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Manuel Fernandes: “Misto de surpresa e de orgulho”

O prof. Manuel Fernandes aproveitou, ainda, o certame para estabelecer diversos contatos institucionais com outras federações.

 

Ficou surpreendido com a atribuição do "Gold Certificate of Honor" da FIBA?
A FIBA decidiu distinguir as Federações que mais se destacaram pelo seu trabalho árduo e evolutivo em três diferentes áreas: basquetebol sénior masculino e feminino, basquetebol jovem masculino e feminino e o 3×3. Confesso o misto de surpresa, mas também de orgulho, quando o Presidente da FIBA anunciou a mais alta distinção atribuída à Federação Portuguesa de Basquetebol. Nem mais nem menos, fomos os primeiros do Mundo ao nível de seleções nacionais, no que respeita à evolução do Basquetebol Feminino Jovem. Já refeito desta tão inesperada como satisfatória emoção, recordei as razões que conduziram ao prémio. Nestes três anos todas as seleções (sub16, sub18 e sub20) conseguiram subir à divisão A e, se isto era impensável há alguns anos, mais inacreditável ainda era sermos vice-Campeões da Europa, resultado que garantiu a nossa participação pela primeira vez num Campeonato do Mundo através do direito desportivo, onde obtivemos um honroso 12º lugar.
 
Qual é o significado desta distinção?
Este prémio reforça a auto-estima, condição que favorece de modo muito significativo a APOSTA no nosso Projeto inovador Impulso Feminino. Falta agora projetarmos ao nível da Seleção Sénior os valores que despontaram nestas gerações de jovens talentosas, para resultados positivos condizentes com tal potencial. Trata-se de um trabalho paciente, estratégico, que temos vindo a desenvolver. A participação em Agosto nas Universíadas enquadra-se nessa estratégia, mas estamos conscientes que só a prazo alcançaremos os resultados que ambicionamos, em particular a participação na Final do Campeonato da Europa de Seniores Femininos. Uma coisa é certa: trata-se de uma excelente notícia, em particular para todos, que nos Clubes, nas Associações e na Federação dão o melhor de si para que o Basquetebol Feminino cresça e se desenvolva.
 
O Congresso foi proveitoso no âmbito dos contatos com outras federações?
Aproveitámos para estabelecer diversas conversações, em particular no que respeita ao reforço do intercâmbio com a Federação Espanhola, a colaboração e a vinda a Portugal do responsável da Fiba pelo 3×3; contatos visando a participação das nossas seleções em Torneios neste verão, em particular nas Universiadas de Taipe, e ainda o encontro dos países que se expressam em Português.
 
Qual a principal finalidade desse encontro?
Durante o Congresso promovemos uma reunião com os países de Língua Portuguesa, visando aquilo que é um sentimento geral, de falarmos a uma só voz nas instâncias internacionais: FIBA, Comité Olímpico, CPLP, etc. Todos reconhecemos a importância estratégica da criação de uma estrutura que represente a comunidade lusófona do basquetebol, que congregue e mobilize no domínio social, desportivo e económico os nossos povos, em particular a juventude. Ora, a inexistência de um organismo que seja motor da cooperação do intercâmbio e da representatividade conduz à necessidade da criação e do lançamento da Confederação de Basquetebol dos Países da CPLP. A FPB apresentou uma proposta metodológica, referente às tarefas e às ações a desencadear, que foi discutida e aprovada pelos presentes. A primeira medida é enviar a todos os Presidentes das Federações constituintes da CPLP um ofício dando a conhecer o que se passou na dita reunião e apresentando os objetivos centrais da proposta. A tarefa derradeira culminará com a Assembleia Constituinte, que elegerá os primeiros representantes dos Orgãos Sociais da Confederação.
 

Ricardo Vasconcelos: “Enorme orgulho”

Em declarações exclusivas ao site da FPB, Ricardo Vasconcelos quer “prolongar este momento de forma”.

O que representa para si, enquanto selecionador sénior, ver reconhecido pela FIBA o trabalho feito no desenvolvimento do basquetebol feminino jovem em Portugal?
Enquanto cidadão português sinto um enorme orgulho no reconhecimento de tudo o que é feito dentro de portas e valorizado lá fora. Como treinador sinto uma enorme felicidade por ter contribuído com uma gota para este resultado/momento de reconhecimento internacional, provando que se pode mais e que também cá, em Portugal, há muita qualidade. Para mim, Selecionador, representa responsabilidade. Responsabilidade para encontrar fórmulas que mantenham o nível, não baixe, pois na vida muito mais do que chegar ao topo o que custa é manter esse o patamar. É fundamental criar estrutura e medidas que nos permitam prolongar este momento de forma a que um dia deixe de ser um momento e se torne uma certeza.
 
Quais são os próximos passos a tomar para que este reconhecimento possa ter um reflexo na equipa sénior nacional?
Uma ou duas boas gerações de formação, com os nossos níveis de profissionalização, não chegam para garantir um grande nível de sénior, seja no clube seja na seleção. Em primeiro lugar, precisamos de formar com excelência, de forma regular, para aumentar a base da pirâmide de qualidade. Em seguida, aumentar os níveis de profissionalismo da nossa liga. A ideia de carreira é decisivo no prolongamento dos anos de vida dedicados ao basquetebol e só assim poderemos resistir aos quatro anos que as nossas jovens de qualidade passam nos EUA e nos quais não podem jogar nos apuramentos da seleção nacional. Por fim, aumentar as janelas de trabalho e quantidade de jogos de treino com seleções nacionais seniores de outros países, pois só assim conseguimos qualificar e quantificar o processo, de outra forma quando nos medimos é  sempre a valer, ou seja, todas as ilações retiradas não servem para esse apuramento, já só para o próximo. E, para termos uma ideia, a Seleção Nacional Sénior não faz um jogo de treino desde 2014. Por outras palavras, é necessário qualidade, avaliação e investimento.
 

Cartaz da Liga Master FPB

 

Poderão consultar toda a informação no cartaz em anexo.


“Temos a responsabilidade de jogar bem”

 

Nota: Foto retirada do site oficial do CAD

O CAD ainda não perdeu qualquer jogo para o campeonato. Pensa que esse facto traz favoritismo à sua equipa para se sagrar campeã?

Favoritismo não traz, até porque jogamos na casa de um adversário direto que ganhou a fase regular da Zona Sul. Se isto não fosse suficiente, basta ver o que aconteceu na Final a 4 da liga, onde o campeão da fase regular ficou na terceira posição. 
Aquilo que na minha opinião traz é a responsabilidade de jogar bem, cumprir com o plano de jogo de cada partida e tentar ser mais competente do que o adversário para conseguir a vitória, visto partirmos todos com a mesma ilusão e em igualdade.

 

Avaliando os adversários, o que espera da fase final?

Em relação aos adversários, tive oportunidade de ver jogar o BAC e os Tubarões. Parecem-me equipas muito idênticas, os próprios resultados espelham isso. O BAC, do ponto de vista ofensivo, parece-me mais agressivo, com uma maior apetência para o contra ataque, enquanto os Tubarões são uma equipa que joga um basquetebol mais posicional. Ambas pressionam todo o campo, o que confere mais rapidez ao jogo e maior espetacularidade. 
A Oliveirense conhecemos bem, ganhámos as duas partidas por uma diferença confortável, no entanto num contexto de Final a 4 as jogadoras encaram os jogos de maneira diferente e acredito que seja bem mais competitiva do que foi na Fase Regular.
Antevejo jogos competitivos, que com toda a certeza vão ser decididos nos pormenores, como são os lances livre e as perdas de bola. 

 

A subida de divisão foi um objetivo definido desde o início da época?

Sim, o objetivo número um foi a subida de divisão. 
Na época passada não estivemos presentes nas grandes decisões, porque perdemos o último jogo da Fase Regular por cinco pontos de diferença. Esta época procurámos trazer jogadoras que nos ajudassem a superar as fraquezas que detetámos na temporada passada, sendo que, felizmente para nós, aceitaram o convite e conseguimos chegar ao momento alto da época. 

 

Qual o principal segredo do percurso efetuado pela equipa até agora?

Na minha opinião, o segredo assenta no recrutamento das jogadoras, no empenho que estas têm no trabalho desenvolvido ao longo da temporada e no fantástico espírito de equipa.  Algo que igualmente ajuda nos bons resultados é a humildade de perceber que é no campo que se ganham as partidas, tendo o máximo respeito pelo adversário. 


“A consistência foi determinante para a liderança do nosso grupo”

 

Nota: Foto retirada do facebook oficial do BAC

Na sua ótica, o fator casa poderá ser determinante para o BAC levar a melhor na fase final?

Quando se trabalha com seriedade e se atinge este nível, todas as equipas estão em pé de igualdade. No entanto, o fator casa poderá trazer a vantagem de termos mais público apoiar a nossa equipa.

 

A subida de divisão foi um objetivo definido desde o início da época?

Inicialmente, o objetivo principal  era tornar a equipa o mais competitiva possível e que as nossas jogadoras da formação vissem a equipa como uma referência, mas com o desenrolar da competição começámos a pensar em atingir a Final Four e a subida passou a fazer parte dos nossos objetivos  

        

O que espera da fase final tendo em conta os adversários?

Pelo conhecimento que tenho das quatro equipas, vai ser uma fase final muito equilibrada. 

 

Quais os principais motivos que ditaram a liderança do BAC na Zona Sul?

O principal motivo foi transformar um grupo de jogadoras numa verdadeira equipa, a consistência tanto defensiva como ofensiva   foram determinantes para a liderança do nosso grupo.


“Tenho total confiança na capacidade competitiva da nossa equipa”

 

Nota: Foto retirada do facebool oficial da UD Oliveirense

A subida de divisão foi um objetivo definido desde o início da temporada?

A subida de divisão não foi um objetivo delineado no início da época, sabíamos que esta época o campeonato seria mais difícil e mais equilibrado. Algumas equipas, nossas adversárias diretas, apresentaram-se mais fortes do que na época passada. Equipas como o CAD Coimbra, Esgueira, CLIP a reforçarem-se e formações como o Marítimo e o Aroso a aparecerem a um bom nível para a sua juventude. Preparámo-nos para estar bem ao longo da época, apostando na evolução da equipa, estando preparadas para discutir cada jogo e com o desenrolar da época fomos percebendo que podíamos estar na decisão final. 
 

Avaliando os adversários, o que espera desta fase final?

O único adversário que conhecemos é o CAD Coimbra, que claramente foi superior na Zona Norte e será um sério candidato ao título. Quer os Tubarões, quer o BAC, são equipas desconhecidas para nós, que respeitamos ao máximo e que decerto vão dar o seu melhor. Será uma fase final equilibrada, sem dúvida nenhuma, com bons jogos em perspetiva. 
 

Em que aspetos a Oliveirense terá que se superiorizar?

A Oliveirense vai chegar certamente a este ponto alto preparada para competir jogo a jogo e não tenho dúvidas de que as minhas jogadoras estão preparadas para enfrentar todas as equipas e discutirem cada jogo como se fosse o último. Tenho total confiança na capacidade competitiva da nossa equipa e da ambição de cada uma delas em disputar esta fase final. 
 

Como avalia o percurso da sua equipa até agora?

A Oliveirense conseguiu chegar a esta fase final somente com três derrotas, ultrapassámos jogos difíceis, ambiente adversos, chegamos a esta fase final ao fim de 36 semanas de trabalho, num caminho seguro daquilo que queríamos, um percurso com uma evolução gradual das capacidades das atletas em prol de um coletivo. Falta-nos disputar o último capítulo deste percurso que pretendemos que tenha um final feliz. 


“Mais de 80% das atletas são da terra e fruto da formação do clube”

O que espera desta fase final? A subida de divisão foi um objetivo definido desde o início da época?
Iniciámos a época com o objetivo de atingir a melhor classificação possível. Estar nesta final é fruto do trabalho coeso e coerente que foi possível durante toda a época, apesar de muitas adversidades. Mais de 80% das atletas são da terra e fruto da formação do clube e as restantes são algarvias, que por não terem mais soluções (existem apenas dois clubes no Algarve), se deslocam para treinar/jogar e assim continuar no ativo. Vamos dar o nosso melhor e tentar disputar todos os jogos. Afinal ninguém compete para perder. Esperamos proporcionar um bom espetáculo e contribuir para um grande evento.

 

Avaliando os adversários, o que espera da competição?

Sabemos que o CAD tem uma equipa muito competitiva, com atletas estrangeiras e que pretende subir à I Divisão, enquanto o BAC tem um grupo muito coeso, jogando em casa! Sobre a Oliveirense, não sabemos quase nada da equipa.

 

Em que aspetos os Tubarões terá que ser mais forte?

Os Tubarões terão de ser mais fortes na luta das tabelas, pois devemos ser a equipa mais baixa, e melhorar a agressividade defensiva.

 

No primeiro jogo, os Tubarões defrontarão o CAD, ainda invicto. Será esse o mais duro teste?

Jogar o primeiro jogo com a equipa que mais apostou na subida à I Divisão vai ser duro, mas são três os jogos que temos que jogar e cada um vai ser diferente.


FPB TV em três frentes

Por seu turno, também no sábado, a partir das 18 horas, acompanharemos em direto o segundo jogo entre Barreirense e SL Benfica B, relativo às meias-finais da Proliga, ao passo que a fase final do Campeonato Nacional da II Divisão Feminina merecerá, igualmente, total atenção da nossa parte, com a transmissão dos seis desafios.

 

Recordarmos ainda que as emissões também estarão disponíveis no Meo Kanal, com a designação FPB TV ou o código 881989.


Fase final da II Divisão Feminina joga-se este fim de semana

A competição terá lugar no Complexo Desportivo de Almada, estando presentes os dois primeiros classificados da Zona Norte, CAD/UPCC e UD Oliveirense, e o duo da frente da Zona Sul, BAC e Tubarões/Restaurante “Rei do Churrasco”.

No cartaz que surge em anexo poderão consultar todo o calendário, importando referir que garantirão a subida à I Divisão os dois primeiros classificados.

 

E claro, a FPB TV acompanhará ao detalhe a prova!

 


Portugueses lá fora

Numa final entre equipas de Ródano-Alpes, o Lyon Basket Handisport bateu o Meylan Grenoble – 69-55 -, de Nuno Neves, que acompanha os lioneses na subida ao escalão de elite do BCR gaulês.

As meias-finais do play-off da Nationale B colocavam frente a frente Meylan Grenoble contra Genneviliers e Lyon Basket Handisport face a Corbeil. Se a formação de Grenoble, onde milita o base/extremo Nuno Neves, alcançou a final com uma vitória relativamente cómoda por 71-61, o Lyon Basket Handisport teve que suar bastante mais, embora a promoção à Nationale A estivesse já garantida, graças ao primeiro lugar obtido na fase regular. A desvantagem de 14 pontos ao intervalo, reflexo do desacerto na finalização e muita desconcentração defensiva, comprometia o objetivo de coroar a época com o título de campeão da Nationale B. Contudo, após o reatamento da partida, de orgulho ferido, os lioneses regressaram com outra determinação, reduzindo drasticamente o número de erros cometidos, o que permitia encurtar distâncias no marcador para apenas 4 pontos. No período derradeiro, o Lyon Basket Handisport consumaria a reviravolta (62-60) ao impor um parcial de 15-9 e confirmava assim a expectativa de uma final entre equipas da região de Ródano-Alpes. Parciais: 16-18/9-21/22-12/15-9

 

Na decisão pelo título, assistiu-se a um encontro equilibrado, apesar do ligeiro ascendente do Lyon Basket Handisport, que exibia grande coesão defensiva, seu apanágio ao longo de toda a época. Ao descanso, o marcador registava 28-34 favorável aos lioneses. No 3.º período, uma boa prestação coletiva permitiu dilatar a vantagem para 19 pontos, cifra que deitava por terra as aspirações de Grenoble. No último tempo, o melhor que Meylan conseguiu fazer foi reduzir o fosso para os 14 pontos finais – 55-69. Parciais: 14-20/14-14/10-23/17-12. Dois anos depois de se sagrar campeão na Nationale C, o Lyon Basket Handisport logra a mesma façanha na Nationale B e chega ao topo do BCR gaulês.  


Angel Cepeda presente no Clinic Internacional de Cantanhede

 

Angel Cepeda é o atual Diretor Técnico da Formação do Valência Basket e um dos treinadores-adjuntos da equipa profissional (responsável pelo trabalho de desenvolvimento técnico dos jogadores profissionais e jovens talento do clube).

Muito em breve será disponibilizado o programa do Clinic e publicaremos o aviso de abertura das inscrições.


VI Torneio Internacional de Castelo Branco e IX Torneio de Minibásquete

Este evento irá realizar-se no Pavilhão da Escola José Sanches, em Alcains, com início no sábado pelas 09h30 e encerramento no domingo, a partir das 17h30.

À semelhança dos torneios nos dois últimos anos, as equipas podem inscrever-se apenas para um dos dias, sábado ou domingo, ou para os dois dias. 

O custo da inscrição por atleta/ treinador ou dirigente é de 4€ para um dia e de 7€ para os dois dias.

O torneio é aberto a equipas de:

Mini 8 – mistos

Mini 10 – mistos

Mini 12 – Masculinos, Femininos ou mistos;

Sub 14 – Masculinos ou Femininos.

 

O torneio é aberto a todos os clubes ou Associações Distritais, mas limitado aos primeiros 12 clubes por escalão a inscrever-se.

 

As dormidas de sábado para domingo são exclusivamente para atletas, treinadores e dirigentes e serão realizadas em salas de aulas da escola. É necessário cada atleta trazer o seu saco cama e colchonete (não existem colchões), sendo que existe ainda a possibilidade de as equipas poderem vir na sexta-feira e dormirem as duas noites (é opcional para todas as equipas e não tem custos acrescidos).

                

Em anexos seguem o cartaz, o programa com o regulamento detalhado do evento (ainda provisório e sujeito a alterações) e a ficha de inscrição.

 

Para qualquer esclarecimento ou dúvida podem contactar: Gustavo Matos (967066170) e Tiago Machado (962923832) ou enviar um mail para abacbranco@gmail.com

 

Numa data mais próxima será enviada informação mais detalhada sobre o torneio, assim como a informação das equipas inscritas.

 


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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