Artigos da Federaçãooo

Clinic de Treinadores «Pedro Raimundo»

Serão preletores Carlos Seixas, Manuel Jímenez, Victor Fernández, Goran Nogic e Carlos Lisboa. Em anexo, encontre o Programa do Clinic.


Vitória sobe ao 2º lugar

Os vimaranenses beneficiaram do desaire do Barcelos para se isolarem no 2º lugar da geral. Um triunfo que só começou a ganhar forma no 2º período do encontro, isto depois de terem sido os açorianos a começarem melhor o encontro.

 

Tudo parecia correr bem à equipa orientada por Nuno Barroso, uma vez que no final dos primeiros 10 minutos vencia por sete pontos de diferença (23-16). Mas tudo se alteraria até ao intervalo, com o Vitória a mudar por completo a sia atitude defensiva, nove pontos sofridos, e a dobrar a sua marcação de pontos no ataque. O intervalo chegava, e os comandados de Fernando Sá tinham consumado a reviravolta no marcador, e mais do que isso tinham construído uma vantagem pontual confortável (48-32).

 

A etapa complementar foi bastante mais equilibrada, anda que tenha sido a equipa da casa a mostrar-se ligeiramente superior, impedindo que os insulares criassem a ilusão de poderem voltar a entrar na discussão do jogo.

 

O Vitória foi mais consistente a lançar ao cesto, bem como foi mais coletivo no ataque (17 assistências) e forte no ressalto (36/29). Fatores que contribuíram para que o vimaranenses ultrapassassem o conjunto açoriano, num jogo em que José Silva (27 pontos) esteve com a mão quente (5/6 de 3 pontos), e Marcel Momplaisir somou um duplo-duplo (11 pontos e 10 ressaltos).

 

O norte-americano, Blake Poole (15 pontos e 13 ressaltos), voltou a realizar uma exibição de encher o olho, mas nem com a ajuda de Mohamed Camara (16 pontos, 5 ressaltos e 3 assistências) conseguiu evitar o desaire do Lusitânia.


Dragon Force de novo em 1º

A Academia do Lumiar, por sua vez, deu continuidade ao seu bom desempenho nesta primeira fase da competição, e bateu, em casa, o Atlético MNExpresso por 61-56.

 

Os azuis e brancos ganharam vantagem desde o quarto inicial do encontro (25-13), e apesar da boa réplica oferecida pelo Vasco da Gama no 2º quarto, venceram por 22-19, os azuis e brancos não facilitaram na etapa complementar.

 

Se ao intervalo a vantagem era de nove pontos (44-33), o bom desempenho defensivo dos dragões no recomeço do segundo tempo, 8 pontos sofridos, travou o ascendente dos visitados. No final do 3º período a vantagem já tinha subido novamente para a casa das dezenas (59-43), com os vascaínos a mostrarem-se impotentes para inverter o rumo dos acontecimentos nos derradeiros 10 minutos do encontro.

 

O Dragon Force quase dobrou o seu adversário na luta do ressalto (49-25), sendo que 18 foram conquistados na tabela ofensiva. O técnico Moncho Lopez voltou a utilizar doze jogadores, com 11 deles a contribuírem com pontos para o triunfo dos portistas. João Fernandes (15 pontos e 7 ressaltos) foi o mais concretizador, embora tenha sido João Torrié (7pontos, 11 ressaltos e 3 desarmes de lançamento)o mais valorizado.

 

Na equipa do Vasco da Gama João Veludo (18 pontos, 6 assistências e 5 ressaltos) teve uma prestação bastante completa, já Guilherme Siqueira destacou-se na marcação de pontos (14).

 

Academia venceu jogo muito equilibrado

 

O encontro entre a Academia e o Atlético foi muito disputado até final, sem que nenhuma das equipas tenha conseguido durante o encontro fugir da outra no resultado. Ligeiramente superior o conjunto da Tapadinha no 1º quarto (14-12), com a equipa da casa a dar a volta ao marcador até ao intervalo (28-24).

 

Uma curta vantagem que seria ainda diminuída durante o inicio do segundo tempo, com os visitados a iniciarem o derradeiro período com apenas dois pontos de vantagem (40-38). O jogo poderia ter caído para qualquer um dos lados, mas seria a formação do Lumiar a confirmar a 5ª vitória nesta fase regular, e assim colar-se ao Terceira Basket, 3º classificado da geral.

 

Muito bom desempenho de Carlos Tavares (19 pontos, 12 ressaltos, 4 assistências e 3 roubos de bola), MVP do jogo com 35 de valorização, bem secundado por Denis Neves (11 pontos e 5 ressaltos).

 

O extremo João Manuel voltou a dar o seu contributo à equipa de Alcântara, e deixou boas indicações como os números o demonstram: 19 pontos e 4 ressaltos.


I Campo de Arbitragem ’Pedro Raimundo’

A organização do Árbitro Internacional Sérgio Silva da Associação de Basquetebol de Lisboa pois trata-se de uma excelente oportunidade para todos os árbitros intervenientes realizarem um trabalho de formação contínuo, em mecânica de arbitragem a 3. Mais informações, nos detalhes desta notícia.

 

Programa:

Em anexo.

 

Coordenador do Campo: Sérgio Silva

 

Assistentes Convidados: Cardão Machado, Goran Nogic, Rogério Mota, Rui

Valente e Sérgio Silva.

 

Convidados Oficiais: Carlos Lisboa (diretor geral das modalidades do SLB),

Prof. Rogério Mota (Presidente da ABL), Prof. José Tavares (diretor técnico da ABL), José Tomaz (Presidente da Secção de Basquetebol do SLB) e António Raimundo (Pai do Pedro Raimundo).

 

Árbitros Participantes:

Daniel Oliveira, Daniel Pereira, Joana Pessoa, Jorge Marques, Paulo Alves, Paulo Martins, Rui Fonseca, Samira Barrima, Simão Vieira.

 

Colaboração dos seguintes Oficiais de Mesa:

Carlos Carrapito

Ana Caldeira

Gisela Carlos

Rosa Oliveira

Valdemar Monteiro

Lenia Leong

Ana Bagulho

Carlos Ramalhete

 


Triunfo a fechar o ano

Os encarnados controlaram o marcador desde o inicio do encontro, obrigando sempre, desde o final do 1º tempo, o adversário a ter correr sempre atrás do prejuízo.

 

 

A equipa encarnada comandou o jogo desde o seu inicio, ainda que durante o primeiro período nunca por vantagens alargadas. Dois triplos consecutivos de Jobey Thomas, o último dos quais a 2 segundos do final do quarto inicial, colocava os benfiquistas na frente por 28-21 no final dos primeiros 10 minutos.

 

Os comandados de José Ricardo Neves mostravam-se bastante concretizadores no ataque, o problema estava na defesa, já que os barcelenses revelavam dificuldades para condicionar o sucesso ofensivo dos campeões nacionais. Até ao intervalo, os comandados de Carlos Lisboa continuaram a revelar uma grande eficácia ofensiva, tendo chegado rapidamente a uma vantagem na casa das dezenas (35-23). O norte-americano Ronald Slay, 10 pontos no período, desequilibrava no ataque, sendo um dos grandes responsáveis para que o Benfica chagasse ao descanso com mais de cinquenta pontos marcados (51-35).

 

Tal como lhe competia, o Barcelos tudo fez para se aproximar novamente no resultado, objetivo parcialmente alcançado a meio do 3º período, altura em que perdia por dez pontos de diferença (48-58). Foi o melhor que a equipa minhota conseguiu, já que até final do quarto os encarnados voltariam a estabilizar a diferença pontual nos quinze pontos (78-63).

 

Nos 10 minutos finais, as perdas de bola sem lançamento por parte da equipa do Barcelos, e os 10 pontos consecutivos concretizados por João Soares, alguns deles de situações de contra-ataque, colocaram um ponto final na resistência dos barcelenses neste encontro. 

 

O bom aproveitamento dos encarnados no capitulo de lançamento, 64% de 2 pontos e 43% de 3 pontos, bem como o controlo da posse de bola (10 turnovers), foram aspetos importantes no triunfo do Benfica. O base Mário Fernandes (19 pontos, 7 assistências, 3 roubos de bola e 2 assistências) esteve muito bem a comandar os benfiquistas, num encontro em que Jobey Thomas (23 pontos e 7 assistências) e João Soares (15 pontos, 4 ressaltos, 3 assistências e 2 roubos de bola) voltaram a ser decisivos.

 

Na equipa de Barcelos, estupenda exibição de Marko Loncovic, não só pelos números conseguidos (28 pontos, 9 ressaltos, 4 assistências e 2 roubos de bola), mas também pela eficácia revelada durante o encontro. O Barcelos dominou a luta das tabelas (34/28), e Igor Dukovic (15 pontos e 9 ressaltos) desempenhou igualmente um papel importante nessa área do jogo.

 

Oliveirense triunfa em Algés

 

O apuramento conseguido, a meio da semana, pelo Algés/UAL para a fase seguinte da Taça de Portugal, certamente funcionou como um incentivo para a formação lisboeta regressar às vitórias na fase regular da LPB. Mas não o suficiente para impedir que a Oliveirense conseguisse, antes da paragem da prova, o seu quinto triunfo na competição (78-72). Num encontro de baixa pontuação, o conjunto de Oliveira de Azeméis, depois do desaire em Ovar, voltou a ganhar, contribuindo para que o Algés não largue o fundo da tabela classificativa.


Minhava assina triplo-duplo

O triunfo da equipa do Barreiro começou a ganhar forma no final do 1º tempo, e adquiriu contornos mais definitivos no recomeço da etapa complementar.

 

O arranque do encontro pautou-se por um grande equilíbrio, ainda que tenha sido a formação de Ovar a vencer o 1º período pela diferença mínima (22-21). O jogo continua a disputar-se a bom nível, mas seria a equipa da casa a elevar a sua eficácia ofensiva até ao intervalo. Beneficiando de um parcial de 27-16, os comandados de Luís Valente davam a volta ao resultado e recolhiam aos balneários com uma vantagem de dez pontos (48-38).

 

Uma diferença que dobraria no final do 3º período (72-52), isto porque no inicio do segundo tempo, o conjunto do Barreiro não diminuiu muito a sua produtividade atacante.

 

A brilhante exibição de Miguel Minhava, autor de um triplo-duplo (30 pontos, 13 ressaltos, 11 assistências e 6 roubos de bola), foi preponderante para que o Galitos conseguisse, sem grandes sobressaltos, somar mais uma importante vitória. André Clérigo (17 pontos, 4 ressaltos e 3 assistências) foi uma aposta ganha pelo técnico Luís Valente.

 

A Ovarense não conseguiu fechar o ano com a 5ª vitória consecutiva, mas Miguel Miranda (20 pontos, 6 assistências e 5 ressaltos), Fernando Neves (16 pontos) e Jaime Silva (18 pontos e 4 assistências) bem lutaram para prolongarem o ciclo positivo.


União Sportiva vence duelo insular

Um triunfo construído durante os primeiros 20 minutos, e que permitiu à equipa da ilha de S. Miguel ultrapassar o adversário na tabela classificativa, isolando-se no 3º lugar da geral.

 

A formação do União Sportiva manteve a tendência de conseguir ser superior quando atua perante o seu público, sendo que neste jogo esse domínio cedo se começou a manifestar. Decorridos os primeiros 10 minutos do encontro, e a equipa de S. Miguel já liderava por quinze pontos de diferença (25-10), num período em que as visitadas estiveram inspiradas ofensivamente. Até ao intervalo, a eficácia atacante das duas equipas decaiu, mas isso não impediu que o conjunto da casa alarga-se a diferença pontual que separava as duas equipas (41-19).

 

No inicio da etapa complementar os papéis inverteram-se, com o Boa Viagem a elevar o seu desempenho defensivo (7 pontos sofridos), permitindo-lhe encurtar distâncias no marcador (35-48). Tudo em aberto para o derradeiro quarto, e muito embora as visitantes tenham continuado a mostrarem-se mais fortes (20-13), a almofada pontual de que o União Sportiva dispunha permitiu-lhe gerir com tranquilidade os instantes finais do encontro.

 

Num jogo marcado por muitos turnovers (22+20), as melhores percentagens de lançamento por parte das atletas do Sportiva acabaram por marcar a diferença neste encontro. Bem como o desempenho individual da norte-americana Shaqwedia Wallace que terminou o encontro com 35 pontos, 5 ressaltos e 5 assistências. Com a sua compatriota Catrina Green (16 pontos e 9 ressaltos) a ter igualmente um papel importante no 8º triunfo do União Sportiva.

 

Na formação da ilha Terceira, Mineshia McKenzie registou um duplo-duplo (17 pontos e 16 ressaltos) de grande qualidade, mas nem com a ajuda de Symone Roberts (15 pontos e 4 ressaltos) e Tamara Milovac (11 pontos e 4 ressaltos) conseguiu evitar o desaire do Boa Viagem.

 

 

Resultados da 11ª jornada:

Quinta dos Lombos 84-75 SL Benfica

Lousada AC 54-65 CDT Novas PRINTCENTER

Académico FC 67-68 GDESSA

AD Vagos 55-57 Olivais UrgiCentro-SAN

União Sportiva 68-58 Boa Viagem-Angra-Açor


Olivais surpreende Vagos

Uma vitória que deixa a formação de Coimbra numa posição bem mais confortável para integrar o grupo das oito melhores classificadas no final da fase regular.

 

As duas jornadas anteriores não tinham sido positivas para as vaguenses, que procuravam neste regresso a casa somar mais uma vitória. Após um empate a 17 pontos no 1º período, a equipa forasteira, mercê de um parcial de 15-8, afastou-se ligeiramente no marcador até ao intervalo (32-25).

 

No recomeço da etapa complementar, as duas equipas mostraram-se mais assertivas a lançar ao cesto, se bem que o novo empate, desta vez a 18 pontos, em nada alterava a marcha do marcador (50-43).

 

Uma curta mas importante vantagem que o Olivais foi capaz de gerir até ao limite de forma a garantir um importante triunfo. As olivanenses dominaram a luta do ressalto (41-38), conquistaram mais quatro ressaltos ofensivos (13/9), estiveram perfeitas da linha de lance livre (7), e conseguiram o dobro dos triplos (6/3) que o seu adversário. Detalhes importantes, tento mais que foi um jogo decidido em pequenos pormenores, e em que a vitória poderia ter caído para qualquer um dos conjuntos.

 

A base Joana Bernardeco (14 pontos, 5 ressaltos, 4 assistências e 3 roubos de bola) fez um jogo muito completo, mas o grande destaque vai para a exibição de Josephine Filipe, autora de um duplo-duplo (18 pontos, 12 ressaltos e 4 assistências), e com um desempenho muito positivo na tabela ofensiva (7).

 

O conjunto de Vagos esteve melhor nos tiros de curta e média distância (44% vs 36%), mas nem a prestação da dupla formada por Stephanie Sension (20 pontos, 6 ressaltos e 4 roubos de bola) e Brandie Hoskins (18 pontos, 8 assistências e 7 ressaltos), conseguiu evitar o desaire das vaguenses.


O fim do jejum

Com este resultado, os comandados de Ricardo Vasconcelos somaram a 3ª vitória nesta fase regular, que os coloca em contacto com o grupo de equipas que luta por um lugar entre os oito melhores. Os maiatos, mesmo sem terem vencido, continuam bem posicionados para lutarem por um lugar que lhes dê acesso à fase seguinte da competição.

 

O Illiabum há seis jornadas que não vencia, pelo que este encontro frente ao Maia Basket revestia-se de enorme importância, não só pela necessidade de somar pontos, como também para melhorar o estado anímico da equipa.

 

E a forma determinada como o conjunto ilhavense entrou no encontro foi determinante para que tivesse tido sucesso no jogo. A defender bem nos primeiros 10 minutos, apenas 6 pontos sofridos, os visitados cedo fugiram no marcador, já que no final do 1º período venciam por treze pontos de diferença (19-6). Uma vantagem que se alargaria um pouco mais até ao intervalo, isto apesar da melhoria ofensiva por parte da equipa da Maia (39-21).

 

No recomeço do segundo tempo, o Maia Basket ainda foi capaz de reduzir a diferença para os doze pontos (42-54) à entrada do derradeiro quarto. Mas nos 10 minutos finais o Illiabum voltaria a controlar a marcha do marcador (17-16), garantindo assim um precioso e importante triunfo antes da paragem competitiva.

 

O capitão ilhavense, João Figueiredo, somou um duplo-duplo (11 pontos e 12 assistências), embora tenha sido Derek Elston (14 pontos e 6 ressaltos) o melhor marcador da equipa.

 

Os maiatos não estiveram bem no tiro de três pontos (3/18 – 17%), mas isso não impediu que Pedro Catarino voltasse a destacar-se na marcação de pontos (23 pontos). Nuno Marçal (16 pontos e 17 ressaltos) registou mais um duplo-duplo de grande nível.


Eléctrico líder à condição

Com este triunfo, embora com um jogo a mais disputado, o conjunto de Ponte de Sor passou a ser o líder da fase regular, ficando agora a duas vitórias de distância dos açorianos. Quem também venceu em casa foi o Casino Ginásio, que saiu vitorioso do confronto relativo à 9ª jornada  frente ao Esgueira /OLI (87-64). Com este resultado a equipa da Figueira da Foz termina o ano com um registo de 50%, já o conjunto de Esgueira se vê cada vez mais envolvido pelo último lugar de acesso ao playoff.

 

Mas o jogo disputado da Figueira da Foz esteve longe de ser fácil para a equipa da casa, até porque ao intervalo os comandados de Pedro Costa lideravam o marcador (39-35). O bom desempenho dos visitantes durante o 2º período tinha-lhes permitido conseguir a reviravolta no marcador (17-21), um bom momento que não teve continuidade durante a etapa complementar.

 

Na segunda parte a história do jogo foi completamente diferente, e tudo começou com um parcial de 28-10 favorável aos Casino Ginásio, fazendo com que os visitados voltassem ao comando do marcador (63-49). Um domínio que se estendeu nos 10 minutos finais (24-15), pelo que a formação da casa acabou por justificar a vitória no encontro.

 

O domínio exibido pelo Casino Ginásio na luta das tabelas (44/26), bem como a eficácia revelada nos lançamentos de curta e média distância (27/43 – 63%), estiveram na base do sucesso da equipa liderada por João Gonçalves. Joaquim Soares, foi o MVP do jogo com 30.5 de valorização, e registou um duplo-duplo (21 pontos, 13 ressaltos e 4 assistências), tendo sido bem secundado por Pedro Marques (18 pontos, 5 ressaltos e 5 assistências) e Bruno Costa (18 pontos e 7 ressaltos).

 

Pedro Valente e Renato Lóio, ambos com 17 pontos, foram os melhores marcadores da equipa de Esgueira. 


Primeira vitória em casa

Com este triunfo os madeirenses, com um jogo a menos disputado, ganharam vantagem classificativa relativamente ao seu adversário, prolongando simultaneamente o seu ciclo de vitórias (3).

 

A partida começou melhor para a equipa do CAB. Explorando muito bem as saídas rápidas no contra-ataque, fruto de uma defesa organizada, o CAB, com um parcial de 11-2, condicionou  nos primeiros 5 minutos de jogo a equipa de S. Paio de Gramaços. Seguiu-se um período mais bem conseguido par parte dos visitantes, a saber tirar partido de algumas falhas defensivas e menos agressividade no capítulo do ressalto por parte dos madeirenses. Mas isso não impediu que tenham sido os insulares a terminar na frente o quarto inicial (27-17). 

 

No segundo período, o sentido coletivo do CAB esteve muito forte, com Aaron Jordan (19) e Tommie Eddie (17) a assumirem algum protagonismo na marcação de pontos. Os ataques superiorizavam-se às defesas e o parcial de 26-21, favorável  ao CAB, colocava os madeirenses na frente (53-38) em tempo de descanso.

 

No retomar do encontro, o Sampaense entrou muito determinado, mostrando-se bem mais concentrado e coletivo na suas ações ofensivas. Nesta fase do encontro, os visitantes superiorizaram-se na luta pelas tabelas e exploraram com eficácia alguns erros defensivos cometidos pelos insulares. Como consequência, a diferença pontal entre as equipas reduziu, ainda que o CAB tenha mantido a dianteira, chegando ao final do 3º período na frente por 77-67.

 

No quarto e último período CAB e Sampaense lutaram por cada posse de bola, levando o jogo a um nível de competitividade verdadeiramente frenético. A cada ponto do CAB, o Sampaense respondia, não havendo certezas no marcador que permitissem a qualquer um dos conjuntos descansar. Contudo, a maior serenidade dos madeirenses nos momentos-chave permitiu ao CAB assegurar a vitória pelo resultado de 103-95, confirmando, assim, a sua primeira vitória caseira na presente época. 

 

Em termos individuais, o trio formado por Aaron Jordan (35), Tommie Eddie (28) e Jovonni Schuler (16), destacou-se na equipa do CAB Madeira.

 

O duo composto por Javarris Barnett (29 pontos e 7 ressaltos) e Kendall Timmons (26 pontos, 8 ressaltos e 7 assistências) destacou-se no conjunto do Sampaense, com os dois jogadores a mostrarem-se razoavelmente eficazes, mas sem conseguirem impedir a derrota do Sampaense. 


“Sabia que íamos ser campeões”

O Recreativo do Libolo conquistou a 29ª edição da Taça dos Clubes Campeões, realizada de 11 a 20 deste mês, em Túnis, capital da Tunísia, ao vencer na final o Etoil Sportive de Rades, por 86-68, destronando o 1º de Agosto, que detinha o troféu há dois anos. Falando à Angop após a conquista do primeiro título continental do clube, Norberto Alves referiu que, apesar de ter um plantel bastante limitado, soube geri-lo o melhor possível ao longo da competição e, mesmo encarando sérias dificuldades, já previa a conquista do troféu.

 

 

"Tivemos que gerir o plantel algo limitado, com alguns atletas lesionados, mas eu acreditei naquilo que é o meu trabalho, que a minha equipa ia vencer", confessou o treinador português.

 

Alves congratulou ainda os atletas, que classificou como "fantásticos", sobretudo por terem superado na final um dos anfitriões.

 

Segundo o técnico, o adversário foi "uma equipa fortíssima, que nunca tinha perdido, mas encontrou um Libolo humilde, coeso e batalhador, que mostrou que o trabalho dá frutos quando é coletivo".

 

"O sentimento é de alegria, pois trabalhámos muito para estar aqui como campeões. Eu sabia que íamos ser campeões africanos", disse, dedicando o título a todos os angolanos, em particular os amantes do basquetebol.

 

O atleta Eduardo Mingas da equipa campeã foi eleito o melhor jogador da prova (MVP) e, juntamente com o seu companheiro Milton Barros, integrou a equipa ideal do torneio.

 

O treinador português do Recreativo do Libolo congratulou os seus jogadores pela conquista do título africano.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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