Artigos da Federaçãooo
Transmissão da Final da 1ª Divisão Feminina
Quem não poder deslocar-se ao pavilhão poderá acompanhar a transmissão online no canal youtube FPB TV, através do link https://youtu.be/pGMtORuVCUg (ver detalhes da noticia) ou o play-by-play com todas as incidências e estatisticas aqui no site.
Benfica na final
De um lado os adeptos benfiquistas a sentirem que a equipa precisava deles; do outro centenas de vareiros que viajaram até Lisboa, também como forma de retribuírem a prestação da equipa durante esta série. Quanto ao jogo propriamente dito, domínio absoluto dos atuais campeões nacionais (100-67) em todas as áreas do jogo. Destaque para o capítulo do ressalto, onde a equipa do Benfica exerceu uma superioridade avassaladora, beneficiando com isso de muitos segundos lançamentos fáceis ou mais posses de bola para somar pontos. Os encarnados mantêm-se na defesa do seu titulo, tendo agora pela frente, e no playoff final, o Vitória Sport Clube, numa reedição da final da última temporada.
Os encarnados entraram mandar no jogo e não foi necessário muito tempo para que a equipa da casa fugisse no marcador (9-2). Thomas mostrava-se certeiro nos lançamentos de longa distância, Gentry começava a mostrar superioridade no jogo interior, a que Slay deu continuidade, e a meio do quarto a vantagem era de oito pontos (17-9). Sergi Brunet marcou quase oito pontos consecutivos, Neves, com um dos raros triplos da Ovarense, reduziu a diferença para 14-21, mas seriam os benfiquistas a terminar melhor o período. Com um parcial de 8-0 nos dois minutos finais, os visitados faziam subir a diferença para 29-14 no final dos primeiros 10 minutos.
Ronald Slay continuava a mostrar-se muito ativo e assertivo nas ações ofensivas do SL Benfica e foram seus os primeiros 4 pontos do 2º período. O tiro de longa distância da Ovarense teimava em não entrar, com a eficácia ofensiva vareira a ressentir-se de tal facto. Só passados quase sete minutos, mais um cesto do poste espanhol, o conjunto de Ovar fez funcionar o marcador, numa altura em que já perdia por vinte pontos (16-36). Seguiu-se a pior fase do Benfica, más tomadas de decisão, situação muito bem aproveitada pelos visitantes, que mudando um pouco a sua forma de procurar vantagens, mais jogo interior, e com Miranda a dar o mote, conseguiu aproximar o resultado (28-41). Os vareiros conquistaram várias idas para a linha de lance-livre, de onde somaram alguns pontos, mas dois cestos consecutivos, já dentro do último minuto da 1ª parte colocaram o resultado em 45-28 favorável ao Benfica.
Os primeiros minutos da 2ª parte foram marcados por uma melhoria atacante das duas equipas, mas o Benfica continuava a mostrar-se com lição bem estudada, a trocar em muitas situações durante os movimentos ofensivos da Ovarense, numa mostra que o scouting estava muito bem preparado e que resultou. Desta vez a Ovarense não conseguiu tirar tantas vantagens dos mismatches, alturas houve em que se deu mal com a pressão defensiva dos encarnados, mas principalmente com a forma como os jogadores benfiquistas carregavam no ressalto ofensivo e dominavam a sua tabela defensiva. O jogo interior passou a ser a solução ofensiva procurada, que, quando não funcionava, era solucionada com segundos lançamentos, algo que criava mossa e frustrava a equipa vareira. A meio do quarto a diferença estava em 59-32, as faltas começavam a condicionar as opções ao técnico espanhol da Ovarense (Sergi Brunet e Jaime Silva), sendo que no final do período começava a desenhar-se o vencedor deste jogo e da eliminatória (68-41).
Bem apoiada pelos seus adeptos, a equipa de Ovar não desistiu durante o derradeiro quarto, avançava para uma zona press todo o campo, fazendo o que competia a uma equipa que quer alterar um jogo. Mas três triplos, quase consecutivos, de Slay, e um de Tomás Barroso, deitaram por terra as ténues expectativas de a Ovarense conseguir reentrar na discussão do jogo (91-62). Os últimos minutos foram aproveitados pelos dois técnicos para rodar as respetivas equipas, sendo também o momento para os adeptos, de ambas as partes, ovacionarem os seus jogadores, pois estão todos de parabéns pela forma como competiram, pelos espetáculos que proporcionaram, e pela emotividade que criaram à volta desta eliminatória.
Fred Gentry (17 pontos e 8 ressaltos) voltou a provar a sua fiabilidade e enorme competência para disputar jogos com este tipo de pressão. Bem como, Ronald Slay (24 pontos, 3 ressaltos e 2 assistências), que foi sempre um problema graças à sua enorme versatilidade. Jobey Thomas (14 pontos e 4 assistências) foi importante nos instantes iniciais, pela forma como assumiu o jogo, empurrando a equipa para uma boa exibição.
Do lado da Ovarense, o grande destaque vai para Migual Miranda (26 pontos e 8 ressaltos), MVP do jogo com 32 de valorização, num jogo em que os vareiros não estiveram bem a lançar, principalmente de 3 pontos (3/20 – 15%), e perderam claramente a luta das tabelas (22-43), tendo permitido 18 ressaltos ofensivos. O espanhol Sergi Brunet (12 pontos e 2 ressaltos) esteve bem no inicio do jogo, mas acabaria por desaparecer, muito por culpa do problema das faltas.
Fase Final Nacional
Os Jogos realizam-se nos dias 22, 23 e 24 Maio, no Pavilhão Fidelidade, Lisboa.
O SL Benfica é a equipa claramente favorita. São o grupo que disputou o campeonato da Proliga, pelo que não faltará competição e oposição à formação que disputa, em casa, esta fase final.
O mesmo sucede com a formação do Vasco da Gama, já que são praticamente os mesmos atletas que disputaram disputam a competição da Proliga. Relembrar que é um grupo que conta com vários jogadores que já venceram títulos nacionais nos escalões de formação.
O Maia Basket, tem por base o mesmo grupo que há dois anos participou na Final Four de Sub 18 Masculinos, embora conte com alguns reforços.
Já o Odisseia Basket apresenta-se nesta fase final com o objetivo de competir, uma vez que é a única equipa sem "estrangeiro", e sem ter o escalão sénior como referência de experiência ou ritmo de jogo.
«Solidez defensiva»
O jogador dos vareiros sublinha que taticamente já não há espaço para grandes surpresas, até porque as equipas conhecem-se muito bem, pelo que o segredo do triunfo poderá passar pela concentração ao nível da defesa.
O SL Benfica entrou melhor na 2ª parte, dando a sensação que a eliminatória estava a fugir ao controlo da Ovarense. Puro engano, com André Pinto e restantes colegas a darem uma cabal resposta à pressão que envolvia o jogo. “Passámos por momentos complicados não o posso negar, mas esses momentos fazem parte do jogo e penso que se nos mantivemos dentro dele foi por acreditar que poderíamos ganhar.”
A equipa da Ovarense tem-se mostrado muito competitiva, evidenciando igualmente competência para obrigar o atual campeão nacional a ter que disputar um 5º jogo. Mas para chegar até aqui, o atleta vareiro aponta o desempenho defensivo como sendo o trunfo que conduziu a Ovarense até à negra. “Tentamos fazer da solidez defensiva a nossa maior arma. Sabemos o talento e as individualidades que estão do outro lado, a única maneira de os contrariarmos é defendendo o melhor que pudermos. Não posso deixar de realçar também a entrega que todos têm dado à equipa, para nós todos os pormenores contam.”
Obviamente que o objetivo de qualquer equipa é melhorar sempre de jogo para jogo. Se bem que, tal como o próprio reconhece, nesta fase da temporada já não existem muitos segredos e tempo para alterar significativamente as rotinas treinadas ao longo de toda a temporada. “Neste momento penso que há pouco a melhorar. As duas equipas já se conhecem muito bem e na minha opinião não haverá grandes surpresas táticas. Se, como referi anteriormente, conseguirmos manter a solidez defensiva e nos batermos na luta das tabelas, teremos grandes hipóteses de discutir o jogo. “
A Ovarense desloca-se a Lisboa na próxima quarta feira disposta a lutar por um lugar na final, sem que isso signifique alterar de alguma a postura revelada nos 4 jogos anteriores. “O espírito é aquele que acho que se deve ter nesta altura da época, e que demonstramos em toda esta série, que é deixar a pele em campo se for preciso.”
O experiente jogador de Ovar sabe perfeitamente o que poderá ditar a diferença entre as duas equipas, num jogo em que cada posse de bola é decisiva. “Detalhes, não tenho dúvida que o jogo se vai resumir a isso mesmo. Quem errar menos vai ter mais hipóteses de ganhar o encontro. Não posso perder a oportunidade de agradecer a todos os adeptos vareiros que nos têm apoiado esta época, e que sei que estarão na quarta-feira a torcer mais uma vez por nós.”
«Conseguir a vitória»
E para vencer os próximos três encontros deste playoff final, João Lanzinha enumera alguns capítulos do jogo em que a formação de Ponte de Sor está obrigada a ter melhorar. Embora se foque mais nas questões defensivas, o jogador sabe que uma maior eficácia atacante contribui, e muito, para que o trabalho no lado oposto se torne mais fácil e realizável.
A equipa do Dragon Force não facilitou nos dois primeiros jogos da série, mantendo-se fiel aos seus princípios e filosofia de jogo. E se nesta fase adiantada da temporada se perceba facilmente no que assenta o sucesso desta equipa portista, bem mais complicada é atarefa de Lanzinha e restantes colegas para contrariar dentro do campo. “Tivemos bastantes dificuldades ao nível do ressalto defensivo, o que fez com o Dragon Force tivesse mais segundas oportunidades para concretizar lançamentos. A má recuperação defensiva da nossa parte foi uma fator determinante no jogo, uma vez que foi através de transições ofensivas que o Dragon Force conseguiu obter uma margem confortável. Pois são uma equipa muito rápida e que joga bastante bem em contra-ataque.”
De facto os azuis e brancos impressionam pelo trabalho que desenvolvem nas duas tabelas, acabando por facilitar o seu estilo de jogo e eficácia ofensiva. Obrigar o adversário a ter que jogar 5×5 em meio campo é, na opinião de Lanzinha, a chave para dar a volta à eliminatória. “Tal como referi, se melhorarmos principalmente aqueles dois aspetos e fizermos com que o Dragon Force tenha de organizar o seu ataque com certeza que lhes causaremos maiores dificuldades.”
Mas no ataque a equipa de Ponte de Sor tem que se mostrar mais assertiva, não só a atirar ao cesto como nas suas tomadas de decisão. “A nossa eficácia, tanto ao nível de lançamento exterior como interior, tem de ser mais proveitosa, uma vez que não iremos ter tantas oportunidades para segundos lançamentos.”
O Eléctrico FC não pode dar-se ao luxo de dar tiros abertos aos jogadores dos dragões, mas isso obriga a ter que contestar todos os lançamentos, defender muito, uma tarefa que, tal como relembra Lanzinha, fica mais complicada para equipa com o plantel mais curto. “Tal como nos encontros anteriores, a boa eficácia do Dragon Force no lançamento exterior é um dos aspetos mais preponderantes do jogo e sobre o qual teremos de ter maior atenção. A condicionante das faltas, principalmente nos nossos jogadores mais interiores, bem como o desgaste físico da equipa, veio ainda mais dificultar a nossa tarefa. Isto porque que não conseguimos ser tão agressivos na bola como queríamos, o que facilita o estilo de jogo do Dragon Force.”
Sem nada a perder, e com a subida já garantida, João Lanzinha quer adiar a decisão do titulo, e para que isso aconteça, o Eléctrico tem que vencer jogos nesta série final. Quanto mais não seja, no sentido de preparar a equipa para a realidade com que se vai deparar na próxima temporada. “A nossa expectativa passa sempre por conseguir a vitória e não é pelo facto que estarmos em desvantagem que não teremos essa mesma ambição. Cada jogo é um jogo em que tudo pode acontecer. Sabemos que iremos ter muitas dificuldades como tivemos nestes dois primeiros jogos mas, também não iremos facilitar em nada a tarefa do Dragon Force. O facto de termos conseguido o direito de participar na Liga já em sem dúvida um feito histórico no clube e uma recompensa para todos no clube pelo trabalho realizado.
Sabemos que daqui para a frente iremos ter dificuldades ainda mais acrescidas e estes jogos são um bom teste para a nossa equipa e para o que se espera do próximo ano.”
«Manter a postura habitual»
Depois de uma complicada viagem ao Funchal, as vareiras estão determinadas a fechar, em casa, a eliminatória.
Depois do 1º lugar alcançado na última jornada da fase regular, a Ovarense conta por vitórias os jogos até agora disputados nesta fase a eliminar. “Relativamente a este playoff, o balanço tem sido positivo. Têm sido jogos bastante equilibrados, sendo que qualquer equipa tem a ambição e capacidade para chegar mais além. Desde o início da época que se antevia que o campeonato fosse assim: equilibrado, exigente, muito disputado e o playoff não está a fugir à regra. Nesta fase, a nossa equipa tem tentado encarar cada jogo da mesma forma, com seriedade e respeitando o adversário, independentemente de quem seja.”
As vareiras estão a um pequeno passo de marcar presença na final, isto depois do triunfo obtido no Funchal, numa série disputada à melhor de 3 jogos. E não foi nada fácil, como relembra Filipa, de chegar à ilha. “A nossa deslocação à Madeira não foi nada fácil. Primeiro foi o adiamento do jogo devido à greve, depois foi a viagem atribulada com voos cancelados, dormidas no aeroporto, situações nada fáceis de gerir.”
Dentro do campo, as duas equipas equivaleram-se durante grande parte do encontro, numa clara demonstração que ambas desejam prosseguir em prova. Para voltarem a ter sucesso, a jogadora vareira aponta o sentido coletivo como forma de superar os obstáculos que forem surgindo durante a eliminatória. “Quanto ao jogo, este foi muito disputado com bastantes alternâncias no marcador. Ambas as equipas mostraram grande vontade de vencer e adiantar-se na eliminatória. Para esta eliminatória temos de manter a nossa postural habitual e através do nosso jogo coletivo, tentar ultrapassar as dificuldades que naturalmente vão surgir.”
Nesta série estão frente a frente dois conjuntos que beneficiam de um trabalho de continuidade, sendo que Filipa Liz destaca o facto de algumas jogadoras adversárias estarem habituadas a jogar momentos de maior pressão. “A equipa do Marítimo, apesar de ter jogadoras muito novas também apresenta jogadoras muito experientes que estão habituadas a jogar a este nível. Tal como a nossa equipa, são jogadoras que já jogam há algum tempo juntas e que se conhecem muito bem. É uma equipa que apresenta boas dinâmicas tanto ofensivas como defensivamente.”
Jogar em casa é sempre favorável, mais ainda quando falamos dos incondicionais adeptos da Ovarense, sempre fervorosos na forma como apoiam as duas equipas. Filipa não espera facilidades, mas acredita que é possível chegar ao último playoff. “Sabemos que vão ser jogos bastante equilibrados e disputados, no entanto estamos a jogar perante o nosso público e queremos fazer o melhor possível para levar de vencida a aguerrida equipa do Marítimo.”
Carlos Pires: «Nada acontece por acaso»
No próximo sábado recebe Os Belenenses, uma partida que o jogador acredita que servirá para a equipa reentrar no trilho dos triunfos. E com o apoio dos seus adeptos, claro está.
Neste momento o registo do FC Barreirense é de uma derrota e sete vitórias, um desempenho que lhe permite liderar o grupo Sul B nesta II Fase do campeonato nacional da 1ª divisão. “Nada acontece por acaso… Trabalhamos muito para estar onde estamos. Somos unidos e muito focados no nosso trabalho, treinamos como jogamos, muito intensos e ambiciosos e os resultados têm sido o reflexo desse trabalho.”
A equipa perdeu no passado fim de semana a invencibilidade nesta fase, um resultado, que segundo Carlos Pires não teve qualquer tipo de impacto na forma de estar e trabalhar da equipa. “Pensamos jogo a jogo; como nas vitórias nem tudo o fazemos está bem, tal como nas derrotas, nem tudo o que se faz está mal. Cada jogo é um jogo e é assim que pensamos. Claro que vemos e pensamos onde errámos, no sentido e com o objetivo, de melhorar, nada mais que isso.
Já pensamos no jogo seguinte e o próximo é o mais importante porque é o próximo, quanto ao passado não podemos fazer nada, é passado!”
O jogador da equipa do Barreiro acredita no trabalho realizado até agora, o qual considera ser suficiente para garantir o sucesso da equipa neste momento mais adiantado da temporada. “Não há grandes mudanças a fazer senão continuar a trabalhar como temos feito até aqui de forma séria e comprometida com os objetivos da equipa. Faltam apenas 2 jogos para acabar esta segunda fase do campeonato e vamos encarar os jogos que faltam para ganhar como em todos os disputados até aqui.”
O mesmo não quer dizer que possam existir pequenas correções ou melhorias de forma a estar mais preparado para o jogo seguinte. “Há pequenos detalhes que mudam de jogo para jogo mas desenvolvemos um trabalho muito sério de scouting para estarmos preparados para cada adversário e só assim podemos atingir os objectivos que ambicionamos.”
O FC Barreirense continua como líder, um lugar apetecível, e que para ser mantido exigirá do grupo de trabalho a mesma atitude revelada até agora. “É um grupo muito equilibrado onde todas as equipas podem ganhar jogos. Não há nenhuma equipa só com vitórias tal como não há nenhuma equipa só com derrotas de maneira que todos os jogos têm de ser encarados com o máximo de respeito e seriedade.”
Sendo um clube histórico, com uma enorme tradição no basquetebol nacional, é lógico que os seus responsáveis queiram que ele regresse ao convívio entre melhores do país. Mas até lá, não resta outra solução que não seja lutar pela subida à Proliga, já que esse é o desafio imediato que se coloca à formação do Barreiro. “Para já o objetivo é entrar para ganhar todos os jogos na competição em que estamos inseridos, no futuro quem sabe…Creio que toda a estrutura do clube trabalha no sentido de devolver o Futebol Clube Barreirense às competições de topo do panorama nacional como histórico que é; o clube os sócios e a cidade merecem!”
“Para terminar gostaria de fazer um apelo aos sócios e simpatizantes do Futebol Clube Barreirense, para marcarem presença no próximo jogo sábado às 21h no Ginásio Sede do Futebol Clube Barreirense onde se joga a liderança do Campeonato; o vosso apoio não é importante é fundamental!”
“Basketball Without Frontiers”, um projeto que só pode continuar
Logo após a chegada a Aveiro, na passada quarta-feira, tiveram a oportunidade de jantar com o presidente do CPE, Jorge Caetano, e com Humberto Nogueira e Luís Araújo, coordenador e treinador da equipa sénior feminina do clube, respetivamente. E, logo desde então, começou a troca de impressões que ajudaram a perceber as diferenças de realidades basquetebolísticas entre os dois países aos mais diversos níveis, como desportiva, organizacional, entre outras.
O Clube do Povo de Esgueira (CPE) recebeu, durante seis dias, a visita de Henrique Reis, treinador de basquetebol do Schwarzenbek, e Marisa Jaiteh, coordenadora da formação do Lübeck Lynx, dois clubes alemães da zona de Hamburgo. A deslocação deste dois elementos a Portugal – Marisa Jaiteh trouxe consigo os seus filhos, que também praticam basquetebol – insere-se no projeto “Basketball Without Frontiers”, que visa dar continuidade à troca de experiências e conhecimentos iniciada na última época, com a visita da equipa Sub13 do CPE a Lübeck, na Alemanha.
Técnicos conheceram selecionador nacional
Na quinta-feira, os dois responsáveis germânicos contactaram com a realidade de campo. Primeiro, tiveram a oportunidade de conhecer o selecionador nacional feminino e treinador da equipa sénior do Illiabum, Ricardo Vasconcelos. Observaram a realização de um treino individual e trocaram impressões sobre variados temas relacionados com a modalidade.
Num dia repleto de basquetebol viram, igualmente, um treino do Desporto Escolar do Agrupamento de Escolas de Esgueira, cujo treinador é Pedro Costa, técnico da equipa sénior masculina do clube, sendo que essa sessão teve a particularidade de contar com a presença dois filhos gémeos de Marisa Jaiteh.
Para além da troca de impressões com Pedro Costa, Marisa Jaiteh e Henrique Reis tiveram ainda tempo para ver os treinos das Sub14 e dos Sub/14, no qual voltaram a participar Asann Jaiteh e Sainn Jaiteh. Para terminar um dia repleto de basquetebol, assistiram ao treino da equipa Sub18, estabelecendo o primeiro contacto com os atletas e treinadores desta formação, que vai participar num evento em Schwarzenbek.
Rever caras
Na sexta-feira, a observação de treinos prosseguiu, com o do Sub13. O dia ficou, também, marcado pelo jantar-convívio organizado pelos pais da equipa Sub13 masculina do nosso clube, que tinha visitado Lübeck no último Verão. Foi uma oportunidade para rever caras.
No sábado, o dia começou bem cedo, já que assistiram, no nosso pavilhão, aos jogos das Sub12, assim como aos treinos dos Sub6, Sub8 e Sub10. De tarde, para além de terem visto as partidas do Esgueira com o Desportivo da Póvoa, para o Campeonato Nacional de Sub16 Femininos, e do conjunto Sub14 B frente ao Sangalhos, deslocaram-se a Ovar para assistir ao encontro da Ovarense com o Benfica, referente à meia-final da Liga Portuguesa de Basquetebol.
Balanço positivo e novas atividades na agenda
No domingo, o penúltimo dia de Henrique Reis e Marisa Jaiteh em Portugal, os dois observaram a Concentração Sub12 masculina, organizada pelo Clube do Povo de Esgueira, e tiveram, ainda, a reunião final com o coordenador técnico do Esgueira para se efetuar um balanço (claramente positivo) da visita e planear os próximos passos do projeto “Basketball Without Frontiers".
Assim, o Clube do Povo de Esgueira está em condições de assegurar a deslocação da equipa Sub18 masculina a Schwarzenbek no próximo mês de Julho para participar num intercâmbio desportivo, sendo que o Esgueira pretende que esta parceria se alargue também para a arbitragem.
Prevista está, igualmente, a visita da formação Sub14 masculina do Lübeck Lynx em Outubro a Portugal, para participar num intercâmbio desportivo em Esgueira. Está, também, a ser estruturado um modelo bi-anual de desenvolvimento do projeto “Basketball Without Frontiers”.
1º Clinic Internacional Basquetebol Unidos
É sem duvida uma boa iniciativa, e pela primeira vez teremos um treinador, que neste momento, está considerado o melhor treinador da cantera espanhola, e dos melhores a nível europeu da categoria de juniores.
«Um projecto muito interessante»
O base português esteve ligado aos mais recentes êxitos da seleção portuguesa, notabilizando-se numa posição de vital importância para o sucesso de qualquer equipa. Teve a possibilidade de seguir outros caminhos igualmente ligados ao basquetebol, mas é dentro do campo que o atleta ainda se sente melhor. Aceitou o desafio lançado pelo Caen Basket, em França, um projeto ambicioso e começa a dar frutos. A temporada já está a ser de sucesso, mas ainda existe a possibilidade de Filipe da Silva juntar ao seu palmarés mais um título nacional.
No verão passado o antigo internacional português teve “convites de algumas equipas da ProB”, bem como a oportunidade de iniciar a sua carreira de treinador como adjunto de uma equipa da ProA. Mas todos eles eram longe da cidade de Evreux , cidade onde a família está instalada, acabando essa por ser a principal razão pela qual recusou projetos mais mediáticos. “Por não querer novamente voltar a fazer as ‘malas’, tendo em conta que a minha mulher tem aqui o seu trabalho, o meu filho Tony estar integrado no centro de rendimento regional, acabei por aceitar um projeto muito interessante!”
O clube de Caen Basket fica muito perto de onde atualmente vive, e compete na National 2. Foi um clube muito importante nos anos 70 e 80, e a entrada de uma nova direção, bem como com o apoio do Nicolas Batum, jogador da NBA da equipa de Portland, o objetivo passa por voltar ao mais alto nível. “Assinei por 2 temporadas, tendo como objetivo subir este ano para terceira divisão francesa, depois de na época anterior terem perdido no último jogo do playoff, no último segundo, com um cesto do meio campo, o acesso à divisão superior. Facto que motivou o clube a assinar com vários jogadores de nível superior.”
Até ao momento a temporada tem corrido dentro das expectativas, até porque o principal objetivo da equipa já foi atingido no último fim de semana. “Acabámos a fase regular no 1º lugar e jogámos no último fim de semana o segundo jogo do playoff contra o 2º classificado do outro grupo.”
Dezassete anos mais tarde e num pavilhão completamente esgotado, cerca de 4000 pessoas vibraram com a vitória que permitiu ao clube regressar à National 1. Filipe da Silva foi preponderante nesse encontro, acabando mesmo por ser o MVP desse jogo. O atleta nacional contabilizou 15 pontos, 9 assistências, 5 ressaltos e 6 roubos de bola, uma prestação muito completa.
Mas a época ainda não terminou, já que existe ainda a possibilidade de a finalizar com um titulo de campeão nacional. “Agora vamos disputar a final-four, dias 30 e 31 de maio, para conquistar o título Nacional.”
26º Jamboree de Minibásquete
Ranking Concursos Circuito Prof. Mário Lemos
Etapas Sp. Figueirense e Juventude Vila Real de Santo António
Noticias da Federação (Custom)
“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”
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