Artigos da Federaçãooo
Bom teste para Portugal
A equipa nacional defrontou a Bélgica, desaire por dois pontos de diferença (59-61), num encontro equilibrado e apenas decidido no último período. À entrada do derradeiro quarto, Portugal liderava o marcador, mas um parcial desfavorável de 14-22 fez o jogo cair para o lado das belgas. Em suma, um bom teste para a nossa equipa que já esta 3ª feira joga com a forte seleção de Espanha, às 20.15 horas, no CDC de Matosinhos.
Desta vez coube ao selecionado luso defrontar a Bélgica. Não teve um início promissor a equipa nacional, e a Bélgica começou com um parcial de 9-0. Portugal regressava ao banco num desconto de tempo, para espantar a ansiedade das nossas jogadoras. Mais tranquilas, pouco a pouco Portugal foi se aproximando e equilibrou o resultado. Depois de ter estado a perder por uma diferença que chegou a ser de 12 pontos, as comandadas de Agostinho Pinto encurtaram a desvantagem pontual para 5 pontos no final do 1º período. Até ao intervalo, assistiu-se a um maior equilíbrio na marcha do marcador, tendo Portugal recolhido aos balneários a perder pela diferença mínima.
Na segunda metade, Portugal apresentou-se mais desinibido, sem receios, conseguindo mesmo passar durante muito tempo para a frente do marcador por uma curta vantagem de seis pontos.
A Bélgica no último período reagiu e obrigou Portugal a cometer mais erros. Defensivamente o conjunto português mostrava algum desacerto, bem aproveitado pela Bélgica, que teve na sua jogadora Becky Massey, autora de 21 pontos e 8 ressaltos, a sua melhor jogadora. Do lado de Portugal, Eliana Cabral com 19 pontos foi a jogadora mais produtiva.
No final, a vitória pertenceu à Bélgica, por 2 pontos, 59-61, num jogo em que Portugal teve a última posse de bola para ganhar o encontro, mas um triplo sobre a buzina não teve êxito.
No final do jogo, os treinadores Agostinho Pinto e Teresa Barata agradeceram o desempenho das jogadoras Mariana Mendes, Cláudia Viana, e Maria Neves, que terminam o seu contributo na Seleção Nacional, dando lugar a Beatriz Jordão e Ana Ramos, que regressam do Europeu de Sub 18 e se juntam às Sub 16.
Portugal defronta a Espanha no dia 11 pelas 20.15 no Pavilhão de Matosinhos
Parciais:
10-15; 17-13; 18-11 e 14-22
Derrota com a Hungria
Um 1º período comprometedor, derrota por 7-25, colocou os comandados de Mário Palma numa situação delicada, já que passavam a estar obrigados a ter que correr atrás de um prejuízo avolumado. Embora tenha melhorado o seu desempenho defensivo, e equilibrado o jogo nos períodos seguintes, a verdade é que a formação nacional não mais conseguiu reentrar na discussão pela vitória.
Contrariamente ao sucedido no 1º jogo, Portugal não revelou a sua habitual competência nas tarefas defensivas, permitindo que nos primeiros 10 minutos do encontro os húngaros conquistassem uma vantagem de dezoito pontos (25-7). Os comandados de Mário Palma reagiram no 2º quarto, melhoraram nos dois lados do campo, se bem que a recuperação pontual conseguida até ao intervalo não tenha sido significativa (23-38).
Os sinais positivos deixados por Portugal no final do 1º tempo não tiveram continuidade no recomeço da etapa complementar, com a vantagem a subir acima dos vinte pontos (59-35). A equipa abusou do tiro de longa distância, 13 triplos tentados, mas infelizmente a tarde não era de grande inspiração para os atiradores portugueses já que apenas converteram 3.
O técnico nacional voltou a utilizar os 12 jogadores, promovendo uma constante rotação do banco, com o objetivo claro de proporcionar experiência internacional aos mais inexperientes. O grupo bateu-se até final pelo melhor resultado possível, venceu mesmo o derradeiro período (15-12), se bem que os 50 pontos marcados revelam as dificuldades atacantes sentidas por Portugal neste jogo.
Os 25% (6/24) da linha de 3 pontos, não contribuíram para a eficácia ofensiva de Portugal, se bem que a eficácia (38%) nos tiros de curta e média distância tenha sido igualmente famosa. Foram dez os atletas portugueses a contribuírem com pontos, com Cláudio Fonseca (11 pontos e 4 ressaltos) a mostrar-se como o mais concretizador. Seguido de perto por Tomás Barroso, autor de 9 pontos.
Seleção recupera confiança
Começaram bem a partida, e desde o início defenderam com bastante agressividade e conseguiram trabalhar bem os ataques criando boas situações de lançamento exterior, sem contudo concretizarem com muita eficácia. Foi graças uma grande agressividade defensiva, algumas penetrações e contra-ataques, e à eficácia da linha de lance livre (7/7 no 1º período) que conseguiram contrariar a superioridade do jogo interior da Ucrânia e chegar ao final do 1º período a vencer por 17-15.
Ainda na 1ª parte, para contrariar o melhor jogo interior e maior capacidade de ressalto do adversário, a equipa nacional passou a defender zona (pressing 2-2-1, transitando para 2-3 em meio campo), que a equipa contrária evidenciou muita dificuldade em atacar. Até porque, teve reduzida eficácia do lançamento exterior, o que permitiu muitas recuperações de bolas e reequilibrar a luta dos ressaltos (38-36 para Portugal no total e 24-14 na tabela portuguesa) e condicionar o jogo interior.
A selecção portuguesa continuou a atacar com muito discernimento, construindo adequadamente as situações de lançamento e foi melhorando significativamente a eficácia de concretização, que lhe permitiu recuperar os níveis de confiança e a serenidade, atingindo no final do jogo 50% nos 3 pontos e nos 2 pontos e 67% no lance livre, níveis bastante superiores aos do adversário. Chegou ao intervalo a vencer por 38-27, vantagem que foi paulatinamente aumentando para 62-37, no 3º período (incluindo um parcial de 16-0 nos primeiros minutos deste período), e 85-56 final do jogo.
Ao contrário dos jogos anteriores, a selecção nacional conseguiu também superiorizar-se ao adversário no pintado, marcando bastantes pontos dentro da área restritiva (40-22 para Portugal), fruto de muitas penetrações, acções de jogo interior e ressaltos ofensivos, o que não é nada habitual.
Os jovens portugueses nunca se perturbaram com o aumento dos níveis de agressividade a as mudanças de sistema defensivo (hxh meio e todo o campo, zona press 2-1-2 e zona 2-3) que a Ucrânia ía pontualmente introduzindo, e foram contrariando progressivamente melhor os pontos fortes do adversário, designadamente as penetrações e o jogo interior. No 4º período, conseguiram responder bem ao aumento de lançamentos triplos tentados e concretizados pela Ucrânia. Cometeram muito menos erros com perdas de bola (12-20) e sofreram muito menos pontos em consequência disso (7-22).
A Ucrânia, a partir do final do 1º período, não mais conseguiu contrariar a superioridade de Portugal, nunca encontrando as melhores soluções para as dificuldades que Portugal lhe colocou, parecendo também que a equipa não reagiu da melhor maneira à derrota da véspera, com a Suécia, que a terá afastado do 2º lugar do grupo.
Esta segunda feira, é o último jogo da 1ª Fase, em que Portugal discute com a Suécia o 2º lugar no grupo e acesso à disputa dos 8 primeiros lugares do Campeonato. A Suécia é um adversário muito difícil, que joga com grande intensidade e que tem muita capacidade individual e excelente organização colectiva. Mas a Selecção tem como objectivo competir e discutir o resultado.
Foram quatro os atletas portugueses a terminar o encontro na casa das dezenas em pontos marcados, com Paulo Caldeira, autor de 19 pontos, 6 ressaltos e 5 assistências, a cotar-se como o mais produtivo. Pedro Lança, que contabilizou 17 pontos, 8 ressaltos e 4 assistências, realizou igualmente um jogo bastante completo.
Quem Somos Nós? PORTUGAL!! – Vídeo
Vem apoiar as nossas guerreiras e junta-te no nosso grito!
Hoje as nossas "guerreiras" apelam ao vosso apoio e partilham o seu grito de união! "QUEM SOMOS NÓS?PORTUGAL!!QUEM?PORTUGAL!!QUEM?PORTUGAL!!"Agora que já sabes, vem a Matosinhos apoiar a Nossa Seleção e junta a tua voz ao nosso grito! VAIS FALTAR!!
Posted by Federação Portuguesa de Basquetebol on Domingo, 9 de Agosto de 2015
Calendários já disponíveis
O jogo da Supertaça já tem data e local definido, pelo que o SL Benfica, defrontará o Barcelos, finalista vencido da última edição da Taça de Portugal, em Caminha, no próximo dia 3 de Outubro, um jogo agendado para as 18 horas.
LPB
Campeonato:
A fase regular da competição é disputada num sistema de duas fases. Uma 1ª fase composta organizada na forma de poule a 2 voltas, e uma 2ª fase igualmente em sistema de poule a 2 voltas, disputada entre os seis melhores classificados – Grupo A. Os restantes constituíram o Grupo B, sendo que manterão a competição entre eles de forma a determinar quem integrará o playoff.
Playoff
Para além de contar com as 6 equipas Grupo A, juntam-se os dois melhores classificados Grupo B, mantendo-se depois o formato atual de disputa entre 8 equipas.
Troféu António Pratas:
A fase apuramento contará com um Grupo 1 e um Grupo 2, cada um deles com 4 equipas. As equipas defrontam-se de 6ª a domingo, 3 jogos cada. Passam à fase final os dois primeiros classificados do respetivo Grupo, que se disputa fim de semana seguinte. A forma de disputa das meias finais realiza-se no cruzamento de grupos, em que o 1º classificado defronta o 2º do outro grupo (1ºcls.G1x2ºclas.G2 e 1ºclas.G2x2ºclas.G1)
PROLIGA
Fase regular:
A fase regular é disputada num formato de 2 zonas, Norte e Sul, composta por duas fases. Na 1ª fase, poule a 2 voltas, e na 2ª fase, o Grupo A será constituído pelos 4 melhores classificados de cada uma das zonas. Estas equipas disputam mais uma poule a 2 voltas, sendo que o Grupo B, formado pelas restantes equipas, realizam jogos cruzados a 2 voltas.
O playoff contará com os 4 primeiros do Grupo A, onde a forma de competição é a habitual, rondas disputadas à melhor de (1ºx4º e 2ºx3º).
Troféu António Pratas
A fase de apuramento terá 4 grupos, cada um deles com 4 equipas, onde todos realizam 3 jogos, de 6ª a domingo. O 1º classificado da respetiva série apura-se diretamente para a fase final, que se realizará no fim de semana subsequente. Nas meias finais o vencedor do N1 defronta o vencedor no Norte 2, o mesmo acontece com os grupos do Sul.
Triunfo a fechar
A equipa nacional fechou a sua participação com um resultado positivo, num claro sinal de compromisso e responsabilidade das jovens atletas portuguesas. As comandadas de Mariana Kosturkova não se deixaram abater pela desilusão do dia anterior, e bateram-se exemplarmente pela melhor classificação possível. A seleção portuguesa regressa esta segunda-feira a Portugal, com chegada prevista para as 21h10 ao aeroporto de Lisboa.
No jogo de atribuição dos 15º e 16º lugares da competição, defrontaram-se Portugal e Estónia, com a vitória a sorrir às portuguesas, que controlaram o jogo durante praticamente toda a partida.
A boa entrada de Portugal permitiu ganhar uma vantagem que no final do 1º período se cifrava em 9 pontos (9-18). No 2º quarto, as portuguesas continuaram a superiorizar-se à equipa da Estónia, chegando ao intervalo a vencer por claros 39-19.
No recomeço da etapa complementar as adversárias ainda esboçaram uma ligeira reação, fechando o quarto com 9 pontos de desvantagem (36-45). No derradeiro quarto do jogo, as atletas nacionais voltaram a mostrar-se mais fortes e garantiram assim a 15ª posição na geral.
Resultado final: 49-60 para Portugal
Por períodos: 9-18; 10-21; 17-6; 13-15
Destaques individuais para Maria Kostourkova com 17 pontos e 11 ressaltos. Realce também para os 11 pontos de Carolina Gonçalves e para mais 7 assistências de Carolina Bernardeco.
Portugal defronta hoje a Bélgica e dia 11 a Espanha
Com treinos bi-diários no CDC, local onde irá jogar a nossa seleção, o selecionador Agostinho Pinto prepara os últimos detalhes para alcançar a tão almejada manutenção na divisão A.
Em Portugal já estão Espanha e Bélgica que nos próximos dias jogarão com Protugal partidas que serão so últimos aprontos antes do inicio da competição no dia 13 de Agosto. Hoje, dia 9, pelas 21h00, Portugal defronta a Bélgica, amanhã à mesma hora, Bélgica e Espanha jogarão entre si e no dia 11, a nossa Seleção defrontará a Espanha pelas 20h15, com as partidas a terem lugar no CDC de Matosinhos.
Portugal volta a vencer na preparação para o Europeu de Sub 16 Masculinos
Portugal estreia-se contra a Holanda, às 13h45 locais, 11h45 no nosso país.
Portugal venceu novamente à Roménia, desta feita por 53-46. Este segundo jogo foi sempre mais equilibrado, registando-se uma vantagem máxima de 7 pontos a favor de Portugal já no final do jogo, com muita agressividade defensiva de ambas as equipas, mas baixos níveis de eficácia ofensiva (percentagens de lançamentos de campo de 35-36%). Durante a primeira parte, tivemos uma Roménia ligeiramente superior (27-26 ao intervalo), mas na segunda metade a nossa Seleção foi melhor, especialmente no quarto período.
A equipa das quinas apresentou-se mais concentrada, disciplinada e intensa durante todo o jogo, realizando um bom trabalho defensivo, embora com problemas no ressalto, e revelando mais qualidade na organização coletiva ofensiva e nas transições, também ofensivas, que lhe permitiram alguns lançamentos fáceis, não obstante muitas perdas de bola (16 turnovers). As percentagens de lançamentos de campo (total: 365; 2p: 44%; 3p: 22%; evidenciaram alguma insegurança na execução e falta de confiança na finalização. De registar a infelicidade do jovem Gustavo Rodrigues, que se lesionou no primeiro lance ofensivo em que interveio, com uma pancada no joelho, sendo que por precaução não jogou mais, não havendo impedimentos à sua utilização no Europeu.
Pela Seleção Nacional de Portugal de Sub 16 Masculinos jogaram
Ruben Nobre – 6 minutos, 1 falta
Gustavo Teixeira – 12 segundos
Francisco Amarante – 30 minutos, 11 pontos, 2 ressaltos, 1 falta
Pedro Oliveira – 4 minutos, 1 assistência
Diogo Peixe – 39 minutos, 18 pontos, 11 ressaltos, 3 assistências
Miguel Correia – 15 minutos, 2 ressaltos
Ricardo Neves – 11 minutos, 2 pontos, 4 ressaltos, 1 assistência, 2 faltas
João Guerreiro – 30 minutos, 12 pontos, 3 ressaltos
Vicente Jardim – 16 minutos, 2 pontos, 2 ressaltos, 3 faltas
Lamine Banora – 20 minutos, 8 pontos, 5 faltas
Miguel Reis – 23 minutos, 5 ressaltos, 1 falta
Rodrigo Soares – 6 minutos, 1 ressalto, 1 falta
A Federação Portuguesa de Basquetebol agradece à Federação Romena de Basquetebol o convite para a realização destes 2 jogos finais de preparação, bem como a forma muito simpática e cordial como a Selecção Nacional de Sub 16 Masculinos foi recebida e tratada.
Desaire com a Estónia
Os comandados de António Paulo Ferreira mostraram-se competitivos durante os primeiros 10 minutos do encontro, mas um parcial negativo de 11-0 precipitou um resultado final desnivelado (40-94), no qual a formação portuguesa não mais conseguiria entrar na discussão da vitória.
Nem o facto de defrontar, em teoria, a equipa mais forte do grupo retirou confiança aos jovens jogadores portugueses, que discutiram o resultado durante os primeiros minutos do jogo. Depois de um empate a 7 pontos, a Estónia tomou conta do jogo e no final do 1º período já vencia por 19-11. A Estónia jogou sempre com muita intensidade, que Portugal, para além dos primeiros minutos, raramente conseguiu acompanhar: agressividade sobre as linhas passe, muita pressão e contacto forte sobre as penetrações e intervenção dura sobre todos os lançamentos; transições muito rápidas, penetrações muito fortes, grande eficácia de lançamento e jogo interior muito forte.
Ainda assim, o jogo continuava em aberto, mas 11 pontos sem resposta fizeram os estónios disparar no marcador, para uma vantagem de dezoito (37-19) em tempo de descanso. A equipa portuguesa esteve sempre muito ansiosa e precipitada, raramente conseguindo jogar de forma descomplexada e desfrutar da oportunidade de defrontar adversários de tanta qualidade, não conseguindo os jovens jogadores mostrar devidamente as qualidades que também possuem.
O intervalo não serenou a equipa lusa, que recomeçou da etapa complementar comprometendo em definitivo as suas hipóteses de competir neste encontro. O 3º período foi negro para Portugal, já que o parcial registado de 6-30 revela bem as dificuldades sentidas pela equipa nos dois lados do campo. Para além da excelente eficácia do lançamento exterior da Estónia na 2ª parte (7/10 de 3 pontos), Portugal sofreu muitos pontos a partir de perdas de bola e de contra-ataque do adversário e de lançamentos em áreas próximas do cesto, resultantes das transições e da superioridade do jogo interior.
Os derradeiros 10 minutos voltaram a ser dominados pela formação da Estónia, e se em termos defensivos Portugal continua a sentir dificuldades em parar as ações ofensivas do adversário, nas ações atacantes Portugal melhorou significativamente (15 pontos), um indicador positivo para o que ainda falta disputar nesta fase.
Portugal perdeu a luta das tabelas (34-50), cometeu demasiados turnovers (25), sendo que voltou a revelar uma fraca eficácia nos lançamentos de campo, especialmente da linha de 3 pontos (1/15 – 6.7%), aquela que é habitualmente uma das principais armas ofensivas das seleções masculinas portuguesas. A Selecção Nacional evidenciou, mais uma vez, muitas dificuldades em concretizar lançamentos exteriores, mesmo abertos e em concretizar penetrações e ressaltos ofensivos pressionados ou com contacto. Apesar de continuarmos a conseguir obter boas situações de lançamento exterior a ineficácia ofensiva manteve-se, sendo as percentagens muito baixas e a concretização de penetrações e vantagens no jogo interior foram quase inexistentes.
Mais uma exibição positiva de Vladi Voytso (12 pontos e 6 ressaltos), tendo sido bem acompanhado por Paulo Caldeira, autor de 10 pontos, 3 ressaltos e 2 assistências.
Os jogadores da Estónia são muito fortes e evoluídos na técnica e táctica individual, permitindo evidenciar superioridade nas leituras, na tomada de decisão e na intensidade de execução das diversificadas soluções que possuem, sendo por isso muito mais fortes nas manobras colectivas, sempre muito simples, e muito mais eficazes na concretização.
Serão provavelmente a melhor equipa da competição, tendo já ganho aos 2º e 3º classificados do Grupo D – Suécia e Ucrânia, também entre as equipas mais fortes da competição – por 22 e 31 pontos respectivamente, e tendo também ganho em torneios de preparação a equipas da Divisão A, como a Lituânia e a Letónia.
Liga já foi sorteada
Na 1ª jornada do campeonato Benfica e Vitória de Guimarães defrontam-se, numa reedição das duas últimas finais da LPB. Já os dragões, de regresso à LPB, visitam Ponte de Sor, para defrontar o Elétrico FC, adversário da final do campeonato da Proliga da última temporada, e que este ano se estreia na principal competição masculina.
O sorteio ditou como jogo grande da ronda inaugural, a 10 de Outubro, SL Benfica e Vitória SC, os dois finalistas das duas últimas edições da Liga Portuguesa de Basquetebol.
O sorteio determinou ainda que o FC Porto, de regresso à principal competição masculina, após três anos de ausência, inicie a prova com uma deslocação a Ponte de Sôr para defrontar o Elétrico, formação frente à qual o projeto Dragon Force se sagrou campeão da Proliga.
Quanto a clássicos, o primeiro duelo entre águias e dragões será a 17 de outubro, na Luz. Os encarnados visitam o Dragão Caixa, na 14.ª ronda, prevista para 19 de dezembro.
1.ª jornada da LPB
SL Benfica-VSC
Ovarense-Maia Basket
Elétrico-FC Porto
Barcelos-Luistânia
Oliveirense-CAB Madeira
Folga: Galitos Barreiro
Portugal perde com Hungria por um ponto
Depois de ter estado tão próximo de chegar aos quartos-de-final, um jogo perdido pela diferença mínima acaba por marcar toda uma participação com momentos de brilhantismo, e em que as comandadas de Mariana Kostourkova provaram que eram capazes de se bater frente a qualquer adversário. A seca de pontos nos momentos finais do encontro determinou este resultado negativo, já que a pouco mais de três minutos do final, Portugal liderava por quatro pontos de vantagem. Este domingo, Portugal joga contra Estónia, às 10h00 de Portugal continental, para definir as 15ª e 16ª posições do Europeu.
Um verdadeiro balde de água fria. A Seleção Nacional sub-18 feminina não conseguiu manter-se entre a elite europeia do escalão e regressa à Divisão B na próxima temporada. Este sábado, no Campeonato da Europa que decorre na Eslovénia, a equipa foi derrotada pela Hungria, por apenas um ponto (58-57) e acabou por ser despromovida.
O jogo começou equilibrado, com diversas mudanças na liderança do marcador. A equipa nacional acabou por conseguir terminar o 1º quarto na frente por 3 pontos de vantagem (17-14).
A Hungria respondeu bem, "saltando" logo para a liderança no inicio do 2º período, conseguindo até ganhar uma vantagem relativa, pois Portugal "encalhou" nos 17 pontos. Durante os primeiros 6:59 deste quarto, a equipa nacional não marcou qualquer cesto. Quando o intervalo chegou, as portuguesas tinham 6 pontos de desvantagem no marcador (23-29).
No regresso do balneário, Portugal voltou com vontade de dar a volta aos acontecimentos, e aos 2 pontos iniciais da Hungria, as portuguesas responderam com um parcial de 15-0, que motivava a reviravolta no marcador em 38-31, virando assim completamente o encontro em apenas 3:37 minutos. A Hungria procurava o mesmo, a manutenção na Divisão A, e não baixou os braços, voltando a colar-se no marcador. Maianca Umabano marcou 12 pontos neste período e ajudava Portugal a voltar para a liderança, no final do 3º quarto (45-44).
Portugal voltou a entrar bem no derradeiro quarto, e com um parcial de 7-0, conseguiu chegar à vantagem de 8 pontos com 6:23 para jogar (52-44). Catarina Miranda ainda marcou 2 triplos que colocariam o marcador em 55-47, mas a Hungria não desistia, e Wenniger respondeu também com 2 lançamentos de 3 pts certeiros. Maria Kostourkova marcou 2 pontos a 3:06 do fim, que colocava o resultado em 57-53 favorável à equipa portuguesa, mas esses seriam os últimos pontos de Portugal, pois as jogadoras lusas não mais voltariam a encontrar o caminho do cesto.
As húngaras continuaram a "carregar" na tabela ofensiva e a ter segundas oportunidades para lançar ao cesto. Com isso conseguiram passar para a frente no marcador por 1 ponto, a 2:06 do final do encontro. Daí até ao término da partida, mais nenhuma equipa conseguiu somar pontos. No final dos 40 minutos a Hungria estava na frente e Portugal relegado para a Divisão B.
Resultado final: 57-58 para a Hungria
Por períodos: 17-14; 6-15; 22-15; 12-14
Apesar da melhor percentagem de lançamento (41% contra 34%) e de ter feito menos "turnovers" (14-19), Portugal permitiu que a Hungria lançasse mais 8 vezes ao cesto, fruto dos 22 ressaltos ofensivos conquistados.
Destaques na equipa portuguesa para Maianca Umabano (14 pontos e 5 ressaltos), Maria Kostourkova (12 pontos e 10 ressaltos) e Beatriz Jordão (10 pontos) e para as 10 assistências de Carolina Bernardeco.
Portugal vence Hungria
Triunfo da equipa nacional, por 54-43, num encontro em que Portugal comandou sempre a marcha no marcador, mas só nos 5 minutos finais conseguiu disparar no resultado e assim garantir a vitória.
Portugal entrou bem no jogo, conquistando rapidamente uma curta vantagem pontual, que manteve até final do 1º período (13-9). As defesas sobrepunham-se aos ataques, algo normal nesta fase de preparação, mas isso não impediu, depois de um empate a 15 pontos no 2º quarto, que Portugal recolhesse aos balneários na frente do marcador (28-24).
Os jovens portugueses mostravam-se consistentes dentro do campo, revelando maturidade suficiente, apesar de para alguns esta ter sido a sua 1ª internacionalização sénior, para gerir a curta diferença pontual. Vantagem que era de dois pontos no final do 3º período (36-34), sendo que o jogo se manteve fechado e equilibrado até meio do derradeiro quarto.
Nos últimos 5 minutos do encontro, os comandados de Mário Palma mostraram-se mais fortes, conseguindo mesmo fugir no marcador, pelo que na parte final do encontro a diferença pontual subiu para os dois dígitos.
De salientar o contributo de todos os jogadores, algo que se refletiu na distribuição dos pontos marcados. Doze jogadores marcaram, sendo que os mais concretizadores, ambos com 8 pontos, acabaram por ser Cláudio Fonseca (4 ressaltos) e Pedro Pinto. Destaque ainda para os 5 pontos e 6 ressaltos contabilizados por Rui Quintino.
Portugal volta a defrontar esta mesma equipa húngara domingo, às 18 horas, em Szolnok, sendo que na próxima semana irá dar continuidade aos seus trabalhos com a participação num torneio na Holanda, mais concretamente Leiden.
O primeiro adversário de Portugal, dia 15, sábado, será a Grã-Bretanha, e no dia seguinte, domingo dia 16, será a vez de medir forças com a equipa da casa.
Segue-se uma digressão à China, com saída prevista para o dia 19 e regresso no dia 8 setembro. Portugal irá disputar 8 a 9 jogos em diferentes províncias chinesas, com equipas da Liga chinesa e CBA, esta última umas das competições norte-americanas e que serve de mostra e rampa de lançamento para quem ambiciona chegar à NBA.
Noticias da Federação (Custom)
“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”
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Miguel Maria
“Donec Aliquam sem eget tempus elementum.”

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