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Dragon Force segue invicto

Mas a ronda de sábado ficou marcada pelas vitórias caseiras do Guifões frente ao Eléctrico (68-65), e do Aliança Sangalhos na recepção ao Terceira Basket (63-53).

 

 

Os dragões prolongaram a sua invencibilidade na prova, e voltaram a fazê-lo de uma forma esclarecedora, revelando um domínio absoluto nos dois lados do campo. No ataque, os portistas voltaram a chegar à centena de pontos, com os 12 jogadores a serem utilizados, e na defesa os azuis e brancos não permitiram mais do que 13 pontos num período.

 

Depois de ter vencido os primeiros três períodos por 12 pontos de diferença, o parcial do último quarto, 32-12, acabou por fazer com que o resultado final tivesse uma expressão ainda mais desnivelada.

 

Miguel Queiroz ficou a um ressalto de um duplo-duplo (25 pontos e 9 ressaltos), mas isso não o impediu de ter sido o MVP do jogo, com 35.5 de valorização. Já António Monteiro conseguiu-o, pois que o atleta portista somou 19 pontos e 11 ressaltos.

 

O atleta Joaquim Soares, autor de 16 pontos, foi o melhor marcador do conjunto da Figueira da Foz, num jogo em que o Ginásio perdeu claramente a luta das tabelas (17/43), cometeu 30 turnovers e esteve desinspirado a lançar ao cesto.

 

Guifões deu a volta ao jogo no 2º período

 

Cada vez mais começa a ser menor a margem de erro para a equipa de Guifões que continua nos lugares do fundo da tabela classificativa. Mesmo a jogar perante o 2º classificado, que até esta jornada somava apenas uma derrota, a equipa nortenha sabia que precisava de pontos para sair da desconfortável posição que atualmente ocupa.

 

Mas o jogo até não começou de feição para a equipa da casa, que no final do 1º período perdia por seis pontos de diferença (13-19). O alarme deve ter soado no banco do Guifões, já que o desempenho da equipa até ao intervalo nada teve a ver com os primeiros 10 minutos. Ao condicionar o ataque do Eléctrico a apenas 6 pontos, e ao realizar o período mais eficaz em termos ofensivos (23), o Guifões construiu uma vantagem que depois soube e foi capaz de gerir no segundo tempo (36-25).

 

Nos segundos vinte minutos o conjunto de Ponte de Sor foi sempre superior, (19-13 e 21-19), mas a verdade é que não foi capaz de dar a volta ao resultado até final do encontro. A boa percentagem de lançamentos de dois pontos (22/34 – 65%) registada pela equipa do Guifões terá sido, muito provavelmente, o principal factor que permitiu lhe permitiu somar este importante triunfo.

 

Francisco Destino com 16 pontos, mais um do que Fábio Fernandes,  foi o melhor marcador do Guifões, sem esquecer os contributos positivos de Ricardo Pinto (9 pontos, 6 assistências e 4 ressaltos) e Fernando Ramos (12 pontos e 4 ressaltos).

 

Nem o facto de ter contado com o MVP do jogo, Aylton Medeiros (20 pontos e 8 ressaltos) com 29.5 de valorização, impediu que o Eléctrico tivesse registado a sua segunda derrota durante esta fase regular. O base Tiago Pinto, autor de 22 pontos, foi o mais concretizador do encontro.

 

2ª vitória consecutiva para o Sangalhos

 

O mês de Janeiro está a ser muito positivo para a equipa de Sangalhos, apenas uma derrota e pela diferença mínima, e isso naturalmente reflete-se na tabela classificativa. O triunfo perante o Terceira Basket (63-53), permite que a equipa da Bairrada já esteja dentro do lote de equipas que está em condições de disputar o playoff, se bem que ainda esteja tudo muito confuso a partir do 5º lugar.

 

Os comandados de Francisco Gradeço estiveram muito bem nas tarefas defensivas, e no final do 3º período a equipa da Bairrada tinha apenas sofrido 35 pontos e vencia por dezassete pontos de diferença. O último quarto foi o menos conseguido pelo Sangalhos, derrota por 11-18, mas isso nunca colocou em perigo a liderança no jogo.

 

Foram quatro os elementos do Sangalhos a terminar o jogo na casa das dezenas em pontos marcados, com Nuno Bizarro (14 pontos, 7 ressaltos e 2 assistências) a ser o mais concretizador. Já o mais valorizado foi o capitão Emanuel Silva, autor de um duplo-duplo (13 pontos, 10 ressaltos e 5 assistências).

 

O norte-americano Mathew Divine (16 pontos e 13 ressaltos) foi o MVP do encontro com 29 de valorização, mas isso não impediu que os terceirenses tivessem saído derrotados de Sangalhos.


Julie Forster foi a mais valiosa

A atleta nacional mais valiosa da última ronda foi Isabel Leite (Lousada AC), e Josephine Filipe (Olivais/ UrgiCentro – SAN) foi a mais que se destacou entre as mais jovens (nascidas desde 1995). Nesta noticia poderá ficar a saber quem integra os cincos ideais, bem como os recordes individuais da jornada.


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«Ganhar o próximo jogo»

A máxima de “de jogar para ganhar ou sair do jogo com o melhor resultado possível” mantém-se e é com esta filosofia que a formação de Ílhavo se desloca à margem sul do Tejo este fim-de-semana.

 

A equipa voltou a morrer na praia na última jornada. O que faltou, ou falhou, na equipa do Illiabum para terem vencido a Oliveirense no passado fim de semana?

 

Entrámos mal no jogo e isso custou-nos caro, pois tivemos que correr atrás do resultado o resto do jogo. Mas mesmo não jogando ao nosso melhor nível, fomos para o intervalo a perder pela margem mínima. No 3º período voltamos a entrar meio adormecidos, acabando por perder esse período 10-20. No derradeiro período entrámos concentrados e focados em vencer o jogo, tendo conseguido vencer o ultimo período por 11 pontos e levar o jogo a prolongamento. Infelizmente o prolongamento também não nos correu da melhor maneira, tendo assim a Oliveirense conseguido a vitória já com o jogo terminado.

 

Estas derrotas nos momentos finais, uma vez que não é a primeira, deixam marcas na equipa? E que repercussões tem na forma como a equipa trabalha depois durante a semana?

 

Claro que deixam, não é fácil perder só por 1 ponto, ainda por cima tendo sido os dois jogos em casa. Ficámos todos chateados pois foi mais uma vitória que nos escapou. Mas a primeira coisa que o Ricardo Vasconcelos nos diz no treino de segunda-feira é que "já passou", custou perder mas já faz parte do passado e este discurso permite-nos logo mudar a mentalidade e começar a pensar no próximo jogo.

Eu acredito que estas derrotas não trazem repercussões, antes pelo contrário, deixam-nos mais fortes, unidos e concentrados num resultado positivo, pois não queremos que o próximo jogo tenha o mesmo desfecho que o da semana anterior.

 

A equipa recentemente sofreu alguns ajustes na sua composição. Perguntava-lhe em que capítulos do jogo poderão ajudar os novos reforços? E se a sua chegada veio alterar de alguma forma o modelo de jogo do Illiabum?

 

A sua chegada não alterou em nada a nossa maneira de jogar. São dois jogadores que se enquadravam bem no nosso jogo e por isso tiveram uma adaptação rápida e fácil.

Ambos ajudam nos mesmos capítulos  que todos os outros jogadores da equipa, são mais duas opções que temos para jogar, ajudam numa maior consistência de treino e trouxeram mais alguma experiência a nossa equipa.

 

Sentem pressão acrescida pelo facto de se verem tão próximos na tabela dos dois últimos classificados?

 

Creio que a pressão está mais nos dois últimos classificados, nós estamos mais focados nos nossos objetivos como equipa. Entramos em todos os jogos com a convicção de jogar para ganhar ou sair do jogo com o melhor resultado possível. Por isso, creio que não temos pressão pois encaramos todos os jogos da mesma maneira.

 

Pensa que este jogo frente ao Galitos poderá marcar o inicio de um novo ciclo e servir de trampolim para objetivos mais ambiciosos?

 

O nosso objetivo passa por ganhar o máximo de jogos possíveis e espero que este fim-de-semana possamos acabar a jornada com mais uma vitória.

 

Também o Galitos fez algumas alterações no plantel. Acha que melhorou? E que pontos fortes destacarias no seu estilo de jogo?

 

Foram buscar o António Tavares que é um ótimo jogador com bastante experiência, também sei que trocaram o americano interior por outro. Como é óbvio, quando se fazem alterações supostamente são para melhor, por isso sim esperamos um Galitos mais forte.

É uma equipa forte e lutadora, com bons jogadores exteriores tal como interiores, contando também com o MVP da época passada Miguel Minhava.

 

Algum aspeto que tenha de ser corrigido ou melhorado de forma a poderem ter mais hipóteses de vencer no Barreiro?

 

Creio que não, vamos preparar-nos como fazemos para todos os jogos. Vamos treinar e melhorar a semana toda na tática que o nosso treinador escolher para ganhar o próximo jogo.


«Inverter o ciclo»

O próximo encontro irá ser um duro teste, até porque o Vitória vem de um ciclo de sete triunfos consecutivos. José Barbosa perspetiva, como é habitual, um jogo muito disputado, entre duas equipas com valor. O base da formação de Ovar quer tirar partido do fator casa para regressar às vitórias e proporcionar o primeiro triunfo ao treinador Felix Garcia.

 

"Será um grande jogo como já é caraterístico sempre que estas duas equipas se defrontam, com muita luta, entrega e qualidade. “

 

Embora estejam a atravessar momentos da época bem distintos, uma deslocação a Ovar nunca se afigura fácil. Se, em teoria, o Vitória poderá ter alguma dose de favoritismo, Barbosa não esconde que o grupo quer dar a volta ao mau momento que está atravessar nesta fase da temporada. “De um lado, o Vitória que está a fazer um excelente campeonato e que tem os índices de confiança no máximo nível. Por outro lado, uma Ovarense Dolce Vita que vem de alguns resultados menos conseguidos mas que quer inverter esse ciclo já este sábado, perante os seus adeptos, a quem apelo para nos virem apoiar nesta fase mais complicada, como sempre fizeram até aqui. "


«É um adversário direto»

“Não estava a jogar, fui contactada pelos dirigentes do Olivais e pelo treinador que me propuseram vir trabalhar com eles, salvaguardando condições para que pudesse continuar a minha atividade académica. Em relação às expectativas, obviamente que gostaria de ter mais algumas vitórias (e esperava tê-las), mas se não as temos também é por minha culpa, por isso, estou na mesma satisfeita por ter vindo e por estar integrada neste grupo de trabalho.”

 

A equipa não tem sido muito feliz a jogar fora de casa, bem como, ao contrário do que tinha sucedido no último jogo em 2014, regressou mal à competição. “Jogar fora é normalmente mais difícil do que jogar em casa e na primeira volta foram poucos os jogos em casa. A explicação para o insucesso: apesar de termos quase sempre os jogos equilibrados, tem havido um período do jogo em que nos desconcentramos; a outra equipa normalmente aproveita e distancia-se no marcador e depois, mesmo com alguma reação da nossa parte, já não ‘temos tempo’ para virar o marcador.”

 

No último encontro a equipa já contou com uma jogadora norte-americana. Apesar de uma exibição discreta, Joana não tem dúvidas que poderá fazer mais coisas, e ajudar a equipa em algumas áreas do jogo. “Apenas tinha feito 3 treinos antes de jogar e obviamente não estava integrada nas rotinas. Vai certamente marcar pontos, ganhar ressaltos e ajudar na ‘maturidade’/decisões que a equipa tem de tomar.”

 

O facto de ter um grupo de três equipas com apenas uma vitória a menos na tabela classificativa não coloca pressão acrescida sobre o grupo de trabalho. No entanto, no próximo jogo com o Académico é obrigatório vencer, e para isso é indispensável contornar alguns problemas colocados pela equipa nortenha. “É um adversário direto neste momento. No último jogo estiverem muito bem no capítulo do ressalto, sobretudo no defensivo, impedindo que tivéssemos muitas segundas posses de bola; também estiverem bem a nível defensivo já que marcámos 41 pontos…”

 

No jogo da 1ª volta o Olivais foi derrotado por cinco pontos de diferença, mas os erros cometidos nesse encontro já foram identificados.  Estivemos mal no lançamento e depois, mal no ressalto ofensivo.” Capítulos do jogo que têm de ser melhorados sob pena da formação de Coimbra voltar a não ser bem sucedida no próximo fim de semana.


Sara Djassi foi a MVP

A jovem nacional mais valiosa da última ronda (nascidas desde 1995) é a atleta Susana Lopes (Académico FC). Nesta noticia poderá ficar a saber quem integra os cincos ideais, bem como os recordes individuais da jornada.


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«Aqui fazemos pequenos milagres»

O jogador não tem dúvidas que o trabalho desenvolvido diariamente pelos maiatos é “muito bom”, assume que existem dificuldades mas sublinha que o grupo mantém-se focado no objetivo da permanência.

 

O Maia Basket não vence há quatro jornadas. Embora seja um registo negativo, acha que a equipa de alguma forma comprometeu, ou poderia ter conseguido fazer melhor?

 

Sim, de facto é um registo negativo mas tínhamos noção que iríamos disputar jogos complicados. A entrega, o empenho, a vontade de fazer melhor e vencer está sempre presente. Queremos  transportar isso para todos os jogos e no final saber que demos e fizemos tudo para conseguir o melhor resultado.

 

Depois de um arranque de temporada brilhante, têm vindo a cair na tabela classificativa. Na sua opinião, o rendimento da equipa decresceu, ou atribui mais mérito aos adversários?

 

Temos consciência que para ganharmos jogos temos que estar sempre muito próximos do nosso melhor. Os adversários também trabalham diariamente com o objetivo de vencer. Penso que defrontámos adversários mais fortes e com argumentos diferentes dos nossos.  Estamos a fazer um trabalho muito bom tendo em conta todas as dificuldades e limitações que nos são impostas. No Maia Basket fazemos pequenos "milagres" a cada treino, a cada jogo, desde jogadores, treinador e direção.

 

 Nota-se que a equipa tem sentido maiores dificuldades para somar pontos no ataque. Encontra alguma explicação para que assim seja?

 

A nossa equipa tem tido algumas dificuldades na rotação do jogo interior. Temos um plantel limitado nesse aspecto e para colmatar essa lacuna temos jogadores a jogar fora da sua posição habitual . As nossas grandes referências interiores são o Nuno Marçal e o Paulo Diamantino. Todas as equipas identificam isso e tentam limitar ainda mais esses jogadores. O equilíbrio entre o jogo interior e exterior é fundamental. Em alguns jogos estamos a criar oportunidades de lançamento mas não as estamos conseguir concretizar. Quando estamos em dia sim, somos uma equipa que cria muitas dificuldades aos adversários.

 

Concorda que o jogo da próxima jornada, frente ao Sampaense Basket, assume um caráter ainda mais decisivo?

 

Sem dúvida! Uma vitória frente ao Sampaense permite-nos dar um passo em frente rumo ao nosso objetivo, que é a permanência na Liga. 

 

Equilibrar a luta das tabelas, controlar melhor a posse de bola e melhorar a eficácia do lançamento, serão as chaves para conseguirem vencer o Sampaense Basket?

 

Equilibrar não chega, temos dominar todos os aspetos do jogo, vencer cada confronto direto tendo sempre em consideração os aspetos coletivos e a nossa filosofia de jogo.

 

Defensivamente, sabendo que os jogadores estrangeiros vão fazer os seus pontos, o segredo passará por condicionar os jogadores portugueses?

 

Todos os jogadores são importantes e podem desiquilbrar. Não desvalorizamos ninguém e estamos a preparar o jogo do Sampaense identificando os seus pontos fortes e traçando a nossa estratégia de forma a tentar supera-los. 


«Podemos fazer melhor»

Ainda não conseguiu vencer fora de casa e na próxima jornada defronta o Atlético, com quem perdeu esta época fora, mas para a Taça.

 

Fazendo um pouco o balanço do comportamento da equipa, contava ter mais vitórias nesta fase da temporada?

 

Sinceramente contava com mais vitórias, agora há sem dúvida uma explicação para este comportamento da equipa e ela é a onda de lesões com que temos sido assolados esta época. Tudo começou na meia final do Torneio António Pratas em que perdemos o nosso Capitão, João Campo, para o resto da época e o Francisco Mota. A partir daí tem sido lesões atrás de lesões nunca tendo conseguido reunir toda a equipa completa. Cheguei a ter 5 atletas lesionados ao mesmo tempo… Assim não é fácil…

 

O Esgueira ainda não conseguiu vencer fora esta temporada. Encontra alguma explicação para este registo da equipa?

 

Com os problemas que temos tido, se já era difícil ganhar fora, dado o equilíbrio que existe entre todas as equipas, à exceção do Dragon Force que é um caso à parte, assim ainda se tornou mais complicado, tendo a equipa dado uma resposta mais positiva em casa fruto do apoio que tem dos seus adeptos que nos motiva mais e nos torna mais fortes.

 

Sente algum desconforto ou pressão acrescida na equipa provocado pela atual posição na tabela classificativa?

 

A pressão que temos é apenas de darmos o nosso melhor todos os dias e todos os fins de semana, é claro que estar nos últimos lugares não nos agrada, pois temos consciência que completos somos uma equipa mais forte e que lutaria para os primeiros lugares, mas a vida é assim e temos que viver com estes problemas e tentar superá-los com entrega, atitude e confiança que melhores dias virão.

 

Já defrontaram por duas vezes esta temporada o Atlético,  o adversário da próxima jornada. Uma vitória para cada lado, sendo que a derrota na Tapadinha implicou o afastamento da Taça de Portugal. Onde falharam nesse encontro?

 

Nesse encontro, além de já irmos sem 3 jogadores, os únicos interiores que levámos lesionaram-se ainda na primeira parte, o que tornou o jogo muito difícil pois o aAlético é uma equipa forte fisicamente e que nos coloca muitos problemas perto do cesto. Essa foi a chave da derrota, o domínio do jogo interior e luta das tabelas por parte do Atlético.

 

Perguntava-lhe se a luta das tabelas vai ser decisivo neste encontro? E se grande parte do sucesso ofensivo da tua equipa depende da eficácia do tiro de três pontos?

 

Somos das equipas mais frágeis fisicamente com muitos menos centímetros do que todas as outras, mas também somos neste momento a melhor equipa a lançar de 3 pontos, aí reside a chave do problema, equilibrar na luta das tabelas e potenciar ao máximo o nosso jogo exterior.

 

Acha que o Esgueira ainda poderá fazer mais e melhor durante esta fase regular? E quais os pontos em que a equipa tem que corrigir ou melhorar no futuro?

 

Acreditamos que podemos fazer melhor. Vamos ter esperança de conseguir todos os jogadores para treinar e jogar e as vitórias irão aparecer. Temos de ser uma equipa mais consistente a defender e a atacar principalmente fora de casa. A nossa defesa tem de melhorar, não podemos permitir que nos marquem 75-80 pontos pois assim não iremos ganhar o jogo de certeza. Temos de ser intensos a atacar jogando o nosso basquetebol baseado em transições rápidas e contra ataque e criar situações de lançamentos abertos na área de 3 pontos.

 

Qual será a estratégia para alcançar, em Alcântara, a primeira vitória na condição de visitante?

 

Em Alcântara vamos ter uma tarefa muito difícil, mas não impossível. Teremos de parar o jogo interior do Atlético, equilibrar na luta das tabelas e jogar com intensidade no ataque perante uma equipa que gosta de jogar em meio campo.


Terceira Basket Club – Minibasquete

 

Alguns dados dessas ações de captação:

3 ações na EBI Angra do Heroísmo;

1 ação na Escola de São João de Deus;

2 ações na Escola Infante D. Henrique;

4 ações na Escola Tomás de Borba;

 

Ao todo, já conseguiu mobilizar cerca de 1000 rapazes e raparigas das escolas do concelho de Angra do Heroísmo nas suas ações, sendo que esta época já conseguir ter nos treinos de Minibasquete cerca de 100 jovens atletas, o que corresponde a um número "record" a nível local.

 

De realçar o esforço incansável do Coordenador Técnico da Formação, Francisco Simões, na procura da criação de condições junto das escolas para que estas ações fossem possíveis e da total disponibilidade do treinador dos seniores, Daniel Brandão, do treinador João Paulo Bettencourt e dos jogadores seniores Felipe Tomassi, Thiago Tomassi, Bruno Cavalcante, Matt Devine, Pedro Mendes, Miguel Romão, Alex Kravtsov e David Tavares em serem parte ativa nas ações de captação, fazendo com que estas ações fossem extremamente dinâmicas e divertidas para todas as crianças que participaram. Relevar ainda a total disponibilidade na colaboração com o clube, por parte das escolas envolvidas, nas pessoas dos seus diretores, coordenadores e professores.

 

Estas ações de captação já deram os seus frutos, dado que no mais recente encontro de Minibasquete, realizado no passado sábado, dia 17 de Janeiro, na Praia da Vitória, o clube apresentou pela primeira vez na sua história, uma equipa de Mini 10 feminina, perfazendo um total de 27 atletas Mini 8, Mini 10 e Mini 12, que corresponde ao maior número de atletas apresentado pelo clube num encontro de Minibasquete na sua história, sendo o Terceira Basket Club o clube filiado na ABIT que mais atletas Minis apresentou nesse mesmo encontro.

 

O Terceira Basket Club está empenhado em garantir a sustentabilidade do clube relativamente ao número de atletas a competir nas suas equipas de formação, vendo estas ações de captação como fundamentais para tal. O clube sente que é possível aumentar bastante o número de atletas neste escalão, sendo necessário um compromisso efetivo de todos para que tal aconteça, dirigentes, treinadores e jogadores.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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