Artigos da Federaçãooo

Famalicense AC bate o pé ao Sangalhos DC

Zona norte
O líder Sangalhos DC averbou a segunda derrota consecutiva ao cair fora de portas, perante o Famalicense AC, por 86-82, que contou com o engenho de José Miranda (24pts, 6res, 2ast, 3rb). Por seu turno, o SC Vasco da Gama aproveitou para encurtar distâncias face ao topo, colocando-se a apenas um ponto, depois de bater o Galitos/CL Dr. Semblano por cómodos 77-46, desfecho para o qual foi decisivo nos portuenses Nuno Ferreira (14pts, 12res, 2ast, 1rb). A fechar o pódio, mas a depender somente de si para escalar até ao primeiro lugar, está a AD Galomar, que teve em Edson Rosário (21pts, 12res, 4rb) o principal protagonista do triunfo ante o GDB Leça/Cargolândia – 62-67. Com menos um ponto do que os madeirenses e possibilidades de igualar o SC Vasco da Gama na segunda posição, ao ter uma partida por disputar, segue-se o Académico FC, vitorioso na receção ao Beira Mar/AAUAV – 63-50 -, destacando-se com 15 de valoração Nuno Santos (16pts, 5res, 2ast, 1rb) e João Ribeiro (19pts, 6res, 2ast, 1rb, 1dl). O Olivais/ABTF-Betão confirmou o favoritismo, em casa, diante do Club 5Basket/SVSilva, que vergou por 90-75, escudando-se em boa parte no desempenho de Nélson Jossias (28pts, 5res, 1ast, 1rb). Alavancado na prestação de Helder Gomes (24pts, 4res, 1ast, 3rb), o Guifões SC superou a réplica da ACR Vale de Cambra – 75-59. No duelo entre AD Vagos e Ovarense B, prevaleceram os forasteiros por escassa margem – 71-78 -, embalados pelos números de André Silva (17pts, 9res, 3ast, 4rb).
Zona sul 
O Queluz/Consilcar não acusou pressão e ultrapassou sem sobressalto o AC Moscavide – 46-66 -, beneficiando de mais uma performance de alto nível de João Lanzinha (13pts, 7res, 3ast, 2rb). No seu encalço persiste o CB Queluz, que acumulou vitórias na jornada dupla ante Estoril BC – 68-61 – e SCS/Tasca Chico Cana – 68-51 –, impulsionado pelas performances de Lamine Banora (15pts, 4res, 2ast, 1dl) e Idrissa Silá (15pts, 7res, 1ast, 3rb), respetivamente. Também o SCS/Tasca Chico Cana Cana tinha disputado um outro encontro, previamente, contra o MBA/Montisistemas, mas repetiu o desenlace negativo, já que a vitória pendeu para os locais por inequívocos 66-39, saltando à vista os dígitos alcançados por Pedro Pinto (16pts, 5res, 4ast, 5rb). A Física de Torres Vedras ascendeu ao derradeiro lugar do pódio, mercê da vitória obtida em casa do Algés – 63-65 -, encontro onde se evidenciou Guilherme Pires (14pts, 10res, 3ast, 1rb, 1dl), relegando para o CBC/CoraçãodoRibatejo para o quarto posto, que saiu vergado do embate frente ao Portimonense SC – 72-68 -, sobressaindo o rendimento de Marcus Patterson (28pts, 12res, 4ast, 2rb, 1dl). No duelo mais renhido do fim de semana, a opor Salesianos de Lisboa e BAC/Inimiga da Fuligem, impuseram-se os anfitriões por um ponto – 78-77 -, êxito com a marca de David Silva (26pts, 3res, 4ast, 2rb). A União Sportiva derrubou a oposição do Odisseia Basket, último classificado, por 70-63, com as honras de MVP a recaírem em Diogo Miguel (31pts, 10res, 5ast).

CDEFF/VMT Madeira, Imortal BC/Tcars, Maia Basket Clube e SC Vasco da Gama comandam as suas séries

Norte A
O Maia Basket Clube preservou a invencibilidade e vincou diferenças para o Basquete de Barcelos, segundo classificado, que vergou por 56-47. Já o SC Braga impôs-se no reduto do NCR Valongo – 55-68 -, mantendo o quarto posto, ao passo que o CDJR não sentiu dificuldade para contornar a resistência do GDB Leça – 75-37. Em missão dupla, o BC Limiense levou a melhor sobre BC Vila Real – 35-53 – e ADCE Diogo Cão – 55-61 –, a outra das equipas que realizou dois encontros, conhecendo, porém, o mesmo desfecho, ao ser suplantada pelo Fg Campo Sobrado/TOG – 49-45.
Norte B
O SC Vasco da Gama ascendeu provisoriamente ao topo da série, apesar de sortes distintas nas duas partidas realizadas. Frente à ASSSCC, as portuenses sorriram com um placard apertado – 63-61 -, mas no segundo encontro o GiCA/ATZ ditou leis – 52-64 – e igualou a AD Sanjoanense – em vantagem no confronto direto. Já a FrikingPort/AD Vagos arrecadou o triunfo no duelo pautado por maior equilíbrio, na recepção aos Salesianos/VSL Produções – 50-51.
Sul A
O CDEFF/VMT Madeira continua incólume na dianteira depois de mais uma vitória confortável, fora de portas, perante o Belenenses – 30-69 -, enquanto no outro jogo disputado na série, a Física de Torres Vedras cedeu frente ao Fayal Sport Club – 53-48.
Sul B
No único encontro realizado na série, o líder Imortal BC/Tcars demonstrou o seu poderio em casa do Tubarões/ReiChurrasco – 40-96 – e mantém-se no restrito lote de emblemas que não consentiram ainda a derrota no escalão.

“Man Out” a Hugo Lourenço

Data de nascimento: 19/09/1978
Ano de iniciação: 1998
Posição: Poste
Clube: APD Sintra/ Sporting CP
Palmarés: 4x Campeão Nacional; 4x vencedor da Taça Portugal; 3x vencedor da Supertaça; 2x vice-campeão Liga Espanhola; vice-campeão da Copa do Rei (Espanha); vice-campeão da Taça Europeia Willi Brinkman; vencedor da Taça Europeia Challenge Cup; Campeão da Europa C por Portugal
Jogo da tua vida (e porquê): Difícil… mas a final do Europeu C em 2007, por ser o primeiro e único título pela Seleção
Chamam ao BCR a modalidade paralímpica rainha. Se tivesses que convencer alguém a ver ou praticar, como o “vendias”?
Para convencer alguém a ver, diria que iria assistir a um jogo intenso, rápido, de bastante contacto e de espetacularidade inesperada. A melhor forma de convencer alguém a praticar é levar essa pessoa a experimentar. Se tiver o “bichinho” do BCR dentro dela, dificilmente vai ficar curada!
Qual ou quais os jogadores que exercem maior fascínio sobre ti? 
Sem dúvida o saudoso Luis Blanca. Pelo seu caráter e inteligência em campo, por tudo o que me ensinou e pelo ser humano que foi. Não foi um jogador mediático como muitos, mas tinha uma qualidade e humildade como poucos! Ainda hoje, em cada jogo continua a ter influência e a estar presente. Continuo a achar que no BCR, a inteligência como se joga é muito mais determinante do que a força física.
Recorda-nos um momento caricato que tenhas vivido por jogar BCR. 
Demasiados para uma entrevista rápida. Em 13 anos de viagens constantes para e em Espanha, foram muitos, mas neste momento recordo a viagem entre Badajoz e Bilbao em que um colega de equipa, para se ajeitar no banco, decide agarrar a alavanca de emergência, sendo que a porta do autocarro abriu em andamento, empenou, tivemos duas horas parados e, para seguir viagem, tivemos de fazer turnos para segurar a porta o resto da viagem de ida e volta.
Qual o teu movimento, gesto ou momento do jogo favorito? 
Sem dúvida o momento em que é feita aquela assistência que ninguém espera, mas deixa o colega completamente isolado!
Qual é o jogador a quem gostavas de fazer “Man Out”? 
Não vou personalizar… digamos que a qualquer adversário que, no momento, fique mais vulnerável para essa ação. Se o movimento de ataque da equipa for bem construído, a probabilidade de resultar em cesto é grande e independente de a quem o fazemos.  _______________________________________________________________________
O “Man Out” é essencial no BCR. Na elite – mas não só -, todas as equipas adotam esta estratégia que consiste, após a recuperação da posse de bola, em reter um adversário com um, ou idealmente mais jogadores, no seu reduto ofensivo de forma a atacar em superioridade numérica. O espaço ocupado pelas cadeiras torna uma missão árdua recuperar a posição perdida, de modo que o “Man Out” é uma tónica constante no jogo de BCR, privilegiando-se como alvos, claro, os elementos mais lentos da equipa adversária.

“Leão” imparável na Liga Placard

Vitória SC 89-102 Sporting CP
Assistiu-se a um jogo interessante na cidade-berço, com o Sporting CP a estar na frente do marcador durante praticamente toda a partida.
Os “leões” mostraram ao que vinham logo no quarto inicial, aplicando um parcial de 33-18, algo que se revelaria decisivo na partida, apesar da reação do Vitória SC no segundo até ao intervalo, reduzindo a desvantagem em sete pontos.
No clube de Alvalade sobressaíram Travante Williams (26pts, 4res, 2ast, 1rb, 1dl), Ty Toney (16pts, 4res, 7ast, 2rb), Abdul-Malik Abu (15pts, 5res, 1ast), João Fernandes (13pts, 6res, 4ast, 3rb, 2dl), James Ellisor (13pts, 9res, 2ast, 1rb) e Pedro Catarino (13pts, 1res).
Já nos “conquistadores”, que averbaram a segunda derrota seguida, estiveram em destaque Marqueze Coleman (19pts, 5res, 2ast, 3rb), Coreontae DeBerry (13pts, 6res, 3dl), João Ribeiro (11pts, 4res, 1rb), Alfred Parrish (10pts, 5res, 1rb) e Marko Loncovic (10pts, 3res, 2ast, 1dl).
SC Lusitânia/Expert 96-71 Terceira Basket Club
O SC Lusitânia/Expert averbou a segunda vitória consecutiva depois de superar o Terceira Basket Club, último da tabela, no dérbi de Angra do Heroísmo.
Com parciais de 20-16, 23-19, 27-20 e 26-16, os anfitriões construíram o triunfo, apesar da inferioridade no jogo exterior (4 triplos contra 12 do adversário), colmatada pela supremacia da linha de dois pontos (67% de eficácia a contrastar com os 36% do Terceira Basket).
No Lusitânia os melhores em campo foram DJ Foreman (31pts, 15res, 1ast), Shaquille Thomas (25pts, 4res, 3ast, 2rb) e António Moreira (11pts, 9res, 2ast, 1rb), ao passo que no Terceira Basket deram nas vistas Pedro Santos (25pts, 4res, 3ast, 3rb), Andre Yates (21pts, 4res, 10ast, 1rb) e Jalen Callum (13pts, 13res, 1rb).

CAB Madeira leva a melhor sobre a Oliveirense

CAB Madeira SAD 84-82 UD Oliveirense
O CAB Madeira SAD ultrapassou a UD Oliveirense num jogo equilibrado, e com várias alternâncias no marcador, consumando-se a oitava derrota do campeão nacional.
A formação insular decidiu a questão com um parcial de final de 6-0, numa partida em que contou com a inspiração de Justin Alston (28pts, 6res, 3ast, 4dl), Diogo Gameiro (17pts, 2res, 8ast, 2rb), Arvydas Gydra (13pts, 7res, 5ast, 1rb, 1dl) e Bakari Copeland (12pts, 5res, 2ast, 1dl).
Já a turma de Oliveira de Azeméis teve como melhores jogadores Duda Sanadze (20pts, 6res, 2ast), Shonn Miller (14pts, 9res, 1ast, 3rb, 1dl), Corey Sanders (13pts, 1res, 3ast) e João Balseiro (12pts, 3res, 2ast).
Maia Basket Clube 69-90 Ovarense Gavex
A Ovarense Gavex deu continuidade ao seu bom momento de forma e controlaram as operações no reduto do Maia Basket Clube.
O conjunto vareiro avançou em definitivo para o sucesso no último quarto, graças a um parcial de 31-16, sendo que nas suas fileiras estiveram em destaque Pedro Oliveira (17pts, 1res, 7ast, 2rb), Immanuel King (15pts, 5res, 1rb), Cristovão Cordeiro (13pts, 7res, 1ast, 2dl), Pedro Bastos (12pts, 1res, 2ast) e Nuno Sá (11pts, 7res, 2ast, 1rb).
Por seu turno, do lado maiato, realce para as prestações de KJ James (32pts, 5res, 3rb) e Lamar Morgan (11pts, 5res, 1ast).

Esgueira volta a ser feliz na Liga Placard

Os anfitriões estiveram quase sempre na dianteira do marcador, e logo no quarto inicial aplicaram um parcial de 33-7, dando o mote para uma vitória segura.
No Esgueira, superior em todos os índices estatísticos, destacaram-se Montell Goodwin (15pts, 9res, 5ast, 7rb), Dani Elgadi (15pts, 8res, 6ast), DeAngelo Stewart (15pts, 3res, 3rb), Markus Terry (10pts, 2ast, 2rb) e Daniel Regis (12res), enquanto no Illiabum os melhores em campo foram Javinger Hernandez (16pts, 6res, 2ast, 3rb) e Kevin Coronel (14pts, 3res, 1dl).

Quinta dos Lombos regressa aos triunfos na Liga Feminina

Quinta dos Lombos 85-41 CP Natação
A Quinta dos Lombos não deu chances ao CP Natação, que averbou a nona derrota consecutiva na Liga.
Com parciais de 22-13, 22-13, 24-8 e 17-7, a formação de Carcavelos disparou para a soma de mais dois pontos, numa partida em que salta à vista o desnível na luta das tabelas (70 ressaltos do lado das donas da casa contra 29 do adversário).
Nos Lombos destacaram-se Otiona Gildon (19pts, 10res, 1ast), Mia Loyd (17pts, 12res, 4ast), Júlia Alves (12pts, 7res, 2ast, 2rb, 1dl) e Carolina Cruz (11pts, 12res, 1ast, 1rb, 1dl), ao passo que no conjunto de Ermesinde há que mencionar a exibição de Martha Burse (16pts, 4res, 1ast, 4rb).

SL Benfica vence Galitos Barreiro a ferros

A formação da margem sul do Tejo chegou ao intervalo com uma vantagem de 13 pontos (32-45), e manteve a distância à entrada para o último quarto, mas a “águia” acabaria por voar com um parcial de 32-16.
Nos últimos instantes, os donos da casa deram a volta à questão, num jogo em que manifestaram menor capacidade na luta dos ressaltos (31-42), e em que contaram com a inspiração de Rafael Lisboa (22pts, 6ast, 3rb), José Silva (15pts, 3res, 1ast, 2rb), Anthony Ireland (14pts, 1res, 5ast), João “Betinho” Gomes (10pts, 4res, 2ast, 1rb) e Arnette Hallman (10pts, 4res, 2ast, 1rb).
Por seu turno, no Galitos realçaram-se Austin Tilghman (21pts, 9res, 7ast, 2rb), Cecil Williams (18pts, 5res, 2ast, 2rb), Ryan Preston (14pts, 7res, 1ast), Feliciano Neto (11pts, 7res, 2ast, 2rb, 2dl) e Daniel Machado (10pts, 1ast, 1rb).

“Dragão” arranca triunfo na margem sul do Tejo

Os “dragões” obtiveram a quarta vitória consecutiva, em contraciclo com o opositor da margem sul do Tejo, que não ganha no campeonato desde 25 de janeiro.
Foi uma deslocação bem difícil dos “azuis e brancos”, que à entrada para o derradeiro quarto perdiam por seis pontos (59-53), mas que com um parcial de 32-18 a seu favor viraram os acontecimentos.
No FC Porto destacaram-se Sasa Borovnjak (27pts, 9res, 1ast, 1rb), Brad Tinsley (14pts, 2res, 3ast, 2rb) e Preston Purifoy (11pts, 5res, 3ast, 3rb), ao passo que no Barreirense estiveram em evidência Kendall Jacks (26pts, 3res, 5ast, 2rb), Jabari McGhee (22pts, 12res, 1rb, 1dl), Diogo Peixe (11pts, 7res, 3ast, 2rb, 1dl) e Khaleal McCormick (11pts, 5res, 1ast, 1rb).

CAB e GDESSA Barreiro defrontam-se na Pérola do Atlântico

Catarina Caldeira – CAB Madeira
Quais são as maiores qualidades do GDESSA?
O GDESSA tem um grupo muito coeso. Conta com jogadoras que já alinham há algum tempo na Liga, como a Catarina Neves, Maianca Umabano e Leonor Serralheiro, e depois tem atletas mais novas que vêm assumindo destaque, como é o caso da Ana Faustino, o que só demonstra que o GDESSA continua a fazer um excelente trabalho na formação. Por outro lado, as jogadoras estrangeiras são muito experientes e trazem qualidade ao jogo interior.
Quais são os pontos em que o CAB terá de ser superior?
Temos que melhorar, essencialmente, as nossas percentagens de lançamento e dominar a luta das tabelas, tanto a nível ofensivo como defensivo. O foco passa por mantermos a consistência nos vários capítulos do jogo.
O CAB está em último lugar, na luta pela manutenção. O triunfo diante do CP Natação foi a maior motivação possível?
Eu diria que sim, não há melhor motivação possível do que a vitória.
Achas que a pressão sobre o CAB pode pesar neste jogo?
Pode pesar na medida em que é realmente urgente vencer, mas no momento em que entrarmos em campo não podemos pensar na classificação. Apenas em lutar muito e manter o foco para sairmos vitoriosas, tal como aconteceu no Barreiro.
Joana Lopes – GDESSA Barreiro
Quais são os maiores perigos do CAB?
O CAB tem algumas boas lançadoras, luta muito nas tabelas e, apesar da curta rotação que a equipa tem, mantém o jogo num ritmo muito elevado.
O GDESSA é favorito para este jogo, pelo facto de estar em quarto lugar e do CAB ocupar o último posto?
Não acho que possamos dizer que o GDESSA é favorito, porque apesar de estar à frente do CAB na tabela classificativa, sabemos que se trata de um adversário muito lutador e que nunca desiste.
O GDESSA vem de uma vitória convincente na Luz e está no quarto lugar. A conquista do título é um objetivo? A que se deve este bom momento?
A conquista do título é um objetivo, e para isso acontecer sabemos que temos que trabalhar bem e de ser consistentes semana após semana, mas vamos pensar passo a passo e jogo a jogo.
Tens assumido importância na equipa, mesmo ainda muito jovem. Como te tens sentido? Esperavas uma temporada tão positiva?
Fico muito feliz por poder ajudar a equipa. Com o apoio das minhas colegas tento aproveitar as oportunidades que me são dadas.

 


“Adoro ensinar o jogo e estou pronto para diferentes desafios FIBA no âmbito internacional”

Explica-nos esta subida no teu percurso. Ficas habilitado a que tipo de formação?
Há vários anos que a FIBA organizava cursos de treinadores em países em vias de desenvolvimento, no âmbito do programa de solidariedade olímpica. De há uns anos a esta parte decidiu reestruturar o programa, em parceria com a Associação Mundial de Treinadores de Basquetebol (WABC), e redigiu manuais para operacionalizar os cursos pelo nosso planeta. Eu comecei como instrutor ainda antes de receber o treino para tal, pois era necessário um formador que falasse português. Esse treino veio mais tarde e foi bastante exigente. Aconteceu em dois momentos, um em 2018 (em África) e outro em 2019 (na Ásia). Entretanto fui instrutor responsável por mais cursos e percebi que o feedback que chegou à FIBA foi muito bom, ao ponto de me convidarem para fazer parte deste curso de instrutor de instrutores. Assim, a partir de agora posso continuar a ser instrutor de cursos de treinadores nomeado pela FIBA, posso ser nomeado para cursos de formação de instrutores e ainda para dar a disciplina de “Conhecimento do Jogo” nos cursos de árbitros internacionais.
Qual é a sensação ao estares num lote restrito de 11 pessoas com estas credenciais?
O meu nome surge inicialmente por indicação da FIBA Europa, por currículo. A minha primeira vantagem foi falar português, espanhol e inglês. Foram realizados vários cursos de instutores de nível 1 em diferentes continentes, com centenas de colegas treinadores convidados, para no fim certificarem apenas 40. Fazer parte desse lote já superou as minhas expectativas até porque eu tinha (e continuo a ter) muitas lacunas no âmbito específico da formação de adultos. Trabalhei e consegui. Quanto a este último curso, só fazer parte do lote tão restrito de 12 convidados já foi incrível… e saber agora que fui considerado “Competente” deixa-me, de facto, muito orgulhoso.
Tens alguma formação internacional já agendada?
Em 2019 penso que a FIBA organizou cerca de 50 cursos de nível 1. Em 2020 estão previstos 70, e esse é um dos motivos por quererem aumentar o número de instrutores. Nesta altura tenho entre mãos um trabalho para a FIBA bem complexo que é a revisão dos manuais FIBA para a língua portuguesa. Os cursos estão agora a ser negociados com os continentes envolvidos (América, África e Ásia), que depois os vão levar às federações nacionais para que se candidatem. Adoro ensinar o jogo e estou pronto para diferentes desafios FIBA no âmbito internacional mas continuo igualmente motivado e empenhado em todas as atividades que venho desenvolvendo no nosso país.

009 | Convite a clubes e informações

XV Circuito Nacional Ticha Penicheiro – Taça de Portugal Feminina


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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