Artigos da Federaçãooo
Campeonato Regional Açores S16
Mesmo com um início de época atribulado, com vários dos melhores jogadores a serem aliciados a mudar de clube, o Terceira Basket, fruto de um trabalho de qualidade e focado na melhoria individual e coletiva dos seus jogadores, conseguiu ser o vencedor deste título muito importante.
Numa prova em que foram disputados quatro jogos em apenas três dias, o Terceira Basket (efetuou 4 jogos em 48 horas) levou a melhor nesta espécie de "maratona competitiva" ao fechar a sua participação com três vitórias e apenas uma derrota, relegando o União Sportiva para a 2ª posição e o TAC para o 3º e consequente último lugar. Eis os resultados e classificação final desta fase:
15 Maio 11h – Tac – Sportiva 46 – 62
15 Maio 20h – Sportiva – TBC 49 – 80
16 Maio 11h – Tac – TBC 45 – 48
16 Maio 20h – Sportiva – Tac 69 – 42
17 Maio 11h – TBC – Sportiva 67 – 63 ap
17 Maio 20h – TBC – Tac 46 – 49
1º TBC
2º Sportiva
2º Tac
Importa referir os nomes de todos os que contribuíram para mais este feito muito importante do Terceira Basket.
Atletas
Duarte Silva, Francisco Costa, Francisco Oliveira, João Freitas, Miguel Arrenega, Miguel Duarte, Rodrigo Pacheco, Thiago Oliveira, Tiago Pereira, Vasco Pereira e Vasco Sequeira.
Treinadores
Francisco Simões e João Bettencourt
Directores
Dora Pereira e Vitor Soares
De referir que dois destes atletas já treinam com a equipa da Proliga e há a perspectiva de na próxima época aumentarmos este leque.
A equipa do Terceira Basket conquistou, com este título regional, o direito de disputar a Final Four da XIV Taça Nacional de Sub 16 Masculinos, onde irá defrontar na Meia Final da referida competição nacional a equipa do Beira Mar, vencedor da zona norte, ou a equipa do Algés, vencedor da zona sul.
Esperamos que a equipa possa ter um excelente desempenho nesta fase final, representando de uma forma digna a Região Autónoma dos Açores e que este título galvanize todos os outros escalões do clube a trabalhar mais e melhor, representando uma motivação cada vez maior para conquistas futuras.
1.ª Divisão entra na reta final
O vencedor dessa final – que será disputada no fim-de-semana de 6 e 7 de Junho frente ao Dragon Force B – garante a subida automática à Proliga. A sul, é já conhecido um finalista, o Imortal/Zoomarine que continua invicto, sendo que na outra série o FC Barreirense, apesar de ter sido derrotado, em casa, pelo Belenenses (57-59), está bem encaminhado para ser o segundo finalista. Na última jornada desta fase, o clube do Barreiro viaja até aos Açores para defrontar o AngraBasket e o clube do Restelo recebe a visita do Olhanense.
Barreirense e Belenenses estão neste momento empatados, mas no confronto direto a equipa da margem sul leva a melhor, uma vez que venceu por três pontos na deslocação a Belém (56-53). Só uma escorregadela dos barreirenses na ilha Terceira poderia proporcionar a liderança à equipa do Belenenses, embora esteja sempre obrigada a vencer a formação de Olhão.
Mais fácil foi o apuramento da equipa de Albufeira no Grupo Sul A, que continua sem perder na competição. O Imortal viajou até à ilha de S. Miguel para defrontar o União Sportiva, e venceu por 60-53, a nona vitória desta fase, estando a apenas um triunfo de terminar mais uma fase com um registo cem por cento vitorioso.
A Norte, e na série A, a equipa do Dragon Force B, mesmo tendo perdido a meio da semana frente ao Galitos/Weber S. Gobain (81-84), já tinha assegurado a presença no jogo da subida de divisão. Os dragões, embora em igualdade pontual com o Académico FC, que voltou a vencer nesta jornada diante do Illiabum B (69-59), têm vantagem no confronto direto visto que ganharam os dois jogos frente à formação do Académico FC (73-64 e 57-51).
O jogo entre Olivais e GDB Leça não teve muita história. O Olivais tinha de vencer para garantir o 1º lugar da série e a disputa da subida. De Leça viajou uma equipa com apenas cinco jogadores. Sem tirar o mérito ao Olivais que fez o seu trabalho de forma competente, os argumentos em confronto eram, no entanto, completamente desiguais.
Os “cinco”de Leça foram heróicos. Conseguiram “aguentar-se” em termos de falta, sem nenhum elemento ser excluído. O Olivais em termos defensivos começou por alternar a defesa zona “2×3”, com “hxh”. Em ataque sempre que aumentou o ritmo de jogo, e que efetuou transições rápidas criou imensas dificuldades à defesa adversária. No entanto, no 5×5 em meio campo, o Olivais usou e abusou do tiro exterior, explorando pouco o jogo interior onde tinha clara vantagem em termos de estatura.
O Olivais tem agora duas semanas para preparar essa grande final frente ao Dragon Force B. Um jogo que vale uma subida à Proliga e onde as dificuldades vão ser enormes visto que o Olivais terá pela frente uma equipa que poderá utilizar jogadores da equipa A – que recorde-se venceu sem derrotas a fase regular Proliga, já garantiu a subida à LPB e conquistou o titulo de campeão da prova.
2ª ETAPA DO TORNEIO MINI MONDEGO
Pedro, uma grande jornada do torneio de Mini Mondego no escalão de sub 12. Participaram 4 clubes ( registou-se a falta do CAD), que formaram 3 equipas que competiram animadamente toda a manhã em jogos de 4×4 constituídos por 4 períodos de 8 minutos corridos. Todas as equipas jogaram 2 jogos.
Participaram cerca de 40 atletas dos seguintes clubes: C.D. Lousanense, Fundação Beatriz Santos, Clube Basket Condeixa e o clube anfitrião Clube Basket 2011.
Agradecimentos aos nossos Atletas da equipa de sub 14 que garantiram as arbitragens, a todos os Treinadores, as Mães dos nossos atletas que garantiram os lanches aos atletas e a e a todos os presentes neste evento.
Betinho fecha época em Espanha
A formação catalã terminou na segunda posição, enquanto o Andorra foi 14º, fora dos lugares de acesso ao playoff. Nesta partida Betinho foi titular e nos 19 minutos que esteve em campo somou 8 pontos, 4 ressaltos e 1 roubo de bola.
Restauradores da Granja promovem Minibasquete
Reunindo as equipas de Mini 10, do GDAS, SC Braga, SC Mª da Fonte e Vitória SC, a alegria foi a dominante durante a tarde do dia 16.
A iniciação à prática da modalidade por parte de alguns atletas do clube organizador revelou-se um êxito, confirmando que o rumo a seguir é o do Minibásquete
Benfica aumenta vantagem na final
A série muda-se agora para Guimarães, mas os encarnados estão a uma vitória de conquistar a principal prova do calendário desportivo nacional. Tal como no jogo 1, os comandados de Carlos Lisboa voltaram a apostar na defesa, bem como na exploração do seu jogo interior, onde revelaram superioridade e uma enorme eficácia. Os vimaranenses deixaram de ter margem para erro, mas o seu treinador Fernando Sá disse antes deste jogo que quer bater o Benfica, na Luz, nem que tenha que ser no 5º jogo desta eliminatória.
Durante os primeiros 20 minutos nenhuma das equipas revelou ascendente sobre o adversário, sendo que as estratégias das duas equipas não diferiam muito do dia anterior. O Benfica voltava a apostar numa defesa agressiva, na tentativa de condicionar o sucesso ofensivo do Vitória nas ações individuais, evitando ao máximo que os jogadores do Vitória tivessem tiros abertos.
No ataque, o Benfica foi mais clarividente na procura das vantagens interiores, explorando mais vezes situações de 1×1 nas áreas mais próximas do cesto, fazendo com que a sua eficácia de 2 pontos tivesse sido bastante boa (20/31 – 65%).
O Vitória voltava a depender muito da capacidade e talento individual de Doug Wiggins para criar no ataque. O norte-americano esteve bastante bem durante os primeiros vinte minutos, mostrando-se difícil de parar quando decidia atacar em drible o cesto. Embora se percebesse que era necessário outros jogadores contribuírem nas situações ofensivas, até porque se tornava cada vez mais previsíveis as soluções atacantes do Vitória.
O inicio da etapa complementar coincidiu com a fase em que o Benfica se afastou um pouco mais no marcador, com o Slay a destacar-se pela sua versatilidade ofensiva, criando problemas ao Vitória a jogar de costas para o cesto ou através da utilização do seu tiro exterior. O jogo exterior do Vitória não funcionava com a eficácia habitual, os lançamentos de curta e média distância teimavam em não entrar (17/47 – 36%), e disso se ressentia o ataque do Vitória, que voltou a registar uma pontuação baixa.
Nos últimos 10 minutos, como sempre, o Vitória não deu o jogo por entregue, tentou encostar de novo o resultado, atribuindo, na maioria das vezes, a responsabilidade a Wiggins de criar para si ou para os seus colegas situações confortáveis para tiro. Com o cansaço já acumulado, as tomadas de decisão já nem sempre eram as mais corretas, e do lado oposto, os encarnados iam gerindo a vantagem construída, até porque neste jogo controlaram muito melhor a sua tabela defensiva, e venceram a luta das tabelas (36-28).
Ronald Slay (25 pontos e 4 ressaltos), no seu estilo muito peculiar, voltou a elevar o seu rendimento nos momentos importantes, e com uma eficácia tremenda (6/8 de 2 pontos e 3/4 de 3 pontos). Fred Gentry (12 pontos e 7 ressaltos) e Carlos Andrade (12 pontos, 6 ressaltos e 3 assistências) voltaram a impressionar pela sua fiabilidade e consistência exibicional.
Doug Wiggins (23 pontos, 5 assistências e 3 ressaltos) mostrou novamente que é um jogador acima da média, embora não tenha sido capaz, verdade seja dita que era complicado de o conseguir, de se manter regular durante os 40 minutos. João Guerreiro (15 pontos e 2 ressaltos) é cada vez mais importante nesta equipa do Vitória, e uma arma ofensiva a ser explorada por Fernando Sá, e Marcel Momplaisir (7 pontos, 12 ressaltos e 2 assistências) evidenciou-se no capítulo do ressalto, faltando-lhe ser mais consistente no tiro curto e de média distância.
Benfica campeão
Os encarnados venceram no último dia de competição o Vasco da Gama por 81-52, terminando assim invictos esta fase final disputada em sua casa. A formação benfiquista não só venceu, como também se superiorizou de forma inequívoca a todos os adversários que defrontou ao longo de toda a prova. O Odisseia Basket, venceu na 3ª jornada o Maia Basket (90-80), e acabou por terminar a competição em 3º lugar.
Os minutos iniciais foram muito equilibrados e a prova disso mesmo é que a pouco mais de um minuto do final do 1º período o resultado registava um empate a 15 pontos, e apenas um ponto separava as duas equipas no termo do quarto inicial (18-17). Apesar de se manter sempre na liderança, o Benfica só depois de um parcial de 11-0 conseguiu distanciar-se no marcador (34-21). Um triplo de Diogo Gameiro dava a vantagem máxima aos encarnados (39-22), num período nada favorável ao Vasco da Gama nos dois lados do campo. Quatro pontos consecutivos de João Oliveira ajudam a minimizar a diferença (39-26), fixando o resultado final da 1ª parte. No final dos primeiros 20 minutos, o Benfica dominava as tabelas (25-14), e já tinha conquistado 10 ressaltos ofensivos, do lado do Vasco da Gama, os triplos não caíam (1/9 – 11.1%).
O mau momento do Vasco da Gama prolongou-se no reatamento do jogo, com a equipa do Porto a somar um ponto nos primeiros 5 minutos da etapa complementar. Os benfiquistas, naturalmente, aproveitaram para dilatar a vantagem, e seria um cesto de Sérgio Silva a fazer subir a diferença pontual para os vinte pontos (48-27). No final do 3º período, a almofada pontual conquistada pelo Benfica (60-35) deixava antever que o titulo já não lhe fugiria. Nem assim o conjunto lisboeta abrandou o seu ritmo, e a meio do último a vantagem era ainda mais larga (71-42). Até final nada se alteraria, 10 pontos para cada lado, e o resultado final de 81-52 proporcionava mais um titulo para o basquetebol do Benfica.
O base Diogo Gameiro, com 20 pontos, foi melhor marcador do jogo, num encontro em que Artur Castela (14 pontos e 12 ressaltos) foi importante nos dois lados do campo. Sérgio Silva (15 pontos e 6 ressaltos) acabou por ser dos mais regulares na equipa do Benfica, tal como Aljaz Sultej (11 pontos, 4 ressaltos e 7 assistências).
Os vascaínos, embora melhorassem no 2º tempo, perderam a luta do ressalto (29-47), e não estiveram nada felizes nos lançamentos de longa distância (3/20 – 15%). João Oliveira (14 pontos e 8 ressaltos) acabou por ser o elemento em maior destaque na formação do Vasco da Gama.
Odisseia Basket terminou com uma vitória
Tudo parecia encaminhar-se para um triunfo tranquilo do Maia Basket diante do Odisseia Basket, já que com 12 minutos jogados os maiatos já venciam por vinte pontos de diferença (30-10). Uma diferença encurtada para metade em tempo de intervalo (42-32), com a formação lisboeta a ganhar novo alento para o segundo tempo.
O bom momento do Odisseia prolongou-se no arranque da etapa complementar, e bastaram pouco mais de 3 minutos para se colocar à distância de dois pontos (42-44). Pouco tempo depois era de um, e já perto do final do período chegou o comandar o jogo (54-52). Nos instantes finais o conjunto nortenho reagiu e terminou na frente o quarto (64-59). O jogo estava emotivo, e a 4 minutos do final empate a 70 pontos. Mas um parcial de 10-1, favorável ao Odisseia Basket (81-71), com 1.20 minutos para jogar, carimbou o triunfo da equipa de Lisboa neste último encontro da competição.
Mais uma bela prestação de Pedro Meireles, autor de um duplo-duplo (27 pontos e 12 ressaltos), a que somou 3 roubos de bola, 1 assistência e 1 desarme de lançamento. Miguel Marques (18 pontos, 3 roubos de bola, 2 assistências e 2 ressaltos) esteve igualmente a bom nível, assim como Renato Ribeiro (12 pontos e 5 ressaltos).
David Jorge (25 pontos e 4 ressaltos) voltou a ser o melhor marcador do Odisseia, seguido depois por José Martins, ficou a um ressalto de um duplo-duplo (17 pontos e 9 ressaltos), e Américo Matos, autor de 14 pontos, 8 ressaltos, 3 assistências e 2 roubos de bola.
Classificação final:
1º SL Benfica
2º Vasco da Gama
3º Odisseia Basket
4º Maia Basket
Carnide sagra-se campeão
Apesar de uma reação da equipa leonina durante a 2ª parte, o Carnide acabou por conquistar o troféu, num jogo em que comandou desde a bola ao ar. (59-44). No jogo dos 3º e 4º lugares, o Galitos Pizzarte levou a melhor sobre a formação do União Sportiva A (69-60), num jogo apenas decidido no último período. Uma palavra ainda para a organização desta fase final, excelente, a contribuir para que nada faltasse ao espetáculo, pelo que naturalmente tudo correu da melhor forma.
No jogo da final, o Carnide entrou muito bem no jogo e rapidamente construiu uma vantagem pontual que o colocou numa posição extremamente favorável para conquistar este troféu. A Associação de Basquetebol do Sporting, para além de sentir dificuldades para fazer pontos no ataque, na defesa também não conseguia condicionar a eficácia ofensiva do conjunto de Carnide. Com pouco mais de 10 minutos jogados o Carnide já vencia por 26-5, obrigando desde muito cedo às sportinguistas a terem que correr atrás do prejuízo.
Algo que a equipa leonina seguiu à risca, já que nos primeiros segundos do 3º período, o Sporting estava a quatro pontos de distância do seu adversário (38-42). E quando parecia que eram as jogadoras leoninas que estavam por cima no jogo, eis que o Carnide responde com um parcial de 10-0 e mata em definitivo com o jogo (52-38).
Sem ter dominado em absoluto a luta das tabelas (47-42), os 27 ressaltos ofensivos conquistados pelo Carnide valeram segundos lançamentos e posses de bola, bem como os 40 turnovers cometidos pelo Ass. Basquetebol do Sporting em nada contribuíram para o sucesso da equipa nesta final.
A jovem Ana Rua (10 pontos e 8 ressaltos) efetuou mais uma prestação positiva, tendo sido bem secundada por Madalena Rodrigues, autora de 6 pontos e 12 ressaltos.
Na formação sportinguista, Nazaré Lopes (12 pontos e 12 ressaltos) e Mafalda Marques (12 pontos e 10 ressaltos) bem lutaram pela conquista do troféu.
Galitos PIZZARTE termina em 3º lugar
A última vez que a equipa do União Sportiva esteve no comando do jogo o marcador assinalava 6-5, favorável às açorianas. Não mais as insulares voltaram à liderança, o mesmo não quererá dizer que não discutiram o jogo até ao final. A quatro minutos do intervalo, a equipa do Galitos chegava à vantagem na casa das dezenas (27-17), a mesma que se registava em tempo de descanso (38-28).
Sem nunca ter conseguido ameaçar verdadeiramente a liderança da formação de Aveiro, no 3º período as açorianas estiveram sempre a perder por desvantagens na casa das unidades. Eram oito os pontos que o Galitos dispunha para gerir no derradeiro quarto, mas quando faltavam cerca de 6.30 minutos para o final, e depois de um triplo convertido por Helena Tavares, o União reduz para dois pontos a diferença (56-58).
Quatro pontos consecutivos permite à equipa de Aveiro respirar um pouco, bem como restabelecer-se no comando do jogo. Com 2.20 minutos para jogar, o Galitos vencia por seis pontos (66-60), e não mais as açorianas somaram qualquer ponto até ao final do jogo, fazendo que o Galitos PIZZARTE fosse 3º nesta fase final.
Uma dupla de Marianas, Oliveira (25 pontos e 14 ressaltos) e Lima (25 pontos e 7 ressaltos), esteve em grande evidência na equipa do Galitos. Já no União, Patrícia Monteiro (14 pontos e 7 ressaltos) voltou a realizar um jogo muito positivo, e Micaela Coelho ficou muito próxima de um duplo-duplo (11 pontos e 9 ressaltos).
Fase Final da Taça Nacional de Sub 16 Femininos
Participam nesta final nacional as equipas do CB Quarteira “Tubarões” (AB Algarve), o Vasco da Gama (AB Porto), a União Sportiva (AB São Miguel) e o Limiense (AB Viana do Castelo). Este evento que decorre no Pavilhão Dra. Laura Ayres tem o apoio de Loulé – Capital Europeia do Desporto 2015 e o apoio do CBQ “Tubarões”.
Dragon Force campeão
Uma temporada inesquecível, já que os portistas, mais do que vencerem, dominaram em absoluto a competição, e a prova disso mesmo é a invencibilidade mantida até ao final prova. Foram 27 jogos sem conhecer o sabor da derrota e com os azuis e brancos a vencerem sempre por margens confortáveis. Este título conquistado pelos dragões era algo esperado…
Depois das duas vitórias caseiras do passado fim de semana, o Dragon Force deslocou-se a Ponte de Sor, com o objetivo claro, e assumido, de resolver esta final já no 3º jogo da série.
Tudo parecia correr de feição à equipa comandada por Moncho Lopez, que já durante o 3º período vencia por uma confortável vantagem de dez pontos. Obrigada a vencer para se manter na corrida pelo titulo, a equipa da casa reagiu, e bem, e encostou o resultado a dois pontos de diferença (51-53), já bem perto do final do quarto.
Resposta imediata dos dragões, a optarem por alternâncias defensivas como forma de retirar as rotinas ofensivas do adversário, e no ataque, a saberem explorar as vantagens do seu jogo interior, onde a superioridade de estatura era por demais evidente. Os ressaltos ofensivos eram providencias, e um parcial de 6-0 nos instantes finais colocava de novo o Dragon Force na frente por uma margem mais confortável (59-51).
Nos minutos iniciais do derradeiro quarto, a formação azul e branca manteve a diferença pontual que separava as duas equipas, e só a meio do período, a formação caseira voltou a esboçar uma reação. Um triplo de Mário Neves (64-67), voltava a aproximar o resultado, mas depois das correções feitas por Moncho Lopez, e o retorno às soluções interiores, os postistas voltaram a fugir no marcador. Quatro sem resposta (71-64), cortavam o bom momento dos visitados, Lanzinha com novo triplo (71-67) voltava a fazer renascer as esperanças, mas a equipa do Porto controlou sempre a marcha do marcador.
Neste jogo a equipa do Eléctrico, ainda que em desvantagem, conseguiu equilibrar bastante mais a luta das tabelas (37-46), mas consentiu 23 ressaltos ofensivos. As duas equipas não estiveram nada bem a atirar de 3 pontos, aspeto que se torna muito mais relevante para o Elétcrico (2/18 – 11%), já que nas áreas mais próximas do cesto a equipa do Dragon Force voltou a mostrar-se mais forte e eficaz (52%).
A dupla composta por António Monteiro (13 pontos e 10 ressaltos) e Miguel Queiroz (15 pontos e 6 ressaltos) foi determinante para que os dragões tivessem dominado essa área do jogo. Pedro Bastos, com 18 pontos, foi o melhor marcador dos forasteiros.
O extremo João Lanzinha, MVP do jogo com 29 de valorização, voltou a estar muito bem na equipa do Eléctrico FC, tendo terminado o encontro com 20 pontos, 11 ressaltos, 6 roubos de bola e 4 assistências. Mário Neves, com o seu duplo-duplo (11 pontos e 11 ressaltos), contribuiu para equilibrar a luta nas áreas mais próximas do cesto, e Artem Melnychuk (9 pontos), com a sua irreverência própria da juventude, foi um dos responsáveis pelo aproximar do resultado na parte final do encontro.
Benfica entra a vencer
O ambiente estava propício a mais um bom espetáculo de basquetebol, sendo que as duas equipas contribuíram para que tal acontecesse desde a bola ao ar. O Vitória bem durante largos períodos do jogo, quase sempre coincidentes com o bom desempenho individual de Doug Wiggins, mas a partir do momento que o Benfica defendeu melhor sobre a bola, e conseguiu controlar a sua tabela defensiva, o jogo mudou de figura. Isto sem esquecer a prestação individual de Jobey Thomas, importante com as suas ações para que Benfica alcançasse o triunfo (75-67) no jogo inaugural desta final disputada à melhor de 5 jogos.
Os primeiros 10 minutos foram de grande equilíbrio, mas logo se percebeu qual a estratégia ofensiva da equipa vimaranense, e de que forma iria colocar problemas à formação encarnada. Com jogadores muito versáteis e capacidade de tiro, o Vitória vivia essencialmente da capacidade desequilibradora de Doug Wiggins (9 pontos no quarto) fosse para criar os seus próprios lançamentos, ou assistir os companheiros. A defesa benfiquista sentia dificuldades em parar os bases adversários no 1×1, que somado aos 5 turnovers registados durante o 1º período, ajudam a explicar o porquê de terem sido os visitantes a terminarem na frente o 1º período (21-19).
Até ao intervalo, tornaram-se ainda mais evidentes os problemas causados pelos bases do Vitória, Pedro Pinto esteve igualmente bem, à defesa encarnada, que surpreendentemente, mérito para os vimaranenses, consentiram muitos ressaltos ofensivos e segundos lançamentos. As penetrações dos bases do Vitória davam cestos, mas mais do que isso permitiam lançamentos abertos, muito por culpa das judas e rotações defensivas a que obrigavam. Com cerca de três minutos para o descanso, o Vitória chega à vantagem de doze pontos (38-26), a que se seguiu o melhor período do Benfica nesta 1ª parte. Já com João Soares a ter a responsabilidade de defender o base contrário, e a equipa mais coesa a defender a bola, os encarnados conseguem um parcial de 6-0, interrompido por novo triplo do Vitória, este da autoria de Pavlovic (41-32). Um cesto de Slay fixou o resultado final dos primeiros 20 minutos, em 34-41 favorável ao Vitória.
Os atuais campeões nacionais regressaram para o 2º tempo na procura de explorar o seu jogo interior, e foi dessa forma que somou os primeiros 4 pontos (38-41). Balseiro, de três, voltava a fazer funcionar o marcador (44-38), e aliás foi de longa distância que o Vitória se foi mantendo na liderança nos primeiros minutos da etapa complementar. Wiggins continuava a ser um quebra-cabeças para todos aqueles que lhe surgiam pela frente, e foi das suas mãos que saiu mais um triplo que fazia subir de novo a diferença para a casa das dezenas (58-48). Nos instantes finais, eis que surge Jobey Thomas, que com um triplo, mesmo a terminar o período, fixava o resultado em 53-58.
O derradeiro quarto iniciou-se da mesma forma, com nova bomba de Thomas, que deu o mote para um parcial de 12-3, que colocava o Benfica na frente do marcador por 65-61. Os encarnados bem melhor a defenderem a bola, Wiggins a não conseguir fazer a diferença, e a forçarem o Vitória a ter que lançar em muitas situações em crise de tempo ou em ações muito contestadas. A 5ª falta de Guerreiro complicou ainda mais a tarefa do Vitória, que entretanto se colocava à distância de um pontos, após um triplo de Paulo Cunha (65-64). O jogo estava o rubro, e quando se poderia pensar que o Vitória poderia conseguir nova cambalhota no comando, dois triplos consecutivos de Jobey Thomas (71-64), faziam mossa no Vitória e davam a tranquilidade necessária para o Benfica jogar os últimos 3 minutos. A equipa liderada por Carlos Lisboa continuo a controlar a sua tarefa defensiva, os vimaranenses precipitaram-se nas tomadas de decisão, má seleção de lançamentos, e duas ações defensivas de Seth Doliboa selaram o triunfo do Benfica neste primeiro jogo da eliminatória (75-67).
Ovarense na Liga
Para além disso, as vareiras vão agora lutar com o Sporting CP pelo titulo nacional. Depois do triunfo na Madeira por cinco pontos de diferença, a formação de Ovar voltou a ser mais forte, num jogo em que prevaleceu o equilíbrio. Esta foi a quarta vitória da equipa de Ovar, duas séries limpas, um registo em tudo idêntico ao conjunto leonino. Uma grande final em perspetiva, com os dois melhores classificados da fase regular a confirmarem durante as eliminatórias que eram efetivamente as mais fortes e mais bem apetrechadas para garantir a acesso e discutir o título nacional.
Noticias da Federação (Custom)
“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”
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Miguel Maria
“Donec Aliquam sem eget tempus elementum.”

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