Artigos da Federaçãooo
Cartão que premeia o fair-play
Foi apresentado esta quinta-feira, em Lisboa, no Palácio Foz e contou com a presença do vice-presidente da FPB, Miguel Pereira. Como é seu hábito, o espírito inovador da FPB, faz com que se antecipe na utilização deste novo conceito pelo que será implementado na Festa do Basquetebol, como experiência piloto a acrescentar ao prémio fair play habitual. O cartão pode ser mostrado tantas vezes quantas o árbitro considerar necessárias, com o intuito de favorecer o espírito desportivo.
"A FPB sempre procurou promover e estimular o Fair Play e a ética desportiva. Desde há 9 anos que promove a atribuição do Prémio Fair Play na Festa do Basquetebol Juvenil (maior evento nacional federado: 72 seleções de todo o país nos escalões de sub16 e sub 14 masc e fem – mais de mil atletas, treinadores e staff), através da votação de juízes, directores de campo e chefes de comitiva."
Na época presente 2014-2015 vai realizar o projeto piloto do CARTÃO BRANCO na Festa do Basquetebol Juvenil. Como é sabido, os Regulamentos do Basquetebol não preveem a amostragem de cartões, mas 1 cartão branco estará disponível na mesa dos oficiais em todos os jogos. O árbitro do jogo poderá mostrar um cartão branco, quando o jogo estiver parado e de modo a que todos vejam, a um atleta ou outro agente que realize um comportamento merecedor. Quer seja observado pelo árbitro ou observado e recomendado por outro juiz do jogo ou pelo diretor de campo. Será atribuído o Prémio Fair Play Final à seleção (ou seleções) que tenha recebido mais cartões brancos. Será efetuada a distribuição às equipas e disponibilização ao público de brochuras relativas ao Cartão Branco e Plano Nacional da Ética no Desporto. " – Miguel Pereira a deixar bem claro que a FPB, como é seu hábito, estará sempre na vanguarda de tudo aquilo que contribua para a melhoria da modalidade
Este cartão, que possibilita aos árbitros reconhecer e recompensar as atitudes e comportamentos eticamente relevantes por parte de todos os agentes desportivos e do público, é considerado pelo secretário de Estado do Desporto e Juventude, Emídio Guerreiro, como "um reforço positivo pelo comportamento eticamente positivo".
"O cartão branco é a possibilidade que se dá a um árbitro em determinado momento do jogo exibir um cartão branco, que é um reforço positivo pelo comportamento eticamente positivo, pelo `fair play" demonstrado, um sinal importante, porque reforça a imagem do árbitro, que deve ser também uma imagem positiva", afirmou.
Emídio Guerreiro realçou o facto deste cartão possibilitar uma igualdade, fazendo com que "quem tem um comportamento positivo esteja ao mesmo nível de quem cometeu uma falta que não devia ter feito", esperando que este projeto piloto tenha continuidade, para que na próxima época existam "mais modalidades envolvidas, mais federações e competições".
Benfica conquista o ambicionado troféu
Isto porque só após dois prolongamentos a equipa do SL Benfica conseguir bater o Barcelos HotelTerçoGiv (88-87) num pavilhão com um ambiente fantástico, repleto de emoção e entusiasmo. Embora seja justo referir que a vitória poderia ter caído para qualquer uma das equipas, prova que ambas revelaram argumentos e competência para conquistar o troféu em disputa. A equipa benfiquista mantém assim na sua posse o troféu conquistado na época passada e soma agora 20 triunfos na prova rainha do basquetebol nacional.
O jogo começou melhor para os encarnados, sobretudo porque se mostravam maior eficácia nos tiros de longa distância, e contaram com um Tomás Barroso endiabrado no 1º período (14 pontos). O jogo proporcionava bons momentos, as equipas somavam pontos, davam espetáculo e no final dos primeiros 10 minutos era o Benfica quem liderava, por quatro pontos de diferença (25-21).
Os minhotos contrariavam os pontos fortes dos encarnados através da exploração do contra-ataque, tirando partido dos turnovers do adversário (20 no total), mas também pelo ritmo imposto nas sua transições ofensivas. O jogo interior era a outra solução procurada pelos minhotos, 22 pontos na 1ª parte, que assim se mantinham na discussão do jogo. Slay e Mário Fernandes davam contributos importantes vindos do banco, e em tempo de intervalo o Benfica continuava na frente do marcador (35-32).
Para a segunda parte, Carlos Lisboa retificou a recuperação defensiva da equipa, obrigou o Barcelos a ter que jogar mais vezes em ataque organizado, o que retirou eficácia ofensiva à formação de comandada por José Ricardo. De referir que o Barcelos teve durante a 2ª parte excelentes momentos defensivos, apenas ultrapassados pela enorme competência e pontaria dos jogadores do Benfica, que em vários ataques em crise de tempo somaram cestos que pareciam pouco prováveis de entrar. Mesmo quando perdia por doze pontos de diferença já no 4º período, sempre muito bem liderados pelo seu base Carlos Fechas, o Barcelos foi capaz de ir atrás do prejuízo, colocar-se no comando do jogo, e ter posse de bola para resolver o jogo a seu favor durante o tempo regulamentar. Loncovic falhou um triplo aberto do canto, isto depois de mais uma penetração dos bases barcelenses.
No 1º prolongamento, o Benfica voltou a demonstrar capacidade e maturidade para lidar com a pressão do momento. Mesmo estando atrás no resultado, os encarnados foram fortes mentalmente, disciplinados taticamente na busca que situações que lhe permitissem pontos com maior eficácia. A exclusão por faltas de Loncovic primeiro, e Dukovic mais tarde, complicou a tarefa do treinador José Ricardo, mas o resto da equipa soube superar-se e chegou mesmo a estar a vencer por quatro pontos (85-81) quando faltava pouco mais de um minuto para o final do 2º prolongamento. Isto depois de ter nova posse de bola para decidir no final do 1º tempo extra.
Nuno Oliveira estava imparável, dando a sensação, que era o base do Barcelos contra o Benfica, e a exibição só não terminou em glória porque a equipa não conquistou o troféu. Mas do outro lado, Jobey Thomas não quis ficar atrás, e quando tudo parecia encaminhar-se para um triunfo dos minhotos, o norte-americano do Benfica resolveu mostrar por que é um dos melhores executantes a jogar em Portugal.
Primeiro com um triplo, depois com uma penetração, isto para além de assumir por completo a condução do ataque encarnado. Os segundos finais foram frenéticos, acabando por pertencer ao Barcelos o último lançamento do jogo, depois de uma penetração com sucesso de Ronal Slay numa rápida transição do Benfica, e novo cesto da autoria de Thomas que acabaria por dar a vitória no jogo ao conjunto encarnado.
Laura Ferreira entra a ganhar
Em Espanha, o Andorra de Betinho somou o segundo triunfo consecutivo na Liga ACB.
A equipa de Betinho somou o segundo triunfo consecutivo este fim-de-semana na Liga ACB. O Andorra visitou o Joventut, na 25ª jornada da principal competição de Espanha, e venceu, por 82-67, mas manteve a 15ª posição na tabela classificativa. O português foi titular e em 25 minutos somou 5 pontos, 7 ressaltos e 1 roubo de bola.
Em França, Miguel Cardoso realizou uma boa exibição na vitória do Quimper sobre o segundo classificado da NM1, o Blois, por 76-62. Depois de uma fase da época em que saltava do banco para jogar em muitos casos menos de cinco minutos, paulatinamente o português tem vindo a ganhar o seu espaço da equipa e até já tem sido titular. Como foi o caso deste fim-de-semana. Em 25 minutos registou 15 pontos, 2 ressaltos, 2 assistências e 1 roubo de bola.
Na mesma competição, o Avignon-Sorgues superou o CFBB, por 87-58, com Arnette Hallman a contribuir com 5 pontos, 6 ressaltos e 1 assistência, em 27 minutos de utilização.
Em Espanha, na principal Liga Feminina do país, o Zamarat de Sofia Carolina visitou o pavilhão do Mann Filter e cedeu, por 58-65, com a portuguesa, em 25 minutos, a marcar dois pontos e a capturar 3 ressaltos. O Zamarat é 8º na tabela classificativa.
Na divisão inferior, a Liga Feminina 2, o Badajoz sofreu um amargo desaire em casa, diante do Aros Leon. Perdeu por apenas 1 ponto de diferença (79-80) e acabou por ser inglório o esforço de Larisse Lima, que com os seus 14 pontos, 6 ressaltos, 1 assistência e 2 roubos de bola, não conseguiu evitar a derrota.
Sorte parecida teve o Selmak, na mesma divisão, equipa de Inês Faustino. Visitou o Arxil Pontevedra e perdeu, por 44-52, igualmente na 19ª jornada da prova. Inês capturou 2 ressaltos, distribuiu 2 assistências e fez 1 roubo de bola, em 23 minutos de utilização.
Na Liga Feminina 2B, há a registar este fim-de-semana a segunda derrota da época do CREF Hola, que mesmo assim continua isolado no primeiro lugar. Na visita a Alcobendas a equipa não foi feliz, não obstante o esforço de Carla Nascimento (3 pontos, 2 ressaltos e 1 roubo de bola, em 25 minutos) e de Maria Correia (6 pontos, 10 ressaltos, 3 assistências e 2 roubos de bola, em 30 minutos), que tudo fizeram para que o desfecho fosse diferente.
Em Itália, o Napoli visitou o Lucca (antiga equipa de Mery Andrade) e perdeu por apenas um ponto (84-85), ocupado a 6ª posição na classificação. Mery jogou 24 minutos, durante os quais registou 2 pontos, 2 ressaltos e 3 roubos de bola.
Nos Estados Unidos, a Universidade de South Florida levou a melhor sobre Louisiana State, por 73-64, no jogo de abertura da fase final do campeonato universitário do país (NCAA). A portuguesa marcou 6 pontos (dois triplos importantess no arranque da segunda parte, que permitiram à equipa ampliar a vantagem de 6 para 12 pontos), capturou 2 ressaltos, distribuiu 2 assistências e fez 2 desarmes de lançamento, recuperando ainda uma posse de bola. Tudo em 26 minutos de utilização.
DHIKA e ENRICO SILVANNI vestem basquetebol
No intervalo entre as duas partidas das meias finais, a cerimónia de apresentação começou com a apresentação dos novos equipamentos das equipas nacionais, com o Presidente da FPB, Manuel Fernandes e o Vice Presidente Rui Dias a juntarem-se ao Administrador da DHIKA, Júlio Araújo, para assinar o protocolo. Seguiu-se a ENRICO SILVANNI, agora com a presença do seu administrador José Maria Silva que com o Presidente e o Vice Presidente da FPB rubricaram o acordo e apresentaram as novas indumentárias.
A DHIKA é uma empresa jovem mas já com grande experiência no setor têxtil. A sua atividade centra-se principalmente no fabrico e comércio de artigos desportivos e têxtil promocional e recentemente apostou na criação da própria marca, para colmatar uma lacuna do mercado nacional. A partir de hoje, os Equipamentos Oficiais das Seleções Nacionais de Basquetebol são DHIKA.
Mais uma empresa portuguesa de prestígio, presente no mercado internacional desde a década de 80, a ENRICO SILVANNI sempre procurou manter uma atenção permanente às tendências internacionais da moda, pautando-se por padrões rigorosos de acordo com as normas da mais Alta Qualidade Internacional, seja ao nível de produtos quer dos serviços.
Anteriormente focada na moda clássica, a ENRICO SILVANNI rejuvenesceu o perfil dos seus clientes, desenvolvendo uma linha de vestuário mais casual e agora vestirá os quadros e staff da Federação Portuguesa de Basquetebol.
Estágio de preparação em Albufeira
Estão já convocadas 12 atletas a que se juntarão mais quatro da observação efetuada durante as Festas do Basquetebol, em Albufeira. Nos anexos desta noticia poderão consultar as jogadoras já eleitas, bem como o plano de treinos previsto para este período de trabalho.
Minibasquete foi megasucesso em Gaia
Assim, no passado sábado, 122 treinadores de Minibasquete, dos quais destacamos 4 técnicos oriundos da Galiza, puderam usufruir duma oportunidade privilegiada de valorização ao assistir a um conjunto de intervenções interessantes, criativas e bastante oportunas, através dum painel de formadores com relevante experiência de campo.
No dia seguinte (domingo) o espaço transformou-se significativamente, apresentando 7 campos de Minibasquete, nos quais cerca de 400 jovens, dos 6 aos 12 anos de idade, tiveram oportunidade de jogar e divertir-se. Associado a esta MEGACONCENTRAÇÃO, foi possível realizar em paralelo a 2ª etapa do CIRCUITO SUB 12 ABP, que, ineditamente, contou com a participação de 3 clubes convidados oriundos de outras associações.
Manifestamos aqui o nosso agradecimento ao BC GAIA, parceiro privilegiado nesta dinâmica, à CM Gaia pela cedência de tão privilegiado espaço para estas iniciativas e ainda um agradecimento especial ao Conselho de Arbitragem da ABP que com a sua presença contribuiu decisivamente para a credibilização da iniciativa.
Aguardamos já mais uma edição para o dia 10 de Maio, enquanto que a 11 e 12 de Abril viajamos até Santo Tirso para a realização das “12 HORAS de MINIBASQUETE”.
Benfica na defesa da Taça
Os campeões nacionais voltam a marcar presença numa final de uma competição, situação já repetida por três vezes na presente temporada. Nos momentos-chave, os comandados de Carlos Lisboa foram disciplinados taticamente, souberam explorar as ações ofensivas onde conseguiam vantagens e mostraram-se mais certeiros a lançar ao cesto.
Depois de dois minutos sem pontos, as duas equipas soltaram-se do nervosismo inicial, começaram a praticar um basquetebol de qualidade e os pontos surgiram com naturalidade. Jobey Thomas assumia a responsabilidade ofensiva dos encarnados e, depois de um jogo de pouca inspiração a atirar de três, o norte-americano dava um clinic de lançamento, com os triplos a sucederem-se. Foi das suas mãos o último tiro, próximo do meio-campo, que colocou o resultado em 24-18, favorável ao Benfica, no final do 1º período.
Reagiram os vimaranenses, Pedro Pinto entrou muito bem no jogo, Momplaisir conquistava ressaltos e intimidava junto ao cesto, o domínio do jogo mudava de mãos, e o Vitória chegava ao comando do marcador. Mas a boa eficácia da linha de três pontos parte do Benfica (6/11 – 54.5%), contrastava com a falta de pontaria do Vitória. Thomas (16 pontos) voltava a dar nas vistas na parte final do 1º tempo, e dois cestos consecutivos de sua autoria colocavam os encarnados na frente ao intervalo (35-32).
Assim a longa distância funcionou um pouco melhor, o Vitória aproximou-se no resultado, já que foram dois triplos quase consecutivos que colocaram os minhotos a três pontos de distância no final do 3º período (41-44).
O Benfica entrou melhor no derradeiro quarto, Ronald Slay revelou-se mais agressivo e disponível para a ajudar a equipa, e acabou por ser o norte-americano a sentenciar quase o jogo através dos seus pontos na exploração do jogo interior. Carlos Lisboa insistiu, e bem, nos bloqueios diretos que envolviam Slay, tirando depois partido das trocas defensivas para fazer pontos na área restritiva.
O Vitória bem lutava para reentrar na discussão da eliminatória, mas a verdade é que sempre que se aproximou, chegou a estar a duas posses de bola de distância, os tiros de 3 pontos não caíram, tendo terminado o encontro com o registo de 3 convertidos em 29 tentados (10.3%). Assim que disparou no resultado, Mário Fernandes, quer com pontos importantes, ou então na gestão da posse de bola e tempo de jogo, foi determinante para que os benfiquistas não mais sentissem que o jogo lhes poderia fugir.
Thomas começou muito bem o encontro (4/5 de 3 pontos), e acabou por ser o melhor marcador do encontro com 18 pontos. Gentry (9 pontos e 5 ressaltos) foi importante na parte inicial do encontro, já Slay (15 pontos e 4 ressaltos) esteve em evidência no último período. Carlos Andrade acabou por ser preponderante na luta das tabelas ao contabilizar 13 ressaltos e 7 pontos.
Na equipa do Vitória, Pavlovic (13 pontos e 4 ressaltos) prometeu muito no arranque do encontro, José Silva (11 pontos e 4 ressaltos) bem tentou mas não esteve muito inspirado, o mesmo sucedeu com Doug Wiggins (6 pontos, 8 ressaltos e 6 assistências).
Carlos Lisboa – treinador do SL Benfica
“Conseguimos o nosso objectivo, que era ganhar o jogo e estar na final. Gostava de referir que ganhámos na defesa, limitámos o Vitória a 54 pontos. Ganham-se jogos e campeonatos na defesa. Com o querer e o rigor merecemos vencer contra uma boa equipa. Vamos começar a preparar o jogo contra o Barcelos.”
Fernando Sá – treinador do VSC
“Não há contestação, o Benfica mereceu vencer. No primeiro período não estivemos bem. O Jobey marcou 16 pontos na primeira parte, na segunda conseguimos reduzir para dois pontos. A nossa percentagem nos triplos (10%) foi muito fraca e não é normal, mas o Benfica também tem mérito nisto. Gostaria, mais uma vez, de enaltecer a prestação do nosso público e do trabalho que tem vindo a ser desenvolvido pela secção, somos o único clube que consegue ter este ambiente.”
Barcelos na final da Taça
Os comandados de José Ricardo Rodrigues vão lutar este domingo pela conquista da Taça de Portugal, isto depois de uma dura batalha diante a formação de Oliveira de Azeméis no encontro da meia-final.
O conjunto minhoto esteve melhor durante toda a primeira parte, sobretudo porque dominava no pintado (22 pontos), e demonstrava uma maior equilíbrio entre o jogo interior e exterior. Os pontos conseguidos de segundos lançamentos (10) ajudavam a disfarçar a falta de eficácia do Barcelos, um problema bem mais notório na equipa da Oliveirense. No final dos primeiros 20 minutos, os comandados de Hugo Matos perdiam por nove pontos de diferença (26-35), muito por culpa da falta de eficácia nos tiros de longa distância.
No recomeço da etapa complementar, a equipa da Oliveirense mudou de estratégia ofensiva e defensiva. A defesa match-up condicionou imenso o sucesso ofensivo do Barcelos, demorou algum tempo a ajustar-se ao novo sistema defensivo do adversário. No ataque, a Oliveirense passou a explorar mais as penetrações em drible, até mesmo pelo seu poste Dusan Sisic, uma melhoria que se refletiu no aproximar no marcador, anulando uma desvantagem de 14 pontos. No final do 3º período o jogo estava em aberto, já que apenas quatro pontos separavam as duas equipas (48-44), mas sempre com os barcelenses na frente.
O Barcelos abanou mas não caiu, sobretudo porque não se desuniu nas tarefas defensivas, contestando os lançamentos do adversário, obrigando-o a fazer baixas percentagens de lançamento. Nas ações ofensivas, os minhotos passaram a procurar ultrapassar a zona através dos passes interiores, mas seriam os ressaltos ofensivos a fazer a diferença nos momentos mais decisivos.
Mesmo tendo feito uma paupérrima percentagem da linha de lance-livre (14/31 – 45.2%), o Barcelos conseguiu sempre liderar o jogo, isto apesar de toda a entrega e ambição da formação de Oliveira de Azeméis.
Marko Loncovic (17 pontos, 7 ressaltos e 2 assistências) voltou a mostrar-se a muito bom nível, tal como Igor Dukovic (16 pontos e 8 ressaltos) que confirmou que está a subir de rendimento. O base Nuno Oliveira (10 pontos, 7 ressaltos e 3 assistências) sem ter feito um jogo perfeito, revelou-se importante na fase de decisão, sobretudo pela ajuda que deu em todas áreas do jogo, nomeadamente no ressalto ofensivo.
O melhor marcador da Oliveirense acabou por ser Kenyon Jr. (17 pontos, 9 ressaltos e 6 assistências), isto apesar de ter estado desaparecido do jogo em algumas fases. Dusan Sisic (12 pontos, 6 ressaltos e 2 assistências) mostrou ser um atleta com qualidade e recursos ofensivos, com João Abreu (10 pontos e 6 ressaltos) a terminar igualmente o jogo na casa das dezenas em pontos marcados.
Hugo Matos – treinador da UD Oliveirense
“Parabéns ao Zé Ricardo pela vitória e pelo jogo que fizera,. Parabéns aos atletas da UDO que lutaram até ao fim e nunca desistiram do jogo, estivemos a uma diferença de 14 pontos e conseguimos ir buscar o jogo. penso que até certa altura conseguimos controlar o 1×1 do Barcelos no ataque, embora não tenhamos tido as melhores decisões no nosso ataque. Com a mudança para a zona conseguimos criar alguns problemas, mas o Barcelos resolveu no ressalto ofensivo e isso foi decisivo, pela quantidade e altura em que aconteceram.”
José Ricardo – treinador do Barcelos
“Penso que o Hugo disse quase tudo, há que dar os parabéns à UDO pela campanha que fez na Taça de Portugal e pelo basquete que demonstrou nos dois jogos disputados. Criou-nos imensas dificuldades, como era expectável. Em todos os jogos, foi a defesa que ganhou os jogos. Independentemente do que iria acontecer no ataque, não poderia haver frustração defensiva. Penso que conseguimos isso. Em determinada altura, penso que a UDO com a alteração do seu sistema defensivo ganhou o ritmo de jogo, mas nós, do ponto de vista, defensivo, fomos sempre capazes de resolver esse problema e conseguir defender e criar os mesmos problemas à Oliveirense. Sabíamos que iria ganhar a equipa que estivesse melhor na defesa e acabou por acontecer isso, ganhou a que defendeu melhor e não a que atacou melhor.”
Vagos sobe ao 4º lugar
O CAB ao vencer, em casa, o Algés 90-54, somou a sua 21º triunfo consecutivo e está muito próximo de terminar a fase regular invicto. O União Sportiva bateu, em Coimbra, o Olivais UrgiCentro-SAN por 64-44.Já o CDT Novas PRINTCENTER levou a melhor sobre o Lousada AC (69-60) pelo que agora é 9º, embora em igualdade pontual com a equipa nortenha. Face ao desaire do Lousada em Torres Novas, o Olivais garantiu, desde já, o 8.º posto e a presença no playoff.
Em Vagos, a equipa da casa disputava a possibilidade de subir ao 4º lugar, por troca com o Boa Viagem, e beneficiar do factor casa na 1ª ronda dos playoffs. Mas não bastava ganhar às vaguenses, visto que no jogo da 1ª volta, as açorianas tinham vencido por uma diferença de treze pontos (74-61).
O jogo começou para os interesses do conjunto de Vagos, já que no final do 1º período já vencia por uma diferença de seis pontos (23-17). Mas tudo se alteraria durante o 2º quarto, com a boa reação da formação da ilha Terceira, a anular, não só a desvantagem pontual, como também a dar a volta ao marcador até ao intervalo (41-39).
O descanso serviu melhor os interesses da equipa liderada por João Janeiro, que voltou ao jogo de uma forma bem mais positiva. Durante o 3º período, as vaguenses dobraram a marcação pontual do seu adversário (22-11), sobretudo pelo domínio exercido na luta das tabelas (52/19). À entrada do último quarto, o resultado estava em 61-52, números que apesar de tudo não eram totalmente negativos para o grande objetivo do Boa Viagem.
Mas nos últimos 10 minutos, a formação da casa foi ainda mais dominadora (31-9). Beneficiou de uma enorme eficácia nos lançamentos de 2 pontos (37/54 – 69%), a que não serão alheios os segundos lançamentos proporcionados pelos 15 ressaltos ofensivos conquistados pelo Vagos, bem como as 22 assistências que a equipa registou ao longo dos 40 minutos.
Grande exibição da norte-americana Jessica Lawson (31 pontos e 15 ressaltos), mas não foi a única atleta do Vagos a destacar-se neste encontro. O trio formado por Daniela Domingues (18 pontos, 6 ressaltos e 4 assistências), Joana Canastra (17 pontos, 8 ressaltos e 4 assistências) e Brandie Hoskins (21 pontos, 7 ressaltos e 5 assistências) estiveram igualmente a bom nível.
Nas açorianas, Célia Simões (18 pontos e 2 ressaltos), Mercedes Griffin (16 pontos e 4 assistências) e Myneshia Kenzie (17 pontos, 10 ressaltos, 6 assistências e 3 roubos de bola) tudo fizeram para alcançar um resultado diferente.
Benfica segue para as “meias”
O Algés acabou por perder (67-81) mas deixou boa imagem nesta Final 8 da Taça de Portugal.
Depois do equilíbrio registado nos minutos iniciais do encontro, a equipa encarnada tomou o comando do marcador, e no final do 1º período vencia por seis pontos de diferença (23-17). A supremacia dos benfiquistas acentuar-se-ia no decorrer do segundo quarto, e meio do período o Benfica conseguia a vantagem máxima do encontro (37-21). O Algés reagiu bem ao momento menos positivo da equipa, e só um triplo ao fechar do 1º tempo permitiu que os campeões nacionais fossem para o intervalo a vencer por uma diferença na casa das dezenas (44-34).
Nos minutos iniciais da etapa complementar manteve-se a toada do jogo, o Benfica aumentava a vantagem (49-36), mas seria o Algés a surpreender, ao impor um parcial de 13-0 que empatava o encontro a 49 pontos. O jogo voltava a ganhar emoção, e á entrada do derradeiro quarto a diferença que separava as duas equipas era de apenas dois pontos (51-49), ainda com os benfiquistas na frente do marcador.
Apesar de o Benfica ter comando sempre a marcha do marcador, a formação do Algés mantinha o jogo fechado, e a três minutos do final perdia por sete pontos de diferença (60-67). Eis que surge o único triplo do Jobey Thomas durante o encontro, importante, até porque colocava novamente a diferença na casa das dezenas (70-60). Daí até final do encontro, não mais os comandados de André Martins conseguiram reentrar na discussão da eliminatória, com o resultado a avolumar-se ao ponto de não refletir o que se passou durante os 40 minutos.
Uma vez mais, os benfiquistas souberam lidar bem com a pressão do momento, e mostraram-se capazes de suster a boa reação do Algés que voltou a dar muito boa conta de si. Os encarnados venceram a luta das tabelas (39-35), mostraram-se mais coletivos no ataque (23 vs 18) e beneficiaram de um último período muito produtivo (30 pontos).
O norte-americano Seth Doliboa (17 pontos, 9 ressaltos e 5 assistências) voltou às boas exibições, tendo sido bem secundado por Carlos Andrade, autor de um duplo-duplo (13 pontos, 11 ressaltos e 4 assistências). Destaque ainda para o bom desempenho de Cláudio Fonseca, que contribuiu com 13 pontos e 4 assistências nos 18 minutos que esteve em campo.
Na equipa do Algés, a prestação de Rui Quintino (21 pontos e 8 ressaltos) foi muito positiva, não só pelos números, como também pela eficácia revelada no tiro (4/6 de 2 pontos e 3/4 de 3 pontos). O norte-americano Darren Townes (18 pontos e 7 ressaltos) voltou a mostrar a sua regularidade exibicional.
Carlos Lisboa – treinador do SL Benfica
“Ficámos deslumbrados com a vantagem. O Algés nunca desiste e criou-nos muitos problemas. Tínhamos uma vantagem de 17 pontos e o Algés conseguiu chegar aos 49-49. Mérito do Algés e deslumbre nosso.”
André Martins – treinador do Algés/UAL
“Os meus jogadores fizeram um grande jogo, lutaram nos limites procurando vencer. Era uma tarefa difícil, e o Benfica foi mais forte nos últimos minutos. Não há vitórias morais, mas estou muito satisfeito com o que a minha equipa conseguiu em campo.”
Sampense bate o pé ao Vitória
Ganhou o Vitória (79-61), que agora vai encontrar o Benfica na fase seguinte.
O Sampaense começou o jogo a mostrar que vinha disposto a lutar pela eliminatória, não se percebendo a distância que separa as duas equipas na tabela classificativa da LPB. De tal forma que com 15 minutos jogados na 1ª parte, a formação de S. Paio de Gramaços vencia pela diferença mínima (27-26), e a três minutos do final do 1º tempo perdia por dois pontos (29-31).
Deu-se então o período negro do Sampaense, que durante cinco minutos, com o intervalo pelo meio, não somou qualquer ponto. O Vitória voltava a dar sinais que está a atravessar um ciclo muito positivo, e com um parcial de 10-0 disparava no marcador nos primeiros minutos da etapa complementar (41-29). A partir daí a diferença pontual entre as duas equipas estabilizou, e no final do 3º período a equipa vimaranense dispunha de uma vantagem de oito pontos para gerir nos últimos dez minutos (57-49).
O Sampaense ainda conseguiu reduzir para seis pontos, mas seria o melhor que conseguiria até final, sempre com os comandados de Fernando Sá a controlarem a marcha do marcador, com a diferença a ganhar mais expressão à medida que o jogo se aproximava do seu fim
Domínio absoluto dos minhotos na luta das tabelas (44-27), bem como uma percentagem muito positiva nos tiros de 3 pontos (11/23 – 47.8%). O extremo José Silva esteve com a mão quente a lançar de longa distância (5/8 – 62.5), e acabaria por ser o melhor marcador do jogo com 19 pontos. Marcel Momplaisir registou mais um duplo-duplo (11 pontos e 11 ressaltos), a que somou 4 desarmes de lançamento. Uma referencia ainda para a prestação bastante completa de Pedro Pinto, autor de 14 pontos, 4 assistências, 3 ressaltos e 2 roubos de bola.
O norte-americano Max Jacobsen (16 pontos e 4 ressaltos) foi o mais produtivo na equipa do Sampaense, num jogo em que André Miguens (10 pontos) também terminou na casa das dezenas em pontos marcados.
Fernando Sá – treinador do VSC
“Já sabíamos que ia ser complicado, é uma equipa jovem que nunca desiste. Tentámos controlar o ritmo de jogo, pressionar o base para condicionar o ataque, mas corremos riscos a mais, oferecemos situações de lançamentos fáceis, tivemos alguma ansiedade e fazíamos as coisas demasiado depressa.
Não considero o jogo de amanhã uma final antecipada. Já tivemos surpresas na Taça ainda quando estávamos na Proliga. Todos temos o mesmo objetivo, jogamos intensos e concentrados. Ainda hoje, o SLB teve dificuldades em vencer o Algés.”
Raúl Martin – treinador do Sampaense Basket
“Parabéns ao Vitória foram justos vencedores. A minha equipa lutou muito, até aos últimos 5 minutos estivemos no jogo. Fizemos isso todo o ano, competir até ao final. O Vitória esteve acertado, extraordinários na percentagem dos 3 pontos e ganharam muitos ressaltos. São superiores a nível físico. Não estamos contentes porque queríamos ganhar, mas também não estamos frustrados porque não foi mau.”
Oliveirense e Barcelos Hotel Terço Givec garantem meia-final
Amanhã, pelas 19h00, jogam Benfica e Algés/UAL e às 21h00 é a vez de Vitória e Sampaense lutarem pelas duas vagas nas semi-finais.
A Final 8 começou com uma partida nem sempre bem jogada, mas muito disputada. Começaram melhor os jogadores de Oliveira de Azeméis que nos minutos iniciais conseguiram ligeira vantagem (14-8) mas prontamente respondida pelos madeirenses que repuseram equilíbrios e atingiram o final do 1º período já em igualdade, 17-17.
O pequeno ascendente dos insulares refletiu-se nos minutos iniciais do 2º parcial conquistando ligeira vantagem no marcador, tendência que se manteve até à saída para os balneários com 4 pontos de vantagem para o CAB – 34-38.
Fez mal o descanso à equipa de João Silva que depois do intervalo não conseguiu contrariar o ascendente oliveirense, que dominava as tabelas e condicionou as opções ofensivas do adversário. Um parcial de 22-7 dava uma vantagem de 11 pontos à UDO.
A reação madeirense tardou a surgir e com 5 minutos por jogar a diferença estava na dezena de pontos . O forcing final levou os madeirenses a reentrar na partida e na discussão pela vitória. Ainda conseguiram chegar a 4 pontos com cerca de 30 segundos para jogar mas não conseguiram mais pois a Oliveirense soube manter a frieza e controlar a partida garantindo a vitória final e a presença na semifinal de Sábado – 66-61.
Bela partida de Dusan Sisic (19pts e 12res) bem acompanhado por Kenyon Jr (17pts) nos vencedores, enquanto que Tommie Eddie (16p e 10r) e Jordan Aaron (19p e 7r) foram os melhores no CAB.
Segundo jogo da noite opunha Illiabum e Barcelos Hotel Berço Givec. 4 empates e 8 alternâncias de marcador só na primeira parte dizem muito daquilo que foram os primeiros 20 minutos de jogo. Basta dizer que 4 pontos foi a maior diferença favorável ao Illiabum, ainda no primeiro parcial e 5 os favoráveis aos barcelenses já no segundo. Ligeira superioridade nas tabelas por parte do Illiabum (24-18) não se refletia ao intervalo onde a vantagem era escassa e favorável aos minhotos (26-29).
O primeiro cesto da segunda parte foi um triplo de Riznic que repunha nova igualdade. Depois de alguns momentos de mais equilíbrio o Barcelos arrancou para o seu melhor período de jogo e em 4 minutos fez um parcial de 10-0 entrando no minuto final com a maior diferença do jogo ( 36-49). O 4º período chegava com 38-49 favorável aos barcelenses.
Tentou reagir o Illiabum mas os pupilos de José Ricardo não estavam pelos ajustes e não permitiram veleidades à formação de Ilhavo. Com 5 minutos por jogar, nova maior diferença dos minhotos (46-63) era indicador de que se começava a definir o segundo semifinalista da Taça de Portugal. Até final foi gerir o pecúlio alcançado e garantir a vitória (54-67) e o confronto com a Oliveirense na primeira meia final de Sábado às 15h00.
Nuno Oliveira com um duplo-duplo (12p e 11 a e ainda 7r) foi bem secundado por Filip Djuran (20p) e Marco Loncovic (12p e 6r) nos vencedores. No Illiabum, Stephen Nwaukoni com um duplo-duplo (13p e 13 res) foi o melhor com Riznic a fazer 14 pts.
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“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”
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Miguel Maria
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