Artigos da Federaçãooo
Vitória acede às “meias”
No final dos primeiros 10 minutos, os comandados de Fernando Sá já lideravam por quinze pontos de diferença (20-5), com os insulares a não acertarem com o caminho do cesto. Apenas 2 lançamentos de campo convertidos em 17 tentativas, colocavam a equipa madeirense em apuros no arranque deste quinto e decisivo jogo.
Mas tudo se alterou no 2º quarto, com a formação madeirense a recuperar as suas rotinas e eficácias ofensivas, a equipa começou a somar pontos, a recuperar confiança, que contrastava com a perda de fulgor e domínio exibida pelo Vitória no período anterior. A pouco mais de um minuto da final da 1ª parte, o CAB encostou a cinco pontos (28-33), mas um triplo de Pedro Pinto cortou o bom momento dos visitantes, e permitiu que os vimaranenses recolhessem aos balneários na frente do marcador (38-30).
O inicio do segundo tempo voltou a ser dominado pela equipa vitoriana, que parece ter tirado partido do intervalo para se consciencializar que não poderia repetir a exibição intermitente da 1ª parte. A formação da casa voltou a condicionar um pouco mais o ataque do CAB Madeira, 17 pontos anotados durante o 3º período, conseguindo simultaneamente recuperar a sua fluidez ofensiva (24-17).
O Vitória começava o derradeiro período com uma vantagem de quinze pontos (62-47), que sem ser irrecuperável, colocava os vimaranenses numa situação muito confortável e privilegiada para chegar ao triunfo. Os madeirenses lutaram, bateram-se até ao final, venceram o quarto (29-24), naquele que foi o seu período mais produtivo, mas já era tarde demais para a sempre inconformada equipa madeirense.
A linha de três pontos foi um aspeto importante para marcar as diferenças neste jogo, com a equipa do Vitória a somar 30 pontos com uma eficácia muito positiva (10/22 – 45%). Nebojsa Pavlovic foi o grande trunfo do treinador Fernando Sá que contou com o seu atleta em grande nível, ao registar 27 pontos e 11 ressaltos. O base Pedro Pinto (20 pontos, 5 assistências e 4 ressaltos) voltou a mostrar-se muito importante no sucesso da equipa, bem como Doug Wiggins (16 pontos, 7 assistências e 4 ressaltos).
A formação do CAB Madeira fica pelo caminho, numa série em que esteve muito próxima de vencer. Certamente que não será uma posse de bola que determinará a qualidade do trabalho realizado por todo o grupo, embora fique para história a eliminação na 1ª ronda. Tommie Eddie (27 pontos e 12 ressaltos) voltou a estar bem numa casa que já foi dele, ao ponto de ter sido o MVP do jogo com 35 de valorização. Nem com os contributos de Jovonni Shuler (15 pontos, 8 ressaltos e 3 assistências) e Nuno Pedroso (14 pontos e 6 ressaltos) permitiram que o resultado tivesse sido favorável aos insulares.
Barcelos ganha tira-teimas
O parcial de 22-9 conseguido pelos comandados de José Ricardo Rodrigues durante o 3º período, foi o mote para uma vitória do Barcelos HotelTerçoGiv (66-54) no jogo do tira-teimas deste playoff.
Os primeiros 20 minutos do jogo entre Barcelos e Algés confirmaram as expetativas sobre um embate equilibrado. Foi uma 1ª parte de poucos pontos, em qua cada uma das equipas venceu um quarto (16-14 e 10-11), mas sempre por curtas diferenças, sinal que nenhuma delas se conseguia superiorizar ao adversário.
Os tiros de longa distância eram um pesadelo para as duas equipas, especialmente para o Algés, que falhou as nove tentativas durante o 1º tempo. O Barcelos não esteve muito melhor, converteu apenas 1, apesar de ter usado mais vezes esta arma ofensiva (13).
O intervalo chegou com os barcelenses na frente do marcador (26-25), sobretudo porque foi um pouco mais eficaz nos lançamentos de curta e média distância e conquistou mais idas para a linha de lance-livre (7 vs 1).
O recomeço da etapa complementar teve contornos bem diferentes, muito por culpa do bom desempenho do Barcelos nos dois lados do campo. O parcial de 22-9, favorável aos visitados, colocou o Barcelos numa posição bem mais confortável no final do 3º período (48-34), principalmente porque deu a oportunidade a uma equipa experiente, que já tinha vivido esta temporada muitos momentos de pressão, de gerir uma almofada pontual.
Os algesinos, à imagem do que fizeram durante toda a série, correram atrás da diferença, lutaram para mudar o rumo da eliminatória, mas a vitória por 20-18 no último período foi insuficiente para manter a formação de Algés na competição. A melhoria na eficácia do tiro de longa distância no 2º tempo (6/10), a boa presença no ressalto ofensivo (14), e o melhor controlo da posse de bola (13 turnovers), permitiu que a formação liderada por José Ricardo Rodrigues siga para as meias-finais da prova.
O duplo-duplo (16 pontos e 11 ressaltos) de Marko Loncovic foi determinante para o sucesso do Barcelos, e fez dele o MVP do jogo com 25 de valorização. Igor Dukovic (8 pontos e 15 ressaltos) ajudou a dominar a luta das tabelas, e a dupla formada por Nuno Oliveira (15 pontos, 7 roubos de bola e 5 ressaltos) e Carlos Fechas (14 pontos e 4 assistências) contribuiu para a eficiência atacante da equipa.
O norte-americano Darren Townes (14 pontos e 9 ressaltos), que esteve mais ativo durante a 1ª parte, foi o atleta algesino mais valorizado, num jogo em que a equipa esteve infeliz no tiro de três pontos (1/14), e que teve apenas mais um jogador a marcar na casa das dezenas: Rui Quintino (11 pontos).
Ovarense e C.S.M./C.S.CAB discutem presença na final
As vareiras partem como favoritas, mas depois do duplo triunfo alcançado em Coimbrões, e que permitiu às madeirenses seguirem em frente na prova, os níveis de confiança e motivação das insulares devem estar bem elevados. Um bom teste à superioridade revelada pela formação de Ovar durante a primeira fase da temporada.
«Pormenores farão a diferença»
As leoas reforçaram-se para esta fase da competição e a treinadora da equipa da Amadora sabe que não vai ser uma ronda fácil. Mas “o espírito de grupo, de sacrifício e de entreajuda” que têm marcado o grupo são as armas que pretende utilizar na eliminatória.
O desempenho da ESA durante a fase regular agradou à treinadora Mafalda Fogaça, já que, mesmo com algumas contrariedades, a equipa chegou à última jornada a discutir os lugares do topo da classificação. “O balanço é bastante positivo. Tínhamos estabelecido como objetivo ficar nas 4 primeiras equipas na fase regular neste campeonato, que é muito competitivo e equilibrado, e em que qualquer equipa dos últimos lugares da tabela pode ganhar às que ficaram melhor classificadas. Na última jornada ainda não havia classificação definida. Classificámo-nos em 3.º lugar em igualdade pontual com o 2.º, o SCP.”
A temporada teve altos e baixos e o afastamento de algumas jogadoras influentes, obrigou a que Mafalda encontrasse soluções dentro do próprio plantel. O rendimento da equipa não baixou, beneficiou do trabalho de continuidade, bem como permitiu “conquistar” mais jogadoras para esta fase decisiva da temporada. “Não fizemos um campeonato perfeito, mas fomos crescendo e consolidando ao longo da época. Mantivemos o núcleo de jogadoras das últimas duas épocas e fomos integrando algumas jogadoras que acabaram por ser muito importantes no grupo. A gravidez da Joana Fogaça e as lesões graves da Ana Silva e da Rita Rosa condicionaram-nos, encontrando como solução o recurso à polivalência de algumas jogadoras.”
A formação da Amadora passou um mau bocado na 1ª ronda do playoff, tendo sido obrigada a disputar uma negra para ultrapassar a equipa de Aveiro, isto depois de os dois primeiros terem sido decididos em tempo extra. “A equipa do Galitos é composta por boas jogadoras, com experiência e com bom conhecimento do jogo. Os dois primeiros jogos foram decididos após prolongamento, e no 3.º jogo penso que tirámos vantagem de uma melhor condição física. Tivemos de dar o nosso melhor e de nos superar para vencer o Galitos e sempre que se ultrapassam obstáculos, saímos mais fortes e unidas. Foi um excelente teste às nossa capacidades perante uma equipa determinada e lutadora.”
O ressalto é um capitulo do jogo que pode e deve ser melhorado para esta ronda frente ao Sporting CP, bem como a intensidade defensiva que a equipa terá de colocar dentro do campo. “No 2.º jogo não estivemos tão bem nas tabelas, nomeadamente na tabela defensiva. Gostamos de fazer uma defesa forte e agressiva e falhámos nesse aspeto bem como na percentagem de lançamentos que, principalmente nos jogos em casa é mais elevada. Tal como no 3º jogo, para a meia final, teremos de melhorar a nossa prestação defensiva. A união de todas as jogadoras, o espírito de grupo, de sacrifício e entreajuda são o ponto forte da nossa equipa.” Mafalda Fogaça não tem dúvidas que a “disputa das tabelas, a percentagem de lançamentos, condicionada pela prestação defensiva de cada uma das equipas” serão certamente determinantes para o desfecho da eliminatória.
A maior rotatividade da equipa leonina, permite gerir o esforço de uma forma diferente, bem como permite mais soluções e opções, sendo que algumas delas já vivenciaram momentos com esta importância. “O facto de se terem reforçado para a fase do playoff mostra a ambição e investimento do SCP em vencer o campeonato. O plantel mais numeroso, que dá mais opções ao treinador do SCP é sem dúvida um ponto forte bem como a capacidade individual de algumas jogadoras, para decidir em momentos chave.”
No confronto direto ninguém leva vantagem, o equilíbrio deverá marcar esta eliminatória, razão pela qual Mafalda deseja que a sua equipa se revele mais compenetrada em todos os pequenos detalhes do jogo. “Na fase regular cada uma das equipas teve uma vitória sobre a outra. Certamente que vão ser jogos muitos disputados até ao limite, em que os pormenores farão a diferença. Serão de certeza bons espetáculos de basquetebol.”
Convívio inter-regional de minibasquete – 10 de Maio
O Clube Basket 2011 vai participar com 2 equipas, resultado do trabalho efetuado nos poucos anos que já leva de trabalho, também o Olivais se fará representar com duas equipas uma masculina e outra feminina. O Evento vai decorrer no pavilhão Municipal do Paião das 14h às 18h.
Quem vai chegar à final?
O triunfo do conjunto de Ponte de Sor não merece qualquer discussão e, mesmo sendo um revés para a formação do Terceira Basket, a verdade é que nada está decidido. Daniel Brandão, técnico dos terceirenses, assumiu, no final no encontro, que o objetivo passa por atingir a final da Proliga e, como tal, garantir a subida de divisão. O Terceira Basket Clube está obrigado, agora, a ter que vencer os dois jogos que faltam disputar. Difícil, é certo, mas só uma equipa insular ao seu melhor conseguirá travar a experiente equipa do Eléctrico, que está muito próxima de fazer história no clube.
Os terceirenses haviam vencido na Tomás de Borba (78-62) a equipa do Eléctrico FC no jogo da segunda volta da fase regular. Mas o conjunto de Daniel Brandão esteve bastante longe das boas exibições de jogos anteriores, muito por mérito do adversário que condicionou o sucesso do seu adversário.
Aliás, a explicação para a derrota por 75-86 é simples: o Eléctrico foi melhor desde o primeiro minuto e em praticamente todos os capítulos do jogo. Basta referir que a turma de Ponte de Sor venceu todos os parciais e nunca permitiu grandes veleidades, não obstante a tentativa de reação dos insulares no derradeiro minuto da partida.
O Eléctrico não só demonstrou maior capacidade ressaltadora, como também forçou a que os jogadores do Terceira tivessem baixas percentagens de lançamento, especialmente debaixo do cesto. A experiência e capacidade intimidadora de Mário Jorge e Aylton Medeiros ia ditando as regras do confronto, fazendo diminuir a eficácia do tiro dos insulares, com a qualidade do base Tiago Pinto a ser decisiva nos momentos de maior pressão. A tudo isto, o Eléctrico juntava os pontos necessários para comandar sempre a marcha do marcador.
Para ter sucesso em Ponte de Sor, os insulares vão ter que estar mais certeiros a atirar ao cesto, onde o contributo do jogo exterior será igualmente importante. Alexander Kravtsov poderá ter um papel importante, bem como todos os jogadores que passem pelas posições do perímetro.
O problema das faltas, um aspeto que revela igualmente a competência para lidar com a pressão do jogo, poderá tornar-se novamente num aspeto determinante para o desenrolar da partida. No primeiro jogo, Tiago Tomassi e Bruno Cavalcante, cedo cometeram muitas faltas, limitando ainda mais as opções ao treinador da equipa terceirense. Matthew Devine apareceu no jogo durante a 2ª parte do 1º jogo, mas está obrigado a ter mais protagonismo e a bater-se melhor pelo domínio nas áreas próximas do cesto.
Este núcleo duro de jogadores do Eléctrico já tem um enorme trabalho de continuidade, juntos já viveram muitas batalhas, altos e baixos, vitórias e derrotas, uma experiência acumulada que lhe poderá ser agora determinante para poder chegar ao principal escalão da modalidade.
“Esperamos ser mais competentes”
Esta quarta-feira é o tira-teimas entre duas equipas que nos jogos realizados ao longo desta temporada nenhuma delas se superiorizou claramente. Carlos Fechas acredita que esse padrão se irá manter, pelo que todos os detalhes serão importantes para o desfecho da ronda. O base espera poder tirar partido de todas as experiências vividas pela equipa nas anteriores competições, se bem que do lado oposto também hajam jogadores que já viveram situações semelhantes.
Perante tanto equilíbrio, fará sentido dizer que a inspiração individual poderá fazer a diferença, isto partindo do pressuposto que as duas equipas vão executar na perfeição os respetivos planos de jogo. “Esperamos mais um jogo extremamente competitivo à semelhança do que aconteceu em todos os encontros disputados esta época entre as duas equipas. Sairá vencedora a equipa que for mais consistente na tomada de decisão em cada posse de bola.”
A temporada do Barcelos foi extremamente positiva e no último troféu que disputou ficou muito próximo de o conquistar. Nas derrotas também se aprende, e é costume dizer-se que fazem parte do caminho do sucesso… “Estivemos em vários pontos altos da época e essas experiências vividas poderão ser uma mais valia neste 5º jogo, embora, saibamos que do outro lado está uma equipa também ela muito experiente e que sabe o que quer em campo, emoção não faltará neste embate.”
Como líder da equipa, Fechas espera poder conduzi-la exemplarmente, isto para que se mostre mais forte que o seu adversário nesta autêntica final. “Esperamos ser mais competentes neste 5 jogo.”
1º Torneio Minibasquete da Covilhã / UBI
Para dar a conhecer o trabalho desenvolvido pela Academia e dar competição aos jovens atletas, realiza-se no dia 9 de maio de 2015 no Pav. Nº 2 da UBI, um Torneio de Mini 12, que contará com a presença das equipas GDESSA, Club 5Basket), bem como as equipas dos clubes filiados na ABCB, AMUBI, AB Albicastrense, AE Pero da Covilhã, CB Fundão e Unidos FCT.
IV Edição da 10 horas de minibasquete
Contando com a presença de mais três equipas além da anfitriã, a saber a Associação Desportiva de Vagos, o Clube Desportivo Lousanense e o Maia Basket Clube.
«Esperamos ambiente fantástico»
Não só pelos pontos que marcou, alguns deles em momentos decisivos, como também pelos desequilíbrios que causou na defesa da equipa do CAB. O base vimaranense é um bom exemplo da qualidade que existe no banco do Vitória, permite maiores soluções, mais contributos, aspeto sempre importante num quinto jogo em que o cansaço se acumula e por vezes existe a necessidade de mexer com o jogo. O atleta prevê um jogo complicado, em que o Vitória está obrigado a defender bem, e para isso conta com o apoio incondicional dos adeptos do Vitória.
Os quatro jogos até agora disputados foram sempre resolvidos por margens curtas, com alguns finais de jogo memoráveis, o que leva a crer, e Pedro Pinto partilha dessa opinião, que esta negra será igualmente discutida até ao final. “Tem sido uma série bastante complicada e difícil, e este 5 jogo vai ser igual.”
É comum dizer-se que é na defesa que se ganham os jogos, e no encontro em que se decide uma ronda do playoff, mais do que nunca, é o capitulo do jogo que deve concentrar a maior atenção de qualquer uma das equipas. O base já tem experiência suficiente para perceber isso mesmo, até porque do outro lado do campo as coisas tornam-se mais fáceis. “Defensivamente vamos ter de estar muito fortes e, se assim for, as coisas vão-nos correr melhor ofensivamente.”
Disputar o jogo decisivo em casa é, em teoria, uma vantagem, até porque em Guimarães é um dos locais onde se faz sentir mais o apoio dos seus adeptos. “Esperamos ter um ambiente fantástico no pavilhão, para criar mais dificuldades à equipa do CAB.”
Desfecho imprevisível
Mas para que tal aconteça, há que vencer uma negra, um jogo sempre imprevisível e com contornos muito especiais. O vencedor será certamente aquele que revele mais querer, que se mostre mais forte mentalmente e que consiga executar melhor o plano do jogo, cometendo o menor número de erros possível durante o encontro.
Os quatro jogos até agora disputados foram bastante intensos, muito disputados, com momentos fantásticos e até de desespero. O Vitória conseguiu sobreviver e manter viva a esperança de chegar às “meias” e de poder continuar a sonhar!
Do outro lado, a formação do CAB já provou que não lhe falta ambição de prosseguir em prova, esteve muito perto de o conseguir na Madeira, e também já mostrou que é possível vencer em Guimarães, algo que ainda ninguém tinha conseguido esta temporada.
Razões mais do que suficientes para que esta quarta feira, pelas 21 horas, seja garantido mais um excelente espetáculo de basquetebol, entre duas equipas que se recusavam a entregar a eliminatória, lutando nos seus limites pelo sucesso nesta 1ª ronda do playoff.
Um sentimento que o treinador madeirense, João Paulo Silva, deixou bem expresso na antevisão ao jogo que fez para o site oficial do CAB Madeira.
“A nossa força advém da incansável vontade de querer vencer. Esta primeira eliminatória do playoff tem comprovado o grande equilíbrio que se verificou na fase regular do campeonato. Perante tantas adversidades, continuamos a acreditar convictamente na possibilidade de participarmos nas meias-finais da Liga.”
“Estas duas equipas têm demonstrado um nível elevado na qualidade do jogo, deixando sempre a eliminatória em aberto. Vamos para o 5º e decisivo jogo relativamente a quem vai continuar o caminho nesta Liga. Assente na boa prestação que temos conseguido nos jogos fora, estamos a encarar com grande otimismo as possibilidades de voltarmos a vencer em Guimarães.”
“O CAB conhece bem as adaptações necessárias para tirar vantagem nos aspetos ofensivos e defensivos. Estou convencido que o equilíbrio será novamente uma realidade. Lutaremos por cada bola, convencidos que a vitória será determinada através dos detalhes. Contem connosco sempre!”
Curso Treinadores Basquetebol Grau I
O curso Realizar-se-á, faseadamente:
• Componente de Formação Geral: A realizar pela ENB; Consultar Documento próprio – Em regime de ensino à distancia – E Learning -.
• Componente de Formação Especifica: A realizar numa associação distrital Basquetebol
• Componente de formação Prática – Estágio: A realizar numa associação distrital basquetebol, a partir do inicio da época desportiva,2015/2016.
1. ABERTURA DE INSCRIÇÕES:
· Componente formação Geral:
O período de inscrições decorre entre o dia 29 Abril 2015 e o dia 4 Junho de 2015 em Ficha da ENB. ENB3A.
Enviar Inscrição para ENB, Rua da madalena,179 -2º 1149-033 Lisboa; ou
Associação em que pretende frequentar o curso – CF Especifica -.
Informações contatar : antoniocavaleiro@fpb.pt telef: 218815822.
Obrigatório apresentar comprovativo de transferência bancária com o nib da FPB.
2. Estrutura curricular do curso de grau I:
Composto por duas fases
– A primeira fase – Curricular, com um total de 83,5 horas mais avaliação divididas entre a componente de Formação Geral (41,5horas) e a componente de Formação Específica (42 horas). (Ver regulamento curso)
– A segunda fase – Estágio, uma época desportiva – 500 horas –
3. Local do Curso:
A Fase Curricular do curso:
· Componente formação Geral: ensino à distância em E Learning – Inicio 8 de Junho de 2015.
· Componente formação específica: Em regime presencial, cada candidato deverá contatar a associação de basquetebol da sua residência.
· Componente de Formação Prática: durante uma época desportiva numa entidade de Acolhimento – Clube
4. Inscrições
O período de inscrições decorre entre o dia 29 Abril 2015 e o dia 4 Junho de 2015.
Enviar Inscrição para ENB, Rua da madalena,179 -2º 1149-033 Lisboa;
Informações: antoniocavaleiro@fpb.pt telef: 218815822.
Obrigatório apresentar comprovativo de transferência bancária com o nib da FPB.
5. Taxa de Inscrição
O pagamento deve ser efetuado através de transferência bancária
· Taxa de inscrição Fase Componente de formação Geral
· 15 Euros no ato de Inscrição
O pagamento deve ser efetuado através de Cheque ou transferência bancária para o Nib da FPB: NIB: 0036 0427 99101413420 24 Montepio Geral
6. Em anexo pode ver o regulamento do curso de grau I, 2015
7. Em anexo a ficha de inscrição ENB 3 A
Para mais informações e esclarecimentos, Contatar a ENB .
Telefones: 218 815 822/821
email: antoniocavaleiro@fpb.pt ou enb@fpb.pt
Poderão também contatar qualquer associação distrital de basquetebol
Noticias da Federação (Custom)
“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”
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