Artigos da Federaçãooo

Guerreiros triunfam sobre Irlanda

 

Amanhã, Portugal tem dois compromissos. Às 13h30 defronta a Grécia e às 20h15 joga contra a Sérvia.

 

Outros resultados de Hoje:

Grécia x Servia – 65-63

Finlândia x Grécia – 77-38

Sérvia x Bósnia – 40-76

Inicio de partida equilibrado com Portugal a entrar determinado em alcançar a primeira vitória. Os jogadores portugueses, pouco a pouco, e com uma excelente atitude defensiva foram conseguindo conquistar uma pequena diferença de 4 pontos a cerca de metade do período. Assistiu-se então a quase 3 minutos sem pontos mas a toada não se alterou e Portugal vencia (14-9) no primeiro descanso.

 

A paragem fez mal aos guerreiros lusos e os irlandeses cedo demonstraram que iam lutar pelo triunfo. 5-0 logo no reinicio e primeira vantagem no jogo ampliada até 7 pontos de vantagem à entrada do último minuto. Portugal não se desuniu e chegou ao intervalo a perder por 24-28.

 

Portugal passou a andar atrás do prejuízo e os irlandeses, durante quase todo o 3º período procuravam cavar um fosso maior. Todavia, nunca lograram esse objetivo e com 12-12 nos 10 minutos, Portugal entrava no decisivo parcial dentro da discussão (36-40).

 

 A tarefa afigurava-se difícil mas a determinação lusa em alcançar a vitória era forte. Pouco a pouco percebia-se que com o apoio do público Portugal podia vencer e a 5 minutos do fim o jogo estava na diferença mínima. Portugal precisava de passar para a liderança e a 3 minutos do final conseguiu. O minuto e meio seguinte foi de alternância constante no marcador mas, a pouco mais de um minuto do final Portugal conseguiu 4 pontos consecutivos e chegou a 54-51 na entrada para o último minuto. A boa defesa portuguesa garantiu que a Irlanda não mais concretizasse e, consequentemente, o primeiro triunfo na competição para a equipa das quinas.

 

Calendário para amanhã:

13.30h – Grécia-Portugal

15.45h – Servia-Irlanda

18.00h – Bosnia Herzegovina-Finlandia

20.15h – Portugal-Servia


Sub-20 fazem história

 

O desaire frente à Espanha na última jornada da 2ª fase não impediu esse sonho, num encontro em que as portuguesas foram enormes durante a 1ª parte, tendo mesmo ganho s primeiros 20 minutos. Na etapa complementar, Portugal lutou sempre, foi ambicioso na forma como defendeu, mas teve pela frente um adversário com enorme maturidade, que controlou sempre muito bem a posse de bola, e que mostrou, quase sempre, clarividência nas tomadas de decisão.

 

A forma digna como as jovens portuguesas se bateram enche de orgulho quem sofre com as seleções nacionais, em mais uma demonstração inequívoca de que Portugal está cada vez mais próximo do topo neste escalão.

 

A última jornada d Grupo F começou da melhor forma para a equipa portuguesa, já que a vitória da Itália sobre a Bélgica garantia a presença da equipa nacional nos quartos-de-final da competição. Sem a pressão de ter a obrigatoriedade de vencer o jogo, e com o tónico de defrontar a equipa espanhola, Portugal entrou descomplexado, a jogar de igual para igual com o líder do grupo, equivalendo-se na agressividade e intensidade defensiva colocada em campo. Um triplo de Laura Ferreira nos segundos finais do período colocava as portuguesas na frente do marcador no final do 1º quarto (16-15).

 

Algum deslumbramento retirou depois clarividência ao ataque nacional, que se mostrou menos eficaz no arranque do 2º período. Mérito para a boa defesa espanhola, que obrigou o técnico Eugénio Rodrigues a parar o jogo numa altura em que Portugal já tinha perdido o comando (16-20). A seca de pontos manteve-se até meio do período, numa altura em que Portugal já defendia uma zona 2×3, embora procura-se sempre situações de 2×1, na tentativa de forçar turnovers ao adversário, ou pelo menos retirá-lo das suas rotinas ofensivas reduzindo-lhe o tempo de ataque.

 

Na segunda metade do quarto, o ataque português mostrou-se bem mais assertivo, duas bombas de três pontos deram o mote para nova cambalhota no marcador, com Portugal a ir para o intervalo a vencer pela diferença mínima (28-27).

 

No recomeço da etapa complementar, o técnico nacional manteve-se fiel à defesa zona 2×3, embora a equipa tenha sentido alguns problemas para controlar a tabela defensiva. Mas os maiores problemas estavam nas ações ofensivas, com o Portugal a revelar novamente uma enorme intermitência na sua produtividade ofensiva. O jogo interior não funcionava, a defesa espanhola pressionava muito bem a bola e fechava as penetrações, e quando surgiam os tiros abertos a bola teimava em não entrar.

 

Nada que fizesse desanimar a combativa seleção portuguesa que no final do 3º período mantinha o jogo fechado,  em condições de poder discutir a vitória (35-43).

 

No derradeiro período, a defesa portuguesa subiu no campo, mostrando desde logo que estava disposta a discutir o resultado até final. Mas do outro lado estava uma equipa com qualidade, segura a lidar com a pressão portuguesa, sem nunca se precipitar nas suas ações ofensivas. A 6.38 minutos do final, a diferença pontual subia para os treze pontos (50-37), e Eugénio Rodrigues tentou travar o bom momento das espanholas ao parar o jogo com um oportuno desconto de tempo.

 

A equipa espanhola, cada vez mais, passou a jogar com o relógio, prolongando os seus ataques e causou imensos problemas à defesa nacional com penetrações em drible em situações de 1×1.

 

A luta das tabelas foi claramente desfavorável a Portugal (29-50), tendo ainda permitido que o adversário conquistasse 22 ressaltos ofensivos. As percentagens de lançamento não foram famosas, abaixo dos 30%, e apenas conquistou 8 idas para a linha de lance-livre.

 

Laura Ferreira (11 pontos e 7 ressaltos) acabou por ser a melhor marcadora da equipa, com mais um ponto que Joana Cortinhas (10 pontos, 2 ressaltos e 2 roubos de bola).


Europeu de Sub 20 Femininos começa já amanhã

Após o fantástico Europeu de Sub 16 do ano passado, marcado pela caminhada de Portugal até à final sempre sob um ambiente estrondoso nas bancadas, o entusiasmo só pode ser enorme.

De referir que toda as partidas da competição serão transmitidas pelo canal oficial da FIBA, não esquecendo o nosso total acompanhamento a esta prova, com destaque para os jogos da nossa Seleção, que se estreará amanhã diante da Bósnia e Herzegovina às 20h45, no Pavilhão Municipal de Custóias.

Em breve traremos mais novidades sobre esta mega evento, que promete glorificar esta espetacular modalidade!

Consulte todas as incidências deste Europeu em http://http://www.fiba.com/europe/u20women/2016.


Na luta pelos “quartos”

O triunfo diante a Itália, por 64-60, fez renascer a ambição de terminar a 2ª fase num dos quatro primeiros lugares do Grupo F, até porque os outros resultados da jornada foram favoráveis aos interesses portugueses. A melhoria das percentagens de lançamento foi determinante para o sucesso de Portugal, já que nos restantes capítulos do jogo as atletas portuguesas foram iguais a si próprias. O próximo jogo é frente a poderosa Espanha, um encontro em que Portugal nada tem a perder e tudo a ganhar.

 

A equipa portuguesa mostrou-se bem mais concretizadora neste encontro, e no final dos primeiros 10 minutos vencia por 21-19 a equipa italiana. Uma superioridade que se acentuou durante o 2º quarto, especialmente nos minutos finais da 1ª parte, com a diferença pontual a subir para os dois dígitos (36-26).

 

Por mais que uma vez a equipa nacional chegou à vantagem de treze pontos durante o 3º período, e apesar de não ter conseguido manter essa diferença pontual, Portugal foi sempre melhor durante o recomeço da etapa complementar. À entrada do derradeiro quarto, o conjunto nacional dispunha de uma vantagem de oito pontos (54-46), que não sendo decisiva, dava algum conforto à equipa comandada por Eugénio Rodrigues.

 

 Mas nos últimos 10 minutos, a formação portuguesa voltou a cometer, à imagem do que tinha sucedido no encontro frente à Hungria, demasiados turnovers (21 no total do encontro), situação bem aproveitada pelas transalpinas para encostarem o jogo a dois pontos (58-60) a 2.38 minutos do final.

 

Um triplo de Laura Ferreira, o seu quarto na competição, acabou por cortar o bom momento das italianas, empurrando definitivamente para um importante e saboroso triunfo (63-58). Nos momentos finais, o tiro de longa distância acabou por fazer a diferença, mas foi na consistência do jogo interior de Portugal que assentou a vit´roia portuguesa. Portugal marcou 28 pontos no pintado, com uma eficácia de 53%.

 

Para essa eficiência muito contribuiu a boa exibição de Maria Kostourkova, o seu melhor jogo do torneio, que contabilizou 15 pontos e 10 ressaltos. Já Laura Ferreira (14 pontos e 9 ressaltos) foi a referência ofensiva da equipa nos momentos de decisão.

 

Portugal tem neste momentos duas vitórias, tantas quantas a Bélgica e Holanda, mais uma que a dupla formada por Itália e Hungria. Na última jornada do Grupo F Portugal defronta a Espanha, já a Holanda bate-se com a Hungria, e a Itália com a Bélgica. 


Grande jogo de Portugal não chegou para a vitória

 

Nos outros Jogos de hoje os resultados foram:

Irlanda, 86 Grécia, 42

Servia, 40 Finlândia, 69

Bosnia Herzegovina, 64 Irlanda, 51

Depois de uns iniciais 4-0 finlandeses, Portugal recompôs-se e reagiu de imediato encostando o jogo. A formação nórdica procurava afastar-se e conseguiu chegar a 5 pontos de vantagem à passagem do minuto 6. Não desistiram os guerreiros portugueses que conseguiram a primeira vantagem Já dentro dos últimos 2 minutos. Os primeiros 10 minutos terminaram com 12-13 favorável a Portugal.

 

No inicio do segundo parcial, Portugal ainda conseguiu chegar a 15-19 mas os finlandeses, com um parcial de 9-0 voltaram para a liderança que na saída para os balneários era de 5 pontos (28-23).

 

Reinicio equilibrado e a meio do 3º período a Finlândia estava na frente por 7 pontos. Uma vez mais, boa reação lusitana e, na entrada para os últimos 10 minutos, 36-33 e tudo em aberto.

 

Era a hora das emoções. Cesto cá, cesto lá, aumentava a dúvida e a intensidade. A pouco mais de 4 minutos do final, 1 ponto separava as duas equipas e assim foram jogados os últimos minutos. A Finlândia foi mais feliz, controlou melhor o nervosismo e acabou por triunfar por escassos dois pontos.

 

Amanhã, Portugal defronta a Irlanda às 15h45.

 

Jogos para amanhã:

13.30h Grécia-Servia 
15.45h Portugal-Irlanda
18.00h Finlandia- Grécia
20.15h Servia-Bosnia Herzegovina


«Eslováquia é a favorita»

O técnico nacional atribuiu o favoritismo no grupo à equipa da Eslováquia, não tem dúvidas que a capacidade física da Hungria será um problema complicado de contornar, e a Islândia é uma seleção que funciona muito à volta de uma atleta acima da média.

 

Pelo desempenho conseguido no último Europeu, Ricardo está convicto que a Eslováquia será, em teoria, o adversário mais bem contado e com maior qualidade no caminho de Portugal. “Em relação ao sorteio a Eslováquia é claramente a favorita do grupo, sendo que realizou um bom Europeu, no qual perdeu por 1 com Espanha e 2 com a Sérvia (campeã europeia).”

 

A formação magiar é uma velha conhecida de Portugal, que pela capacidade atlética coloca sempre muitos problemas ao conjunto nacional. “A Hungria é outra das seleções muito fortes da Europa, com quem jogámos há dois anos e demonstraram que fisicamente nos vão seguramente colocar dificuldades.”

 

Sem grandes tradições na modalidade, o conjunto islandês acaba por ser aquele em que o desconhecimento é maior, se bem que existam algumas referências que lhe garantem qualidade. “Por fim a Islândia, que é uma nação com menos tradição nestes apuramentos que acreditamos que construirá uma equipa em torno de Helena Sverrisdottir para dificultar a vida aos adversários."

 

Os encontros de Portugal realizam-se a 21 e 25 de novembro de 2015 e 20 e 24 de fevereiro e 19 e 23 de novembro de 2016, com o primeiro de cada um dos nove grupos de apuramento e os seis melhores segundos a garantirem um lugar na fase final, descartando os resultados com os quartos classificados (nos grupos de quatro equipas).

 

A fase final do Campeonato da Europa de 2017 realiza-se na República Checa, que já está qualificada, por ser organizadora.


SN Sub-18 no Torneio Internacional de Esposende

Depois de um dia de folga, os 14 atletas que compõem o grupo regressaram ao trabalho esta 2ª feira no Gimnodesportivo de Fão, onde se vão manter até dia 12 de Julho. Incluído na preparação da equipa está o Torneio Internacional de Esposende, competindo com as seleções da Holanda e Bélgica, e que irá decorrer nos dias 9, 10 e 11 de Julho no Pavilhão Gimnodesportivo de Fão.

 

 

 

Calendário de jogos:

9 de Julho – 20h30 » Portugal x Holanda
10 de Julho – 20h30 » Holanda x Bélgica
11 de Julho – 18h00 » Portugal x Bélgica
 

Posterior ao Torneio, mas ainda em Esposende, a seleção realizará um jogo de preparação com a seleção da Holanda, no Domingo, dia 12 às 15h00, rumando depois para Lousada onde finalizará a sua preparação em solo luso, rumando a 18 de Julho para a Áustria.


Faltou eficácia a Portugal

As comandadas de Eugénio Rodrigues foram exemplares na entrega, bateram-se muito bem na luta das tabelas, defenderam com garra, mas não estiveram numa noite de grande inspiração no capítulo ofensivo. Faltaram pontos ao ataque de Portugal, apesar das muitas e boas situações de lançamento criadas pela equipa.

 

Depois do brilharete conseguido durante a 1ª fase, Portugal entrou determinado a prolongar as boas exibições e os bons resultados frente à equipa da Hungria. Depois do empate a  4 pontos, Portugal foi sempre superior durante todo o 1º período. Embora sem nunca ter conseguido fugir no comando do marcador, a formação nacional esteve sempre na liderança e terminou o 1º período a vencer por quatro pontos de diferença (20-16).

 

O 2º quarto foi positivo para as jovens portuguesas, que passados dois minutos conseguiam a sua vantagem máxima (24-16) de todo o 1º tempo. Quando se pensava que Portugal iria disparar no marcador, eis que surge um período negro do ataque português, que se traduziu em quase seis minutos e meio sem conseguir qualquer ponto. A boa defesa de Portugal, sempre fiel à sua pressão todo campo, permitia-lhe continuar a comandar o jogo, compensando a falta de eficácia e algum azar em situações de fácil concretização, da segunda metade do 2º quarto. Um cesto de meia-distância de Josephine Filipe fixou o resultado da 1ª parte, durante a qual que Maria Kostourkova este em plano de evidência, ao contabilizar 12 pontos e 5 ressaltos.

 

A falta de pontaria em situações de tiros abertos, e a ineficácia do jogo interior de Portugal, custou-lhe um parcial de 0-13 no arranque da etapa complementar (36-26). Foram mais de cinco minutos de seca de pontos, a que um tiro de Maria Kostourkova colocou fim para alivio da equipa nacional. A intensidade defensiva de Portugal esteve sempre presente, e uma falta técnica assinalada ao treinador húngaro revelava a frustração que começava a sentir-se entre as magiares. A defesa zona adoptada pelas húngaras não surtiu efeito e muito menos impediu a recuperação de Portugal, que no final do 3º período já só perdia pela diferença mínima. A presença no ressalto ofensivo e um triplo de Laura Ferreira, abriam boas perspetivas para o derradeiro quarto.

 

Só passados mais de três minutos o marcador voltou a funcionar a favor de Portugal, e seria novo triplo de Laura que colocaria a formação nacional a perder novamente pela diferença mínima (37-38). As defesas continuavam a superiorizar-se aos ataques, mas cinco pontos consecutivos das húngaras colocavam-nas numa situação mais favorável (43-37). Como sempre, as jovens portuguesas mostraram a sua raça, e sem surpresa correram atrás do prejuízo. A um minuto do final perdiam por dois pontos (41-43), mas os instantes finais voltaram a não ser muito felizes para as cores nacionais, que voltou a mostrar-se pouco assertivo nas situações de lançamento bem construídas pelo ataque.

 

O domínio na luta das tabelas (46-36), dos quais 16 foram ofensivos, não foi capitalizado em pontos de segundos lançamentos, isto porque as percentagens de lançamento de Portugal (23.3% de 2 pontos e 27.8% de 3 pontos) em nada contribuíram para o sucesso da equipa. O controlo da posse de bola (20 tunovers) não foi exemplar como é hábito nesta equipa, bem como as tomadas de decisão no ataque.

 

A poste Maria Kostourkova terminou o encontro com 17 pontos e 8 ressaltos, seguida depois por Laura Ferreira, autora de um duplo-duplo (10 pontos e 10 ressaltos). 


Esforço luso insuficiente para altura Bósnia

Portugal defrontava uma Bósnia forte fisicamente. Apesar do esforço dos Guerreiros portugueses os bósnios dominaram a luta dos ressaltos e triunfaram por 34-58.

A Bosnia começou melhor o jogo e cedo ganhou vantagem no marcador. Um parcial de 10 pontos dava vantagem aos bósnios à passagem do 7º minuto. Portugal reagiu e conseguiu um 5-0 que encostava a partida a 2 pontos com 2 minutos por jogar. Novo arranque da Bosnia e o primeiro período terminava com 10-15.

O segundo período foi jogado em toada de equilíbrio. Apesar de um bom reinicio por parte de Portugal, o adversário conseguia manter a equipa lusa à distância de 5/7 pontos. A maior vantagem chegou com o final dos segundos 10 minutos e 18-27 favorável aos bósnios.

O intervalo não foi favorável às cores portuguesas. Pouco inspirados nos lançamentos, os guerreiros lusos foram permitindo que a vantagem subisse para os 2 digitos e a cerca de 2 minutos já a diferença era de 17 pontos. O 4º e decisivo período chega com 29-44 no marcador.

O decisivo parcial serviu para confirmar a superioridade bosnia que dominou por completo as tabelas e confirmou a vitória no primeiro jogo da prova por 34-58.

 

Amanhã Portugal defronta a Finlândia pelas 20h15.


Teste forte antes do Europeu

Apesar do resultado negativo, os jovens portugueses deixaram boas indicações contra uma equipa que é claramente candidata à subida de divisão.

 

Destaques individuais para os 14 pontos e 13 ressaltos de Daniel Relvão, e para os 5 pontos e 6 assistências de Diogo Gameiro.

 

Portugal inicia a sua participação no Campeonato da Europa – Divisão B, na próxima quinta feira, frente ao Kosovo, um jogo que terá o seu inicio às 20.15 horas.


Portugal foi superior durante mais tempo

Jogo com resultado idêntico ao dos dias anteriores, embora com um desenrolar completamente diferente.

 

 

Desta feita foram as portuguesas que entraram melhor na partida, tendo estado na 1ª parte mais tempo na frente do marcador. Ao intervalo, Portugal vencia por um ponto de diferença (34-33).

 

Na 2ª parte, a equipa portuguesa entrou novamente melhor, conseguindo a maior vantagem (7 pontos) durante o 3º período. Em resposta a esta melhor fase da equipa nacional, responderam as belgas com um parcial de 16-0 que praticamente decidiu a partida.

 

 

Nas portuguesas, destaque para Beatriz Jordão com 17 pontos, Carolina Gonçalves com 16 pontos (3/6 de 3pts) e Maianca Umabano com 13 pontos, 8 ressaltos e 5 faltas provocadas.

 

A seleção portuguesa faz agora um interregno de 2 dias na sua preparação, voltando a concentrar-se no próximo dia 9 de Junho, também em Terras do Bouro. A equipa participará no Torneio Internacional de Vieira do Minho, a realizar entre os dias 17 e 19 de Junho, onde também estarão presentes as seleções nacionais de Sub-16 Femininos de Portugal, Turquia e Holanda.


1º Torneio AEMINIUM

Este torneio foi da responsabilidade organizativa do CAD Ass Coimbra Basquete e da Fundação Beatriz Santos , com o apoio da Associação de Basquetebol de Coimbra  e da Câmara Municipal de Coimbra, integrado nas comemorações das festas da cidade.

 

Participaram neste eventos as equipas da ,  AAC – Ass, Académica de Coimbra, ARCO – Associação Recreativa e Cultural de Oliveirinha, ASC – Atómicos Sport Clube, ESBM – Escola Bernardino Machado – Clube Basket,  FBS – Fundação Beatriz Santos  e o  CAD Ass Coimbra Basquete. num total aproximado de 100 Atletas.

 

Estiveram presentes várias edilidades ao longo de todo o torneio, nomeadamente o Exmo. Sr vereador do desporto de Coimbra Dr Carlos Cidade, o representante da Secretaria de Estado do Desporto e da Juventude Dr. Arnaldo Paredes , o presidente da União de Freguesias de Eiras e de São Paulo de Frades, Sr Fernando Abel Simões , o representante da  Junta de Freguesia de Santo António dos Olivais, Sr Moura Távora ,  e o Presidente da Associação de Basquetebol de Coimbra , Dr Luís Santarino  Fernandes.

 

A presença de todas estas entidades, assim como a presença de muitos pais e publico ao longo de todo o dia , é motivo de satisfação por parte do CAD e FBS , o que faz com que novas iniciativas do género possam vir a ser realizadas e ainda faz com que para o ano tenhamos a esperança de realização do II Torneio Aeminium.

 

Foram efectuados ao longo do dia vários jogos  entre as equipas , participantes tendo sido  realizados no mínimo por cada equipa 5 jogos.

 

No final foram entregues troféus a todas as equipas, e encerrou-se este torneio com o tradicional grito de VIVA O MINIBASQUETE


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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