Artigos da Federaçãooo
Clinic Campeonato Europa Matosinhos 2015
Associado a uma organização irrepreensível, os adeptos portugueses fazem deste evento algo de ímpar, que em nada se assemelha a outras competições femininas, que, em teoria, seria expectável terem uma maior dimensão. Mas paralelamente à vertente desportiva, a FPB quer também proporcionar um momento de formação para os treinadores, com a realização do Clinic do Campeonato Europa Matosinhos 2015, certificado pelo IPDJ. Este evento terá lugar no Pavilhão Municipal Custoias, no próximo sábado dia 22 de Agosto, pelas10 Horas, cujas inscrições serão feitas no local e no dia do clinic, entre as 9.15 e as 10 Horas.
Preletores:
Evaristo Pérez – Treinador FEB e ex selecionador sénior feminino de Espanha
Tatiana Iourtaeva – Treinadora Clube dos Galitos – Aveiro
Programa:
9.45 – 10.00 horas – Inscrições
10.00 Horas – Abertura do Clinic
10.10 Horas – Tatiana Iourtaeva – "Tática individual ofensiva"
11.20 – Intervalo
11.35 – Evaristo Pérez -Alternativas defensivas em equipas de Formação; "Como perder o medo para utilizar diferentes defesas em equipas de formação.”
12.50 – Encerramento
A defesa não chegou para arranque vitorioso
Segue-se a Eslováquia, esta sexta-feira, pelas 20h45, no CDC de Matosinhos
Antevia-se um jogo difícil perante uma das seleções sempre candidatas ao topo da classificação. Portugal entrou mal na partida (1-7) mas cedo se recompôs e a meio dos primeiros 10 minutos já o equilíbrio marcava a partida com a primeira e única vantagem lusa (8-7). O primeiro descanso chegava com a Rússia a liderar por 14-17.
O reinicio trouxe maiores dificuldades a Portugal ofensivamente. Apesar do empenho defensivo, as adversárias conseguiram estancar o ataque português que durante mais de 6 minutos não acertaram com o cesto e permitiram que a Rússia cavasse um fosso de 10 pontos com que se atingiu o intervalo.
O terceiro período trouxe de novo uma equipa das quinas mais compenetrada e decidida a tentar reentrar na discussão da vitória. Mas as russas não estavam pelos ajustes e foram controlando distâncias com Portugal a conseguir apenas chegar a 8 pontos quando se entrava no 4º parcial (33-41).
Foi madrasto o inicio dos 10 minutos finais. A Rússia cerrou fileiras, melhorou defensivamente e a cinco minutos do fim atingia a maior diferença no jogo (35-53) depois de um parcial de 2-12). Estava praticamente decidida a questão da vitória apesar de Portugal ainda ter conseguido atenuar diferenças para um 45-59 final.
Resultados 1ª jornada:
Croatia 58 Slovak Republic 63
Hungary, 86 Latvia, 69
Netherlands, 54 Czech Republic, 62
Germany, 51 France, 58
Italy, 64 Turkey, 57
Belgium, 60 Serbia, 46
England, 27 Spain, 56
Portugal, 45 Russia, 59
Portugal perde com a Bielorrússia no Europeu de Sub 16 Masculinos
Os comandados de António Paulo Ferreira voltarão a entrar em campo esta segunda-feira, às 11h45, diante do Luxemburgo.
Portugal realizou uma primeira parte de excelente nível, nada fazendo prever o resultado final que se verificou. Desde cedo a nossa Seleção se adiantou no marcador, embora no primeiro período se tenha assistido a um desafio equilibrado, como se comprova pelo 13-12 favorável às nossas cores, após os dez minutos iniciais.
A formação orientada por António Paulo Ferreira acabou por se afastar no segundo quarto, muito graças a um parcial de 11-0, que foi determinante para que a turma lusa chegasse ao intervalo com uma vantagem de 11 pontos (30-19).
Porém, e infelizmente, tudo mudaria na etapa complementar, com a Bielorrússia a transfigurar por completo os acontecimentos. Na segunda metade do terceiro período, o conjunto bielorrusso aplicou um parcial de 0-15, que lhe permitiu entrar no derradeiro quarto com um avanço de oito pontos (36-44).
Até final, a Bielorrússia arrumou de vez a questão com dez pontos consecutivos, tendo Portugal respondido com um parcial de 12-0, insuficiente para evitar uma derrota por 54-64.
Em termos individuais, saliência para Rodrigo Soares (12 pontos), Lamine Banora (10 pontos e 6 ressaltos), Gustavo Teixeira (8 pontos, 5 ressaltos e 6 assistências), João Guerreiro (6 pontos e 7 ressaltos), Francisco Amarante (6 pontos e 4 assistências) e Ricardo Neves (6 pontos).
Equipa sénior em digressão
A equipa nacional concentrou-se em Rio Maior, para os habituais treinos bidiários, sendo que o último realizado em terras portuguesas efetuou-se esta quinta feira pelas 18 horas. Portugal parte às 7.05 horas, desta sexta-feira para a Holanda, onde vai participar num torneio, seguindo depois, no próximo dia 19 de Agosto, para a China onde disputará uma série de jogos.
O torneio na Holanda vai disputar-se na cidade de Leiden, sendo que o primeiro jogo de Portugal será frente à Grã Bretanha, no próximo sábado, às 20 horas. No dia seguinte, será a vez de defrontar a equipa da casa, num encontro marcado para as 16 horas. A equipa nacional regressa a Lisboa no dia 17, pelas 20 horas, mas ficará pouco tempo em solo português.
Os comandados de Mário Palma e André Martins voltam a viajar no dia 19, numa longa jornada até chegar a Beijing. A saída para a R. P. da China acontecerá no dia 19 de agosto, pelas 7.10 horas, via Frankfurt, estando prevista a chegada ao destino, no dia 20, às 8.30 horas.
O primeiro jogo desta digressão à China terá lugar em Fengcheng, província de Liaoning, na Manchúria, e está marcado para o dia 21 de Agosto. O 2º jogo, será no dia seguinte, em Chaoyang, província de Liaoning.
Portugal 1º do grupo
Após este resultado a equipa nacional continua bem encaminhada na luta pelo 9º lugar, sendo que somou mais um triunfo no confronto internacional. O inicio do 2º tempo foi decisivo para o sucesso da equipa portuguesa, já que aumentou a vantagem pontual para os dezasseis pontos de diferença. Portugal ficou em 1º lugar no grupo com 3 vitórias e mantém-se na luta pelo 9º lugar do Campeonato. Esta sexta feira é dia de descanso, e no sábado jogará com a Selecção da casa, a Bulgária, adversário muito forte, sendo uma surpresa não estar a jogar para os 8 primeiros lugares. Portugal continuará a apresentar-se com o objectivo de competir e a procurar a melhorar classificação, estando agora já assegurado que se irá posicionar na 1ª metade da classificação.
A Selecção Nacional de Sub 16 masculinos liderou sempre o jogo com a Hungria, mas apenas conquistou uma vantagem significativa na 2ª parte, em que consolidou a vitória 66-47. Portugal comandou o jogo desde a bola ao ar, se bem que durante toda a 1ª parte as vantagens pontuais tenham sido sempre curtas. A equipa na 1ª parte defendeu muito bem hxh, com muita pressão sobre a bola e agressividade sobre as linhas passe. Nomeadamente dificultando as penetrações e a entrada da bola no jogo interior, pontos fortes da Hungria que foram muito bem contrariados, conseguindo provocar perdas de bola ao adversário e criar algumas boas situações de lançamento em transição ofensiva.
No ataque, a equipa não começou bem, evidenciando alguma falta de clarividência na criação das situações de lançamento, parecendo algo confusa perante as alternâncias defensivas hxh e zona 2-3 utilizadas pela Hungria. Na 2ª parte, a equipa manteve a qualidade defensiva e melhorou significativamente a fluidez do jogo ofensivo, conseguindo construir melhores situações de lançamento e assim aumentar a respectiva eficácia.
A equipa não esteve muito certeira no lançamento de longa distância, começando com péssimas percentagens que aos poucos foram melhorando (5/17 no final do jogo). Esteve sempre razoavelmente eficaz nos lançamentos de 2 pontos, quer através de contra-ataques, penetrações, jogo interior e ressaltos ofensivos, apresentando uma percentagem crescente ao longo do jogo (52% no final).
Conseguiu contrariar bastante bem o forte jogo interior da Hungria, nomeadamente o seu nº 14, Fazekas, jovem de 1º ano com 2,08m, através de uma boa intensidade e concentração defensiva e de bom trabalho nos ressaltos defensivos (27-6), evidenciando superioridade na luta de ressaltos (38 vs 30). O resultado final de 66-47 reflecte a superioridade da Selecção de Portugal, nomeadamente em termos da agressividade e qualidade do trabalho defensivo, que se reflectiu em melhores percentagens de lançamento e superioridade nos ressaltos.
Francisco Amarante, autor de 19 pontos, foi o melhor marcador da equipa nacional, tendo sido bem secundado por Vladi Voytso, autor de mais um duplo-duplo (11 pontos e 10 ressaltos), Pedro Lança (7 pontos, 10 ressaltos e 6 assistências) e Paulo Caldeira (10 pontos, 6 assistências, 4 roubos de bola e 3 ressaltos).
«Esta Seleção tem muito talento»
“Em 17 dias vamos realizar 10 jogos e isso vai dar-nos um ritmo de jogo muito acima daquilo que estamos habituados”, sublinha.
Que balanço faz dos dois jogos disputados na Hungria?
Penso que o balanço dos dois jogos foi bastante positivo. No 1º jogo entrámos com muita concentração e intensidade, e limitámos o jogo da Hungria desde o 1º minuto. Estivemos muito agressivos defensivamente e a prova disso foi o facto de termos sofrido apenas 43 pontos. No ataque jogámos coletivamente e as coisas apareceram naturalmente. Foi uma vitória muito festejada por todos nós!!
Já no 2º jogo as coisas não nos correram tão bem. Não estivemos tão concentrados defensivamente e apresentámos baixas percentagens de lançamentos exteriores e de lances livres e, essas pequenas falhas, a este nível é determinante. Penso que a equipa de arbitragem (local) também favoreceu de algum modo a sua equipa, não querendo com isto tirar o mérito à Seleção da Hungria e à sua qualidade, mas de facto no 2º jogo não posso afirmar que tenhamos dependido só de nós próprios.
Em que aspetos que estiveram menos bem e que precisam de ser melhorados?
No geral estivemos todos muito bem!! Esta equipa só está a trabalhar junta apenas há 3 semanas, enquanto outras seleções que vamos defrontar já estão a trabalhar há alguns meses. Para este curto período de tempo que estamos a trabalhar, não se pode pedir muito mais daquilo que estamos a fazer. Claro que podemos sempre melhorar aspetos como a atitude defensiva, a intensidade, a concentração, a calma e inteligência a jogar no nosso ataque, o coletivismo, etc… São tudo aspetos que queremos aperfeiçoar sempre e cada vez mais, agora há aspetos do jogo técnicos e táticos, que só se melhoram com muito treino, com muitas rotinas e necessitam do seu próprio tempo e em relação a esses pormenores temos de ser compreensivos e pacientes entre todos.
Coisas positivas a retirar destes dois primeiros jogos de controlo?
Sem dúvida que estamos perante uma Seleção com muito talento, mas acima de tudo, estamos perante um grupo de jogadores com muita ambição, humildade e desejo de aprender e evoluir. O espírito de grupo não podia ser melhor, e quando é assim as coisas são podem correr bem!! Temos de continuar a trabalhar arduamente e da mesma maneira que temos vindo a fazê-lo até agora e acredito que com a ambição e competitividade que há entre todos nós, a nossa Seleção irá fazer um resto de estágio com excelentes jogos, tal como já demonstrámos contra a Hungria!
Que estilo de jogo, ou que filosofia de jogo, pretende esta seleção apresentar dentro de campo?
É o estilo de jogo do nosso treinador, Mário Palma. Ele tem as suas ideias e a sua filosofia de jogo e todo o grupo segue-o religiosamente. Posso afirmar que é um estilo que nos obriga a estar não só bem fisicamente como também muito bem psicologicamente. A nossa filosofia é jogar sempre com o máximo de concentração, intensidade e inteligência possível… E acima de tudo, divertirmo-nos com aquilo que mais gostamos de fazer, e que melhor sabemos fazer… que é jogar basquete! Esta digressão à China vai ser muito importante para o grupo pois vai dar-nos uma experiência única, não só a nível pessoal, social e cultural, mas também desportivamente… Em 17 dias vamos realizar 10 jogos e isso vai dar-nos um ritmo de jogo muito acima daquilo que estamos habituados!
Portugal não começou bem mas foi sempre superior
Um triunfo que não mereceu contestação, já que, exceção feita aos minutos iniciais, Portugal foi sempre superior, tendo dominado o adversário em todos os capítulos do jogo. Com este resultado, Portugal passa a contar com duas vitórias nesta fase, pelo que está muito bem colocado na luta pelo 1º lugar no grupo.
A equipa não entrou bem no jogo, tendo atuado em toda a 1ª parte, com pouca intensidade e concentração, parecendo receosa de não conseguir ultrapassar um adversário que parecia acessível, embora perigoso, como aliás os jogadores estavam bem avisados. Esteve pouco agressiva defensivamente, e não foi muito esclarecida na construção do ataque e nas leituras das melhores opções, parecendo um pouco confusa com as mudanças defensivas de zona para hxh, por parte do adversário, e com alguma precipitação quando procurava transições ofensivas mais rápidas. Mesmo assim, e apesar das fracas percentagens de lançamento de campo de ambas as equipas (25% para Portugal e 29% para a Suiça, sendo de 3 pontos, respectivamente 0/9 e 0/6), Portugal cometeu menos erros e foi superior à Suiça, chegando ao intervalo a vencer por 22-17.
A equipa portuguesa conquistou uma vantagem mais significativa no início do 3º período, em virtude e ter entrado de uma forma muito mais agressiva na defesa e mais rápida e clarividente no ataque, provocando mais erros ao adversário e conquistando alguns cestos em contra-ataque, em penetrações e após ressaltos. Na defesa , Portugal voltou a alternar defesa hxh em meio e todo-o-campo, com zona press 2-2-1 e 2-3 em meio-campo, dando de novo a solidez defensiva contributos para o resultado final positivo. A vantagem no final do 3º período (26-38), foi novamente dilatada, após novo bom começo do 4º período, em virtude das mesmas razões do 3º período.
O resultado final de 58-36 reflete uma superioridade clara da Selecção de Portugal, num jogo em que apesar das fracas percentagens de lançamento verificadas de parte a parte, a equipa portuguesa conseguiu ser claramente melhor, pois teve maior eficácia (35% de lançamentos de campo, sendo 2/19 de 3 pontos, 14/23 de lance livre), dominou os ressaltos como ainda não acontecera (40 defensivos e 16 ofensivos, + 24 que o adversário), cometeu menos erros e recuperou mais bolas que o adversário, alcançando mais pontos de contra-ataque e de segundos lançamentos.
Destaque para os 12 pontos e 18 ressaltos contabilizados por Vladi Voytso, que foi preponderante para que Portugal tivesse dominado a luta do ressalto (56-32), e para os 19 pontos, 6 ressaltos, 5 roubos de bola e 3 assistências registados por Pedro Lança.
Esta quinta-feira é o último jogo desta fase, com a Hungria, adversário difícil, mas com quem Portugal pode competir. Portugal comanda o grupo com 2 vitórias, tendo uma boa vantagem para alcançar o objectivo de jogar para se classificar do 9-12º, o seja posicionar-se na 1ª metade da classificação.
Portugal impõe-se à Dinamarca por 61-38 no Europeu de Sub 16 Masculinos
Portugal esteve sempre em vantagem, acabando por triunfar de uma forma clara.
Os comandados de António Paulo Ferreira voltarão a entrar em campo já este sábado, às 11h45, diante da Bielorrússia.
Portugal entrou com tudo, neste desafio realizado em Sófia, assumindo desde início as rédeas do jogo, o que se traduziu num rápido distanciar no marcador. Com um parcial de 10-0, a Seleção Nacional colocou-se em vantagem por 12 pontos (15-3) no final do primeiro período.
Mas no segundo quarto, principalmente nos minutos iniciais, a equipa das quinas não abrandou o ritmo, alcançando um parcial de 9-0, o que aumentou ainda mais o tempo em que a Dinamarca não conseguiu obter um único ponto. Com um resultado de 24-3 a 05:54 do intervalo, a equipa das quinas tinha praticamente o jogo na mão, entrando no descanso a vencer por 31-13.
No terceiro período, nada de novo. A formação orientada por António Paulo Ferreira continuou na mó de cima, revelando uma notória superioridade, como se comprova pelo avolumar do marcador, com a turma lusa a chegar aos últimos dez minutos na frente, por 51-25.
Até ao término do desafio, Portugal só teve que controlar as operações, na única fase do jogo em que o adversário nórdico foi mais forte (10-13 como resultado do quarto período). Contas feitas, um importante e saboroso triunfo português por 61-38, que vem dar alento aos nossos jogadores.
Numa partida em que a nossa Seleção foi muito superior nos ressaltos ofensivos e nos roubos de bola, além de ter registado muito menos turnovers, os destaques individuais vão para Lamine Banora, que obteve um duplo-duplo (11 pontos e 13 ressaltos), Miguel Correia (10 pontos), Diogo Peixe (9 pontos), João Guerreiro (8 pontos e 7 ressaltos) e Gustavo Teixeira (7 pontos e 5 assistências).
Magnifico teste de Portugal com vitória histórica
Portugal demonstrou ao muito público que já hoje marcou presença e a todos aqueles que podem contar com a equipa e que, o apoio do público será fundamental para os objetivos propostos.
Último teste com nota elevada para Portugal. Primeiro período com ascendente luso desde a bola ao ar. Com 2 minutos jogados a equipa lusa vencia por 6-0. Reagiram as espanholas que com 6 minutos jogados, e depois de um parcial de 7-0, lideravam por 13-10. Foi sol de pouca dura. Portugal fez uma reta final de qualidade e terminou na frente – 17-21.
O segundo período começou com a Espanha a retribuir a meia dúzia de pontos sem resposta e a passar para a frente. Foi o mote para, além do equilíbrio, a Espanha passar a comandar a curta distância o marcador. E assim foi com Portugal a manter-se no jogo mas a ir para o intervalo a perder por 34-32.
Na saída dos balneários pouco se alterou na toada do jogo. Portugal continuava a conseguir estar dentro da luta no marcador e a meio do parcial conseguiu saltar de novo para uma curta liderança. Não durou muito e a Espanha conseguia chegar na frente para os decisivos 10 minutos – 50-48.
E de novo os 6-0 para Portugal a iniciar o 4º período. Portugal estava na frente e a Espanha sentia muitas dificuldades. Com pouco menos de 4 minutos para o final da partida um triplo luso dava 5 pontos de vantagem. A Espanha converte mas novo triplo português põe o jogo a 6 de distância com 2,57 por jogar. A Espanha buscava a reação mas as guerreiras lusas mostravam a sua garra e mantinham a distância e entravam no minuto final com a vantagem de 6 pontos conquistada. A Espanha ainda tentou mas a excelente vitória sorriu a Portugal por 63-67.
“Petingas” do Basquetebol entre o melhor peixe do mundo
A iniciativa contou com a presença de Manuel Fernandes, presidente da Federação Portuguesa de Basquetebol, e do treinador da seleção, Agostinho Pinto, tendo como objetivo divulgar a modalidade e o campeonato europeu que, pela terceira edição consecutiva (facto inédito na história desta competição), decorrerá em Matosinhos, entre os dias 13 e 23 de agosto. Organizado pela Federação Portuguesa de Basquetebol, pela empresa municipal Matosinhos Sport e pela Associação de Basquetebol do Porto, o Campeonato Europeu de Basquetebol Feminino Sub-16 será disputado por 16 equipas. Para além da seleção portuguesa, estarão em competição as equipas nacionais de Espanha, Holanda, Inglaterra, Itália, Bélgica, França, Croácia, Hungria, Alemanha, Turquia, República Checa, Rússia, Eslováquia, Letónia e Sérvia.
Eliana Cabral não é apenas uma das jogadoras que mais pontos marca ao serviço da seleção nacional feminina de basquetebol sub-16. Se dúvidas houvesse, demonstrou hoje, 11 de agosto, que é igualmente eficaz na arte de apregoar peixe, destacando-se também na coragem e determinação com que agarrou num punhado de petingas sem nunca parar de sorrir para as fotografias. Tem sangue na guelra, portanto.
As jogadoras circularam entre as bancas onde se vende o World’s Best Fish, o melhor peixe do mundo, quiseram saber tudo sobre sardinhas, carapaus, fanecas e cavalas, agarraram em lagostins e, no fim, ensinaram às peixeiras a arte do passe picado, do drible e do lançamento ao cesto. Para surpresa geral, uma das vendedeiras do mercado demonstrou que não percebe só de cestos de peixe. Encestou a bola à primeira tentativa e repetiu a proeza logo a seguir, conseguindo uma excelente percentagem de concretização.
Conforme apregoava Eliana, o basquetebol é lindo. E a seleção nacional precisa do apoio de todos.
Seleção Nacional de Sub 16 Masculinos estreia-se com derrota no Europeu
Contudo, ainda há quatro jogos pela frente nesta Fase de Grupos, sendo que os comandados de António Paulo Ferreira voltarão a entrar em campo já esta sexta-feira, às 16h15, diante da Dinamarca.
A Holanda assumiu a dianteira do marcador desde início, embora no primeiro período a nossa Seleção tenha andado próxima do adversário, até que na reta final do quarto a formação holandesa começou por aumentar os níveis de eficácia, ficando a vencer por 8-15.
Portugal entrou mal no segundo período, sofrendo logo um parcial de 0-10, o que complicou, e muito, as chances de vitória da turma lusa neste desafio de estreia no Europeu, como se comprova, posteriormente, pelo resultado de 23-36 verificado ao intervalo.
No reatar do jogo, a Seleção Nacional surgiu melhor, acabando o terceiro período por ser o mais equilibrado do jogo (16-16), o que manteve as distâncias entre ambos os conjuntos à entrada para os derradeiros dez minutos.
E aí, a Holanda foi mais forte, aproveitando para cavar um fosso ainda maior em termos de resultado, tornando impossível a missão portuguesa, terminando a partida com um resultado de 50-72 favorável à equipa laranja.
Num jogo em que Portugal esteve algo abaixo dos atletas holandeses na linha de três pontos e nos ressaltos defensivos, os destaques individuais vão para Diogo Peixe (15 pontos e 8 ressaltos), Lamine Banora (10 pontos e 8 ressaltos) e Rúben Nobre (8 pontos).
Portugal consegue competir mas Suécia foi superior
A equipa portuguesa estava focada vencer com a equipa que estava colocada à sua frente na classificação do Grupo D, para tentar discutir os primeiros 8 lugares do Campeonato da Europa de Sub 16 Masculinos que decorre em Sofia na Bulgária. Contudo não conseguiu contrariar a antevista superioridade da Suécia, especialmente no 2º período em que o jogo se desequilibrou de forma decisiva (-14 pontos para Portugal). Assim, Portugal ficou em 3º lugar no grupo D (2v. 3 d.), atrás da Estónia (5 v.) e Suécia (4v. 1d.) e à frente da Ucrânia (2v. 3d.), Islândia (1v. 4d.) e Macedónia (1v. 4d.).
Um objetivo que se manteve perfeitamente em aberto durante os primeiros 10 minutos do encontro, numa clara mostra de da capacidade competitiva e ambição da equipa nacional. O 1º período foi bastante equilibrado (18-18), com Portugal a conseguir conter as penetrações adversárias, reconhecidamente um dos seus pontos fortes, através de uma eficaz defesa hxh, e a não se perturbar com a defesa zona 1-3-1 da Suécia. Atuando com a clarividência necessária para criar boas situações de lançamento, concretizando com boas percentagens de 2 e de 3 pontos.
No 2º período, a nossa Selecção sentiu grandes dificuldades em construir boas situações de lançamento, apenas concretizando 2 cestos de campo. Em virtude de a Suécia ter aumentado a agressividade da sua defesa, tanto na zona 1-3-1 como no hxh, colocando sempre grande pressão sobre o base de Portugal. Adicionalmente a equipa portuguesa ía sentindo cada vez mais dificuldades em conter as penetrações da equipa sueca e manifestava uma grande passividade na luta dos ressaltos (nesse período a Suécia conquistaram 8 ressaltos ofensivos e 8 defensivos, contra apenas 1 e 5 de Portugal). O resultado parcial deste período foi muito desfavorável a Portugal (7-21), pelo que no final da 1ª parte a suécia já comandava claramente por 39-25.
Portugal conseguiu equilibrar o 3º período (parcial de 11-10), fruto de uma maior concentração e agressividade defensiva, utilizando alternadamente defesas zona press 2-2-1 e 2-3 e hxh, com o que conseguiu conter as penetrações da equipa sueca, mas continuando a sentir muitas dificuldades no ressalto defensivo.
No último período, os comandados de António Ferreira melhoraram a sua capacidade concretizadora, especialmente de 2 pontos em resultado de maior agressividade no ataque ao cesto, através de penetrações e ressaltos ofensivos, associada a uma melhor circulação da bola no ataque e de algumas recuperações decorrentes de maior agressividade e de alternâncias defensivas. Portugal, aumentando o risco defensivo, conseguiu reduzir a diferença até 7 pontos, a cerca de 6,30 minutos do final, mas a Suécia conseguiu responder, até com elevada percentagem de 3 pontos (4 em 6 neste período), dilatando o resultado final para 53-70, desfavorável a Portugal.
O resultado final acaba por espelhar o que se passou no jogo e as diferenças entre as duas equipas: Portugal não conseguiu equilibrar com continuidade e permanência o nível de intensidade ofensiva e defensiva. Portugal teve melhores percentagens de lançamentos de campo (50% vs 38%), mas fez menos 20 lançamentos, dada a maior dificuldade em construir os ataques, circular a bola e atacar o cesto. Portugal foi muito inferior a atacar a bola, no ressalto defensivo (perdemos 16 ressaltos na nossa tabela, que se traduziram em 13 pontos de 2º lançamento) e a provocar erros (tivemos 24 perdas de bola, contra 14 do adversário). A selecção da Suécia é superior em termos de técnica e táctica individual, permitindo-lhe construir soluções colectivas ofensivas e defensivas com maior variabilidade e simplicidade.
Mais uma bela exibição de Vladi Voytso, que terminou o encontro com um duplo-duplo (16 pontos e 11 ressaltos).
Esta terça-feira é dia de descanso na competição, e no dia seguinte Portugal iniciará a disputa da classificação do 9º – 16º lugares, integrando um grupo com a Suiça, Hungria e Ucrânia, para o qual parte já com a vitória sobre a Ucrânia, na 1ª fase. A Selecção mantém o objectivo de competir e discutir o resultado com todas as equipas, perspectivando-se que os próximos jogos sejam equilibrados, existindo boas hipóteses de poder terminar na 1ª metade da classificação.
Noticias da Federação (Custom)
“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”
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Miguel Maria
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