sendo, mais rapidamente seremos capazes de atingir a nossa meta.
«Trazer a vitória para Ovar!»
Paio de Gramaços na expectativa de regressar às vitórias na fase regular da LPB. Na antevisão à 4ª jornada que André Pinto fez para o site do clube, o atleta, apesar de reconhecer que não irá ser fácil, quer somar mais um triunfo na próxima ronda. O facto de a Ovarense não ter muita informação sobre o Sampaense não é algo que preocupa o atleta, até porque o grupo está mais focado naquilo que tem de fazer para voltar a ganhar.
O desaire caseiro dos vareiros causou alguma sensação, até porque a equipa costuma ser forte a jogar perante os seus adeptos. André Pinto e os seus companheiros querem recompensar os adeptos vareiros com um triunfo em S. Paio de Gramaços, ainda que tenham uma difícil tarefa pela frente. “É verdade que vimos de uma derrota em casa, algo que não queremos que aconteça. Nunca queremos perder, mas perante os nossos adeptos muito menos. O campeonato ainda está muito no início e há muitos jogos pela frente. E já este sábado temos uma deslocação a um pavilhão muito difícil, nunca é fácil jogar no Pavilhão do Sampaense.”
O próximo adversário da Ovarense sofreu muitas alterações no seu plantel, algo que dificulta o trabalho de scouting e respetiva preparação do jogo. Ainda assim, o experiente jogador de Ovar acredita na vitória, desde que a equipa se apresente focada naquilo que tem de fazer dentro de campo e com a atitude correta de quem quer ganhar o jogo “A equipa do Sampaense é praticamente toda nova, o que faz com que não exista muito conhecimento, mas nós estamos centrados em nós próprios e vamos comparecer determinados em vencer a partida e trazer a vitória para Ovar!”
«Entrega e união»
Os dois resultados do último fim de semana deixam-no orgulhoso? São um sinal que a equipa está a evoluir no bom caminho?
Apesar de estar obviamente agradado com os resultados prefiro centrar a minha avaliação na postura e atitude competitiva da equipa. É claramente por aí que nos queremos construir, procurando ser diariamente uma referência para a formação do nosso clube e nesses aspetos temos sido inexcedíveis. Posso dizer que, incluindo na derrota mais pesada da época, contra o Quinta dos Lombos, quando já todos diziam que estávamos a mais neste campeonato, fiquei igualmente orgulhoso da nossa atitude e entrega ante um opositor e um contexto francamente desfavorável nesse fim de semana. Acredito que estamos a evoluir diariamente em diversas vertentes. Somos um grupo que está junto há apenas dois meses, facto que faz com que muitas das rotinas da equipa e do conhecimento que as atletas possuem umas das outras esteja ainda longe de ser ideal. Se acrescentarmos a isso o facto de estarmos a competir na máxima competição feminina, onde muitas das jogadoras que compõem o nosso plantel nunca jogaram, facilmente percebemos que seria e será necessário tempo e paciência para conseguirmos atingir o nível de jogo que achamos estar ao nosso alcance.
Apesar de ser uma equipa, relativamente jovem, vê qualidade no grupo de trabalho?
Somos uma equipa muito jovem. O nosso plantel é composto por 8 atletas seniores e 8 juniores. No entanto, apesar da falta de experiência que isso acarreta, acabo por entender como um desafio e uma mais valia, pois estão todas extremamente motivadas para evoluir e conquistar tempo de jogo na Liga Feminina, algo que infelizmente começa a ser raro no nosso basquetebol. Quanto à qualidade, também eu estou a conhecer mais profundamente as atletas nestes primeiros meses de treino e tenho sido agradavelmente surpreendido. De outra maneira não teríamos conseguido esta vitória ante uma excelente equipa como o Olivais e uma recuperação de 19 pontos que deveria ter levado o jogo pelo menos para prolongamento contra um candidato ao título como o Vagos. Realço no entanto que quando falo de qualidades não me cinjo apenas ás questões técnicas e tácticas mas também ás qualidades humanas que são indispensáveis na construção a longo prazo de um atleta e de um grupo.
Ao que julgo saber as condições de trabalho não são as melhores. Acredita que a equipa ainda será capaz de fazer melhor e apresentar consistência ao longo da época?
Infelizmente, devido à crise financeira que o clube atravessa e ao vasto número de equipas que possui em diversas modalidades, os espaços e os tempos de treino são muito reduzidos. Basta dizer que nas últimas duas semanas, por diferentes motivos, não fizemos nenhum treino no nosso pavilhão principal, onde defrontamos o Olivais e o Vagos. Realço no entanto, que são as condições que já sabíamos de antemão que iríamos ter e as melhores que a direção nos consegue fornecer atualmente. Nunca nos poderão servir de desculpa mas sim de motivação extra para trabalharmos ainda com mais qualidade na procura da rentabilização do tempo de treino.
Estou certo que iremos ser mais consistentes e que aos poucos com um melhor conhecimento das nossas ideias de jogo e um melhor entrosamento das atletas entre si a qualidade exibicional certamente subirá, traduzindo-se principalmente em melhores tomadas de decisão individuais e coletivas, reduzindo-nos o numero de turnovers e permitindo melhores escolhas de lançamento.
Contudo, sabemos que este processo de consolidação não é linear e que infelizmente iremos ter momentos altos e baixos e que provavelmente, oportunidades de ganhar a uma equipa de topo da tabela como a deste fim de semana, provavelmente não acontecerão tão cedo. Tudo faremos para que aconteça, mas estamos cientes das distâncias que existem em termos de planteis e mesmo estruturas entre as equipas que disputam o titulo e equipas que procuram a manutenção como é o nosso caso.
O que impede, neste momento, o Académico de lutar por objetivos mais ambiciosos e bater-se com as equipa mais fortes da Liga?
O Académico é um dos mais históricos clubes de Portugal em diversas modalidades, um clube centenário, que infelizmente atravessa à diversos anos graves problemas financeiros. O nosso principal objectivo enquanto clube passa, não pela disputa ou definição de objectivos mais ambiciosos na Liga Feminina, mas sim na criação e manutenção de um excelente grupo sénior que procure disputar de forma constante a participação na Liga feminina. A equipa sénior deverá servir como referência aos nossos escalões de formação, nos quais estamos muito centrados e dos quais queremos que continuem a sair como aconteceu no passado excelentes jogadoras de basquetebol capazes de prover a nossa equipa sénior e inclusive ir competir para o estrangeiro. Considero-me um treinador e um coordenador muito vocacionado para a Educação dos jovens através do desporto e para o desenvolvimento a longo prazo de atletas e acredito ter encontrado o clube e a direção ideal para um trabalho desse género, o qual requer muito tempo e paciência.
Assumimo-nos sem qualquer duvida como um clube de formação com uma importante ação social junto dos jovens na área do Porto, que irá, sem nunca hipotecar a sua recuperação e estabilidade financeira, procurar estar na máxima competição da modalidade.
Um grupo guerreiro e que jogue bom basquetebol. É o que pretende da sua equipa até final da temporada?
É a imagem que queremos para a nossa formação e foi com essa ideia que escolhemos as atletas e constituímos o nosso grupo. Acredito muito na vertente coletiva do jogo de basquetebol e espero que consigamos por em prática um jogo pautado por uma defesa agressiva e inteligente capaz de limitar os pontos fortes adversários e um ataque assente na partilha de bola, e na leitura e tomada de decisão individual e coletiva. Quero também que nos continuem a reconhecer pela entrega e pela união que colocamos em campo, independentemente do adversário e do resultado. Só assim será possível evoluirmos.
O que seria uma época positiva para a equipa do Académico FC?
Atingir a permanência e consolidar o grupo de trabalho.
Maria Kostourkova está entre as cinco finalistas
Maria Kostourkova foi uma das finalistas nomeadas na categoria “Jovem Promessa” e a votação já decorre, bastando aceder ao site galacdp.sapo.pt para votar na basquetebolista portuguesa.
Maria Kostourkova – FP BASQUETEBOL – FINALISTA
Nome: Maria Ivanova Kostourkova
Data de Nascimento / Idade: 10/04/1997 – 17 anos
Naturalidade (Localidade): Sófia (Bulgária) – dupla nacionalidade
Clube: CRCQ Lombos
Resumo Curricular:
– A partir de 2012 jogou no CRCQ Lombos (Centro Recreativo e Cultural Quinta dos Lombos), tendo conquistado aos 16 anos o título nacional sénior (Liga Feminina) em 2013/14, época em que também venceu a Taça Vítor Hugo e a Taça Federação. Na temporada anterior (2012/13) já tinha sido vice-campeã nacional sénior (2º lugar da Liga Feminina) com 15 anos.
– Tendo-se naturalizado em 2012 (aos 15 anos) integrou logo nesse ano a selecção nacional de Sub-16 Femininos que se classificou na 4ª posição no Campeonato da Europa do escalão, Divisão B, tendo feito parte do cinco ideal da competição, na posição de poste. No ano seguinte (2013) voltou a fazer parte do cinco ideal do Campeonato da Europa de Sub-16 Femininos, Divisão B, em Matosinhos, tendo sido nomeada MVP do campeonato.
– Em 2013, ano da estreia na Divisão A (elite europeia) jogou também o Europeu de Sub-18 Femininos, em Vukovar e Vinkovci/Croácia, tendo Portugal garantido a permanência ao classificar-se no 9º lugar (entre 16 equipas).
– Em 2014 jogou o Europeu de Sub-20 Femininos, Divisão B, em Sófia (Bulgária), tendo contribuído para a obtenção da medalha de bronze (3º lugar) que garantiu a subida à Divisão A. Duas semanas depois integrou a Selecção Nacional de Sub-18 Femininos que disputou o Campeonato da Europa do escalão, Divisão A, em Matosinhos. Tal como no ano anterior, voltou a ser a jogadora mais valorizada do seleccionado luso, tendo sido a melhor marcadora e melhor ressaltadora das portuguesas e integrou o Top 10 do campeonato em vários indicadores, nomeadamente no total de ressaltos (2ª posição), na % de lançamentos de campo (3ª) e na % de lançamentos de 2 pontos (3ª).
Três Palavras-Chave que definem a Jovem Promessa: Perseverança, Espírito Ganhador; Espírito de Sacrifício
Estes são os finalistas por categoria:
Atleta Masculino – Paulo Gonçalves (Motociclismo), Rui Costa (Ciclismo), Pedro Fraga (Remo), Rui Sousa (Ténis), Marcos Freitas (Ténis de Mesa)
Atleta Feminino – Ana Filipa Martins (Ginástica), Jéssica Augusto (Atletismo), Teresa Portela (Canoagem), Telma Monteiro (Judo) e Fu Yu (Ténis de Mesa)
Jovem Promessa – Maria Kostourkova (Basquetebol), Ivo Oliveira (Ciclismo), Marcos Lopes (Futebol), Miguel Adão (Surf) e Diogo Chen (Ténis de Mesa)
Equipa – Selecção Nacional Masc. Sub-20 Hóquei em Patins (Patinagem), K4 1000 metros Masc. (Canoagem), Selecção Nacional de Sub-19 Masc. (Futebol), Selecção Nacional Séniores Masculinos (Ténis de Mesa) e 49er (Vela)
Treinador – Hélio Lucas/João Sousa (Canoagem), Rui Jorge (Futebol), Frederico Marques (Ténis), Pedro Rufino (Ténis de Mesa) e Lino Barruncho (Triatlo)
Durante a sessão foi iniciada a votação do público que terá um peso na eleição final de 60 por cento. Os restantes 40 por cento virão dos presentes no Casino Estoril, no próximo dia 12 de Novembro.
Para participar na votação do Prémio “Desportista do Ano” basta aceder à página – galacdp.sapo.pt
Eugénio Rodrigues: «Equipa tem vontade de se afirmar»
Até ao momento, em 8 partidas realizadas, alcançou 5 vitórias.
A realidade do basquetebol feminino na Dinamarca, continua a ser pautada por muitas dificuldades, conforme nos conta Eugénio Rodrigues: “A realidade deste basquetebol dinamarquês não mudou da noite para o dia e mesmo tendo eu mudado de clube para o BMS/Falcon (Copenhaga) as dificuldades continuam a existir, ainda que diferentes.”
O técnico tem a seu cargo uma equipa muito jovem, que tem algumas condicionantes… “Este clube resulta da junção de outros dois, sendo que a equipa sénior acaba por ser o somatório de atletas jovens acabadas de subir de divisão (BMS) e de atletas igualmente muito jovens mas com alguma experiência de Liga (Falcon). É por isso uma equipa extremamente jovem, composta por atletas entre os 17 e os 22 anos, com três condicionantes importantes: por um lado a falta de um orçamento forte, que impede a contratação de uma jogadora estrangeira, por outro a necessidade de articular atletas por dois campeonatos distintos (sub 19 e senior) e finalmente, alguma escassez de atletas.”
Mas nem tudo são problemas e o grupo, que não conta com estrangeiras, tem as suas armas para contrariar as dificuldades. “Ainda que sejamos a única equipa totalmente nacional na Liga Dinamarquesa, o que nos falta naquilo que acima referi temos de sobra na vontade que o grupo tem em se afirmar neste campeonato difícil e equilibrado.”
Ainda que se esteja a disputar a fase regular, o BMS/Falcon sabe desde já que vai ao playoff. “Temos a vantagem de já estarmos apurados para o playoff face ao reduzido número de equipas (algumas desistências de última hora) e isso vai permitir-nos trabalhar com mais calma e sem saltar etapas”, conta o treinador. “Será importante, sobretudo, estar bem na parte final do campeonato que se inicia em Fevereiro, pelo que mesmo estando conscientes das nossas limitações, a esperança de voltar a surpreender os mais fortes, conforme sucedeu no ano passado, está sempre presente. E para já não está a correr mal, bem pelo contrário.”
O balanço até ao momento, é positivo. “Em cinco jogos realizados na Liga contamos com duas vitórias, uma das quais esta semana em casa do tricampeão nacional, Sisu, no seu reduto por um ponto, que assumiu já contornos de resultado tão surpreendente quanto histórico. Paralelamente, e nos jogos com as Seleções Nacionais Norueguesas (Este e Oeste), vencemos igualmente os dois encontros pelo que a moral do grupo está em alta.”
Esse estado de espírito é importante, até porque a equipa tem pela frente um grande desafio… “Nesta semana jogamos para a Taça Dinamarquesa, ante o Brønshøj da primeira divisão, e no caso de vitória constituirá a 5ª em 8 jogos oficiais, cifra que ultrapassa as expectativas mais otimistas para esta época”, sublinha Eugénio Rodrigues, acrescentado: “Ainda assim, não nos iludimos nem nos desviamos daquela que é a nossa máxima: os campeonatos são como se acaba e não como se começa.”
Benfica defronta Nanterre
Os campeões nacionais vão ter pela frente um adversário muito complicado, ainda recentemente foi campeão da Liga francesa, que tem experiência acumulada de participações na Euroliga. Depois do desaire caseiro frente ao conjunto belga, um triunfo em Paris seria um resultado excelente, já que equilibraria as contas no grupo, bem como acrescentaria um capital de motivação e experiência à equipa portuguesa, que este ano regressou às competições europeias.
No encontro frente ao conjunto finlandês, o Nanterre mostrou ser uma equipa muito forte no capítulo do ressaltos, conquistou 48, particularmente na tabela ofensiva, já que 23 ressaltos ofensivos é um registo que não despercebido. Cuidados redobrados vão ser exigidos aos jogadores encarnados no bloqueio defensivo, na tentativa de evitar ao máximo segundos lançamentos e cestos fáceis e de elevada percentagem.
Mouhammadou Jaiteh é um poste que se destaca nestas funções, muito atlético, rápido e possuidor do dom do ressalto, pelo que será interessante qual o match-up escolhido por Carlos Lisboa de forma a condicionar ao máximo o seu sucesso na disputa dos ressaltos. Cláudio Fonseca deu boas indicações no último jogo da LPB, o que faz com que seja mais uma opção válida para contrariar o hipotético domínio dos franceses na luta das tabelas.
O Nanterre estreia-se esta terça-feira em casa, naquele que poderá ser um dos seus últimos jogos no atual pavilhão. O Palais des Sports Maurice Thorez é o menor da Pro A francesa e o clube de Paris começa esta semana a trabalhar para aumentar a sua capacidade em pelo menos 3.000 lugares.
O apoio à equipa encarnada está garantido, já que o presidente da Casa de Benfica de Paris está confiante que metade dos adeptos que irão estar presentes no jogo serão afetos à equipa portuguesa.
Jorge Coelho em alta
A prestação realizada no jogo do Barreiro valeu-lhe a distinção de MVP Global da ronda, bem como naturalmente acumular o prémio de jogador português mais valioso da jornada.
MVP Global e Nacional: Jorge Coelho, CAB Madeira – 40.5 de valorização
A formação madeirense estava a precisar de vitórias e, num momento em que essa pressão muito provavelmente começava a fazer-se sentir dentro do grupo de trabalho, o experiente Jorge Coelho liderou a equipa num triunfo frente ao Galitos do Barreiro. Não foram apenas os 36 pontos, 6 ressaltos e 1 desarme de lançamento que registou a impressionar, já que a eficácia demonstrada é igualmente extraordinária. Falhou apenas dois lançamentos de campo de 2 e de 3 pontos (6/8 – 78% e 4/6 – 67%), e da linha de lance-livre (10/11 – 91%) esteve quase perfeito. Números que explicam o porquê de ter registado a magnífica valorização final.
Posição 1: Cavel Witter, Sport Clube Lusitânia– 27 de valorização.
A jornada foi igualmente positiva para o outro clube insular, já que se estreou igualmente a vencer na fase regular. O norte-americano foi peça importante do triunfo açoriano em Ovar, num encontro em que voltou a revelar que, apesar de ocupar a posição de 1º base, tem uma enorme facilidade em colocar a bola dentro do cesto. Os 31 pontos, 2 ressaltos, 2 assistências e 2 roubos de bola que somou frente à Ovarense contribuíram decisivamente para que o Lusitânia tivesse somado no passado fim-de-semana a sua primeira vitória da fase regular.
Posição 2: Miguel Minhava, Galitos Barreiro Tley – 34 de valorização
A equipa da margem sul não voltou a ser feliz em casa, e nem mesmo a boa prestação do atleta conseguiu impedir o desaire do Galitos. Minhava voltou a realizar uma prestação bastante completa, 29 pontos, 8 assistências, 3 ressaltos e 2 roubos de bola, tendo se destacado em várias áreas do jogo.
Posição 3: Sérgio Correia, Illiabum Clube – 28 de valorização
O atleta do Illiabum volta a integrar o melhor cinco da jornada, sinal que está a atravessar um bom momento de forma. O adversário era o atual campeão nacional, mas isso não impediu que Sérgio Correia tenha somado mais uma exibição muito positiva. Destacou-se nos aspetos ofensivos da equipa, 23 pontos anotados, bem como nas tarefas do ressalto, 9 capturados, nomeadamente na tabela ofensiva (5).
Posição 4: Willis Hall, Sport Clube Lusitânia – 30 de valorização
Segundo elemento do clube açoriano a integrar o cinco ideal da ronda, fruto de um duplo-duplo (23 pontos e 10 ressaltos) que registou, a que somou 2 roubos de bola. Revelou que poderá ajudar a equipa em vários capítulos do jogo, bem como mostrou uma eficácia bastante apreciável nos lançamentos de campo (7/9 – 78% de 2 pontos e 2/5 – 40% de 3 pontos).
Posição 5: Jorge Coelho, CAB Madeira – 40.5 de valorização
É o MVP Global e Nacional da 3ª jornada da Liga Portuguesa de Basquetebol.
Noticias da Federação (Custom)
“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”
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Legenda
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Miguel Maria
“Donec Aliquam sem eget tempus elementum.”

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