Artigos da Federaçãooo
Lombos recebe equipa húngara
Um regresso da formação de Carcavelos às competições europeias, ela que tem sido um dos poucos clubes a apostar no contacto internacional, proporcionando experiências e vivências importantes para as jogadoras que formam o grupo de trabalho. Para além destas duas equipas, o grupo conta ainda com as francesas do Flammes Carolo Basket e as belgas do Castors Braine Brabant Wallon. Mais um enorme desafio para o conjunto liderado por José Leite, se bem que tenha de ser este o caminho para continuar a evoluir.
Depois do desaire na Supertaça, as campeãs nacionais têm esta quarta-feira uma boa oportunidade para colocar para trás das costas o resultado negativo do último domingo. O conjunto húngaro, que na última época já participou nesta mesma competição com um registo de 3V e 5D, será, em teoria, mais experiente que a equipa portuguesa.
Para além de contar com húngaras de grande qualidade, o plantel do Aluinvent Miskolc foi reforçado esta temporada com algumas jogadoras estrangeiras. A internacional belga, Romina Ciapinna acrescenta à equipa uma enorme capacidade para fazer pontos, a poste do Mali, Naignouma Coulibaly, 1.91 metros de altura, para além da sua presença nas áreas próximas do cesto, tem experiência de Euroliga. Mas tem mais armas ofensivas, como são os casos da bielorrussa Katsiaryna Snytsina, um jogadora com uma vasta experiência internacional, competiu em várias Ligas europeias, e dentro do campo tem a qualidade para ajudar em muitas áreas do jogo, e da base norte-americana Tiffany Bias, uma jovem que naturalmente vem à procura de reconhecimento e promoção no basquetebol europeu. O facto de ter sido recrutada exclusivamente para participar nesta prova europeia demonstra bem o tipo de recursos financeiros que esta formação húngara tem, bem como as aspirações e o tipo de aposta efetuado na prova.
Prevê-se um jogo complicado, tanto mais que vai ser o de estreia, mas não deixa de ser um desafio atrativo, com o aliciante de exigir superação no sentido de tentar vencer aqueles que supostamente são mais fortes. Este jogo de quarta-feira é uma excelente oportunidade para acompanhar basquetebol de qualidade, e acaba por ser um justo prémio para a competição feminina nacional que tanto sucesso tem tido nos escalões de formação a nível internacional.
Ronda com dois MVP’s
O norte-americano do Illiabum, Derek Elston, e o internacional português João Soares, atleta que este ano se transferiu para o Benfica, foram os mais valiosos do fim de semana com uma valorização de 28.5. Logicamente que o atleta português acumula o prémio de MVP Nacional desta jornada. Fique ainda a conhecer nos detalhes desta notícia quem integra o cinco ideal da ronda do passado fim de semana.
MVP Global: João Soares, Sport Lisboa e Benfica e Derek Elston, Illiabum Clube – 28.5 de valorização
Chegou esta temporada ao Benfica com a difícil tarefa de tentar fazer esquecer a saída de Betinho Gomes, uma referencia da equipa encarnada nos últimos anos. Já por diversas vezes o internacional português rejeitou essa responsabilidade, contrapondo que apenas é mais um jogador que trabalha para ajudar a equipa. Embora vá dizendo que se sente honrado com as comparações que são feitas, e a verdade é que em poucas semanas conquistou um lugar no 5 inicial de Carlos Lisboa. Começou a temporada saltar do banco sempre com contributos muito positivos, até que mereceu a confiança do treinador para integrar a equipa que habitualmente começa os jogos. No regresso às vitórias do Benfica frente ao Algés, João Soares foi o melhor marcador da equipa (21 pontos), mas destacou-se em outras áreas do jogo, nomeadamente no ressalto (5) tendo conquistado 4 na tabela ofensiva. Somou ainda 2 assistências e 2 roubos de bola à sua prestação individual.
Já o norte-americano recrutado por Ricardo Vasconcelos está a merecer a aposta que nele foi feita, sendo, até ao momento, um dos principais responsáveis pelo sucesso inicial do conjunto de Ílhavo. Elston já demonstrou que pode ser útil em vários capítulos do jogo, mas no triunfo frente ao Galitos esteve particularmente inspirado na marcação de pontos, não pelos que conseguiu (27), mas também pela eficácia revelada durante o jogo (6/8 – 75% de 2 pontos e 2/4 – 50% de 3 pontos). Registou ainda 4 ressaltos, 2 roubos de bola e 1 assistência, números que fizeram dele um dos MVP´s da ronda.
Posição 1: Diogo Ventura, Sampaense Basket – 24 de valorização.
A mudança para S. Paio de Gramaços não fez regredir a evolução deste jovem base português, internacional por todas as seleções de formação. Nesta jornada deu continuidade ao bom trabalhado que já tinha apresentado na ronda inaugural, com uma única diferença, não foi recompensado com uma vitória da equipa. Os 19 pontos, 4 assistências, 3 ressaltos e 2 roubos de bola que conseguiu frente ao Maia Basket não foram suficientes para que o Sampaense garantisse na parte final do jogo a sua segunda vitória nesta fase regular.
Posição 2: Sérgio Correia, Illiabum Clube – 28 de valorização
O novo reforço da equipa de Ílhavo está a corresponder às expectativas que o novo treinador da equipa, Ricardo Vasconcelos, depositou nele para esta temporada. O inicio positivo dos ilhavenses, que continuam invictos, deve-se, em parte, à boa prestação deste extremo no jogo de estreia do Illiabum perante o seu público frente ao Galitos do Barreiro. Sérgio somou um duplo-duplo (19 pontos e 10 ressaltos) e esteve muito agressivo ofensivamente já que conquistou 14 idas para a linha de lance-livre, das quais converteu 12 (84%).
Posição 3: João Soares, Sport Lisboa e Benfica – 28.5 de valorização
É um dos MVP´s da jornada do passado fim de semana e em que acumula a distinção de MVP Nacional da ronda.
Posição 4: Derek Elston, Illiabum Clube – 28.5 de valorização
O norte-americano do Illiabum é um dos eleitos para MVP Global da 2ª jornada da LPB
Posição 5: Blake Poole, Sport Clube Lusitânia – 27.5 de valorização
Já durante a final-four do Troféu António Pratas, ainda que desse sinais de não estar na sua melhor forma desportiva, este norte-americano impressionou pelo seu aspeto físico. Um jogador pesado, que sabe tirar partido disso mesmo nas áreas próximas do cesto, seja para fazer pontos no ataque ou dominar as tabelas. Foi isso mesmo que fez no encontro diante do Barcelos, já que para além dos 15 pontos que anotou, Poole dominou nas duas tabelas. Os 18 ressaltos conquistados, dos quais 8 são ofensivos, revelam bem a utilidade deste norte-americano numa área do jogo tão importante como é o ressalto. O Lusitânia ainda não feliz nesta fase regular, mas começa a ter uma referencia interior no seu jogo ofensivo, bem como uma presença na luta das tabelas sempre uma bola é lançada ao cesto.
Na Europa pela 3ª vez nos últimos 10 anos
Integrado no Grupo E, juntamente com os finlandeses do Kataja Basket, os belgas do Mons-Hainaut e os franceses do JSF Nanterre, o conjunto de Carlos Lisboa tem que ficar nos dois primeiros lugares para seguir em frente na prova. A estreia vai acontecer frente à formação belga do Belfius Mons-Hainaut, um adversário com experiência europeia e que na última temporada participou na Eurocup.
Entre a elite europeia, no Europeu de clubes, em 1993/94, 1994/95 e 1995/96, o "cinco" da Luz está apenas pela terceira vez na Europa nos últimos 10 anos, após abdicar sucessivamente do direito desportivo a participar. Por questões económicas, o Benfica optou quase sempre pela ausência, mas, agora, está de volta, com um plantel com poucas novidades em relação ao da última temporada.
As saídas de João "Betinho" Gomes e David Weaver foram compensadas com as entradas de João Soares (ex-Oliveirense) e Ronald Slay (ex-Châlens Reims), num conjunto que já assumiu como objetivo prioritário o reforço da hegemonia nacional.
Se a nível interno o domínio encarnado quase nunca tem sido colocado em causa, esta participação europeia irá ser um bom teste à valia da equipa portuguesa. Mesmo sabendo que vai ter bem mais problemas para triunfar na Europa, não deixa ser um desafio ao próprio grupo, que se vê obrigado a sair da sua zona de conforto, que só tem a beneficiar do contacto internacional e do confronto com equipas fortes e com mais argumentos. Este é o caminho para que a equipa do Benfica possa continuar a evoluir e tirar os respetivos dividendos de uma participação numa prova europeia.
Os belgas do Mons-Hainaut são presença habitual na Europa, tendo disputado a Eurocup, segunda prova da hierarquia das provas europeias, entre 2009/10 e 2013/14, alcançando o "top 16" em 2010/11, época da conquista da Taça da Bélgica. A formação vice-campeã belga em 2012/13, que conta com sete jogadores nascidos nos Estados Unidos e é orientada por Yves Defraigne, também tem história na EuroChallenge, prova em que foi finalista em 2007/08, tendo perdido pela diferença mínima (62-63) o jogo da final com o Barons LMT.
Campeão de França em 2012/13 e vencedor da Taça de França na época passada, o JSF Nanterre é um conjunto bem mais rodado, tendo disputado em 2013/14 a Euroliga, prova em que conseguiu o feito de vencer no reduto do FC Barcelona (71-67). Com seis jogadores de origem norte-americana, o conjunto comandado por Pascal Donnadieu, vencedor da II Divisão em 2010/11, segue nos primeiros lugares do campeonato gaulês e é uma das equipas referência do país campeão europeu em título.
Quanto aos finlandeses do Kataja, estão a disputar o EuroChallenge pela terceira época consecutiva, sendo que em 2012/13 chegaram aos quartos de final, fase em que cederam perante os gauleses do BCM Gravelines. Com quatro jogadores norte-americanos, o "cinco" comandado por Pekka Salminen também esteve na fase de grupos em 2013/14, mas não conseguiu seguir em frente na competição.
A fase de grupos da 12.ª edição da EuroChallenge é disputada por 32 clubes, divididos em oito grupos de quatro, com os dois primeiros de cada a qualificaram-se para o "top 16". Nesta fase, os 16 clubes são divididos em dois grupos, com os dois primeiros a rumarem aos quartos de final, disputados em playoff, à melhor de três jogos. Os vencedores qualificam-se para a final four.
Os dois finalistas da prova garantem o acesso direto à fase de grupos da Eurocup, segunda prova da hierarquia da Federação Internacional de Basquetebol (FIBA), de 2015/16.
Jogo interior e grande superioridade nas tabelas foram determinantes
Foi preciso um prolongamento de 5 minutos para se conhecer o vencedor, aliás justo. As madeirenses comandaram o marcador durante mais de 33 minutos contra apenas 3 em que as campeãs nacionais estiveram na frente. Ora isto significa que a partida esteve empatada durante quase 9 minutos dos 45 jogados.
O jogo interior da equipa do Funchal, a cargo da dupla norte-americana (Bruner e Forster) foi determinante para a vitória que corresponde ao 7º troféu para a vitrina madeirense, consolidando assim a liderança do ranking dos vencedores da Supertaça, seguido pelo Estrelas da Avenida (5) e Algés (4).
No 1º período (9-18) foi logo visível que o CAB Madeira vinha com a lição bem estudada, carregando no ressalto ofensivo. Mas os erros sucederam-se de parte a parte, reveladores da ansiedade que imperava em ambos os lados. Mesmo assim as madeirenses foram as que conseguiram serenar primeiro e por isso chegaram a 2-8, obrigando José Leite a parar o cronómetro no minuto 6. A eficácia das campeãs nacionais era baixa e disso se aproveitaram as adversárias para dilatar a vantagem para 4-14 (minuto 9) com Ashley Bruner (10 pontos) a ser mais forte e eficaz (5/6 nos duplos) na área pintada, bem servida por Joana Lopes (4 passes decisivos).
No 2º quarto (17-18) o CRCQLombos reagiu como lhe competia, reduzindo a desvantagem para 3 pontos (23-26) no minuto 17, após um parcial de 8-0 iniciado pela sérvia Baltic (17-26) e fechado por Inês Viana que converteu 2 lances livres. Mas as madeirenses rapidamente voltaram a pegar no jogo, repondo a vantagem que se cifrava na dezena ao intervalo (26-36).
O 3º período (18-8) mostrou finalmente que as campeãs nacionais estavam dispostas a lutar com todas as suas forças e com a norte-americana Dlesha Lloyd (3 cestos no parcial de 8-0) a carregar com a equipa, fez com que João Pedro Vieira pedisse um desconto de tempo à entrada do minuto 25 (34-37). Mas a paragem não teve o efeito desejado e Márcia Costa, numa jogada de 2+1 empata (37-37) no mesmo minuto. De uma assentada o treinador insular via duas jogadoras (primeiro Carolina Escórcio e logo a seguir a capitã Carla Freitas) fazerem a 4ª falta, obrigado naturalmente a irem para o banco. Mas do outro lado Maria Kostourkova via ser-lhe averbada também a 4ª falta, seguindo o mesmo caminho. O equilíbrio era patente, com pequenas diferenças pontuais, ora para um lado (40-38) ora para outro (40-42), com nova igualdade (44-44) a surgir com 30 minutos jogados.
No último quarto (21-21) a toada não se alterou. Embora o CAB Madeira tenha dado um safanão, ganhando uma vantagem de 7 pontos (52-59) com Joana Lopes a assumir as despesas (6 pontos consecutivos) depois dos 50-50, coroado com o 2º triplo de Marta Bravo no minuto 34, as campeãs nacionais não baixaram os braços e com mais coração do que cabeça, foram buscar o jogo com Dlesha Lloyd a igualar (61-61) à entrada do minuto 37. As exclusões de Carla Freitas (aos 59-61), no minuto 36 e depois de Carolina Escórcio (aos 61-61) já no minuto seguinte, se por um lado debilitavam as insulares (pelo menos em teoria) por outro lado fizeram com que a entreajuda e a união das restantes crescesse. Foi assim que depois de Maria Kostourkova entretanto reentrada, ter aumentado para 63-62 e 65-62, no minuto 39, o CAB Madeira conseguiu forçar o prolongamento, quando se atingiu o final dos 40 minutos (65-65).
Nos 5 minutos extra as madeirenses foram mais esclarecidas, tendo ganho logo uma vantagem de 4 pontos (65-69) que depois souberam gerir, beneficiando também do desacerto do CRCQ Lombos na linha de lance livre nessa altura crucial, ao desperdiçar 4 tentativas. Ainda conseguiu chegar à diferença mínima (70-71) já no minuto 45 mas os dados estavam lançados. Foi da linha de lance livre que Joana Lopes elevou para 5 (70-75) com cerca de 24 segundos para jogar e Sara Djassi selou o resultado final (71-75) a 16 segundos da buzina.
Resultado: CRCQ Lombos 71-75 CAB Madeira (a.p.)
Destaque nas vencedoras para o grande trabalho das norte-americanas, cada uma com o seu duplo-duplo: a MVP da partida (33,5 de valorização) Ashley Bruner (23 pontos, 15 ressaltos sendo 10 ofensivos, uma assistência, 5 roubos, 2 desarmes de lançamento e 6 faltas provocadas com 3/10 nos lances livres) e Julia Forster (17 pontos, 15 ressaltos sendo 5 ofensivos, 3 assistências, 2 roubos, 1 desarme de lançamento e 6 faltas provocadas com 3/4 nos lances livres). Foram bem acompanhadas pela base Joana Lopes, também com um duplo-duplo(14 pontos, 12 ressaltos sendo 1 ofensivo, 5 assistências, 2 roubos e 7 faltas provocadas com 8/11 nos lances livres). Foi este trio o grande responsável pela superioridade da sua equipa nas tabelas (39-56 ressaltos), tanto na defensiva (26-32) como fundamentalmente na ofensiva (13-24).
Nas campeãs nacionais as mais valiosas foram, por esta ordem: Maria Kostourkova (8 pontos, 9 ressaltos sendo 5 ofensivos, uma assistência, 2 roubos, 1 desarme de lançamento e 5 faltas provocadas com 2/4 nos lances livres), Márcia Costa (16 pontos, 4 ressaltos sendo 1 ofensivo, duas assistências, 3 roubos e 6 faltas provocadas com 6/8 nos lances livres) e Dlesha Lloyd (18 pontos, 8 ressaltos sendo 2 ofensivos, uma assistência e 2 roubos) que viu a sua valorização ser bastante penalizada pelos 7 turnovers cometidos.
A vitória do CAB Madeira teve por base a maior eficácia de lançamento fundamentalmente nos duplos (46%-49%) além da supremacia na luta dos ressaltos já referida. No tiro exterior os 2 triplos convertidos em 18 tentativas (fraquinhos 11%) mesmo assim esteve melhor que o adversário (0/11), acabando por fazer a diferença numa margem pontual apertada (4 pontos apenas).
Ficha de jogo
Pavilhão Desportivo dos Lombos, em Carcavelos
CRCQ Lombos (71) – Inês Viana (5), Sara Djassi (14), Márcia Costa (16), Dlesha Lloyd (18) e Maria Kostourkova (8); Kristina Baltic (4), Filipa Bernardeco (2), Inês Aragão e Marinela Pinheiro (4)
CAB Madeira (75) – Joana Lopes (14), Carla Freitas (6), Carolina Escórcio, Julia Forster (17) e Ashley Bruner (23); Marta Bravo (12), Catarina Freitas e Mª Leonor Nunes (3)
Por períodos: 9-18, 17-18, 18-8, 21-21; 6-10
Árbitros: Bruno Maciel e José Gouveia
No intervalo do jogo a Associação de Basquetebol de Lisboa, numa iniciativa do seu Presidente Carlos Roque, homenageou os 5 clubes fundadores ainda em actividade: Atlético CP, CF Os Belenenses, Física de Torres Vedras, SL Benfica e Sporting CP. Jorge Vieira, Presidente do CRCQ Lombos, entregou também lembranças alusivas aos muitos anos como dirigentes a Mário Saldanha (25 anos na FPB) e a Carlos Roque (22 anos na ABL), que cessam os seus mandatos.
No final a capitã do CAB Madeira (Carla Freitas) recebeu o troféu das mãos do Dr. Frederico Almeida (Vereador do Desporto da CM Cascais) e do VP José Tolentino (FPB).
Illiabum em estado de graça
Os vimaranenses bateram, em casa, a Ovarense por 71-65, enquanto a formação de Oliveira de Azeméis obteve um saboroso triunfo na deslocação que efetuou até à Madeira para defrontar o CAB (77-65). Quem continua em estado de graça é o Illiabum, já que somou a segunda vitória em igual número de jogos, desta vez perante os seus adeptos e frente ao Galitos Barreiro (88-79), que na jornada anterior tinha protagonizado a surpresa da ronda ao ganhar ao Benfica.
O desempenho da equipa liderada por Rui Alves no primeiro período frente ao CAB foi a base do sucesso obtido pela Oliveirense na Madeira. Com um parcial de 23-11, os visitantes cedo se afastaram no marcador, bem como criaram uma dinâmica de vitória que se manteve até ao descanso. As duas equipas recolheram aos balneários separadas por dezoito pontos (40-22), uma almofada pontual bastante confortável para ser gerida pela Oliveirense na etapa complementar.
Obviamente quem pensava de forma totalmente oposta era a equipa da casa, a quem o descanso fez muito bem. Surgiu transfigurada para melhor na etapa complementar, muito mais eficaz no ataque (31-16), e bastaram-lhe 10 minutos para se recolocar na discussão do resultado (53-56).
A Oliveirense tremeu mas não caiu, sendo que no último período voltou a ser melhor do que o seu adversário (21-12). Os triplos, 11 convertidos pela Oliveirense, ajudaram a fazer a diferença neste encontro, com a dupla formada por Kenion Neail (27 pontos, 5/7 de 3 pontos, 4 assistências e 3 ressaltos), MVP do jogo com 27 de valorização, e Augusto Sobrinho (22 pontos, 4/5 de 3 pontos e 6 assistências) a destacar-se neste capitulo do jogo. Realce ainda para o duplo-duplo (13 pontos, 10 ressaltos, 4 roubos de bola, 2 assistências e 2 desarmes de lançamento) obtido por Hélder Carvalho.
A brilhante prestação de Stefan Djukic (15 pontos e 13 ressaltos) não foi coroada de sucesso, já que nem mesmo com a ajuda de Jovonni Schuler (17 pontos e 6 ressaltos) conseguiu que o CAB pudesse celebrar no final do jogo.
Illiabum cem por cento vitorioso
Os 36 pontos anotados pelo Illiabum nos primeiros 10 minutos do jogo demonstram bem a determinação com que os ilhavenses iniciaram o encontro frente ao conjunto da margem sul. Os visitantes reagiram bem ao descalabro do quarto inicial, perdiam por quinze pontos (21-35), sobretudo nos seus aspetos defensivos, já que ao intervalo condicionaram o adversário a apenas oito pontos, reduzindo a diferença para igual número (36-44).
O bom momento do Galitos prolongou-se no recomeço da etapa complementar, já que venceram o 3º período (25-21), tendo entrado no período de todas as decisões a perder pela curta diferença de quatro pontos (61-65). Mas a verdade é que os comandados de Ricardo Vasconcelos mostraram-se capazes de gerir a vantagem amealhada no quarto inicial, e no momento da verdade voltaram a revelar-se mais fortes. O bom desempenho dos ilhavenses na luta do ressalto, domínio absoluto (40-24), tendo conquistado 13 ressaltos ofensivos, bem como os 39 lances-livres conquistados (converteu 30), ajudam a explicar a superioridade revelada pelo Illiabum neste jogo.
O norte-americano Derek Elston (27 pontos e 4 ressaltos) revelou uma tremenda eficácia a lançar ao cesto, tendo sido sem surpresa o MVP do jogo com 28.5 de valorização, mas não foi o único jogador do Illiabum a ter estado a bom nível. Sérgio Correia (19 pontos e 10 ressaltos), João Figueiredo (14 pontos, 8 assistências e 4 roubos de bola) e Stephen Nwaukoni (12 pontos e 12 ressaltos) foram muito importantes para que a equipa se mantivesse invicta.
O norte-americano Brian Clarke (21 pontos) foi o mais concretizador da equipa do Galitos, embora tenha sido Miguel Minhava (16 pontos, 7 assistências e 5 ressaltos) o mais valorizado na formação do Barreiro.
Vitória resolve no 4º período
O embate entre o Vitória e a Ovarense, como já vem sendo hábito, foi equilibrado, teve emoção e só foi decidido no último quarto. Depois de uma primeira parte com ascendente da formação vareira (36-28), o conjunto vitoriano começou a encurtar distâncias no inicio da etapa complementar. No final do 3º período a diferença pontual que separava as duas equipas já só era de cinco pontos (53-48), vantagem para a Ovarense, mas tudo mudaria nos últimos 10 minutos. Com um parcial favorável de 23-12, a equipa comandada por Fernando Sá dava a volta ao marcador e assegurava o primeiro triunfo desta fase regular. Dois triplos decisivos de Pavlovic, já na parte final do jogo, permitiam que o Vitória conseguisse empatar o jogo, e só a 2 minutos do final, com um cesto e falta da autoria de Pedro Pinto, a equipa da casa consumou a reviravolta no resultado.
Os reforços vimaranenses, Marcel Monplaisir (13 pontos e 5 ressaltos) e Nebojsa Pavlovic (17 pontos e 8 ressaltos), estiveram a bom nível, bem como o base da equipa Pedro Pinto, autor de 14 pontos, 6 assistências e 2 ressaltos.
Os vareiros ofereceram excelente réplica, mantiveram-se na discussão pela vitória até ao decisivo quarto, um desempenho meritório graças às boas prestações de Sergi Brunet (12 pontos e 7 ressaltos), André Pinto (10 pontos e 4 ressaltos) e José Barbosa (7 pontos, 5 ressaltos, 4 assistências e 3 roubos de bola).
Maia Basket segue em alta
Paio de Gramaços, por 86-82, em jogo a contar para a segunda jornada da LPB. Com este triunfo os maiatos são um dos líderes do campeonato, uma posição que não deixa de surpreender, mas que reforça a ideia que muitas vezes um grupo unido e coeso consegue superar-se.
No 1º período o espetáculo foi beneficiado, com as duas equipas a somarem muitos pontos. Depois de várias alternâncias no comando do marcador, acabaria por ser o Sampaense Basket a terminar na frente (30-28).
Até ao intervalo, mesmo com a equipa da casa por diversas ocasiões a quase chegar à dezena de pontos de vantagem, o Maia Basket terminou o primeiro tempo a discutir o jogo, uma vez que apenas sete pontos o separava da equipa da casa (48-41).
O 3º período foi bastante mais equilibrado e a meio do período a formação visitante conseguiu mesmo passar para o comando do marcador (60-59). Após vários empates, os comandados de Manuel Romão conseguem manter a diferença mínima até final do quarto (70-69), pelo que estava tudo em aberto para o decisivo quarto.
O conjunto maiato consegue amealhar uma curta vantagem de cinco ponto que foi capaz de ir mantendo durante alguns minutos. O Sampaense não desiste e um cesto de Max Jacobsen, a 2 minutos do fim do encontro, coloca a equipa da casa de novo na frente do marcador (82-81). Um triplo crucial de Paulo Diamantino restabelece a confiança dos forasteiros (84-82), igualmente ajudados pelos tunovers cometidos pelos atletas do Sampaense que até final do encontro não somariam mais qualquer ponto (82-86).
Nuno Marçal foi o melhor marcador do encontro com 25 pontos, seguido de perto pelo MVP do jogo, 25 de valorização, Paulo Diamantino (21 pontos e 8 ressaltos), e com o base Pedro Catarino (14 pontos e 5 assistências) a fazer um jogo muito interessante.
Na equipa do Sampaense, o base Diogo Ventura (19 pontos, 4 assistências, 3 ressaltos e 2 roubos de bola) tudo fez para que o resultado fosse favorável, mas nem com a ajuda dos norte-americanos Javarris Barnett (21 pontos, 8 ressaltos, 2 assistências e 2 roubos de bola) e Kendall Timmons (16 pontos e 6 ressaltos) consegui evitar a derrota.
Betinho com mão quente
Em França, Miguel Maria e Arnette Hallman também foram felizes.
Este fim de semana foi deveras proveitoso para Betinho na Liga ACB, que protagonizou uma bela exibição e foi um dos melhores elementos do Andorra na vitória, por 91-86, em casa, diante do Grand Canária. O português foi titular e nos 31 minutos que esteve em jogo marcou 23 pontos (5 triplos em 7 tentativas) e capturou 2 ressaltos. A equipa subiu à 11ª posição.
Na LEB Ouro, igualmente em Espanha, a equipa de Fábio Lima continua sem somar qualquer triunfo e está na (incómoda) posição de lanterna vermelha. Este fim de semana o Cocinas visitou o Planasa e perdeu, por 61-79, na 5ª jornada da competição, com o português a somar 1 ponto, 1 ressalto, 2 assistências e 3 roubos de bola, em 13 minutos.
Em França, Miguel Maria cotou-se como um dos melhores elementos em campo na vitória do Quimper, por 95-56, diante do CFBB, na 7ª jornada da NM1 (a 3ª divisão). Terminou com 19 pontos, 1 ressalto, 3 assistências e 1 roubo de bola, em 25 minutos de utilização. O Quimper subiu ao 10º lugar.
No mesmo campeonato, o Avignon-Sorges, onde alinha Arnette Halman, derrotou, por seu turno, o Vichy (91-77) e ascendeu ao 11º posto da tabela classificativa. Arnette marcou 6 pontos, capturou 8 ressaltos, distribuiu 1 assistência e fez 1 roubo de bola. Tudo em 18 minutos.
Nas senhoras, na principal Liga espanhola o Al-Qazares obteve a segunda vitória da época (em seis jogos), em casa, diante do Gipuzkoa, por 65-51. Carla Nascimento jogou 36 minutos, nos quais obteve 7 pontos, 4 ressaltos e 1 assistência.
Pior sorte teve o Zamora, de Sofia Carolina, igualmente na Liga Feminina de Espanha. Perdeu na visita ao Cadi La Seu, por 57-61, e caiu ao 10º lugar. A portuguesa esteve em bom plano (10 pontos, 1 ressalto, 1 roubo de bola e 1 desarme de lançamento), mas não conseguiu evitar o desaire.
Na divisão inferior, a Liga Feminina 2, o Selmak, onde alinha Inês Faustino, perdeu na deslocação ao pavilhão do Ensino, por 54-62. Inês foi titular e em 31 minutos somou 4 pontos, 3 ressaltos, 4 assistências e 1 roubo de bola.
Já o CREF Hola de Maria Correia teve melhor sorte, pois superou o Ciudad Adelantados, por 73-56, fora de portas. Maria, vinda do banco, ajudou com 6 pontos e 3 ressaltos.
2ª jornada do campeonato da Proliga
O Benfica B venceu o duelo de invictos, ao bater na Luz, a equipa do Vasco da Gama (78-60). O Esgueira regressou às vitórias frente ao Atlético (75-68), e o Eléctrico estreou-se de forma positiva no campeonato ao bater, em casa, o Guifões por 63-51.
Os portistas, mesmo a jogarem fora, voltaram a mostrar a sua superioridade frente a uma das boas equipas do campeonato da Proliga. A diferença final 18 pontos começou a ganhar forma no quarto inicial, uma vez que os dragões, com um inicio de jogo arrasador, dispararam de imediato no marcador (22-6). Os dois períodos seguintes foram bem mais equilibrados (18-15 e 15-11), se bem que o último quarto viria a ter novamente sinal mais dos azuis e brancos (30-21).
Ferran Pedreno, com 20 pontos, foi o melhor marcador dos dragões, seguido de perto por André Bessa (17 pontos) e António Monteiro (15 pontos). Apesar de ter contado com o MVP do jogo, Marco Gonçalves (17 pontos, 10 ressaltos e 2 roubos de bola), com 22 de valorização, o Casino Ginásio nunca conseguiu discutir o jogo, muito por culpa da sua má entrada no jogo. Realce ainda para a exibição muito positiva do jovem Bernardo Neves (12 pontos e 7 ressaltos).
Esgueira beneficia de uma boa 1ª parte
O Esgueira reagiu bem à derrota averbada na jornada inaugural, e regressou às vitórias na estreia perante os seus adeptos. Os comandados de Pedro Costa entraram bem no jogo (23-14), e nem mesmo uma defesa zona 3×2 por parte da equipa visitante impediu o sucesso ofensivo dos esgueirenses. Uma vantagem que se dilatou até ao intervalo (42-39), mesmo depois da formação lisboeta já ter alterado a sua defesa para o hxh.
À maior estatura física e peso do conjunto do Atlético, o Esgueira respondeu com agressividade defensiva, rápidas transições e, sobretudo, com o aproveitamento do seu jogo exterior (14 triplos convertidos em toda a partida). Esta foi a forma de contrariar um conjunto mais lento a atacar, que procurava, essencialmente, as zonas interiores, onde dominava a luta das tabelas.
O descanso fez bem ao conjunto da Tapadinha, já que no regresso do balneários surgiu melhor defensivamente, reduzindo para cinco pontos a diferença que separava as duas equipas à entrada do período decisivo (53-48).
Com o encontro equilibrado, foi a equipa da casa que sentenciou o jogo nos derradeiros minutos, altura em que reapareceu o “tiro” exterior, cinco triplos no ultimo quarto, para um total de 14 apontados pelo Esgueira durante todo o jogo.
Pedro Valente (21 pontos, 2 roubos de bola e 2 assistências) foi o mais concretizador da equipa de Esgueira, num jogo em que António Loio (11 pontos, 7 ressaltos e 7 assistências), Hugo Assunção (15 pontos, 3 ressaltos e 2 assistências) e António Gaioso (13 pontos, 8 ressaltos e 3 assistências) tiveram prestações muito positivas.
O poste da equipa do Atlético, Pedro Bagio (19 pontos e 8 ressaltos), esteve em bom plano, embora o que mais se destacou tenha sido João Marques (16 pontos, 9 ressaltos e 2 roubos de bola), sendo considerado o MVP do jogo com 26.5 de valorização.
Benfica comandou sempre o jogo
Arranque de temporada muito promissor por parte da equipa encarnada, que somou, este domingo, frente ao Vasco da Gama, o seu segundo triunfo no campeonato. Os benfiquistas adiantaram-se no marcador desde o período inicial (20-12), suportaram bem a reação dos vascaínos até ao intervalo (33-29), e praticamente resolveram o encontro a seu favor durante o 3º quarto (58-42).
O base Diogo Gameiro (22 pontos, 5 assistências e 3 ressaltos) voltou a comandar muito bem a equipa benfiquista, mas o jogador que mais brilhou foi Veljko Stankovic (19 pontos, 10 ressaltos, 2 assistências e 2 roubos de bola), o MVP do jogo com 23.5 de valorização. O extremo Sérgio Silva ficou a um ressalto de obter um duplo-duplo (12 pontos e 9 ressaltos), contribuindo decisivamente para que o Benfica dominasse por completo a luta das tabelas (46/26).
Guilherme Sequeira e João Guimarães, ambos com 14 pontos, foram os mais concretizadores da equipa nortenha.
Clinic Internacional ABP foi um êxito
O local (Pav. Mun. da Póvoa de Varzim) e as condições logísticas eram de excelência, o “leque” de prelectores e os temas prometiam, pelo que não constituiu total surpresa o número de inscrições que se vieram a assinalar.
O registo oficial contabilizou cerca de 158 treinadores inscritos, número que é agora o recorde de assistência do evento, ultrapassando a edição de 2011, na qual esteve presente o consagrado Aíto Garcia Reneses.
Para além da importância dos temas abordados, ficou bem patente a capacidade comunicativa de HUGO LOPEZ (ex- Real Madrid), VICTOR LAPEÑA (Seleccionador espanhol) e ISABEL RIBEIRO DOS SANTOS, factor que muito contribuiu para a qualidade das intervenções.
Aproveitando a realização desta iniciativa e tal como tinha sido divulgado decorreu ainda no período da manhã de sábado o CLINIC Selecções Jovens FIBA EUROPE com dois momentos distintos de formação. Um primeiro que se reportou ao treino funcional no basquetebol, a cargo de Dimas Pinto e Rui Garganta e um segundo efectuando um balanço das participações das Selecções Nacionais nos Campeonatos da Europa, momento esse da responsabilidade de Ricardo Vasconcelos e de Mário Gomes.
Referências muito especiais e sentidas para as entidades que apoiaram e que se associaram à organização tornando possível a sua concretização:
Câmara Municipal da Póvoa de Varzim;
Federação Portuguesa de Basquetebol – Escola Nacional de Basquetebol;
Associação Nacional de Treinadores de Basquetebol;
Clube Desportivo da Póvoa;
Terceira aproveita fator casa
A jogar em casa, a equipa açoriana foi mais forte e bateu o conjunto de Sangalhos por 62-53. Num encontro, como o próprio resultado final demonstra, de baixa pontuação, sinal de que as defesas se superiorizaram aos ataques. A formação da ilha Terceira repete o triunfo alcançado na última temporada e estreia-se a vencer esta época, já os comandados de Francisco Gradeço continuam à procura do primeiro resultado positivo.
Regresso às vitórias
A jogar frente ao Algés, a equipa liderada por Carlos Lisboa alcançou um triunfo tranquilo, com a equipa benfiquista a chegar à centena de pontos (104-71). Um domínio que só começou a ganhar forma no 2º período, embora tenha sido só na etapa complementar que a formação algesina cedeu na discussão do resultado.
Excelente comportamento dos forasteiros nos primeiros 10 minutos, num período em que o Benfica apenas conseguiu vencer pela diferença mínima (21-20). Até ao intervalo, os algesinos conseguiam estar bem nos aspetos ofensivos (40 pontos marcados), sendo que os problemas estavam nas tarefas defensivas, e na forma como condicionar o sucesso atacante dos jogadores benfiquistas. As duas equipas recolheram aos balneários separadas por oito pontos (48-40), um resultado que deixava tudo em aberto para o segundo tempo.
No recomeço da etapa complementar o Benfica deu continuidade à sua boa eficácia ofensiva (28 pontos), já a sua melhoria na prestação defensiva permitiu-lhe fugir no marcador até final do 3º período (77-53). As boas percentagens de lançamento da equipa encarnada, (62% de 2 pontos e 48% de 3 pontos), muito eficaz de curta e média distância e com 10 triplos convertidos, bem como o domínio no jogo interior, que se refletiu nos 31 lances-livres conquistados (84%), explicam a superioridade dos benfiquistas neste encontro.
O extremo João Soares (21 pontos, 5 ressaltos, 2 assistências e 2 roubos de bola), MVP do jogo com 28.5 de valorização, foi o jogador do Benfica em maior destaque, mas onde outros estiveram em bom plano. Fred Gentry (16 pontos e 2 ressaltos), Seth Doliboa (7 pontos, 10 ressaltos e 3 assistências), Tomás Barroso (13 pontos, 3 assistências e 2 ressaltos) e Carlos Andrade (14 pontos, 3 assistências e 2 roubos de bola) estiveram igualmente bem, num jogo que marcou os regressos de Jobey Thomas (9) e Ronal Slay (3) à competição.
A dupla formada por Rui Quintino (17 pontos, 4 ressaltos e 3 roubos de bola) e Josimar Cardoso (16 pontos e 3 ressaltos) sobressaiu nos pontos marcados pelo conjunto de Algés, já António Pires (7 pontos, 7 assistências e 3 ressaltos) foi protagonista a passar a bola.
CRCQ Lombos e CAB Madeira na discussão do troféu
Na génese do adiamento esteve a greve dos tripulantes de cabine da TAP, não havendo a garantia de a equipa do CAB Madeira poder viajar para a capital e depois regressar ao Funchal, nas datas inicialmente previstas.
Frente a frente irão estar o CRCQ Lombos, campeão nacional em título e o CAB Madeira, vencedor da Taça de Portugal. O troféu cuja 1ª edição em 1986, conquistado pelo CIF, teve ao longo destas três décadas, 10 vencedores, com a liderança do respectivo ranking a ser pertença do CAB Madeira, com 6 triunfos. Seguem-se-lhe Estrelas da Avenida (5), Algés (4), CIF e Olivais (ambos com 3), União de Santarém, Santarém Basket e GDESSA (todos com 2), CD Póvoa e AD Vagos (ambos com 1).
Serve isto para dizer que as madeirenses ainda se manterão confortáveis no topo, com o aliciante de se saber se averbarão o seu 7º êxito. Por seu turno as campeãs nacionais irão querer juntar aos títulos conquistados na época 2013/14 (Campeonato Nacional, Taça Federação e Taça Vítor Hugo) mais um, que iria premiar uma época de evidente supremacia do emblema de Carcavelos. E além disso (porque não?) inscrever o seu nome pela 1ª vez na lista dos vencedores do troféu.
As duas equipas já se defrontaram esta temporada, nas meias-finais da Taça Vítor Hugo, no início de Outubro e a vitória caiu para as comandadas de José Leite (75-63). Mas o plantel às ordens de João Pedro Vieira de então para cá já se reforçou com a inclusão da poste norte-americana Ashley Bruner, jogadora muito forte na luta dos ressaltos e que aumentou a capacidade das insulares na área pintada. Por seu turno no conjunto de Carcavelos ingressou a sérvia Kristina Baltic que também actua nas áreas próximas do cesto (é um 4).
Em perspectiva pois um excelente duelo entre as duas formações mais fortes da presente temporada. Pelo menos é a impressão com que ficámos, do que já vimos e prova disso são as carreiras invictas de ambos na Liga Feminina, até ao momento.
Contrariamente ao que vinha sendo hábito (em 2012 e 2013 foi assim) não vai ser feita a distribuição dos prémios da Liga Feminina referentes à época transacta, devido ao atraso nas votações de alguns clubes para os prémios não estatísticos e por maioria de razão à fraca representatividade da votação. Por outro lado a AB Lisboa que se candidatou à organização deste ponto alto irá homenagear os 5 clubes fundadores da Associação lisboeta, que ainda estão em actividade: Atlético CP, CF Os Belenenses, Física de Torres Vedras, SL Benfica e Sporting CP. Uma iniciativa louvável de Carlos Roque, timoneiro do basquetebol lisboeta nas 3 últimas décadas e que vai naturalmente abandonar o cargo, ao fim de 22 anos como líder associativo.
Noticias da Federação (Custom)
“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”
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Miguel Maria
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