Artigos da Federaçãooo

Estão convocados todos os participantes no “VI ALL STAR DAY”, Treinadores, Atletas, Pais , Mães, assim como os Oficiais de Jogo que irão colaborar com a AB Santarém na arbitragem dos jogos.

Será uma mescla de Jogos e Concursos nos escalões de Sub13, Sub14, Sub16, Sub18 de ambos os sexos e Sub19 femininas.

A Associação espera que a vossa presença e colaboração contribuam para dignificar este evento, proporcionando um dia de alegria, convívio e camaradagem entre todos os participantes.

Minis 8, minis 10 e minis 12 disputaram 29 jogos e vários concursos. Houve tempo ainda para a visualização de vídeos “Harlem Globetrotters” e, naturalmente, por ser dia de Portugal, para cantar o Hino Nacional “A Portuguesa”.

Eduardo Mansinho, com organização do Clube de Basquetebol de Tavira e apoio da Associação de Basquetebol do Algarve, três Torneios de Basquetebol, além de uma formação de Treinadores e outra de Juízes.

A agenda prevista para sábado – 20 Junho – será a seguinte: 9:30 às 12:30 horas – Formação de Treinadores (Tito Real – Trabalho de pés /  Treino ofensivo, com e sem bola; Humberto Gomes – Transição Ataque-Defesa / Alternâncias Defensivas); 10:00 às 12:00 horas (Formação contínua de Juízes); 14:00 às 19:30 horas – III Torneio Cidade de Tavira / Sub 19 Femininos (equipas: CB Tavira, AC Moscavide, NB Queluz e Seleção Algarve Sub 15 Fem.).

No domingo (21 Junho) no período da manhã está agendado o III Torneio Cidade de Tavira / Sub 18 Masculinos (equipas: CB Tavira, Chamusca Basket, Ginásio C. Olhanense e Seleção do Algarve Sub 15 Masc.) e à tarde o III Torneio Geração do Futuro / Sub 14 Femininos (equipas: CB Tavira, Estoril Basket, AC Moscavide, Chamusca Basket, Quinta dos Lombos e Seleção Algarve Mini 12 Mista)

Paralelamente aos eventos atrás mencionados irá também decorrer durante o fim de semana de 20 e 21 de Junho a 3.ª fase do Curso de Juízes Estagiários e uma formação para a área dos Juízes.

No jogo da final, os portistas bateram o Imortal/Zoomarine por 65-44, naquela que foi a única derrota dos algarvios em toda a competição. Os dragões nunca estiveram a perder durante todo o encontro e, depois de algum equilíbrio no quarto inicial, dominaram sem mais terem permitido que o conjunto de Albufeira voltasse à discussão do resultado.

Depois do empate a 3 pontos, a equipa portista disparou no marcador, e sensivelmente a meio do período já vencia por 21-9. Recompôs-se a formação do Imortal, sobretudo no seu desempenho defensivo, pois beneficiou de três minutos sem sofrer qualquer ponto, para encostar de novo o marcador (21-18). Apenas dois pontos, e para os dragões, nos últimos 90 segundos do quarto, pelo que o resultado no final do 1º período era de 23-18, favorável ao Dragon Force B.

O bom momento dos azuis e brancos manteve-se, estavam apenas jogados 3.17 minutos do 2º período e a vantagem da equipa nortenha já era de dois dígitos (30-20). Uma vantagem que se manteve estável até bem perto do final do 1º tempo, mas nos instantes finais dos primeiros vinte minutos os portistas afastaram-se ainda mais no resultado, dobraram a marcação dos algarvios, e foram para o intervalo a vencer por 41-27.

A formação de Albufeira batia-se muito bem nas tabelas (21-13), sobretudo na ofensiva (11), mas não acertava da linha de três pontos (1/13 – 7.7%). Já os portistas somavam 21 pontos da linha dos 6.75 metros, e com uma eficácia bem superior (38.9%).

O inicio da etapa complementar foi marcado por uma supremacia das defesas sobre os ataques, mas ainda assim, a formação portista dilatou a sua vantagem (45-27). O parcial de 5-2, favorável aos azuis e brancos, que se registou nos primeiros 6 minutos do 2º tempo, demonstram bem a falta de eficácia das duas equipas, e quanto se lutou durante esse período. Os dragões chegaram mesmo ao vinte pontos de vantagem (49-29), mas uma jogada de três pontos de Tim Lucas, cortou o mau momento do Imortal, e deu o mote para a recuperação dos algarvios (36-49). Os dragões reagiram com mais uma bomba de três pontos, e com cinco pontos consecutivos da autoria de Ferran Ventura, o Dragon Force B entrou no derradeiro quarto a vencer por 54-36.

E foi com mais um triplo, desta vez Diogo Araújo, que os azuis e brancos abriram o 4º período (57-36), mas nada que fizesse o conjunto de Albufeira baixar os braços. O Imortal respondeu de imediato com dois tiros de dois pontos (40-57), a que se seguiu mais uma seca de pontos, quase quatro minutos, sendo nesta altura, o Imortal tinha falhado as suas últimas 14 tentativas de três pontos. O período continuava parco em pontos, e a linha de lance-livre passa a ser a principal fonte de pontuação para a equipa do Dragon Force B (65-44).

A eficácia da equipa portista da linha de três pontos diminuiu durante a 2ª parte (10/37 – 27%), mas ainda assim esteve bem melhor que o Imortal, que esteve num dia de total falta de inspiração (1/18 – 5.6%). Da linha de lance –livre as duas equipas equivaleram-se (55%), e de dois pontos novamente vantagem para os dragões (44.4% vs 38.5%). Na etapa complementar, a formação nortenha equilibrou a luta das tabelas, mesmo a ofensiva, num jogo em que as duas equipas não cometeram muitos turnovers.

O espanhol Ferran Ventura (25 pontos e 3 assistências) foi o elemento em maior destaque na equipa dos dragões, num jogo em que foram nove os jogadores que contribuíram com pontos. Na equipa de Albufeira, Kevin Coronel ficou a um ressalto de um duplo-duplo (12 pontos e 9 ressaltos), sendo que Tim Lucas registou os mesmos pontos (12), aos quais somou 4 ressaltos e 2 assistências.

As Sub-20 portuguesas acabaram por ser segundas classificadas, menos um ponto no cesto-average, acabando por ser a Holanda a 3ª classificada. No último jogo da competição, Portugal foi sempre melhor, resistiu sempre às tentativas de aproximação no marcador por parte das holandesas e mostrou competência para gerir vantagens e matar o jogo sem perder de vista o objetivo principal.

Portugal entrou melhor no jogo (4-0), mas os primeiros 10 minutos foram marcados por empates e alternância no comando do marcador, mas Portugal foi quase sempre melhor (21-18). Uma superioridade que se acentuou, com a Seleção Nacional a chegar a uma vantagem de dois dígitos (29-19) logo no arranque do 2º período.

Paulatinamente a equipa holandesa foi-se aproximando no resultado, e já bem perto do descanso eram apenas quatro pontos que separavam as duas seleções (39-35). Mas foram as comandadas de Ricardo Vasconcelos a terminar melhor o 1º tempo, parcial de 6-0, que foram capazes de repor a diferença pontual na casa das dezenas (45-35).

No recomeço da etapa complementar, a equipa holandesa procurou reagir, na tentativa de dar a volta ao resultado. A meio do 3º período a diferença baixou até aos três pontos (51-48), mas de imediato o conjunto nacional cortou o bom momento do adversário. A 4.30 minutos do final do quarto, Portugal vencia por cinco de diferença (55-50), e a sua boa defesa, não sofreu mais pontos até final do período, fez com que a vantagem pontual voltasse a ser de dez pontos (60-50).

A equipa nacional chegou à vantagem máxima no encontro (64-53), mas depois esteve quase quatro minutos sem conseguir fazer pontos. Valeu o seu bom desempenho defensivo, uma vez que a seca de pontos não se traduziu numa aproximação perigosa por parte do adversário no marcador, sendo que o melhor que conseguiu a Holanda foi estar a 9 pontos de distância.

Mérito para a equipa portuguesa na forma como conseguiu gerir e manter estável a diferença pontual, nunca permitindo que as holandesas aspirassem a discutir a vitória no jogo. Os minutos finais foram dominados pela equipa sénior portuguesa, que ao aumentar a vantagem pontual (75-61) garantiu o 1º lugar no torneio.

Apesar de as três equipas terem terminado com uma vitória, o cesto-average foi favorável à equipa sénior portuguesa, 3 pontos positivos, mais um do que as sub-20 portuguesas que assim terminaram no 2º lugar.

Portugal não esteve eficaz a lançar de três pontos (2/12 – 16.7%), mas bem melhor de curta e média distância (51.1%). Mas foi a defesa que marcou a diferença neste encontro, com as atletas portuguesas a roubarem 14 bolas durante o encontro, e a provocarem 25 perdas de bola ao ataque holandês.

Maria Correia, com 21 pontos, foi a melhor marcadora do jogo, seguida depois por Jessica Almeida, autora de 16 pontos, 4 assistências e 3 ressaltos. Lavinia Silva que ficou perto de registar um duplo-duplo (10 pontos e 8 ressaltos).

Esta ação decorrerá no dia 16/06, a partir das 20.45h, no Pavilhão de Lamaçães – Braga.

Ricardo Vasconcelos e Eugénio Rodrigues, selecionadores nacionais são os convidados numa ação que se pretende de cariz mais informal que ajude a esclarecer todas as duvidas no que diz respeito ás ansiedades e duvidas que assaltam o trabalho do treinador no seu dia a dia junto dos seus atletas.

A participação é gratuita a todos aqueles que desejem marcar presença.

A equipa nacional manteve o jogo fechado até bem perto do final, mas acabaram por ser superiores as holandesas nos últimos minutos do encontro.

O 1º período ficou marcado por uma elevada pontuação, com Portugal a vencer pela diferença mínima (26-25) os primeiros 10 minutos. Até ao intervalo, a equipa comandada por Eugénio Rodrigues continua a mostrar-se superior, aumentando mesmo a vantagem pontual que separava as duas equipas (48-44).

O descanso não fez bem à equipa nacional, que surgiu na etapa complementar menos eficaz no ataque, sendo que os 21 turnovers cometidos durante o encontro em nada contribuíram para que Portugal continuasse na frente do marcador. A Holanda, para além de melhorar o seu desempenho defensivo, virou o jogo durante o 3º período, e dispunha de quatro pontos de vantagem à entrada do último período (62-58).

As jovens portuguesas entraram decididas a repetir o triunfo do dia anterior, que rapidamente encostaram o jogo a dois pontos de diferença (63-65). Portugal estava por cima no jogo, mas a Holanda foi capaz de suster o bom momento da equipa portuguesa, com os 12 ressaltos ofensivos conquistados a beneficiarem nessa tarefa. Nos momentos finais aumentou a distância entre os dois conjuntos, acabando por dar ao resultado final uma imagem bastante enganadora, já que não reflete o comportamento das portuguesas diante da forte seleção Holanda, que faz parte do grupo de Portugal no próximo europeu da categoria.

Mais uma bela exibição de Laura Ferreira (22 pontos, 7 ressaltos, 3 assistências e 2 roubos de bola), a contribuir em muitas áreas do jogo, bem como de Maria Kostourkova, autora de 17 pontos e 6 assistências.

Para além de competir com os jovens europeus mais promissores da sua idade, o jogador pode ainda conviver com as estrelas da NBA Ricky Rubio (Minnesota Timberwolves), Gerald Henderson (Charlotte Hornets), Damjan Rudez (Indiana Pacers; Croatia), e Cody Zeller (Charlotte Hornets). Uma experiência inesquecível, e que serviu igualmente para o atleta perceber que, à semelhança de todos os jovens portugueses, tem ainda um longo caminho a percorrer, sendo que algumas áreas têm a ver com a sua preparação individual.

Gonçalo sentiu “na pele” aquele que é um dos grandes problemas dos atletas portugueses no confronto internacional, que não sendo uma novidade continua a ser um dos aspetos do jogo que nos coloca em grande desvantagem. “O que mais me impressionou nesta semana foi a qualidade que os jogadores de outros países já têm, e não se deve apenas à técnica ou ao talento que possuem, mas principalmente pelo seu nível físico.”

Uma das grandes verdades do basquetebol é que se joga como se treina. E um dos grandes desafios para qualquer treinador é recriar no treino situações o mais parecidas com o jogo e a competição. Este desafio é válido para quem treina, como também para os atletas, como o próprio Madureira confirmou ao longo deste campo de aperfeiçoamento. “Impressionou-me o ritmo e a intensidade a que alguns jogadores jogavam. Senti também que o jogo aquele nível é muito mais agressivo e com muito mais contacto.”

Treinar e competir com os melhores é a melhor forma de evoluir, bem como para detetar onde é necessário trabalhar para estar apto a competir. “Gostei muito de poder jogar com e contra jogadores deste nível, sem dúvida que é um nível diferente do que existe em Portugal.”

Albano Rocha”, envolvendo cerca de duzentos atletas dos escalões de minis 8/10 e minis 12. Participaram no evento o B.C. de Barcelos, S.C. Maria da Fonte, Monção B.C., B. C. Limiense, E.D. Viana, C. B. de Viana, Vitória S.C. Guimarães, C. 5 Basket e, naturalmente, a A.C.D.Santa Marta, num total de 15 equipas.

“O minibasquete é uma alegria. 74 Minis comemoraram o Dia do Minibasquete na Ilha de Santa Maria.”

No passado dia 10 de Junho realizou-se o dia do Minibásquete na Ilha de Santa Maria, Açores.

Estiveram cerca de 74 crianças onde se realizaram jogos e muitas atividades.