Artigos da Federaçãooo
«Estamos preparadas»
A atleta não tem dúvidas que o GDESSA, adversário da 1ª jornada da LFB, quer começar o campeonato a ganhar. Mesmo sem que a equipa tenha já atingido a sua forma desportiva ideal, Joana espera que o Vagos consiga ser ainda mais intenso dentro de campo e leve de vencida a formação do Barreiro.
O novo reforço das vaguenses não espera facilidades, até porque a equipa da margem sul tem por tradição ser sempre um adversário muito aguerrido e que nunca desiste de lutar pela vitória. “Estamos preparadas para uma primeira jornada competitiva. Sabemos que o adversário é conhecido pela agressividade e competente no trabalho dentro de campo. Esperamos um GDESSA motivado e cheio de vontade para entrar com o pé direito no campeonato, tal como nós.”
Joana tem a perfeita a noção que nesta fase da temporada a perfeição ainda está longe, mas deseja que isso não seja impeditivo para que a equipa vença enquanto trabalha para a tentar atingir. “Vamos encarar um jogo de cada vez, como se fosse o mais importante do campeonato. O nosso principal objetivo é aprender com os nossos próprios erros e superá-los como equipa, pois acredito que isso nos tornará uma equipa mais coesa e homogénea.”
O plantel do Vagos é formado por um misto de experiência e juventude, uma complementaridade que na opinião de Joana Canastra tem tudo para dar certo e manter o Vagos como um clube de referência na competição feminina nacional. “Somos uma equipa jovem e trabalhadora, mas com algumas jogadoras experientes que nos transmitem segurança dentro de campo. Vamos mostrar, jogo após jogo, que somos um adversário forte e difícil de combater. Essa foi uma das razões que me fez escolher o Vagos, pois tem revelado alguma consistência no seu desempenho da Liga feminina, apresentando todos os anos uma equipa lutadora e eficiente.”
«Sonho tornado realidade»
O internacional português conta nesta entrevista as principais diferenças que encontrou entre a Liga portuguesa e a principal competição espanhola, e só lamenta ter começado com uma derrota, não obstante o bom desempenho individual.
Tinha como objetivo pessoal voltar a ter uma experiência fora de Portugal?
Sim, apesar de que o Benfica é uma equipa onde qualquer jogador gostaria de jogar e terminar em grande a carreira. Eu nunca escondi a ambição que tinha dentro de mim, de querer sempre algo mais, e jogar na ACB sempre foi um objetivo desde que fui em 2007 para Espanha. Surgiram muitas oportunidades para voltar mas as lesões acabaram por inviabilizar o meu regresso. Este ano apareceu esta oportunidade e não podia deixá-la escapar, por mais feliz que me sentisse a jogar pelo Benfica.
O que o levou a aceitar o convite MoraBanc Andorra?
Como já disse anteriormente, tornar um sonho realidade, querer competir numa Liga muito exigente e poder saber até onde sou capaz de chegar com trabalho e dedicação. O facto de ficar a saber que o Morabanc Andorra já tinha interesse em mim desde quando estava na LEB Oro também contribuiu, e nada melhor que jogar em uma equipa onde sempre pensaram que podia ser uma peça importante para a equipa.
Sente-se mais preparado para enfrentar esta nova aventura espanhola?
Confesso que achei que iria ter muitas dificuldades para enfrentar este novo desafio, e acabei por sentir isso mesmo no inicio da pré-época. Mas foi uma questão de tempo até me adaptar, e passado um mês e meio já me sinto mais solto e habituado.
Quais as principais diferenças que destacaria entre a competição portuguesa e espanhola?
Destacaria a intensidade com que se treina em cada dia e em cada jogo fim de semana. Taticamente os treinadores exigem mais de ti. Defensivamente, acho que nem é preciso comentar, um jogador que não defende nunca joga um minuto que seja nesta Liga.
O jogo inaugural da Liga correu-lhe muito bem. Sente que o treinador aposta em si? E que poderá ter um papel importante dentro da equipa?
Sim, correu bem para mim, mas não lhe dou muita importância, especialmente quando a equipa perdeu o jogo. Como muitas pessoas já me conhecem, sabem que me destaco mais pela capacidade defensiva, razão pela qual os treinadores têm tendência a apostar em mim. Pela minha agressividade na defesa, e também por ser capaz de tomar boas decisões no ataque, pensando sempre no que é melhor para a equipa. Sem excesso de individualismo e isso faz-me ter um papel importante dentro da equipa.
Como descreveria a equipa do MoraBanc Andorra?
Uma equipa muito ambiciosa, que em três anos conseguiu duas subidas de divisão, e que certamente vai provocar muitas surpresas nesta Liga.
Até onde pensa que a equipa poderá chegar neste ano de regresso à Liga ACB?
Normalmente quando uma equipa sobe de divisão o principal objetivo é conseguir a permanência. Mas esta equipa é demasiado ambiciosa para ter este único objetivo, pelo que vamos tentar alcançar algo mais. Atingir o playoff é algo muito complicado mas não impossível.
Difícil, mas Lousada preparado
Veja o vídeo nos detalhes da notícia.
Illiabum reforça-se com o jovem Isaías Insaly
Trata-se de um jovem de apenas 19 anos, com 1,98 metros e 104 quilos, que pode jogar nas posições de extremo e extremo/poste. Internacional português nos escalões Sub/16, Sub/18 e Sub/20, Isaías Insaly, em 2010, fez parte do “top 25” europeu dos jogadores nascidos em 1995.
É um jogador forte fisicamente, com a versatilidade de poder jogar em áreas mais próximas do cesto, como também em zonas mais afastadas. Sendo um jovem, tem ainda de melhorar a sua consistência no tiro exterior, assim como melhorar a sua capacidade de tomada de decisão. A equipa de Ílhavo contratou um jovem promissor, que com a juda do treinador Ricardo Vasconcelos certamente irá continuar a evoluir, de forma a tornar-se num jogador mais completo.
Festa de apresentação das equipas do Seixal FC
Homenagear a equipa de sub16 femininos campeã distrital da época passada e proporcionar muitos momentos de alegria e convívio a todos os presentes. Para os mais novos está igualmente previsto presenteá-los com uma surpresa que, com certeza, muito os irá satisfazer.
«Ganhar esta taça é ótimo»
A jovem jogadora da formação de Carcavelos mostra-se confiante na realização de uma grande época e não acredita que a sua equipa vá ser penalizada pela saída de jogadoras importantes como Mery Andrade e Sónia Reis.
A Quinta dos Lombos começa a época como acabou a última, a vencer. Sinal que a equipa não perdeu ambição?
A nossa equipa continua a trabalhar tanto ou mais que no ano passado sempre com a ambição de ganhar. Com a diferença de que este ano temos as competições europeias que é mais um objetivo para nós.
Na sua opinião, o que ditou a vossa vitória no jogo da final frente à AD Vagos?
A equipa do AD Vagos é forte. Mas nós fizemos o nosso trabalho, o que tínhamos treinado, aproveitámos as vantagens que tínhamos e correu-nos bem.
Este título, tendo em conta a participação que teve no jogo, teve um sabor especial?
Ganhar esta taça e ótimo quer para mim quer para qualquer outra pessoa da equipa. Mas claro que poder contribuir e ajudar a alcançar este objetivo sabe muito bem.
Sente que este ano, até pela forma como a equipa foi estruturada, irá ser a época da sua afirmação na Liga Feminina?
Trabalho diariamente para evoluir como atleta e ter cada vez um papel mais importante na minha equipa.
Na sua opinião, a equipa este ano apresenta grandes diferenças na sua forma de jogar?
Este ano não temos as mesmas vantagens que tínhamos no ano passado, mas não ficámos mais fracas por isso, porque temos outras jogadoras para assumir o jogo.
Pelo que pode observar nesta Taça Vítor Hugo, existirá mais competição este ano na Liga Feminina? E quais considera serem os principais candidatos à conquista de títulos?
Acho que ainda é cedo para falar em campeãs nacionais, porque ainda está a começar a época e as equipas ainda podem mudar muito. Há várias equipas que nos podem fazer frente, mas nós vamos trabalhar para superar qualquer dificuldade.
Acredita que mais atletas das seleções jovens irão afirmar-se este ano na Liga Feminina?
Na minha opinião as seleções femininas têm melhorado imenso nos últimos anos, prova disto é que todos os escalões de formação estão na divisão A. Portanto qualquer equipa da Liga irá ganhar em ter uma destas jogadoras no seu plantel.
CAB vence Dragon Force em jogo treino
Os madeirenses aproveitaram o facto de se terem deslocado ao Continente para participarem no Troféu António Pratas e agendaram uma série de jogos particulares de modo adquirirem ritmo competitivo para o inicio da Liga Portuguesa de Basquetebol.
Os comandados por João Paulo Silva estiverem sempre na frente do marcador, e ao intervalo venciam por 40-33. No recomeço da etapa complementar a formação madeirense alargou ligeiramente a vantagem, e à entrada do último período vencia por 54-47.
Em declarações ao Site Oficial do CAB, o treinador João Paulo Silva ('Juca') destacou a atitude "muito boa" da equipa ao longo dos quatro jogos realizados, quer em termos ofensivos, quer em termos defensivos. "É visível a questão da coesão e do entendimento entre os jogadores, que demonstraram uma atitude muito boa, mesmo nos momentos de maior desgaste físico."
Para Juca, "A resposta colectiva da equipa está a ser muito positiva e estou feliz com os resultados que estamos obter, como grupo de trabalho." Adicionalmente, para o treinador, "O conjunto destes jogos foi muito positivo e a equipa está a denotar um crescimento claro, quer ao nível da prestação, quer ao nível do entendimento. Acredito que estes jogos valeram, essencialmente, por isso, pois ajudaram-nos a crescer como equipa."
O norte-americano Jordan Aaron, autor de 28 pontos, foi o melhor marcador do CAB, tendo sido bem secundado por Stefan Djukic (12), Jovonni Schuler (15) e Jorge Coelho (13).
«Preparadas para trabalhar e evoluir»
Na primeira jornada, GDESSA e Vagos voltam a encontrar-se, e para o técnico Nuno Manaia a formação vaguense é uma das mais fortes da Liga Feminina. Muita qualidade, igualmente muita juventude, mas acima de tudo existirá rigor no trabalho e desejo de ser competitivo. O técnico não tem dúvidas que o Vagos Vagos será certamente um adversário muito complicado de bater, isto porque possui um excelente plantel, formado por jogadoras com muita experiência de Liga portuguesa.
A formação da margem Sul do Tejo começa esta edição da Liga Feminina diante do Vagos, no próximo fim-de-semana, um adversário “complicado”, segundo o técnico. Embora ainda seja cedo para avaliar o potencial das equipas, Manaia considera que, à partida, as mais fortes são as que estiveram na final-four da Taça Vítor Hugo.
“Já tive a oportunidade de ver a equipa do Vagos por duas vezes esta época e parece-me ser uma das equipas mais fortes da nossa Liga. Conta com a experiente Ana Teixeira e com a jovem Daniela Domingues que já é uma ‘certeza’ do nosso basket. Conta também com diversas internacionais pelos escalões jovens de Portugal com vontade de se assumirem no basquetebol nacional. O facto de terem contratado duas jogadoras americanas que já jogaram em Portugal é sem dúvida uma mais valia, pois a fase de adaptação ao basquetebol Europeu, nomeadamente à Liga Feminina, será mais fácil de ultrapassar.”
Uma das estrangeiras da equipa vaguense é bem conhecida de Nuno Manaia, a quem deseja que apenas confirme todo o seu valor depois desta jornada. “Do outro lado estará Stephanie Sension que o ano passado alinhou pelo GDESSA e que deixou bons amigos no Barreiro, mas como se diz na gíria: "amigos, amigos, negócios à parte. E, apesar de lhe desejarmos o maior sucesso durante a época, ele que venha apenas após o jogo com a nossa equipa"
Apesar de atribuir algum favoritismo a grupo de equipas, a experiência diz que na competição feminina torna-se fácil para uma equipa conseguir protagonismo e adquirir competitividade. “Tal como na época anterior, ainda é muito difícil dizer quem serão as equipas mais fortes e que lutarão pelos troféus em disputa. Parece-me pelo que vi, ao vivo, e pelo que já tive a oportunidade de visualizar em vídeo, que as 4 melhores equipas são as que estiveram na Final 4 da Taça Vítor Hugo. Mas basta que uma equipa em que o plantel não esteja fechado, inclua no seu alinhamento duas estrangeiras de qualidade, e tudo poderá mudar, pois provavelmente haverá mais equipas nos lugares cimeiros da competição.”
As metas para esta temporada foram já definidas, embora Nuno Manaia não tenha alterado a sua filosofia de abordagem aos jogos. “Para o GDESSA interessa-nos, e foi isso que transmiti à minha equipa, ser competitivo em todos os jogos, lutar por cada ponto, pois é essa a nossa marca e assim queremos continuar. No entanto, definimos por objectivos mais ‘palpáveis’ conseguirmos mais do que 50% de vitórias durante toda a época.”
O trabalho de campo vai exigir mais paciência, embora o técnico reconheça que haja potencial para formar mais jogadoras que se poderão destacar no basquetebol feminino nacional. “Numa equipa tão jovem que perdeu as suas duas principais referências, a Laura Ferreira e a Vera Correia, temos que ser exigentes, mas também mais tolerantes com o erro. Toda a nossa equipa está preparada para isso, para trabalhar, para evoluir, e também para dar ‘asas’ a quem no futuro queira seguir o seu caminho no basquetebol e que ficará para sempre com a ‘chancela’ do GDESSA. “
«Não estamos obcecados»
A receita passa por “condicionar os pontos fortes” do campeão nacional e “e esperar que estejam em dia não”.
O comportamento da equipa nesta 1ª fase do Troféu António Pratas é revelador que a equipa está no bom caminho?
O comportamento da equipa tem sido bom, mas não tão bom quanto pretendemos. Temos fases do jogo em que nos aproximamos do nosso real valor, mas também temos períodos em que não conseguimos impor os nossos princípios. O principal objetivo passa por corrigir isso, ser constante o máximo de tempo possível.
Acha que a equipa esta época está mais apetrechada e com mais soluções para ser ainda mais competitiva?
Sim, sem dúvida. Para além de todos os que transitaram da época passada, as entradas do Jaime, do Júlio e do Massine vieram colmatar algumas lacunas que a equipa tinha. Agora só nos resta integrá-los o mais rápido possível.
Tal como aconteceu na última temporada, o facto de a Ovarense não ser favorita para chegar à final, pode jogar a vosso favor?
É muito difícil afirmar isso porque cada equipa reage de maneira diferente ao facto de ser ou não ser favorita e penso que não será um fator decisivo para chegar à final.
Na sua opinião, a equipa do Benfica está mais ou menos forte do que na última temporada?
Sei que pelo menos está diferente, se para melhor ou para pior já não sei. Ainda não nos confrontámos portanto é difícil fazer avaliações em tão pouco tempo de época decorrida. Seria fácil responder que sem o Betinho são pior equipa mas isso, na minha opinião, não é verdade pois, em sentido inverso, entrou o João Soares e não nos podemos esquecer que o Carlos Andrade se mantém, portanto, será um erro fatal pensar que estão piores.
Atribui alguma importância, ou acha que seja revelador de algo, o facto de o Benfica ter sentido algumas dificuldades nos dois jogos da fase de grupos?
Acho que é completamente irrelevante. Tenho acompanhado a pré-época deles, inclusive o mais recente torneio internacional, e, depois de um mau jogo contra o Obradoiro, souberam reagir e superar as expectativas nos dois seguintes. O que demonstra a capacidade de reação da equipa e será o que nos espera nesta meia-final.
O facto de serem os detentores do troféu é um fator extra de motivação para o próximo fim-de-semana?
O grande fator extra de motivação para o jogo contra o Benfica é saber que, ao ganharmos, estamos presentes na final e esse sim, é o nosso objetivo. É público que os objetivos para esta época passam por marcar presença nas finais de todas as competições que participarmos portanto nem pensamos no troféu da época passada nem estamos obcecados em ganhar o troféu esta época. É lógico que quando se vai a uma final, ninguém quer perder, independentemente do favoritismo que se tenha mas isso são preocupações extra.
O Benfica não alterou muito para esta temporada. Aspetos importantes, ou jogadores chave, a ter conta no jogo do próximo sábado?
Dizer quais os jogadores chave da equipa do Benfica é o mesmo que relatar o plantel completo deles! São fortes no ressalto, eficazes no tiro exterior, inteligentes a aproveitar vantagens, rápidos para contra-atacar, entre outros aspetos. Só nos resta condicionar ao máximo todos esses pontos fortes e esperar que estejam em dia não!
«Confiamos nas nossas capacidades»
O jogador antevê um encontro equilibrado e, apesar de garantir que a estratégia dos nortenhos é “pensar jogo a jogo”, não deixa de admitir que a equipa sonha estar na final.
O 1º lugar no Grupo do Norte é revelador que o Barcelos está a beneficiar de um trabalho de continuidade?
O 1° lugar no grupo é revelador de um trabalho de continuidade mas não só, fizemos uma boa pré época e desde cedo com o grupo completo o que é muito importante para o entrosamento entre todos. Mas sem dúvida que manter grande parte do grupo ajuda ao sucesso.
A continuidade de Marko Loncovic traduziu-se numa mais-valia importante para o Barcelos?
Sem dúvida. O Marko é um excelente jogador, trabalha muito, já é o terceiro ano que está connosco e tudo isto traduz-se numa significativa mais valia para a equipa e para o clube.
O jogo das meias-finais abre boas perspetivas para uma presença na final?
Sem estar a tentar prever o futuro, creio que este jogo da meia-final será mais um jogo equilibrado. Entre duas equipas que vão entrar para ganhar e com o objetivo de marcar presença na final. Será sem dúvida um bom jogo de basket, intenso e que no final quem cometer menos erros sairá vencedor.
Concorda que o grande perigo da equipa do Lusitânia vem do seu trio de estrangeiros?
O perigo do Lusitânia vem do grupo todo, sem dúvida que os três estrangeiros são um acrescento de qualidade à equipa, mas tem jogadores portugueses de qualidade também. Teremos de ter atenção às caraterísticas de todos.
A equipa do Barcelos já ameaçou por diversas estar presente numa final de uma competição. Acha que a equipa está mais preparada esta temporada para conseguir esses objetivo? Razões pelas quais o Barcelos está a fase um inicio de temporada tão positivo?
Neste momento estamos perto de uma final, mas ainda há um jogo para vencer e não será fácil. De resto não pensamos em finais, pensamos jogo a jogo e no fim, se o nosso trabalho trouxer como consequência uma final, melhor. Somos um grupo unido, sabemos as nossas dificuldades mas confiamos muito nas nossas capacidades. Pensamos só jogo a jogo, e preparamos o melhor que sabemos cada um. Temos a ambição de, como sempre, fazer uma boa época.
Troféu António Pratas/Proliga 2014/2015
Uma prova em que a forma de disputa é em tudo igual à da Liga, com as 11 equipas, única diferença no número de participantes, a serem divididas em quatro grupos, de acordo com a sua localização geográfica. O Grupo Centro/Sul será apenas formado pelas equipas do Casino Ginásio e Eléctrico FC. A primeira jornada disputa-se já esta sexta-feira, de onde sairão os respetivos vencedores dos grupos desta 1ª fase, a que se seguirá uma final-four para apurar quem sucede ao Eléctrico FC na conquista do troféu.
Grupo Norte
Dragon Force
Vasco da Gama
Guifões S. C.
Grupo Centro/Norte:
Aliança Sangalhos
Esgueira/OLI
Terceira Basket Clube
Grupo Centro/Sul
Casino Ginásio
Eléctrico F. C.
Grupo Sul
Academia do Lumiar
SL Benfica 'B'
Atlético-MNExpresso
1ª jornada, sexta feira 10 de outubro:
Grupo Norte
21.45 horas – Guifões x Vasco da Gama
Grupo Centro Norte
21.30 horas – Aliança Sangalhos x Esgueira/OLI
Grupo Sul
21.30 horas – SL Benfica B– x Atlético MNExpresso
Troféu António Pratas/LPB
No troféu vão participar quatro melhores equipas nacionais da modalidade: Benfica, Lusitânia dos Açores, Barcelos e Ovarense. Na conferência de imprensa de apresentação deste troféu, Pedro Mouro, vice-presidente do Município sampedrense mostrou-se convicto que este evento “vai mais uma vez dignificar o concelho, sendo muito importante a realização de acontecimentos desportivos importantes em S. Pedro do Sul”.
O autarca garantiu também que "em termos de impacto na economia local, esperam-se bons resultados, na linha do que já aconteceu em acontecimentos desportivos importantes que se realizaram no concelho e que o Município apenas vai contribuir com a cedência de infraestruturas desportivas e o apoio logístico, sem custos adicionais".
Relativamente à FPB e à ABV, as expetativas também são altas, no interesse da promoção e da descentralização do basquetebol e, também, do despertar do interesse dos jovens pela modalidade, uma vez que em S. Pedro do Sul vão estar quatro melhores formações portuguesas.
Uma ideia também partilhada pelo presidente do Bolabasket, Rui Chã Madeira, que considerou que "este troféu é muito importante para os novos jogadores sampedrenses verem as técnicas dos melhores jogadores e aplicá-las". O dirigente também salientou que "este troféu insere-se na estratégia definida pela atual direção do clube e irá ter muitas atividades em paralelo, com os jogos principais do torneio".
No próximo sábado, às 16h00, vão encontrar-se Lusitânia dos Açores e Barcelos, e às 18h00, o Benfica com o Ovarense, estando a final (a disputar entre os vencedores dos jogos de sábado) e a entrega de prémios marcada para domingo, a partir das 14h30.
Noticias da Federação (Custom)
“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”
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