Artigos da Federaçãooo
Homenagem em Matosinhos
O Campeonato da Europa realizado em Lisboa resultou de uma organização conjunta da FPB, da Anddemot – Associação Nacional de Desporto para Deficientes Motores e da FPDD – Federação Portuguesa de Desporto para pessoas com Deficiência.
Recorde-se que Portugal teve um comportamento inexcedível do Europeu, realizado no pavilhão municipal do Casal Vistoso, em Lisboa, cedendo na final para a invicta Bósnia.
Portugal fez tremer a França
A formação treinada por Mariyana Kostoukova cedeu frente à equipa de França, por 50-44, na 1ª jornada do Grupo E. A 2ª parte de bom nível faz antever boas prestações para os jogos decisivos que se avizinham
As portuguesas entraram mal na partida, ao invés do que tinha vindo a acontecer nos últimos jogos, deixando a França distanciar-se no marcador logo nos primeiros minutos do encontro. No final do 1º periodo Portugal perdia por 6-15, mostrando alguns problemas ofensivos, também por mérito das francesas que conseguiram impor uma defesa extremamente agressiva.
No 2º quarto, a seleção nacional voltou a não conseguir explanar o seu jogo, não conseguindo melhor do que perder por 11-16, indo para o intervalo com uma desvantagem de 14 pontos (17-31).
No recomeço a equipa veio transformada, para melhor, e começando a procurar mais o jogo interior, Portugal começou a aproximar-se no marcador. No final do 3º periodo o resultado era de 33-43 para a França. Beatriz Jordão marcou 10 dos 16 pontos da equipa neste período. A equipa nacional tinha conseguido chegar por duas vezes aos 5 pontos de diferença (28-33 e 30-35), mas deixou fugir outra vez as francesas para a dezena de pontos.
Entravamos no 4º e decisivo período, e após 2:10 minutos sem nenhuma equipa marcar pontos, foi a França que fez andar o marcador, colocando em 12 a diferença pontual a 7:50 do final da partida.
As portuguesas responderam com determinação, fazendo um parcial de 8 pontos sem resposta, que colocava o resultado em 41-45 a 4:43 do final do jogo.
Daí para a frente, o jogo ficou ainda mais físico, com pouco acerto de parte a parte, conseguindo as francesas guardar a vantagem, embora Portugal tudo tenha feito para vencer esta partida.
Resultado final: 44-50 para a França
Por periodos: 6-15; 11-16; 16-12; 11-7
Destaques na equipa portuguesa para mais um duplo-duplo de Maria Kostourkova (15 pontos e 11 ressaltos) e também para os 12 pontos de Beatriz Jordão.
Portugal entra agora numa das fases decisivas do Europeu, tendo pela frente amanhã a seleção de Israel e depois a Itália na 4ª feira. As portuguesas dependem apenas de si para ficar entre as 8 melhores equipas da competição e garantir assim automaticamente a manutenção na Divisão A. Para isso têm que ganhar este próximos 2 encontros.
Portugal pede com a Bulgária em jogo de preparação
O resultado final de final de 47-60, evidencia as dificuldades sentidas pela equipa portuguesa, que, apesar de todo o empenhamento, motivação e vontade progredir, ainda não conseguiu competir durante os 40 minutos ao mais alto nível de intensidade e concentração que é exigido a este nível, como a Bulgária demonstrou, e como aliás já o fizera a Bélgica em encontros anteriores.
A equipa portuguesa começou muito bem e no final do primeiro período liderava por 16-8, fruto de um excelente trabalho defensivo colectivo e de uma adequada fluidez do jogo ofensivo, criando muitas dificuldade ao adversário. A Bulgária aumentou a agressividade defensiva sobre a bola e no corte das linhas de passe, condicionando significativamente ao ataque de Portugal, mas a nossa selecção, que continuou ainda a defender bem, conseguiu terminar a 1ª parte na frente do marcador (26-23).
Na segunda parte, a Bulgária aumentou a intensidade defensiva e Portugal foi sentindo crescentes dificuldades na organização do seu jogo ofensivo, devido à grande pressão sobre os bases e ao corte sistemático das linhas passe, que dificultaram o discernimento na organização ofensiva e a circulação da bola e provocaram perdas de bola que conjuntamente com desconcentração na recuperação defensiva permitiram cestos fáceis ao adversário (25 pontos para a Bulgária após perdas de bola, contra 13 de Portugal) ou provocaram lançamentos sobre o tempo. No 3º período Portugal ainda conseguiu continuar a competir e, apesar da Bulgária já comandar no final por 45-38 a nossa equipa ainda estava no jogo. No 4º período, Portugal já não conseguiu manter um nível de competitividade elevada e a vantagem da Bulgária aumentou para 60-47.
As dificuldades sentidas pela Selecção de Portugal perante a maior intensidade e concentração competitiva, maior capacidade atlética e maior agressividade ofensiva evidenciadas pelo adversário, reflectem-se em diversos dados estatísticos: 26 perdas de bola contra 19; 8 ressaltos ofensivos contra 16. As percentagens de lançamento não foram substancialmente diferentes das do adversário (32% de 2 pontos, 37% de 3 pontos; 57% de lance livre), mas Portugal realizou menos 8 lançamento de 2 pontos e menos 9 lances livres.
Neste jogo de preparação, o Seleccionador Nacional, António Paulo Ferreira, utilizou todos os 12 jogadores, cujos dados estatísticos mais significativos foram os seguintes:
Pedro Lança (28 minutos, 7 pontos, 3 assistências, 3 ressaltos, 2 turnovers)
Paulo Caldeira (27 minutos, 10 pontos, 3 assistências, 8 ressaltos, 6 turnovers)
Francisco Amarante (29 minutos, 12 pontos, 4 ressaltos, 2 turnovers)
Tiago Oliveira (16 minutos, 2 pontos, 3 ressaltos, 2 turnovers)
João Guerreiro (14 minutos, 3 pontos, 2 turnovers)
Henrique Barros (19 minutos, 2 pontos, 3 ressaltos)
Alexandre Fatuda (8 minutos, 2 pontos, 3 turnovers)
João Machado (9 minutos, 5 pontos)
Vladislav Voytso (20 minutos, 4 pontos, 3 ressaltos, 2 turnovers, 2 intercepções lançamento)
Diogo Oliveira (7 minutos, 0 pontos)
João Marçal (5 minutos, 0 pontos)
Miguel Moriés (16 minutos, 0 pontos)
Ao longo da partida a equipa conseguiu ter períodos bons e fazer coisas muito positivas, especialmente no trabalho defensivo mas também no ataque. Contudo, ainda lhe falta consistência para um rendimento mais continuado. Há muito a melhorar nesta equipa no sentido de conseguir ser competitiva em todos os jogos do Campeonato Europeu, objectivo que está claramente definido pelos responsáveis e para o qual todos continuarão a trabalhar com a maior determinação e entusiasmo.
Regulamento Técnico-Pedagógico
Este regulamento passa também a incidir sobre as competições nacionais do escalão de Sub-16. Segue também em anexo a esta noticio o referido regulamento.
Portugal termina em 12.º
Terminou no 12º lugar entre 24 equipas participantes.
A Seleção Nacional não realizou um bom jogo, estando muito abaixo daquilo que lhe é habitual.
Portugal iniciou o encontro de modo apático, sem grande empolgamento, com baixa eficácia nos lançamentos, o mesmo sucedendo no início à seleção holandesa, a tal ponto que o marcador registava aos cinco minutos de jogo uma igualdade a 4 pontos e aos 10 minutos 10-11 para nós.
Neste período Portugal tinha da linha de 3 pontos 7 lançamentos tentados e nenhum convertido, contra 0/1 da Holanda. Quer dizer, dispusemos de várias tentativas para marcar e desperdiçámos. E quando assim é, corremos sérios riscos de o adversário se aproveitar dos nossos erros e ir afastando-se no marcador. Como veio a suceder, com o adversário a fazer um parcial de 10-0, colocando o marcador em 20-11, à custa de contra-ataques, recuperação de bolas e ataques com lançamentos de 2 pontos convertidos.
Ao intervalo registava o marcador 30-23 para a Holanda. Nesta altura, Portugal tinha 9,1% (1/11) de 3 pontos, 14 ressaltos ganhos contra 23 da seleção holandesa e permitido 24 pontos da área pintada.
No terceiro período, Portugal voltou a não defender bem, não pressionando a bola e os lançamentos , de tal modo que a seleção holandesa, que tinha ao intervalo 0/1 em 3 pontos, fez neste período 6. Converteu consecutivamente 3, afastando-se definitivamente no marcador, fazendo no período um parcial de 25-14 e colocando o resultado em 55-37.
No quarto e último período, Portugal ainda tentou diminuir a desvantagem, conseguindo reduzi-la para os 8 pontos (64-52), aos 35 minutos de jogo, mas definitivamente não era um dos seus dias e de novo a vantagem se alargou, com um parcial de 14-5 nos últimos 5 minutos.
Portugal bem criou situações para lançamentos de campo, mas a sua eficácia era baixa. Veja-se que lançou 26 vezes da linha de 3 pontos e só converteu 4 (15,4%), contra 6/12 da seleção holandesa.
Portugal até nos tinha habituado a boas percentagens de lançamento de 3 pontos. Veja-se por exemplo no primeiro jogo frente à Eslováquia, fez 6/14 (42,9%) e no segundo jogo, frente à Suécia, que conquistou o título de campeã da Europa – Divisão B, fez 8/20 (40%).
Por Portugal jogaram e alinharam:
Nuno Sá (9p); Pedro Batista (2p); Francisco Albergaria; Daniel Caetano (4p); Filipe Rodrigues (5p ); Carlos Cardoso; Diogo Brito (21p); Gonçalo Delgado ; Diogo Araújo (5p); Ricardo Monteiro (8p); Rodrigo Lima (2p); Jorge Pires (1p);
A seleção portuguesa regressa esta segunda-feira a Portugal.
Portugal volta a vencer no Europeu de Sub 18 Masculinos
Com este resultado, os comandados de José Ricardo fixaram-se na 3.ª posição do Grupo B, numa altura em que falta uma jornada para se completar a Fase de Grupos.
Portugal voltará a entrar em campo já esta quarta-feira, às 11h, diante de Montenegro.
A nossa Seleção entrou muito bem na partida, como se comprova pelo facto de a 7:11 do final do primeiro período Portugal já vencer por 11-2, mas a Bélgica acabaria por recuperar terreno, levando o jogo empatado para o segundo quarto (15-15), depois de aplicar um parcial de 7-0.
Até ao intervalo, a equipa de todos nós revelou-se um pouco superior, nunca permitindo uma vantagem belga. Embora Portugal também nunca tenha cavado um fosso para o adversário, a verdade é que a turma lusa entrou para o intervalo a vencer por 30-26.
No terceiro período a toada manteve-se, com Portugal muito bem, liderando sempre o marcador. A vantagem nunca esteve na casa dos dois dígitos, mas acabou por aumentar em mais um ponto antes dos derradeiros dez minutos (41-36).
Aí, nessa altura, a formação orientada por José Ricardo foi gerindo os acontecimentos, até que na segunda metade do período permitiu uma reaproximação da Bélgica, que reduziu para 48-49 a 2:44 do final. Até ao soar do alarme, o desafio foi muito equilibrado, com as equipas a voltarem a estar praticamente coladas a 47 segundos do término da partida (54-53 para Portugal), mas felizmente os nossos jogadores viriam mesmo a confirmar este importante triunfo, por 56-53, sendo que a Bélgica nunca esteve em vantagem ao longo de todo o encontro.
Em termos individuais, é impossível não destacar a fantástica exibição de Gonçalo Delgado, que liderou por completo as estatisticas gerais em grande parte das variantes (21 pontos, 11 ressaltos e 3 assistências). Menção também para Vasco Catarro (11 pontos e 6 ressaltos) e Pedro Costa (9 pontos).
Parabéns, rapazes!
Portugal levou Espanha a prolongamento
Mesmo assim, Portugal apurou-se para a segunda fase. A equipa portuguesa voltou a realizar um fantástico jogo, batendo-se de igual para igual com a poderosíssima seleção espanhola.
A equipa das quinas voltou a entrar bem na partida, num inicio de jogo, em que apesar de algumas alternâncias no marcador, Portugal esteve mais vezes na frente. No final do 1º periodo as portuguesas estavam a vencer por 14-12.
Na primeira metade do 2º quarto, Portugal conseguiu manter-se na frente do jogo, chegando mesmo à máxima vantagem de 6 pontos (21-15) após 1 lance-livre de Maianca Umabano. Depois veio a reação espanhola que nos últimos 5 minutos deste quarto fez um parcial de 14-5, que levou a partida para o intervalo com o resultado em 31-26 para Espanha.
No inicio da 2ª parte assistiu-se a algum desacerto de parte a parte, com a Espanha a falhar alguns lançamentos fáceis e Portugal com 4 "turnovers" nos primeiros 3 minutos, conseguindo as lusas o seu 1º cesto quando faltavam 6:36 para o fim do periodo. A Espanha ia conseguindo manter-se na frente mas as portuguesas sempre muito próximo no marcador. No final do 3º periodo as espanholas ganhavam por 5 pontos (39-34), num jogo com baixa eficácia de parte a parte, mas muita vontade de ganhar da equipa portuguesa.
No 4º periodo, Portugal continuou sempre muito perto, até que Maianca Umabano arrancou um triplo que empatou a partida. A equipa portuguesa estava num bom momento, mas melhor ficou quando Catarina Miranda arrancou outro triplo, quando faltavam 4:05 para jogar, e que colocava o resultado em 45-50 para Portugal. A Espanha respondeu de imediato com 2 pontos, mas Isabel Costa não se ficou atrás, pois marcou mais 2 pontos que colocaram o jogo novamente a 5 pontos de diferença, a 3:25 do fim. Daí para a frente Portugal nunca mais voltaria a encontrar o caminho do cesto. A base espanhola Raventos acabou por marcar primeiro um duplo e depois um triplo que empatou a partida a 2:18 do fim. Nos últimos segundos a treinadora Mariyana Kostourkova ainda pediu um desconto de tempo para organizar a última posse de bola, mas o lançamento de Carolina Bernardeco acabou por não entrar.
No prolongamento Portugal ainda esteve empatado por duas vezes (57-57 e 59-59), a última das quais a 1:49 do fim, mas as espanholas fizeram 3 duplos consecutivos que acabaram por deitar por terra as esperanças lusas.
No final da partida: Espanha 66 – 61 Portugal
Por periodos: 12-14; 19-12; 8-8; 13-18; 14-9
Destaque nas portuguesas para Maianca Umabano com 23 pontos, 5 ressaltos e 3/3 dos 3pts e para Maria Kostourkova que voltou a fazer um bom jogo (13 pts e 14 ressaltos). Carolina Bernadeco fez 11 pontos e 5 assistências.
Domingo é dia de folga para todas as equipas, aguardando-se ainda o desenrolar dos jogos de hoje à tarde/noite para clarificar a classificação dos diferentes grupos.
O que faltou em eficácia de lançamento, sobrou em atitude
Agora vai lutar pelo 11º lugar, frente à Holanda, este domingo, por volta das 16h15 portuguesas.
Portugal começou bem a partida, ganhando um ascendente inicial, fruto da determinação e vontade demonstrada em ganhar. A Seleção Nacional trazia a lição bem estudada e havia que contrariar os pontos fortes da Bélgica, assentes num mortífero contra-ataque, na forte penetração e no jogo de 1 contra 1 dos seus bases, para além de outros aspetos, pois a Bélgica tem uma boa seleção, com bons valores individuais.
Mas Portugal soube no início interpretar e materializar o plano traçado pela equipa técnica. A jogar concentrada, a nossa equipa ganhou nesta fase inicial uma vantagem de 7 pontos (11-4).
Contudo, a Bélgica começou a criar-nos dificuldades no ataque, com os seus bases a penetrarem e a assistirem ou finalizarem com sucesso, a carregarem no ressalto ofensivo e a ganharem a bola para segundos lançamentos. E Portugal, ao invés, teve um período menos conseguido, com menor clarividência no ataque e com baixa eficácia nos lançamentos de campo, mormente no lançamento de 3 pontos. No final do segundo período tinha 11 tentados para um único concretizado, porDiogo Brito, com uma percentagem de 9,1%. Sem concretizar os lançamentos de campo, muitos tentados com pouca oposição, torna-se mais complicado garantir vitórias.
O resultado ao intervalo cifrava-se em 40-30 para a Bélgica, com um parcial no segundo período de 23-14 para o adversário . Por outro lado e bem, tinha parado o contra-ataque belga, só permitindo concretizar 4 pontos. Esteve também bem da linha de lance-livre, concretizando 5 em 6 (83,3%).
No terceiro período, o jogo iniciou-se com a mesma toada e aos 25 minutos de jogo o resultado era de 48-36 para a Bélgica. E foi então que Portugal assumiu uma grande atitude, quer na defesa quer no ataque, pressionando a bola, condicionando fortemente os lançamentos, ganhando ressaltos defensivos, recuperando bolas divididas e no ataque decidindo melhor, ainda que a percentagem de lançamentos de 3 pontos continuasse muito baixa.
Depois de uma desvantagem de 12 pontos, fez um parcial neste período de 22-13, encostando o resultado a 53-52 para os belgas. Via-se que Portugal estava em crescendo e a 8 minutos e 52 segundos do fim, virou o resultado para 54-53 a seu favor, mantendo a vantagem no marcador até 2 minutos do final da partida, em que vencia por 61-60.
Daí até ao final do encontro, apesar de várias tentativas de lançamento, não conseguiu converter. A 46 segundos do fim, com o resultado em 64-61, teve boa oportunidade para igualar a partida e não concretizou. Resultado final 67-61 para a Bélgica .
Portugal demonstrou boa atitude e capacidade para dar a volta ao resultado, frente a uma equipa com qualidade para se posicionar noutros lugares. Infelizmente este sábado esteve num dia não no capítulo dos lançamentos de 3 pontos, convertendo apenas 3 em 25 tentados (12%).
Por Portugal jogaram e marcaram:
Nuno Sá (8p); Pedro Oliveira (2p); Francisco Albergaria ; Daniel Caetano (3p); Filipe Rodrigues (6p); Carlos Cardoso (1p); Diogo Brito (17p); Gonçalo Delgado; Diogo Araújo (6p); Ricardo Monteiro (18p) e Jorge Pires.
Portugal faz o seu ultimo jogo este domingo frente à Holanda, pelas 16h15 hora portuguesa, para o 11º e 12º lugares.
A Seleção Nacional de Sub 16 masculinos já está na Bulgária
A viagem foi cansativa, mas a comitiva foi bem recebida e está bem instalada. Dando sequência ao trabalho muito intenso e empenhado realizado em Portugal, em que foi possível realizar 4 jogos de preparação com as congéneres da Irlanda e Bélgica, a Selecção Nacional vai prosseguir a sua preparação na Bulgária, num dos pavilhões em que se realizará o europeu, cedido pela Federação Búlgara.
Este sábado realizam-se 2 treinos e domingo, após um treino matinal, haverá às 18h30 locais um jogo de preparação com a Selecção de Sub 16 da Bulgária. Nos dias seguintes a equipa realiza treinos diários até ao início do Campeonato Europeu, no dia 6.
Os adversários de Portugal, no grupo D, são Islândia, Macedónia, Estónia, Ucrânia e Suécia, por esta ordem e em dias consecutivos até dia 10. Os jogos decorrerão em 3 pavilhões da cidade de Sofia.
Esta será a estreia internacional em competições oficiais de quase todos os jovens jogadores, exceptuando o atleta Vladislav Voytso que já participou no campeonato de 2014.
Os jogadores que compõem a Selecção Nacional de Sub 16 masculinos são:
Pedro Lança – Benfica
Paulo Caldeira – Odisseia
Francisco Amarante – Gafanha
Tiago Oliveira – CAB
João Guerreiro – Barreirense
Henrique Barros – Drafon Force
Alexandre Fatuda – Benfica
João Machado – Benfica
Vladislav Voytso – Ginásio
Diogo Oliveira – Galitos
João Marçal – Maia Basket
Miguel Moriés – Galitos
A equipa técnica e o staff da é composto por:
Seleccionador Nacional – António Paulo Ferreira
Treinador Adjunto – Helder Evangelista
Fisioterapeuta – António Loio
Gestor da Equipa – Mário Tenório
Vice-Presidente – Miguel Pereira.
Árbitro – Sérgio Silva
Portugal estreia-se a vencer no Europeu de Sub 18 Masculinos
Os comandados de José Ricardo cimentaram este resultado positivo com uma boa segunda parte, que permitiu à equipa das quinas distanciar-se no marcador.
Portugal até nem entrou muito bem no jogo, sofrendo um parcial de 0-5, mas rapidamente a formação orientada por José Ricardo recuperou, acabando o primeiro período com uma vantagem de dois pontos (13-11).
O segundo quarto foi muito equilibrado, com alternâncias no marcador, indo ambas as equipas empatadas para os balneários (25-25). A partir daí, na etapa complementar, e embora a Roménia não se tenha atrasado muito no terceiro período, a nossa Seleção tomou conta dos acontecimentos, entrando para os derradeiros dez minutos na frente, por 42-37.
Até final da partida, Portugal disparou no marcador, não permitindo qualquer aproximação romena, avançando assim para uma saborosa vitória (62-45), que vem dar muito alento para a restante competição.
Em termos individuais, Gonçalo Delgado voltou a estar em plano de evidência com um duplo-duplo (11 pontos e 12 ressaltos), destacando-se também Pedro Costa (14 pontos), Pedro Lança (10 pontos) e Vladyslav Voytso (8 pontos e 7 ressaltos).
A equipa de todos nós voltará a entrar em campo esta terça-feira, às 16h30, diante da Bélgica.
Portugal fez a “vida negra” à Rússia
A equipa treinada por Mariyana Kostourkova perdeu com a Rússia, por 83-71, na segunda jornada do Grupo B. Bom jogo da equipa nacional que esteve 28 minutos na frente do marcador, chegando mesmo a ter, na 1ª parte do encontro, 16 pontos de vantagem. A boa percentagem de lançamento no último quarto da equipa russa acabou por ser decisiva no desfecho da partida.
Excelente entrada de Portugal, com a dupla de postes Maria Kostourkova e Beatriz Jordão em bom plano, bem lideradas por Carolina Bernardeco que marcou 11 pontos seguidos nesta fase inicial do encontro. No final do 1º periodo as portuguesas lideravam por 8 pontos (14-22).
No inicio do 2º quarto, 2 triplos de Bernardeco acompanhados por 2 duplos de Jordão, deram à equipa nacional aquela que seria a maior vantagem do encontro (32-16).
Seguiu-se depois a reação russa, que paulatinamente foi entrando no jogo, conseguindo ir para as cabines ao intervalo com apenas 3 pontos de diferença (37-40 para Portugal).
Com algumas limitações de Maria Kostourkova (3 faltas) e após a reação da Rússia no final da 1ª parte, a tarefa não se previa fácil para Portugal.
Mas quando se esperava que o jogo pudesse mudar, as jovens portuguesas responderam bem e conseguiram manter a curta vantagem, nunca deixando as adversárias aproximarem-se mais do que 3 pontos. No final do 3º período, Portugal conseguia mesmo aumentar a vantagem para 4 pontos (51-55).
Nos últimos 10 minutos, a Rússia entrou fortíssima e com um parcial de 12-0 virou a partida. Portugal ainda reagiu, mas já não voltou a conseguir encostar no marcador. A percentagem de lançamentos da equipa adversária, aliada à capacidade de ressalto ofensivo, conquistanto 16 ressaltos ofensivos dos 33 lançamentos falhados durante todo o jogo, acabou por ser mais evidente nesta parte final do jogo.
No final: Rússia 83 – 71 Portugal
Por períodos: 14-22; 23-18; 14-15; 32-16
Destaque nas portuguesas para Carolina Bernardeco com 28 pontos, 4 em 8 de 3pts e 5 faltas provocadas. Beatriz Jordão com um duplo-duplo (22 pts e 10 res) fez um grande jogo. Maria Kostourkova com 15 pontos e 8 ressaltos também esteve em bom plano.
Portugal volta a jogar este sábado, por volta das 13 horas, diante da Espanha, na última jornada desta primeira fase de grupos.
Portugal cede perante a Áustria no prolongamento (73-74)
A equipa orientada por José Ricardo esteve pertíssimo da vitória, tanto no tempo regulamente como no extra, mas deixou-se ultrapassar mesmo sob o término da partida, seguindo-se agora o desafio frente à Roménia, este domingo, às 15h30.
Assistiu-se a um excelente espetáculo no primeiro período, com constantes alternâncias no marcador, algo que seria uma constante durante toda a partida, sendo que ambos os conjuntos revelaram acerto na hora de lançar ao cesto, como se comprova pelo 24-23 favorável às nossas cores, decorridos os 10 minutos iniciais.
A emoção continuou no segundo quarto, não havendo nunca um avanço claro por parte dalguma das equipas. Porém, Portugal até conseguiu chegar ao intervalo com uma vantagem de 4 pontos (39-35), depois de uma excelente reta final de período.
Apesar do equilíbrio ter permanecido no regresso dos balneários, a equipa de todos nós permitiu que a Áustria passasse para a frente do marcador, embora nunca houvesse um distanciamento. À entrada para o derradeiro período, a turma austríaca liderava a partida por apenas 1 ponto (51-52).
Na última dezena de minutos, Portugal teve tudo para somar o primeiro triunfo na competição, já que a 04:15 do final a formação lusa dispunha de um avanço de 8 pontos (63-55), mas de seguida os comandados de José Ricardo sofreram um parcial de 0-9, que recolocou a Áustria na luta pela vitória. A 15 segundos do término do desafio, e através de dois lances livres convertidos por Gonçalo Delgado, Portugal voltou para a frente, mas no imediato o adversário empatou a contenda, levando todas as decisões para prolongamento.
Aí, no tempo extra, os nossos jogadores voltaram a ter o pássaro na mão, já que a 11 segundos do soar do alarme Portugal vencia por 73-70, mas um triplo austríaco somado à conversão de um lance livre a 7 segundos do final decidiu o vencedor, por 73-74.
Em termos individuais, destaque para Pedro Lança (21 pontos), Gonçalo Madureira (14 pontos), Pedro Costa e Gonçalo Delgado (ambos com 12 pontos).
Noticias da Federação (Custom)
“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”
Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Aliquam iaculis blandit magna, scelerisque ultricies nisi luctus at. Fusce aliquam laoreet ante, suscipit ullamcorper nisl efficitur id. Quisque id ornare est. Nulla eu arcu neque. Sed ornare ex quis pellentesque tempor. Aenean urna enim, commodo ut nunc sit amet, auctor faucibus enim. Nullam vitae felis ipsum. Etiam molestie non enim quis tincidunt. Pellentesque dictum, nulla id ultricies placerat, neque odio posuere orci, quis vestibulum justo odio ut est. Nullam viverra a magna eu tempor. Nullam sit amet pellentesque magna. Vestibulum vel fermentum turpis, nec rhoncus ipsum. Ut et lobortis felis, sed pellentesque dolor. Nam ut porttitor tellus, ac lobortis est. Fusce vitae nisl vitae ante malesuada venenatis. Sed efficitur, tellus vel semper luctus, augue erat suscipit nunc, id hendrerit orci dui ac justo.
Pellentesque eleifend efficitur orci, et pulvinar dui tempus lobortis. Proin accumsan tempus congue. Cras consectetur purus et lacinia rhoncus. Ut eu libero eget quam semper malesuada. Aliquam viverra vulputate tempor. Sed ac mattis libero, a posuere ligula. Quisque tellus dui, placerat vel ex in, fringilla fringilla tellus. Aliquam erat volutpat. Aenean convallis quis eros vel ornare. Aliquam et lorem vestibulum, posuere quam ac, iaculis arcu. Fusce feugiat blandit mattis.
Legenda
Praesent sed metus euismod, varius velit eu, malesuada nisi. Aliquam aliquet quam tempor orci viverra fermentum. Sed in felis quis tortor accumsan vestibulum. Aliquam erat volutpat. Maecenas pretium sem id enim blandit pulvinar. Pellentesque et velit id arcu feugiat hendrerit ac a odio. Sed eget maximus erat. Phasellus turpis ligula, egestas non odio in, porta tempus urna. Fusce non enim efficitur, vulputate velit in, facilisis metus.
Nulla sagittis risus quis elit porttitor ullamcorper. Ut et dolor erat. Ut at faucibus nibh. Cras nec mauris vitae mauris tincidunt viverra. Donec a pharetra lectus, vitae scelerisque ligula. Integer eu accumsan libero, id sollicitudin lectus. Morbi at sem tincidunt augue ullamcorper tristique. In sed justo purus. Aenean vehicula quam quis pellentesque hendrerit. Fusce mattis mauris lorem, in suscipit diam pretium in. Phasellus eget porttitor mauris. Integer iaculis justo ut commodo eleifend. In quis vehicula nisi, non semper mauris. Vivamus placerat, arcu et maximus vestibulum, urna massa pellentesque lorem, ut pharetra sem mauris id mauris. Vivamus et neque mattis, volutpat tortor id, efficitur elit. In nec vehicula magna.
Miguel Maria
“Donec Aliquam sem eget tempus elementum.”

Morbi in auctor velit. Etiam nisi nunc, eleifend quis lobortis nec, efficitur eget leo. Aliquam erat volutpat. Curabitur vulputate odio lacus, ut suscipit lectus vestibulum ac. Sed purus orci, tempor id bibendum vel, laoreet fringilla eros. In aliquet, diam id lobortis tempus, dolor urna cursus est, in semper velit nibh eu felis. Suspendisse potenti. Pellentesque ipsum magna, rutrum id leo fringilla, maximus consectetur urna. Cras in vehicula tortor. Vivamus varius metus ac nibh semper fermentum. Nam turpis augue, luctus in est vel, lobortis tempor magna.
Ut rutrum faucibus purus ut vehicula. Vestibulum fermentum sapien elit, id bibendum tortor tincidunt non. Nullam id odio diam. Pellentesque vitae tincidunt tortor, a egestas ipsum. Proin congue, mi at ultrices tincidunt, dui felis dictum dui, at mattis velit leo ut lorem. Morbi metus nibh, tincidunt id risus at, dapibus pulvinar tellus. Integer tincidunt sodales congue. Ut sit amet rhoncus sapien, a malesuada arcu. Ut luctus euismod sagittis. Sed diam augue, sollicitudin in dolor sit amet, egestas volutpat ipsum.