Artigos da Federaçãooo

Algés ganha nos Açores

Um triunfo só confirmado no derradeiro quarto do jogo, mas que coloca a formação liderada por André Martins numa posição bem mais confortável na tabela classificativa. Com este desaire caseiro, os açorianos deixam de poder sonhar com o 3º lugar e estão agora envolvidos numa luta a três, que poderá ser até a quatro, pelo 4º lugar da geral.

 

Depois de 1º período dominado pelos açorianos (17-12), respondeu o Algés durante o 2º quarto, que ao intervalo já tinha consumado a reviravolta no marcador (32-29). O descanso foi favorável à equipa da casa, isto porque no reatamento do jogo os comandados de Nuno Barroso voltaram a estar por cima no jogo (46-44). O último quarto foi o mais desequilibrado, a favor dos visitantes (32-20), sem dúvida a melhor altura do jogo para ganhar ascendente na marcha do marcador.

 

Josimar Cardoso (18 pontos) foi mais concretizador no ataque do Algés, tendo sido bem secundado por Darren Townes (16 pontos, 7 ressaltos e 4 roubos de bola) e Rui Quintino (12 pontos, 5 ressaltos e 2 assistências).

 

O norte-americano Cavell Witter (26 pontos) voltou a ser a principal referencia nos movimentos ofensivos do Lusitânia, em mais um encontro que o seu compatriota Balke Poole (1o pontos e 17 ressaltos) mostrou a sua utilidade nos dois lados do campo, bem como Willis Hall (16 pontos e 9 ressaltos).


U. Sportiva vence duelo açoriano

Miguel. A bater, em casa, o Boa Viagem por 81-45, o União Sportiva registou uma série limpa (2-0), e marca assim presença na Final Four que decidirá o campeão do principal escalão da modalidade. A superioridade da formação visitada ao longo de todo o encontro foi uma constante, nunca permitindo ao adversário discutir o jogo bem como a ronda do playoff.

 

Depois do triunfo alcançado no passado fim de semana na ilha Terceira, a equipa do União Sportiva entrou no jogo determinada a decidir a seu favor a eliminatória no primeiro jogo de que dispunha para o conseguir. No final dos primeiros 10 minutos vencia por oito de diferença (19-11) e por uma única vez, o cesto inaugural do jogo (0-2), o Sportiva teve em desvantagem no marcador.

 

O Boa Viagem ainda manteve o jogo fechado até meio do 2º período (19-27), mas um parcial de 11-0, favorável ao União Sportiva, fez disparar em definitivo o conjunto da casa na frente do marcador, 43-21 ao intervalo.

 

A diferença entre as duas equipas nos dois períodos do 2º tempo rondou sempre a dezena de pontos, o que fez com que, sem surpresa, o resultado final disparasse para números bastante pesados (81-45).

 

O Sportiva foi superior em todos as áreas do jogo, mas os 25 turnovers cometidos pelas atletas do Boa Viagem, e o facto de não terem convertido qualquer triplo (0/10), contribuiu para o insucesso e afastamento da equipa terceirense da fase seguinte da prova.

 

Felicite Mendes, com 20 pontos, foi a melhor marcadora do Sportiva, mais um que Jhasmin Player (19 pontos e 5 ressaltos), embora tenha sido Rosinha Rosário (13 pontos, 10 ressaltos e 2 assistências) a única atleta a somar um duplo-duplo.

 

A atleta Vitória Pacheco (16 pontos e 10 ressaltos) esteve em bom plano no Boa Viagem, mas nem como os contributos de Tamara Milovac (12 pontos e 6 ressaltos) e Mercedes Griffin (11 pontos e 3 ressaltos) conseguiu evitar a eliminação neste playoff. 


Pontaria afinada

Um encontro marcado pela elevada pontuação, com muitos triplos, e em que ambas as equipas revelaram um enorme sentido de cesto durante todo o encontro.

 

No 1º período, o CAB esteve quase imparável nas ações ofensivas, graças sobretudo a uma grande prestação no capítulo dos lançamentos triplos. Os insulares venceram os primeiros dez minutos por 37-23, uma marcação altíssima, e que dava, desde muito cedo, uma almofada pontual confortável de gerir aos comandados de João Paulo Silva.

 

Desde então o jogo foi sempre muito mais equilibrado, mas sempre com parciais altos, embora sem nunca ter sido colocado em causa a liderança da equipa madeirense. Olhando só para os dados estatísticos registados pela equipa do Maia Basket: 93 pontos, 60% de 2 pontos, 44% de 3 pontos, 80% da linha de lance-livre e apenas 11 turnovers, seria pouco expectável que os nortenhos tivessem perdido este encontro.

 

Muito mérito para o CAB Madeira, e para a pontaria afinada dos seus atletas. Já que converteram 22 dos triplos com um aproveitamento de 54%, estiveram perfeitos da linha de lance-livre (10), e mesmo de 2 pontos contabilizaram uma percentagem muito aceitável (55%). O ataque madeirense partilhou muito mais a bola (21 vs 11 assistências), com o norte-americano Aaron Jordan (26 pontos e 6 assistências) a ser o mais passador. Jovonni Shuler (18 pontos, 13 ressaltos e 3 assistências) e Jorge Coelho (18 pontos, 5 assistências e 4 ressaltos) equivaleram-se na marcação de pontos, um capitulo do jogo onde se evidenciou Tommie Eddie, autor de 33 pontos, 8 ressaltos e 4 assistências.

 

O trio composto por Nuno Marçal (28 pontos, 5 ressaltos, 2 assistências e 2 roubos de bola), Pedro Catarino (26 pontos, 4 assistências, 2 ressaltos, 2 roubos de bola e 2 desarmes de lançamento) e Elvis Évora (21 pontos e 5 ressaltos) bel lutou por um resultado positivo.


Favoritos confirmam

Os encarnados bateram, em casa, a Ovarense Dolce Vita (94-73), o mesmo sucedeu com os vimaranenses, que levaram a melhor sobre o Sampaense Basket (69-90).

 

Os comandados de Carlos Lisboa começaram a todo o gás o encontro, e no final do 1º período já tinham construído uma vantagem pontual de doze pontos (28-16). A eficácia ofensiva dos encarnados durante a 1ª parte foi grande, e prova disso mesmo são os 53 pontos marcados nos primeiros 20 minutos do encontro.

 

A Ovarense começava a etapa complementar obrigada a ter que recuperar de uma desvantagem de dezanove pontos (34-53). Uma tarefa que se tornou ainda mais difícil de se concretizar no final do 3º período, já que a liderança da equipa da casa tinha aumentado (77-53). Os vareiros venceram o 4º período (20-17), mas o percurso que tinham de correr atrás do prejuízo já era demasiado longo para tão pouco tempo.

 

Os encarnados converteram 15 triplos, e com eficácia (48%) durante os 40 minutos, se bem que tenham estado igualmente muito certeiros a lançar de curta e média distância (21/32 – 66%). Jobey Thomas (24 pontos e 5 assistências voltou a ser o marcador de serviço dos benfiquistas, com a dupla formada por Tomás Barroso e Fábio Lima a somar 13 pontos cada.

 

O extremo Jaime Silva (16 pontos) foi o mais produtivo na equipa da Ovarense, com Massine Fall (12 pontos) a ser depois o outro elemento da equipa a terminar nas duas unidades.

 

Vitória regressou a casa e aos triunfos

 

A equipa de S. Paio de Gramaços mostrou-se bastante agressiva no ataque, conseguiu registar bons parciais frente a um adversário de enorme valor, só que não foi capaz de condicionar o talento e a eficácia ofensiva dos vimaranenses. Ao intervalo o Sampaense tinha 35 pontos, mas do lado contrário, o Vitória somava já 48, isto depois de um 1º período em que a equipa da casa registou 26 pontos.

 

A etapa complementar foi um pouco mais equilibrada, mas sempre com ligeira superioridade da equipa da casa (22-19 e 20-15). Isto porque, a formação liderada por Fernando Sá esteve muito assertiva a lançar ao cesto, 67% de 2 pontos e 40% de 3 pontos, bem como da linha de lance-livre, de onde só desperdiçou uma tentativa (10/11 – 91%).

 

Uma eficácia que encontra uma explicação no número de assistências realizadas pelos vimaranenses durante o encontro, vinte e três, sinónimo da procura do lançamento de equipa. A defesa do Sampaense forçou 23 turnovers, mas nas ações ofensivas cometeu imensos erros sem lançamento (28), dos quais 18 resultaram em roubos de bola conseguidos pelo adversário.

 

Foram cinco os atletas do Vitória a terminar o jogo na casa das dezenas, sendo que João Balseiro, com 15 pontos, foi o mais concretizador, mais um do que Pavlovic (14).

 

Max Jacobsen foi o melhor marcador do encontro com 19 pontos, seguido de perto na equipa do Sampaense Basket de Diogo Gonçalves, autor de 16 pontos.


Lombos na Final Four

A formação de Carcavelos repetiu o triunfo do passado fim de semana (90-71), fechou a série em branco (2-0), sendo a primeira equipa a garantir a presença na Final Four da prova. Um resultado final que não espelha o equilíbrio registado durante grande parte do encontro, com a jovem equipa encarnada a cumprir com a competitividade prometida para este jogo.

 

Como o próprio resultado indica, as comandadas de André Cardoso sentiram dificuldades no capitulo defensivo, a luta das tabelas voltou a ser um problema (32-48), nomeadamente os ressaltos ofensivos (15), bem como o controlo da posse de bola (18 turnovers).

 

Ao intervalo, os 36 pontos conseguidos pelas encarnadas era um número bastante interessante, o problema estava nos 46 apontados pelo adversário. A norte americana Shanel Harrinson (36 pontos e 12 ressaltos) constituía-se como o principal problema para o conjunto benfiquista nos dois lados do campo, contribuído decisivamente para os 50% registados pela equipa dos Lombos nos tiros de 2 pontos (32/64).

 

O Benfica voltou a utilizar o tiro de longa distância como uma das suas principais armas ofensivas, e conseguiu-o com bastante eficiência (9/21 – 42.9%), facto que lhe permitiu voltar a estar bem nas ações ofensivas durante a etapa complementar. Se bem que, a equipa da casa dominou todos os parciais, liderou sempre de forma folgada, e teve 10 das suas atletas a contribuir com pontos.

 

Márcia Costa ficou muito perto de um duplo-duplo (11 pontos, 9 ressaltos e 4 assistências), num jogo em que Maria Koustorkova (11 pontos, 5 ressaltos e 3 assistências) voltou às boas exibições.

 

A jovem Jovana Nogic (25 pontos e 6 ressaltos), de partida para os Estados Unidos, esteve em destaque no Benfica, tal como Brigitta Cismasiu, autora de um duplo-duplo (11 pontos e 11 ressaltos), Maria Andrade (9 pontos e 4 ressaltos) e Paula Couto (9 pontos, 2 ressaltos e 2 assistências).


Na luta pela Proliga

As formações apuradas foram divididas em grupos de seis, dois a norte e dois a sul, sendo que passam os primeiros classificados dos respetivos grupos. O vencedor da final do norte e sul garantem automaticamente a subida de divisão, havendo depois lugar a uma final entre o melhor de cada região para apurar o campeão nacional da prova.

 

II FASE – NORTE B

Académico FC

CD Póvoa

Dragon Force "B"                                         

Galitos/WEBER S.GOBAIN

Illiabum Clube "B"

Maia Basket

 

A equipa do Galitos é a que parte com o melhor registo para esta fase, duas derrotas apenas, e terminou a fase anterior com 4 vitórias consecutivas. Mas terá certamente oposição cerrada, até porque Académico FC, Dragon Force e Maia Basket, este último vencedor do seu grupo de qualificação, apenas registaram mais uma derrota que o conjunto de Aveiro. O CD Póvoa terminou com 4 desaires, mas mostrou-se igualmente competitivo, sendo que o Illiabum B é a equipa com pior registo (6D) entre todas as concorrentes, mas com a possibilidade de integrar elementos que trabalham com o grupo que participa na LPB.

 

II FASE – NORTE B

A. Académica Coimbra

A.D.Sanjoanense       

GDB LEÇA/CARGOLANDIA

Horários do Funchal

Olivais/UrgiCentroSANF

SC Braga

 

De salientar a presença de duas equipas de Coimbra e uma da Madeira, numa série que tem duas equipas que terminaram no topo da classificação os respetivos grupos da fase anterior: AD Sanjoanense e SC Braga. Isto sem esquecer o GDB Leça, 4 derrotas, mas que terminou em alta a fase anterior já que somou quatro triunfos consecutivos. Um grupo muito equilibrado, onde a incerteza quanto aquele que chegará na frente ao final da competição é grande.

 

 

II FASE – SUL B

Academia do Lumiar"B"      

Estoril Basket

Imortal BC / ZOOMARINE

NB Queluz Nosso Prego

S.C.Farense

União Sportiva

 

O Imortal, em teoria, surge como principal candidato à conquista do 1º lugar, não só porque chega a esta fase invicto, 22 vitórias, mas também pelas margens confortáveis com que ultrapassou os sucessivos adversários. O Estoril Basket será um sério rival, um desaire apenas em 18 jogos, até porque já tem a experiência de disputar estes momentos de decisão, apesar de algumas mudanças no plantel. O Sportiva estará em representação do basquetebol açoriano, mas tal como os restantes elementos do grupo partem com um registo mais discreto, se bem que partem todos nas mesmas condições.

 

II FASE – SUL B

Algés/UAL "B

AngraBasket

FC Barreirense

G.C.Olhanense                                               

G.D.R. André Resende                      

Os Belenenses

 

O clube do Restelo foi o grande vencedor do seu grupo de apuramento e o histórico Barreirense, apesar de ter sido 2º, atrás do Estoril Basket, apenas registou mais um resultado negativo (3) que  formação de Belém. A equipa do Algés “B” será sempre uma incerteza, dependendo da integração de jogadores mais jovens que trabalham com a equipa principal. Outro adversário que poderá ter uma palavra a dizer nesta série, e o conjunto do AngraBasket, isto se apostar no recrutamento de estrangeiros, uma opção que dotaria naturalmente a equipa da ilha Terceira de outros argumentos para se bater ainda mais com os principais candidatos a vencerem este grupo. A jovem equipa do G.D.R. André Resende sairá sempre a ganhar desta fase da prova, pois chegar aqui já foi um enorme feito para o conjunto alentejano. O Olhanense tem pela frente uma dura tarefa de ter que competir frente a adversários mais fortes e com outros objetivos.


II Torneio de Páscoa

 

A não perder!!


Santo Tirso acolhe as 12 Horas de Minibasquete

Esta iniciativa que vem percorrendo os diferentes concelhos do distrito do Porto e que este ano conta com o apoio do Município de Santo Tirso, realiza-se ininterruptamente desde 2002 e já passou por: Matosinhos (2002); Valongo (2003); Penafiel (2004); Porto (2005); Marco de Canavezes (2006); Leça da Palmeira (2007); Amarante (2008); Trofa (2009); Vila do Conde (2010); Felgueiras (2011); Guifões (2012); Gaia (2013) e Lousada (2014);

 

É expectável marcarem presença mais de 800 jovens praticantes, entre os 6 e os 8 anos de idade, representando mais de 40 clubes da AB Porto, mas também de outras associações distritais como Viana do Castelo, Braga, Bragança, Aveiro e Coimbra.

 

No Pav. Municipal de Santo Tirso estarão "montados" 4 campos de minibasquete, que acolherão jogos de Mini 8, Mini 10 e Mini 12 de acordo com o calendário que encontram em anexo.


3ª etapa do Circuito Ticha Penicheiro em Coimbra

No próximo domingo, dia 12 de abril, o Olivais FC Coimbra irá organizar a 3ª Etapa do Circuito Ticha Penicheiro, no Pavilhão Multidesportos de Coimbra, entre as 10h e as 17h.

O Circuito Ticha Penicheiro conta já com uma década de existência e é uma atividade de Minibasquete exclusiva para o escalão de mini-12 femininos. Este circuito pretende homenagear a melhor basquetebolista portuguesa de todos os tempos, Ticha Penicheiro, natural da Figueira da Foz, que jogou nas principais competições Europeias e na WNBA, e ao mesmo tempo incentivar as meninas a jogar basquetebol.

Este fantástico momento de Minibasquete Feminino tem a particularidade de se dividir em 5 Etapas, nas 5 diferentes associações distritais que participam no evento: Viana do Castelo, Porto, Coimbra, Braga e Aveiro.

Este ano, a Etapa de Coimbra irá contar com a presença de 10 clubes da zona norte e centro do país, sendo eles: E.D.Viana, BC Coura (A.B.Viana), NCR Valongo, S.C. Coimbrões e Juvemaia (A.B. Porto), C.P.Esgueira, Illiabum Clube, GD Gafanha (A.B. Aveiro), Sporting Figueirense e, claro, o Olivais Coimbra (A.B. Coimbra).

Contamos que seja um dia de muita animação desportiva e, por isso, convidamos todos para que aproveitem este dia para passar pelo pavilhão Multidesportos de Coimbra para ver e apoiar as centenas de meninas mini atletas a competir no nosso desporto de eleição, que é o basquetebol.

 
Como a Ticha Penicheiro disse uma vez: «Não interessa de onde somos. Se têm sonhos, acreditem neles e trabalhem no duro para os tornar realidade». Ticha Penicheiro foi uma das melhores jogadoras universitárias de sempre na universidade americana de Old Dominion, ganhando 4 campeonatos da CAA e indo à final da NCAA. Foi também campeã da WNBA com as Sacramento Monarchs em 2005, campeã de França com o Valenciennes em 2005, campeã da Polónia com o USK de Praga em 2011, e ainda campeã da Rússia e da Euroliga em 2007 com o Spartak de Moscovo.

“Temos a ambição de vencer”

Acontece que ainda ninguém bateu as insulares no seu reduto e a jogadora sabe o quão espinhosa será a tarefa da sua equipa. Mas o objetivo é prolongar a eliminatória, pois o Olivais não quer acabar a época por aqui.

 

A capitã da formação de Coimbra quer manter a tradição do clube em marcar presença nas decisões das competições, mas para isso o Olivais está obrigado a ter que vencer num pavilhão onde ainda ninguém esta temporada conseguiu ganhar. “Este playoff decide quem vai à Fase Final do Campeonato e nós, como sempre, queremos ser uma das equipas presentes. Sabemos que estamos em desvantagem, o que nos obriga a ganhar o próximo jogo na Madeira, forçando um 3º jogo. Nesse jogo de desempate, qualquer das equipa poderá vencer.”

 

As conimbricenses ofereceram excelente réplica no jogo inaugural, chegando mesmo a controlar a marcha do marcador nos primeiros 20 minutos. Sinal que é possível competir com a ainda invicta equipa do CAB, mas existe um capítulo do jogo que o Olivais está obrigado a melhorar, sob pena de voltar a não ser bem-sucedido. “Estamos motivadas pelo bom jogo que fizemos no fim de semana passado. Sabemos que nem tudo correu bem no primeiro encontro mas demonstrámos ter equipa para jogar disputar qualquer jogo com elas. Estamos a trabalhar no sentido de potenciar os nossos pontos fortes e minimizar os pontos fortes do CAB, nomeadamente os ressaltos (28 contra 49).”

 

A equipa madeirense dominou a fase regular e reforçou-se para esta parte final da temporada com um elemento de enorme qualidade e experiência. Nem isso retira otimismo a Ana Fonseca, se bem que admita que a tarefa fica ainda mais complicada. “Sabemos que o CAB tem uma excelente equipa, que se reforçou com a Sofia Carolina, uma referência da Seleção Nacional, e que não vão ser jogos fáceis mas temos a ambição de vencer e passar a eliminatória.”

 

Mas nem tudo são dúvidas para este encontro, já que a atleta está segura que a qualidade dos espetáculos irá agradar a todos aqueles que acompanharem a decisão desta eliminatória. “Temos a certeza que quem se deslocar ao pavilhão não vai dar o seu tempo por perdido.”


Mery nas meias-finais em Itália

Na eliminatória seguinte a equipa vai defrontar o Passalacqua Ragusa, que eliminou o Lucca, antigo clube da portuguesa em Itália.

 

Nesta partida Mery teve um desempenho decisivo, sobretudo no que diz respeito à luta nas tabelas. Em 32 minutos de utilização, marcou 6 pontos, capturou 10 ressaltos, distribuiu 2 assistências e fez 4 roubos de bola. 


All Star Sub12

Este evento, reconhece o mérito dos atletas do escalão de Sub 12, reunindo num Torneio os  selecionados pelo seu desempenho na Final Six. Esta atividade reunirá um total de 48 atletas (24 masculinos e 24 femininos) e 8 treinadores do escalão.

 

Atletas e treinadores

Vitória Sport Clube

Ana Cruz

Mariana Silva

Diana Guimarães

Ana Cunha

José Maia

Vasco Silva

Simão Pacheco

João Pacheco

 

Grupo Desportivo André Soares

Joana Gonçalves

Ana Faria

Mª Inês Silva

Bruna Machado

Gonçalo Rebocho

Daniel Pereira

José Rodrigues

Luís Bastos

 

Basquete Clube Barcelos

Bárbara Machado

Raquel Veloso

Margarida Vasconcelos

Bernardo Cardoso

Diogo Faria

Miguel Leal

João Lopes

 

Associação Teatro Construção

Lara Azevedo

Mariana Silva

Ana Miranda

Sofia Cortinhas

Francisco Silva

André Freitas

Diogo Costa

Simão Ribeiro

 

Sporting Clube Braga

Andreia Borges

Ana Amorim

Constança Borges

Mafalda Teixeira

Tiago Sylla

João Reis

Afonso Fernandes

Miguel Lopes

 

Sport Clube Maria da Fonte

Eduarda Antunes

Inês Fernandes

Filipa Fernandes

Beatriz Oliveira

Lara Fernandes

Ricardo Gonçalves

Daniel Oliveira

Hugo Silva

Jorge Mendes

 

Treinadores

Catarina Costa e Rui Silvério – VSC

Margarida Fonseca – SCMª Fonte

Cristina Cruzinha – SC Braga

Paulo Freitas e Octávio Correia – ATC

Ricardo Correia – BCB

Filipe Araújo – GDAS


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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