Artigos da Federaçãooo

Dragon Force nas centenas

A formação portista voltou a dominar em todos os capítulos do jogo, atingiu novamente a centena de pontos, isto apesar de ter sido o conjunto lisboeta a começar melhor.

 

A equipa de Alcântara causou sensação nos primeiros 10 minutos, já que no final do 1º período vencia os portistas por quatro pontos de diferença (22-18). Mas durou pouco o domínio dos lisboetas, pois os azuis e brancos rapidamente se asseguraram que a série de vitórias consecutivas se iria prolongar por mais uma jornada da fase regular.

 

Com um parcial de 26-10 durante o 2º período, os dragões deram a volta ao marcador (45-35), e fugiriam em definitivo. O Atlético passou a sentir mais dificuldades para fazer pontos no ataque, isto porque a equipa da casa aumentou a sua agressividade defensiva (19 roubos de bola), e forçou o adversário a cometer 25 turnovers durante o encontro.

 

Na etapa complementar o domínio dos portistas foi mais acentuado (26-10 e 31-15), muito por culpa do seu bom desempenho nas tabelas (38-29), especialmente na adversária, já que conquistou 18 ressaltos ofensivos. Uma vez mais a formação do Porto mostrou-se muito coletiva na sua forma de atacar o cesto (21 assistências), enquanto que do lado contrário os jogadores do Atlético não estavam particularmente inspirados a lançar. Não só da linha de três pontos (2/13 – 15%), como também, e um pouco inexplicavelmente, da linha de lance-livre (12/26 – 46%).

 

O atirador Pedro Bastos, com 27 pontos, voltou a ser o melhor marcador do Dragon Force, num jogo em que António Monteiro (21 pontos e 3 ressaltos) esteve muito bem, à semelhança de Miguel Queiroz (6 pontos, 8 ressaltos, 5 assistências e 2 roubos de bola) que fez uma exibição bastante completa.

 

O experiente Jorge Afonso (14 pontos, 5 ressaltos e 2 assistências) foi o mais concretizador nos forasteiros, seguido de muito perto por Hugo Aurélio, autor de 13 pontos, 8 ressaltos e 2 assistências.


Oliveirense volta aos triunfos

Paio de Gramaços procurava reencontrar o caminho dos bons resultados diante da Oliveirense. Mas do outro lado estava um adversário que já não vencia há três jornadas, e que buscava igualmente pontos que o tranquilizassem na tabela classificativa. O jogo foi disputado até aos minutos finais, mas nos momentos decisivos a formação de Oliveira de Azeméis mostrou-se bem mais disciplinada e coletiva na forma como encontrou soluções ofensivas que lhe garantiram os pontos da vitória (80-72).

 

A turma de Raul Jimenez Martin até começou melhor o encontro, teve ligeiro ascendente durante toda a primeira parte, pelo que não foi surpresa que o Sampaense tivesse recolhido aos balneários para tempo de descanso no comando do marcador (39-34).

 

Uma curta vantagem que foi anulada pelos forasteiros no decorrer do 3º período, com as duas equipas a começarem o quarto de todas as decisões empatadas a 59 pontos. Um triplo de Diogo Ventura, a pouco mais de três minutos do fim, dava nova igualdade no encontro (67 pontos) a que seguiu parcial de 5-0, favorável aos forasteiros (72-67). O Sampaense ainda reduziu, mas duas penetrações em drible, que proporcionaram dois cestos fáceis a Sisic, selaram o triunfo da Oliveirense.

 

O conjunto da casa acusou algum nervosismo, jogos mais com o coração do que com a cabeça, não soube tirar partido das algumas vantagens de estatura, mostrou-se pouco coletivo e disciplinado taticamente na procura da melhor solução ofensiva.

 

Na equipa de Oliveira de Azeméis, Dusan Sisic ficou  um ressalto do duplo-duplo (13 pontos, 9 ressaltos, 3 desarmes de lançamento e 2 roubos de bola), embora tenha sido Kenyon Jr (5 ressaltos e 3 assistências), autor de 22 pontos, o melhor marcador do encontro. Seguido de perto por Augusto Sobrinho, que registou 18 pontos, 5 ressaltos, e com David Gomes (12 pontos, 8 ressaltos, 3 assistências e 3 roubos de bola) a protagonizar uma exibição bastante completa.

 

O Sampaense dominou a luta das tabelas (46-36), conquistou 18 ressaltos na tabela ofensiva, mas não partilhou muito a bola no ataque (7 vs 17 assistências) e esteve pouco eficiente a lançar ao cesto. O base Diogo Ventura (20 pontos, 10 ressaltos e 3 assistências) bem tentou liderar a equipa à vitória, mas nem com a ajuda de Javarris Barnett (15 pontos e 16 ressaltos) foi capaz de alcançar esse objetivo.


Olivais vence em Algés

A turma olivanense começou melhor o encontro (21-18), mas foi no 2º quarto que as forasteiras fugiram no marcador. Com um parcial favorável de 22-7, onde a defesa do Olivais merece destaque, o conjunto de Coimbra foi confortavelmente para intervalo a vencer por dezoito pontos de diferença 43-25.

 

No recomeço da etapa complementar, as olivanenses impediram que o adversário tentasse reagir, venceram mesmo o 3º período (19-15), mas a determinação do Algés fez com que a equipa lutasse até final.

 

No derradeiro período do encontro, a formação conimbricense viu-se numa situação delicada e acabou mesmo por perder por 21-6. A formação algesina, pressionada pela necessidade de somar pontos de forma a continuar a lutar pela manutenção (12 jogos sem vencer), voltou a mostrar a irreverência própria de uma equipa jovem e batalhadora.

 

No entanto a diferença pontual que separava as duas equipas já era considerável, e apesar da excelente recuperação pontual, as comandadas de Paulo Silva tiveram sempre o jogo controlado e acabaram por conquistar mais uma moralizadora vitória.


Sangalhos triunfa em casa

O triunfo do conjunto da equipa da casa (74-58) significa mais um passo rumo ao playoff, diante de um adversário que está a sentir dificuldades para fugir dos lugares da cauda da tabela classificativa. Os comandados de Francisco Gradeço comandaram sempre a marcha do marcador, muito embora só no derradeiro quarto tenham disparado em definitivo no resultado.

 

Depois do empate a 7 pontos a equipa da Bairrada tomou a liderança do marcador, e não mais permitiu que a formação de Guifões liderasse o encontro. No final do 1º período a vantagem era de sete pontos (20-13), e no final do 1º tempo a diferença já estava na casa das dezenas (39-29).

 

O intervalo não mudou o rumo do jogo, com a equipa da casa sempre na frente, mas com a diferença pontual que separava as duas equipas a chegar aos treze pontos (48-35) a menos de 4 minutos do final do período. Os forasteiros recusavam-se a entregar o jogo, e na parte final do quarto voltaram a encostar o resultado (50-42) deixando tudo em aberto para os 10 minutos finais do encontro.

 

Uma vantagem que se mantinha sensivelmente a meio do derradeiro quarto (65-57), mas a excelência da defesa do Sangalhos, um ponto sofrido nos 5 minutos finais, garantiu mais um importante triunfo para os objetivos do Sangalhos.

 

A formação da casa mostrou-se muito mais coletiva no ataque (18 vs 8 assistências), e sobretudo mais eficaz no capitulo do lançamento, especialmente da linha de três pontos (10/20 – 50%). Já o Guifões bateu-se muito bem no ressalto ofensivo (12), e conquistou muitas mais idas para a linha de lance-livre (23 vs 9). Mas a falta de pontaria, particularmente na longa distância (4/22 – 18.2%) em nada contribuiu para o sucesso dos visitantes.

 

Luís Fonte (18 pontos, 6 ressaltos e 2 assistências) foi o melhor marcador do Sangalhos, seguido de perto de Emanuel, faltou-lhe um ressalto para um duplo-duplo (16 pontos e 9 ressaltos) e Nuno Bizarro (14 pontos e 7 ressaltos).

 

O mais concretizador do jogo acabou por ser o atleta do Guifões Francisco Destino, registou 22 pontos, 3 ressaltos e 3 roubos de bola, mas nem com a ajuda de José Almeida (18 pontos e 13 ressaltos), autor de uma bela exibição, conseguiu evitar o desaire da equipa.


Faleceu Leonel Afonso Marçal Santos

A Federação Portuguesa de Basquetebol regista com pesar esta perda e endereça as condolências a todos os familiares e amigos. O corpo irá esta quinta-feira, ao fim do dia, para a capela da Charneca da Caparica. Logo que haja mais pormenores sobre o funeral serão aqui publicados.


“Estamos motivadas”

 

“O jogo da eliminatória da Taça contra o Boa-Viagem, na minha opinião, vai ser bastante renhido, com duas boas equipas a disputar o mesmo objetivo, o apuramento para a Final Four, tornando-o assim num bom espetáculo para todos os adeptos do basquetebol.”

 

A atleta manifesta total confiança na preparação da equipa, sem que isso signifique que o Vagos terá que saber sofrer para levar de vencida o adversário da ilha Terceira. “Relativamente ao Vagos e a todo o seu coletivo, confio plenamente no trabalho semanal desenvolvido. Estamos motivadas, conscientes do nosso valor e preparadas para enfrentar as dificuldades e obstáculos impostos pelo Boa-Viagem. Nunca desvalorizando o nosso adversário, sei que vamos para terminar este jogo com uma vitória.”

 

Carolina quer marcar presença em mais um momento importante do calendário competitivo feminino, um feito que poderia ser transposto para a competição da Liga. “É de salientar a extrema importância deste jogo, pois o objetivo principal do Vagos passa por atingir todos os pontos altos do basquetebol feminino. Além disso, este apuramento irá motivar todo o coletivo do Vagos, melhorando o nosso desempenho no resto do campeonato.”

 

A equipa não tem revelado a regularidade desejável, e isso naturalmente reflete-se na classificação da equipa. Ainda assim, a jogadora mostra-se confiante que o rendimento da equipa irá melhorar, o que permitirá que o clube termine a fase regular de uma forma bastante mais positiva. “O Vagos passou por muitos altos e baixos, não estando no lugar pretendido. No entanto, não nos sentimos de todo desmotivadas, pelo contrário, estamos cada vez mais fortes e unidas. De modo a que a nossa consistência se torna regular, no sentido de terminar este campeonato da melhor forma.”


Ponto de partida das Olisipíadas

Este ano, e a partir de amanhã, dia 21 de Fevereiro, pelas 14h00, arrancam as Olisipíadas, com o inicio da Fase das Competições Locais e a abertura oficial dos jogos, um projecto recuperado pela Câmara Municipal de Lisboa e ao qual a FPB e a AB Lisboa, à semelhança de outras federações desportivas, apoiou e se associou desde a primeira hora.

 


Treino da condição física esteve em destaque no Dragão Caixa

Mais uma vez, numa das ações, foi dado particular destaque à importância que o treino da condição física apresenta na maximização das capacidades individuais do jovem praticante de basquetebol.

 

Numa ação de carácter eminentemente prático foram apresentadas várias propostas de trabalho, recorrendo a atletas Dragon Force que exemplificaram as ideias e os conceitos que iam sendo abordados.

 

Em linha com as anteriores iniciativas, esta ação apresentou uma expressiva adesão presencial (estiveram presentes 124 treinadores de várias associações regionais do norte do país), que sugere a importância e pertinência dos temas escolhidos assim como da credibilidade dos preletores convidados. A próxima ação terá lugar novamente no Dragão Caixa, no próximo dia 09 de Março e terá como preletor Félix Alonso, atual treinador da Ovarense (LPB).


“Seria uma motivação”

 

Depois da derrota no playoff final da última temporada, acha que o Vitória está mais próximo do nível do Benfica?

 

A derrota na final da época passada fez-nos crescer como equipa e ganhar uma certa experiência. Penso que este ano estaremos mais preparados e temos uma equipa mais equilibrada, mas primeiro há que chegar lá.

 

Mas a verdade é que já foram derrotados esta temporada por duas vezes, e uma delas valeu um titulo. O que ainda falta para serem capazes de bater o Benfica?

 

Os jogos com o Benfica são sempre muito complicados. São uma equipa muito forte e com uma rotação bastante grande. Julgo que temos de nos manter concentrados o jogo inteiro e nunca deixar o resultado fugir, pois caso isso aconteça será bastante difícil de recuperar.

 

O seu rendimento individual tem melhorado nas últimas semanas. Caso para dizer que teve um período menos bom ou de menor inspiração?

 

Como jogador vai sempre haver bons e maus momentos. O importante é nunca desmotivar e continuar a trabalhar, pois os resultados acabam por aparecer, e dar sempre o máximo, no sentido de tentar ajudar a equipa a obter um bom resultado.

 

Não concorda que ainda estão muito dependentes do tiro exterior para conseguirem vencer os atuais campeões nacionais?

 

Somos uma equipa lançadora, mas temos um muito bom jogo interior. Temos de insistir mais nesse aspecto, de forma a criar mais vantagens perto do cesto, e forçar as ajudas para aparecerem os tiros exteriores.

 

Controlar a tabela defensiva e evitar pontos na área pintada. Concorda que são os dois aspetos mais fundamentais para equilibrar o jogo com o Benfica?

 

Contra o Benfica temos de estar preparados para todos os aspetos do jogo. Mas sim são dois aspetos fundamentais. Ofensivamente teremos de criar bons lançamentos para termos uma recuperação defensiva organizada e sofrermos o mínimo numero possível de contra-ataques.

 

O que acrescentaria ao Vitória e ao grupo de trabalho um triunfo na próxima jornada diante do Benfica?

 

Seria muito bom, seria uma motivação para nós e para os adeptos, gostaríamos de ver o nosso pavilhão novamente cheio como no jogo da final do ano passado.


Escolas Portuguesas de Minibásquete

Documento de candidatura época 2014/15


Jamboree de Minibasquete

Filosofia


«Maior vontade de ganhar»

 

A derrota sofrida na última jornada, com um lançamento no último segundo, no jogo frente à Quinta dos Lombos, já foi esquecida? Ou deixou marcas na equipa?

 

Perder da forma como nós perdemos, no último lançamento do jogo, deixa sempre uma sensação de que poderíamos ter ganho e o pensamento vai sempre para aquele último momento e naquilo que poderíamos ter feito para o evitar ou o que poderia ter acontecido se outras decisões tivessem sido tomadas. No dia seguinte à derrota ficamos sempre a pensar nisso mas quando voltamos ao trabalho estamos já a pensar no próximo jogo. A única marca deixada é a ainda maior vontade de ganhar o próximo jogo, ainda para mais tendo uma nova oportunidade de vencer os Lombos.

 

Este fim de semana a competição é diferente, mas o adversário é o mesmo. Apesar de ser um jogo a eliminar, acha que irá ser muito diferente do disputado no último fim de semana?

 

Penso que o facto de o jogo ser a eliminar deixa as duas equipas ainda mais sobrecarregadas de responsabilidade, pois qualquer erro pode fazer a diferença entre avançar para a próxima fase ou sair da competição. Mas o jogo não vai ser muito diferente, porque ambas as equipas vão entrar para ganhar, tal como no fim-de-semana passado.

 

Que aspetos do jogo poderão ainda ser melhorados no jogo da Taça?

 

Neste momento a nossa equipa precisa de consistência, de jogar a um bom nível durante todo o jogo. Na semana passada, começámos mal o jogo e o que nos permitiu recuperar e disputar o jogo foi a nossa excelente segunda parte. Neste jogo temos que procurar entrar bem desde o início.

 

A eficácia no lançamento foi a principal diferença entre as duas equipas no último confronto a contar para o campeonato?

 

Sim, olhando para a estatística, essa é a principal diferença. Lançámos mais vezes ao cesto que elas, mas o nosso aproveitamento não foi muito bom.

 

Parar a norte-americana Deisha Lloyd é o principal problema defensivo que irão ter pela frente neste encontro?

 

É um deles. Ela é a melhor marcadora da equipa, capaz de marcar de dois pontos ou de três. É difícil parar uma jogadora como ela, mas os lombos têm também outras jogadoras muito boas ofensivamente. Para este jogo, vai ser também importante equilibrar nos ressaltos e defender bem, tal como fizemos na segunda parte do jogo no Barreiro.

 

A juventude da equipa do GDESSA não será um problema acrescido para um jogo com estas caraterísticas?

 

Nos momentos de decisão faz sempre diferença ter jogadoras mais experientes em campo, mas penso que a juventude da nossa equipa não será um problema acrescido e não fará a diferença entre ganhar ou perder. Apesar de sermos jovens, somos a equipa que menos turnovers faz na Liga e no jogo passado fizemos apenas 9. Isso mostra que, tendo em conta a experiência da equipa, as jogadoras sabem o que fazem dentro de campo e têm muita responsabilidade.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

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