Artigos da Federaçãooo
Sp. Braga força negra
Braga este domingo em Joane. Muito equilibrio nesta final, com as duas equipas a demonstrarem capacidade para levantar o troféu. Depois da vitória de ontem da ATC em Braga, hoje foi a vez do Sp. Braga responder na mesma moeda, com uma vitória, por 49-53.
A equipa bracarense entrou melhor no jogo, mais concentrada na partida, ao contrário dos seus adversários que foram surpreendidos nos primeiros minutos, com um parcial de 0-10, obrigando Fernando Oliveira a intervir na partida. Com Miguel Pinto a ser penalizado cedo com a 2ª falta, a ATC via o Sp. Braga disparar no marcador, atingindo-se o final do 1º período com 6-19 no marcador. A equipa da ATC tardava em encontrar-se no jogo e um triplo de Jorge Silva, dava ao Sp. Braga a maior vantagem do desafio (10-29) com 4 minutos para jogar até ao intervalo. Miguel Pinto respondeu com triplo e com essa cesto a ATC ganhou novo folego, recuperando a desvantagem para 19-30, ao intervalo.
No reatamento, a equipa da ATC entrou disposta a discutir o jogo e um parcial de 7-0 a meio do 3º período, deixava as equipas separadas por 5 pontos (35-40) no final do 3º período. Miguel Mirra numa penetração colocou pela primeira vez a formação de Joane na frente (41-40) quando faltavam jogar 7 min. Foi então que a equipa bracarense, com um parcial de 0-6, voltou a ganhar o controle da partida. A ATC ainda tentou reagir mas as exclusões de Paulo Fernandes e de Carlos Braga acabaram por ser um duro golpe para a equipa da casa, acabando por perder por 49-53.
Miguel Pinto, que apesar de muito condicionado desde cedo pelas faltas, terminou o encontro 15 pontos e 13 ressaltos. Paulo Fernandes (9 res) e Carlos Braga (6) deram um importante contributo para que a ATC dominasse a luta das tabelas. Na equipa do Sp. Braga, destaque para Jorge Silva com 16 pontos e 9 ressaltos e Rafael Viana com 12 pontos e 10 ressaltos.
Com este resultado, a final está empatada sendo que o decisivo encontro disputa-se no próximo domingo, dia 21 pelas 11h30 no Pavilhão de Lamaçães.
Estatística http://bit.ly/finalsub18j2
CAB vence duelo insular
Num jogo marcado pela baixa pontuação registada por ambas as equipas, a vantagem construída pelos madeirenses durante o 2º período do encontro viria a revelar-se decisiva para o desfecho do mesmo. Com este triunfo, o CAB está mais próximo da parte de cima da tabela classificativa, já o Lusitânia se afastou um pouco mais dos lugares cimeiros, ainda que tenha um registo de 50% de vitórias.
Causa alguma estranheza, como é possível o Lusitânia, que revelou um domínio avassalador na luta das tabelas (49/27), tendo conquistado 21 ressaltos ofensivos, tenha acabado por perder este encontro. Mérito do conjunto madeirense, pela forma mais eficaz como se comportou da linha de lance-livre (14/16 – 88%), controlou a posse de bola (apenas 10 turnovers vs 18 do Lusitânia), e foi mais agressiva a defender, tendo lhe valido 12 roubos de bola durante todo o encontro.
Se no final do 1º período o CAB perdia pela diferença mínima (17-18), o bom desempenho defensivo dos comandados de João Paulo Silva durante o 2º quarto permitiu a reviravolta no marcador. O CAB começava, paulatinamente, a defender melhor. Conseguiu parar a circulação de bola do cinco angrense com uma defesa zona inultrapassável por diversas ocasiões. Basta referir que o Lusitânia só concretizou um triplo nos restantes 30 minutos (já no derradeiro quarto, por Cavel Witter, e numa fase de desespero de causa) e chegou apenas aos 10 pontos no 2º período. Os 28-40 ao intervalo são fruto da boa estratégia dos forasteiros.
O intervalo não mudou o cariz da partida. O Lusitânia esteve mais de três minutos após o recomeço com apenas dois pontos cocretizados, aqui e ali com alguns tropeções no processo de ataque. A defesa zona do CAB, com uma ou outra nuance, continuava segura e imperturbável
Com 43-51 à entrada para os derradeiros 10 minutos, a turma de Angra do Heroísmo conseguia exercer domínio no que toca à luta das tabelas, mas também perdia a bola com maior frequência, bem como se mostrava desinspirada em determinados lançamentos abertos.
O início do último período até trouxe novo ânimo para os lusitanistas. Primeiro Mohamed Camara e depois Edson Ferreira conseguiram reduzir a diferença para apenas quatro pontos, mas depois vieram os triplos dos madeirenses, sempre em momentos chave, a complicar a reação do Lusitânia.
Mérito, claro está, do CAB Madeira, que soube ser consciente no ataque. Frederico Tavares foi o primeiro a conseguir um triplo para a reposição de números confortáveis. José Correia fez o mesmo isto depois de Blake Polle também tentar pelo lado do Lusitânia já num ato de inconformismo. O triplo de Witter já veio fora de tempo, mesmo que o cinco local nunca tenha desistido.
O norte-americano do CAB Madeira, Aaron Jordan (23 pontos, 5 ressaltos, 5 assistências e 3 roubos de bola) rubricou uma exibição muito completa, à semelhança do que fez o seu compatriota Tommie Eddie (21 pontos e 9 ressaltos) que terminou o encontro muito próximo de um duplo-duplo.
Blake Poole (22 pontos e 14 ressaltos) vai revelando ser cada vez mais influente nos dois lados do campo, mas nem com o contributo de Willis Hall (18 pontos e 10 ressaltos) e Mohamed Camara (13 pontos e 15 ressaltos) conseguiu evitar a derrota do Lusitânia.
Foto – Cláudio Gomes
Dragon Force continua em alta
A formação azul e branca continua a revelar um grande domínio na prova, sendo que a resistência da formação da Bairrada durou os primeiros dez minutos do encontro.
Se no final do 1º quarto os comandados de Francisco Gradeço ainda se mantinham por perto no marcador, 18-10 favorável aos dragões, o quarto seguinte foi bastante complicado para os forasteiros. Com um parcial de 23-5, os portistas fugiram em definitivo no marcador, e ao intervalo eram visíveis as dificuldades do Sangalhos em fazer pontos no ataque (41-15).
No segundo tempo, a defesa dos visitados afrouxou um pouco mais, 24 pontos sofridos, se bem que o Sangalhos não foi capaz de vencer qualquer um dos períodos da etapa complementar (20-16 e 15-8).
Os azuis e brancos conseguiram mais do dobro dos ressaltos (50-23), e o domínio foi tão evidente que conseguiram mais ressaltos ofensivos (18) que o Sangalhos na sua tabela (15).
Os dragões não estiveram particularmente inspirados a atirar ao cesto, se bem que no Sangalhos o desacerto foi ainda maior, já que até da linha de lance-livre os visitantes foram desperdiçadores (11-20 – 55%). Os comandados de Francisco Gradeço recorreram por diversas vezes ao tiro de longa distância como solução ofensiva, mas a tarde não foi nada favorável para os lançadores da equipa de Sangalhos (2/21 – 10%).
A dupla composta por André Bessa (15 pontos e 6 assistências) e Miguel Queiroz (10 pontos e 13 ressaltos), com 20 de valorização, acabou por merecer a distinção de MVP, num encontro em que os 12 atletas contribuíram com pontos.
O capitão Emanuel Silva (11 pontos e 6 ressaltos) foi o melhor marcador do Sangalhos, se bem que tenha sido André Duarte (7 pontos, 4 ressaltos e 2 roubos de bola) o mais valorizado.
CAB prolonga dominio na Luz
As madeirenses somaram frente ao SL Benfica (90-62), este domingo, no Pav. Fidelidade, mais um triunfo, colocando um ponto final na série de seis vitórias consecutivas da formação encarnada.
A equipa orientada por João Pedro Vieira demonstrou este domingo que os seus níveis de confiança estão elevados, até pela forma determinada e dominadora como iniciou o encontro frente ao Benfica. No final dos primeiros 10 minutos, a vantagem das madeirenses era já de catorze pontos (24-10), um parcial que colocava a equipa da casa em sérios problemas.
Depois do baque inicial, as atleta benfiquistas assentaram o seu jogo ofensivo, a sua eficácia atacante melhorou substancialmente, razão pela qual o Benfica conseguiu equilibrar os dois períodos seguintes. À entrada do último período, as insulares continuavam na frente, e por margem confortável (66-51), sendo que nos 10 minutos finais voltaram a acentuar-se os problemas ofensivos da equipa comandada por André Cardoso (11 pontos convertidos).
De qualquer forma os 90 pontos sofridos revelam que o desempenho defensivo do Benfica esteve longe de ser o ideal, em parte explicado pela perda da luta das tabelas (28/42), segundos lançamentos permitidos (16 ressaltos ofensivos) e um deficiente controlo da posse de bola (20 turnovers).
Para além de ter tido maior número de posses de bola, o CAB conseguiu mais lançamentos e esteve muito eficiente da linha de três pontos (7/13 – 54%). Contou igualmente com a sua atleta norte-americana Julia Forster (28 pontos, 18 ressaltos, 3 roubos de bola e 2 assistências) muito inspirada, e a pontaria de Carla Freitas (19 pontos, 4 ressaltos e 3 assistências), que converteu metade dos 10 triplos que tentou durante o jogo.
As madeirenses condicionaram o contributo ofensivo da norte-americana Tara Booker (2 pontos), uma das razões que fez com que Sofia Ramalho (24 pontos, 4 roubos de bola, 2 ressaltos e 2 assistências) fosse a principal referencia ofensiva do Benfica. Jovana Nogic (13 pontos, 3 ressaltos, 2 assistências e 2 roubos de bola) rubricou uma prestação bastante positiva e completa, mas não suficiente para evitar o desaire da equipa benfiquista.
Faleceu Rui Simões
Aos seus familiares, amigos e colegas, a Federação Portuguesa de Basquetebol endereça sentidas condolências.
Torneio de Natal Solidário do Olivais FC Coimbra – Minis 10
O Olivais FC Coimbra organizou, assim, mais um momento de Mini Distrital, com o Torneio de Natal Solidário. Contámos com a presença das equipas de Minis 10 do CAD Coimbra e do Sampaense Basket, que se juntaram às duas equipas do Olivais FC Coimbra.
Ao som de um ambiente natalício, que também contou com muitos barretes de Natal, as quatro equipas competiram durante toda a manhã. Correram para poder marcar cesto, correram para impedir o adversário e vibraram com os pequenos sucessos.
No intervalo das primeiras jornadas, realizou-se uma Competição de Lançamentos. Cada equipa, em seu meio campo, teve o desafio de concretizar 7 lançamentos em 5 posições no campo, 3 de lançamento exterior e 2 de lançamento na passada (um do lado direito e outro do lado esquerdo).
Tanto a equipa do Olivais Coimbra 1, como do CAD Coimbra conseguiram terminar o desafio antes dos 5 minutos que o marcador contava, mas foi a equipa olivanense que o realizou mais rápido, vencendo esta pequena competição. Outras duas jornadas decorreram, com uma interrupção para ganhar energias, onde o Olivais Coimbra ofereceu um pequeno reforço alimentar, que deliciou todos os presentes.
Ao longo da manhã foram sendo recolhidos bens para contribuir para o foro solidário que o Torneio abraçou. Assim, todos contribuíram para um Natal mais feliz às famílias e crianças que o Centro de Acolhimento João Paulo II apoia, bem como as acolhidas pela Associação "Laços sem Nós".
O Centro de Acolhimento João Paulo II é uma Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS) desde o ano de 2010 que presta apoio, a diversos níveis, a famílias/indivíduos desfavorecidos nacionais e estrangeiros, visando a promoção da sua dignidade e garantia dos mais elementares direitos enquanto pessoas. Por outro lado, a associação "Laços sem Nós" é uma associação de solidariedade social sem fins lucrativos que tem como missão apoiar a família, desenvolvendo e melhorando as várias dimensões da família.
No encerramento do Torneio de Natal Solidário fez-se, então, a entrega solene dos bens doados, contando com a presença dos representantes das instituições, bem como do representante da Junta de Freguesia de Santo António dos Olivais, Moura Távora e o Presidente da A.B.Coimbra, Luís Santarino.
Para além disso, foram entregues certificados à equipa do Olivais Coimbra 1 que vencera a Competição de Lançamentos Solidária e, ainda, foi deixado a cada uma das equipas um pequeno chocolate de Natal, para ser entregue aos atleta, porque afinal estamos em época a isso propícia.
Um reforçado grito de "Viva o Minibasquete" encerrou a manhã de basquete solidário e natalício.
Ovarense ganha o derby
Paio de Gramaços (95-68).
O confronto entre a Ovarense e Oliveirense implicava que uma destas equipas iria ver terminada a sua série de triunfos, já que ambas vinham de três vitórias consecutivas em jogos a contar para o campeonato.
Os vareiros, a jogarem em casa, praticamente resolveram o jogo a seu favor nos primeiros 10 minutos do encontro. Ao construir uma vantagem de quinze pontos durante o quarto inicial (24-9), a formação de Ovar obrigou o seu adversário a ter que correr sempre atrás do prejuízo. Uma tarefa que não teve sucesso até ao intervalo (41-19), e no segundo tempo nunca colocou em causa a liderança da equipa da Ovarense.
As 23 assistências registadas pela Ovarense são um sinal que a equipa partilhou a bola no ataque, que teve como resultado natural boas percentagens de lançamento. Especialmente da linha de 3 pontos, com os jogadores da Ovarense a converterem 13 triplos em 29 tentativas (45%). A distribuição de pontos foi igualmente uma realidade na equipa de Ovar, com 5 jogadores a terminarem na casa das dezenas, sendo que Jaime Silva foi o melhor marcador com 14 pontos, seguido de perto por Fernando Neves com 13 pontos, e um trio composto por Fall, André Pinto e Miranda todos com 12 pontos.
A Oliveirense pagou caro a fatura de ter entrado mal no encontro, já que nem a boa presença na tabela ofensiva (14 ressaltos), e o bom controlo da posse de bola (9 turnovers), salvou o conjunto de Oliveira de Azeméis de sair derrotada de Ovar. Augusto Sobrinho (16 pontos, 5 ressaltos, 2 assistências e 2 roubos de bola), foi o mais concretizador entre os visitantes. Já o mais valorizado foi David Gomes (7 pontos, 9 ressaltos e 3 assistências), tendo tido um importante papel na luta do ressalto.
Barcelos regressou ao caminho das vitórias
Depois de um inicio de fase regular excelente, o conjunto de Barcelos somou dois desaires consecutivos, dando a sensação que o estado de graça do Barcelos estaria a desvanecer-se. Mas a recepção ao Galitos Tley foi o jogo ideal para os comandados de José Ricardo regressarem aos resultados positivos.
Nem mesmo a estreia de Luís Valente no comando técnico da equipa do Barreiro conseguiu fazer com que o Galitos Tley conseguisse somar mais uma vitória. O adversário também não era propício a grandes surpresas, até porque os minhotos já deram mostras que podem competir com qualquer adversário.
O Galitos conseguiu equilibrar todos os períodos, mas os visitados foram sempre superiores, comandaram sempre a marcha do marcador, e os 93 pontos marcados revelam bem a eficácia dos barcelenses nos lançamentos, bem como a forma coletiva como jogaram no ataque (23 assistências). Foram 5 os elementos do Barcelos a terminar o jogo com 10 ou mais pontos, com Rui Coelho a ser o que mais se destacou (23 pontos, 6 ressaltos, 5 roubos de bola e 4 assistências), com Filip Djuran (18 pontos e 4 assistências) e Marko Loncovic (15 pontos e 7 ressaltos) a darem importantes contributos.
O controlo da posse de bola, 22 turnovers, foi um grande problema para o Galitos Tley, que teve na dupla formada por Brian Clarke (23 pontos e 9 ressaltos) e Kyle Robbins (18 pontos, 15 ressaltos e 4 assistências) o melhor desempenho da equipa.
Sampaense Basket voltou a festejar
O regresso a casa significou voltar a vencer, isto depois de três desaires consecutivos para a equipa de S. Paio de Gramaços. Tal como o Sampaense, a equipa do Illiabum procurava um resultado positivo, já que ambas as equipas começam a lutar por uma vaga entre as oito melhores equipas da prova. A equipa da casa esteve sempre melhor nos quatro períodos, com os ilhavense a darem mostras de não conseguirem estar bem do ponto de vista defensivo.
Ao intervalo, os comandados de Felix Garcia venciam por quinze pontos de diferença (47-32) e ficavam muito próximos dos cinquenta pontos numa parte. Depois do descanso assistiu-se a uma ligeira melhoria no desempenho defensivo dos ilhavenses, mas o último quarto voltaria a ser muito complicada para a defesa dos visitantes (31 pontos sofridos).
As percentagens de lançamento do Sampaense Basket foram bastantes melhores, sinal de menor pressão e contestação por parte da defesa ilhavense, bem como foi mais agressivo a atacar o cesto, uma atitude bem expressa nos 30 lances livres conquistados.
Os três norte-americanos do Sampaense, Kendall Timmons (17 pontos, 5 ressaltos e 4 assistências), Max Jacobsen (23 pontos e 7 ressaltos) e Javarris Barnett (19 pontos e 9 ressaltos) estiveram a bom nível, bem como o jovem base Diogo Ventura (15 pontos e 5 ressaltos).
O capitão João Figueiredo, autor de 17 pontos, foi o elemento mais produtivo do Illiabum, não fossem os tunovers cometidos por Stephen Nwaukoni (14 pontos e 12 ressaltos) e teria sido o mais valorizado dos forasteiros.
Benfica ganha na Maia
A eficácia nos tiros de longa distância foi, muito provavelmente, o capítulo do jogo que marcou a diferença entre as duas equipas durante o encontro.
Os encarnados, embora sem nunca dominarem o seu adversário, mostraram superioridade durante os primeiros 20 minutos, tendo chegado ao intervalo no comando do marcador por 37-24. Mas seria no inicio do segundo tempo que a equipa lisboeta iria, em definitivo, fugir no resultado, beneficiando de um parcial de 27-16 durante o 3º período.
A equipa maiata equilibrou a luta das tabelas, conseguiu quase o mesmo número de pontos de tiros de curta e média distância, acabando por estar menos eficaz nos lançamentos de longa distância. Os 11 triplos conseguidos em 26 (42%) fizeram toda a diferença, já que os maiatos apenas converteram 4 nas duas dezenas que tentaram (20%).
O internacional João Soares (21 pontos, 5 ressaltos, 2 assistências, 2 roubos de bola e 2 desarmes de lançamento) foi o melhor marcador dos benfiquistas, seguido de perto por Seth Doliboa, autor de 17 pontos, 7 ressaltos e 3 assistências. Jobey Thomas (16 pontos e 9 assistências) ficou muito perto de um duplo, e Tomás Barroso (11 pontos, 7 ressaltos e 6 assistências) realizou uma exibição bastante completa.
Na equipa da casa, Nuno Marçal (8 pontos e 15 ressaltos) destacou-se nas tabelas, já Pedro Catarino (20 pontos, 6 ressaltos e 4 assistências) comprovou que está a atravessar um bom momento. Quem votou a bom nível à competição, foi Paulo Diamantino que registou 17 pontos, 2 ressaltos e 2 assistências.
Favoritos confirmam
Já as madeirenses do CAB, detentoras do troféu, não sentiram problemas de maior para superar o Coimbrões, da 1.ª Divisão, vencendo por claros 87-48. Destaque ainda para o confronto entre duas equipas da LFB, com o Lousada a levar a melhor sobre o Olivais de Coimbra (68-58). De uma forma geral, as equipas teoricamente favoritas acabaram por corresponder.
Em Algés teve lugar um dos poucos encontros da eliminatória entre equipas da Liga e a vitória sorriu às visitantes. Ao bom arranque das açorianas, que no final do primeiro período venciam por 22-10, responderam as algesinas, mostrando que não queriam perder o comboio da Taça. Ao intervalo a diferença era de apenas 3 pontos, favorável às insulares (33-30).
No recomeço do jogo, o equilíbrio acabou por ser a nota dominante, mas no último quarto, a fraca produção ofensiva da equipa da casa, que em 10 minutos marcou apenas 6 pontos, acabou por mostrar ao Algés a porta de saída da competição.
Nas restantes partidas, destaque para as detentoras do troféu, o CAB Madeira, que não tiveram grandes problemas para se impor ao Coimbrões (87-48), à semelhança das campeãs nacionais da Quinta dos Lombos, que eliminaram a SIMEQ, por 83-36.
Já o Benfica garantiu o acesso à próxima fase às custas do Académico FC (80-61) e o Vagos deixou pelo caminho a formação do Sporting (66-44).
Resultados dos oitavos-de-final:
Sporting-Vagos, 44-66
SC Coimbrões-CAB Madeira, 48-87
Lousada-Olivais, 68-58
SIMEQ-Quinta dos Lombos, 36-83
Torres Novas-GDESSA, 53-71
Algés-Boa Viagem, 50-61
Benfica-Académico FC, 80-61
Ovarense-União Sportiva, 37-79
Esgueira volta aos triunfos
Ao baterem, em casa, pela diferença mínima (68-67), o Terceira Basket, os esgueirenses colocaram um ponto final numa série de resultados negativos. Este desaire não afasta os açorianos dos lugares do topo da tabela classificativa e muito menos retira brilhantismo ao comportamento, até ao momento, da equipa da ilha Terceira. Quem também voltou aos êxitos foi a Academia do Lumiar, que se deslocou a Guifões e bateu a equipa da casa por 67-58. Muito equilibrio no confronto entre o Eléctrico e o SL Benfica B, com a vitória a sorrir ao conjunto de Ponte de Sor (80-78). Ao vencer na Tapadinha o Atlético MNExpresso (88-80), a equipa do Vasco da Gama conseguiu a sua primeira vitória na condição de visitante, e a quarta nesta fase regular.
Os últimos quatro jogos disputados pelo Esgueira tinham sido sinónimo de derrotas, um registo que certamente que a equipa desejava alterar este fim de semana. Mas não fácil o triunfo do Esgueira, já que só derradeiro quarto conseguiu garantir o triunfo frente aos açorianos.
Apesar de ter começado pior (17-21), ao intervalo o Terceira Basket já tinha conseguido a reviravolta no marcador (39-36), sinal da qualidade da oposição que o Esgueira tinha neste encontro. O recomeço da etapa complementar não trouxe nada de novo (53-50), os açorianos mantiveram-se no comando, se bem que a vantagem para gerir era efetivamente curta.
O equilíbrio manteve-se até final, com a vitória a cair para o lado do Esgueira, que assim somou a sua 3ª vitória nesta fase regular. Os dez triplos (10/25 – 40%) anotados pelos visitados confirmam a tiro de longa distância como uma das principais armas ofensivas do Esgueira, algo que permitiu contrapor vantagens conseguidas pelos açorianos em outras áreas do jogo.
O Terceira Basket foi mais forte nas tabelas (39/31), dobrou o seu adversário no ressalto ofensivo (14/7), esteve melhor nos lançamentos de dois pontos, mas esteve menos eficaz da linha de lance-livre.
Uma vez mais, António Gaioso (15 pontos, 13 ressaltos, 3 assistências e 3 roubos de bola) foi preponderante no sucesso da equipa, mas contou com as ajudas de Renato Loio (21 pontos e 7 ressaltos) e Pedro Valente (18 pontos e 5 assistências).
O norte-americano Mathew Devine (19 pontos, 15 ressaltos e 3 roubos de bola) esteve em muito bom plano, bem como Luís Tomassi (11 pontos e 7 assistências).
Academia mais forte no 2º tempo
Só na etapa complementar a equipa lisboeta começou a ganhar vantagem no marcador. Isto porque nos primeiros vinte minutos o domínio foi repartido, embora o Guifões tenha beneficiado da curta vantagem construída no 1º período (20-15) para terminar na frente o 1º tempo (33-32).
Na segunda parte os visitantes mostraram-se mais fortes, nos dois quartos, e no final do 3º período já tinha conseguido a reviravolta no marcador (52-47). O momento mais positivo da Academia do Lumiar prolongou-se no derradeiro período, justificando desse modo o sucesso obtido na viagem que efetuou até ao norte.
Domínio absoluto dos lisboetas nas tabelas (42/28), 14 ressaltos ofensivos, que de certa forma compensou e disfarçou os 20 turnovers cometidos pelos jogadores da Academia. Mas seria a eficácia do lançamento, especialmente de 3 pontos, e o facto de ter conseguido o triplo dos pontos que o seu adversário da linha de lance-livre (12/4), a facilitar a vitória dos forasteiros.
Benedito Suca registou um duplo-duplo (21 pontos e 15 ressaltos) de bom nível, e contou com os contributos de Nuno Monteiro (17 pontos) e Carlos Tavares (12 pontos e 7 ressaltos) para que a Academia fosse capaz de somar a 4ª vitória.
Indiscutivelmente, a prestação de José Almeida (13 pontos, 12 ressaltos, 4 assistências e 2 roubos de bola) foi a que mais se destacou no conjunto de Guifões.
Sp. Braga vence tranquilamente
O Sp. Braga teve um final de tarde trabquilo, no 1º jogo da final do campeonato distrital sub16 masculinos ao vencer o Vitória por claros 81-33.
Os bracarenses desde cedo assumiram o comando do jogo, com um parcial de 10-0, vantagem que aumentou no final dos primeiros 10 minutos (20-4). O Vitória não conseguia encontrar forma de parar o jogo dos bracarenses, que continuavam de mão quente. ao intervalo venciam por 34-12. Na etapa complementar, o Sp. Braga manteve o ritmo forte sem contestação do Vitória, acabando por vencer por 81-33.
Destaques para Afonso Coelho e Adão Barbosa, no Sp. Braga, com 19 pontos cada e para Rui Machado com 10 pontos e João Rocha com 6 ressaltos pelo Vitória.
O 2º jogo disputa-se este domingo pelas 18h00, no pavilhão do Vitória SC.
ATC adianta-se na final Sub18
Arrancou hoje a final do Campeonato Distrital Sub18 entre Sp. Braga e ATC e no 1º jogo a formação de Joane surpreendeu ao inflingir a 1ª derrota aos bracarenses.
Num jogo emotivo e intenso, a equipa de Joane venceu por 52-55 depois de ter atingindo uma vantagem de 12 pontos a meio do 3º período. Uma forte reação da equipa da casa não foi suficiente para manter a invencibilidade, pelo que amanhã em Joane, a ATC tem a primeira decisão do campeonato em casa.
Destaques individuais no Sp. Braga para Rafael Viana com 14 pontos e 16 ressaltos e Diogo Bargas com 13 pontos. Na formação da ATC, Miguel Pinto com 9 pontos e 13 ressaltos e Paulo Fernandes com 13 pontos estiveram em bom plano.
O 2º jogo disputa-se amanha, dia 14, pelas 11h no Pavilhão de Vermoim.
Noticias da Federação (Custom)
“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”
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Miguel Maria
“Donec Aliquam sem eget tempus elementum.”

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