Vice-campeãs europeias de sub18 de chegada a Lisboa

FPB recolheu declarações de cinco das atletas e da treinadora-adjunta

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9 AGO 2022

Foi já esta terça-feira, ao início da madrugada, que cinco das atletas – Cristina Freitas, Inês Bettencourt, Laura Silva, Marta Roseiro e Rita Rodrigues -, assim a treinadora-adjunta Margarida Pereira, que se sagraram vice-campeãs europeias (Divisão B) de sub18 femininos, chegaram ao aeroporto Humberto Delgado.

Apesar da viagem e do adiantado da hora, era visível o entusiasmo dos elementos da comitiva portuguesa, ostentando orgulhosamente as medalhas de prata, com vários familiares a ficarem a cargo de uma receção calorosa.

A FPB marcou presença para acompanhar momento e captou as reações. Inês Bettencourt, que fez parte do cinco ideal do Europeu, brilhando a grande altura, disse-nos o seguinte: “No início não esperávamos chegar tão longe, mas à medida que fomos jogando e treinando, sentimos que era possível chegar tão longe. Fazer parte do cinco ideal é uma sensação incrível e um orgulho, mas o mérito é também das minhas colegas porque faço parte de uma equipa. Este é o melhor tónico antes de ir para os EUA”, afirmou.

Já Laura Silva sempre se mostrou convicta das capacidades da equipa lusa: “Sempre estive confiante numa grande prestação neste Europeu. Tivemos um bom desempenho nos estágios, treinámos bem e mostrámos uma capacidade incrível. A nossa atitude dentro de campo fez a diferença. Sempre tivemos uma garra incrível e uma grande união”, salientou.

Por seu turno, Marta Roseiro revelou que desde cedo se sentiu que podia vir aí algo de especial: “Desde os estágios que sentíamos que podíamos vencer qualquer adversário. Com a nossa união chegámos a este patamar, afirmou.

Rita Rodrigues destacou as qualidades do grupo: “Desde início que mostrámos ser muito unidas e competitivas, com um grande espírito de equipa. Quando há união e um bom espírito, consegue chegar-se longe. Juntas somos mais fortes”, vincou.

Cristina Freitas não escondeu a satisfação: “É uma sensação incrível ser vice-campeã europeia. Principalmente partilhar todos estes momentos com um grupo fantástico, torna tudo mais fácil, divertido e melhor. Entrámos muito bem na competição e acreditámos sempre que era possível vencer”, recordou.

Por último, a treinadora-adjunta Margarida Pereira “Fomos pensando jogo a jogo, e ainda na fase de grupos defrontámos a Croácia, uma equipa muito forte que acabámos por vencer, o que nos deu muita comfiança. Ficar em primeiro lugar no grupo também nos deu alguma vantagem, ao jogarmos contra a Bulgária, mas a partir daí foi acreditar. Contra a Sérvia foi muito duro, estivemos sempre atrás, mas acreditámos sempre. Na final era muito complicado, a nossa ideia era ganhar, mas não fomos consistentes. Fomos um grupo sempre unido e a alma lusitana ajudou. Estas jovens têm um futuro brilhante pela frente!”, finalizou.

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9 AGO 2022

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