Artigos da Federaçãooo
Decisões finais podem ser fatais
No topo da tabela, está em aberto a questão da liderança Vitória e Sangalhos procuram a vitória e esperam a derrota um do outro, sendo que em caso de acabarem com os mesmos pontos o 1º lugar irá para a Vitória.
O melhor mesmo é esperar pelo fim-de-semana para conhecer o desfecho final desta entusiasmante edição da Proliga.
30ª JornadaSampaense/Tecoimbra Vs Cv.Aliança/Sangalhos Maia Basket Clube Vs Algés/Tecnitema Braga / O Feliz Vs A.Académica Basket Almada / SIQ Vs Vasco / Rádio Popular Marinhense Vs Física de Torres Galitos/Weber/Novagrés Vs CTM V.Pouca de Aguiar Esgueira/Oli Vs Illiabum Clube Vitória/M Couto Alves Vs Atlético/Slimcei Classificação1º- Vitória/M Couto Alves – 50 pontos2º- Cv.Aliança/Sangalhos – 50 pontos3º- Sampaense/Tecoimbra – 49 pontos4º- Física de Torres – 49 pontos5º- Basket Almada / SIQ – 46 pontos6º- Vasco / Rádio Popular – 46 pontos7º- Marinhense – 44 pontos8º- Braga / O Feliz – 43 pontos9º- Illiabum Clube – 43 pontos10º- CTM V.Pouca de Aguiar – 42 pontos11º- Galitos/Weber/Novagrés – 42 pontos12º- A.Académica – 42 pontos13º- Algés/Tecnitema – 41 pontos14º- Maia Basket Clube – 38 pontos15º – Atlético/Slimcei – 37 pontos16º – Esgueira/Oli – 34 pontos
Primeiro jogo das Meias-finais do Playoff
No outro jogo das Meias-finais, o favoritismo vai para o CAB Madeira que, inclusive, tem a vantagem de jogar em casa o encontro decisivo. Mas o CPN não deixará de aproveitar possíveis deslizes e distracções. Que o diga o Olivais.
24/04/05 – 16.00 Santarém Basket – ESSA-Barreiro 25/04/05 18.00 CPN-Transduo/Inspauto – CAB Madeira
UNIVERSIDADE DE UTAH VEM A PORTUGAL
Utah,nos próximos dias 14 e 15 de Maio , em local a designar.
Estes confrontos constituem uma rara opurtunidade para todos os entusiastas da modalidade poderem observar,ao vivo,a excelência do basquetebol norte-americano e de, ao mesmo tempo, apoiarem a nossa Selecção.”
Final 8 2005 apresentou-se à Comunicação Social
A Conferência de Imprensa decorreu no Salão Nobre da Câmara Municipal de Tondela, pelas 12 horas, e contou com a presença do Presidente da edilidade, Dr. Carlos Marta, do Vereador do Desporto, Dr. José António Jesus, do Engº Carlos Portugal, Vice-Presidente da Federação Portuguesa de Basquetebol, de Manuel Sá, Presidente da Associação de Basquetebol de Viseu e do Sr. Sérgio Costa e Sousa, representante da firma Rui Costa e Sousa & Irmão, que à semelhança da edição de 2003, será um dos principais patrocinadores do evento.Horários de jogos e Formulário de Acreditação para a Comunicação Social nos detalhes da notícia.
Além do regozijo pelo regresso a uma cidade onde a modalidade tem já muitas raízes e um franco desenvolvimento, para além das boas recordações em termos de resultados das Selecções Nacionais, aproveitou-se a ocasião para dar a conhecer todas as actividades que integrarão o programa do evento como a concentração de MiniBasquete e a realização do primeiro encontro Regional do Compal Air Basquetebol nas Escolas.Quanto a si, já sabe, acompanhe os jogos ao vivo, via SportTV ou siga o relato dos jogos, em directo, no Portal do Basquetebol Português www.fpb.ptHorário de jogos28 de Abril 18:15 Belenenses Montepio Studio Residence vs Oliveirense Caçarola 20:15 Casino Figueira Ginásio vs Queluz Sintra Património Mundial 29 de Abril 17:15 Ovarense Aerosoles vs Barreirense 19:15 Benfica vs CAB Madeira 30 de Abril 13:30 1ª Meia Final 15:30 2ª Meia Final 01 de Maio 18:05 FinalFORMULÁRIO DE ACREDITAÇÃO FINAL 8 PARA COMUNICAÇÃO SOCIAL
Universitária belga estuda CNT Porto
Nos detalhes da notícia conheça as outras incidências da semana de 17 a 22 Abr, no CNT da invicta.
– Universitária belga estuda CNT Porto Kristel Van Der Perre está a concluir os seus estudos em desporto e lazer numa Universidade Católica da Bélgica. A necessidade de realização de uma investigação, que resulte numa tese científica, trouxe-a a Portugal, mais concretamente ao Instituto Politécnico de Viana do Castelo. Foi então encaminhada para o CNT do Porto, dado que o trabalho escolhido foi o de comparar os centros de treino de diferentes modalidades, nos dois países.A investigadora, além de se inteirar de todo o funcionamento com os técnicos do CNTP, deslocou-se ainda ao local do treino, recolhendo imagens do mesmo. Embora mais tarde sejam publicitadas as principais conclusões do estudo, Kristel adiantou que, em 1998, o Estado belga sentiu necessidade de criar centros nacionais de treino para quase todas as modalidades. A principal diferença relativamente aos nossos é a comparticipação das despesas: o Estado providencia o alojamento, alimentação e instalações de treino; os pais subsidiam a escola e o enquadramento humano de apoio (treinadores, médicos, secretários, …); e as Federações pagam as deslocações dos jogadores. No basquetebol, o único centro nacional de treino belga é misto, com atletas a partir dos 14 anos.- Galitos ganha a tabela do CNTP… e ganha o jogo O Clube dos Galitos (Aveiro) impôs a derrota mais pesada (17 pontos de diferença) ao CNTP no nacional de Juniores-B, vencendo no seu reduto por 92×75. Foi desde o começo do jogo que se viu a diferença de experiência entre as equipas. O Galitos dominou no primeiro período mas o CNTP reagiu no segundo, chegando ao intervalo no jogo (48×41). O terceiro período foi de grande superioridade para os aveirenses, atendendo a que apostaram tudo no contra-ataque e ainda conquistaram quase metade dos ressaltos na tabela do CNT. Aliás, as dificuldades no bloqueio e ressalto defensivo têm sido evidentes nos últimos encontros. É de realçar a reacção do CNTP no último quarto da partida, que através de uma defesa muito pressionante conseguiu intimidar o adversário e vencer mesmo esse período (19×25). Na próxima quarta-feira, dia 27, às 21,15h, o CNT realiza o último jogo da prova, deslocando-se à Figueira da Foz para encontrar mais um candidato ao ceptro nacional, o Ginásio. Estat_Nac_CNTP_X_GalitosPlano_Semanal27_Abr
Jornal na net
O número disponível é o da edição
anterior a esta. O conteúdo é integral e
pode ser feito através do link para a ABIT.
Em destaque está a conversa com Cardão
Machado, presidente do Conselho de Arbitragem
da FPB, à qual pode aceder logo na
a partir da home page.
Agora resta esperar pelos ecos e por
uma actualização conveniente, ou seja, pelo
menos de duas em duas semana. Daqui vai o
nosso obrigado pela gentileza da Federação
e o desejo de contribuir para o desenvolvimento
da modalidade.
Minis também viajam
As actividades durante a estadia no
continente dividem-se entre os treinos, os
jogos e uma parte mais lúdica, que serve
para entreter jogadores com menos de
12 anos.
Aos treinadores deste escalão cabe fazera escolha dos atletas, algo que sairá das observaçõesfeitas nos sucessivos encontrosde Minis que se têm realizado A escolhadeverá ser conhecida após o próximo encontro,que se realiza no próximo dia 17de Abril.
Cursos já rendem
Esta semana
o destaque vai para os árbitros
Entre
jogadores (as) com jeito para a coisa e
simples amantes do basquetebol, aqui ficam
os nomes dos novos árbitros e o nosso
obrigado e desejos de boa sorte, para
Miguel Cassis, Alexandre Serpa, João Martins, Humberto Pereira, Manuel Silveira, António Pimentel, Jorge Nascimento, João Freitas, Cláudio
Bettencourt e Joana Drumond.
Terceira em Valença do Minho
Houve prós e contras
a pesar, mas as vantagens são bem maiores
do que as desvantagens e com um pouco de
esforço de todos a Selecção de Cadetes da
Associação de Basquetebol da Ilha Terceira
deverá mesmo marcar presença no Torneio
de Cadetes de Valença, que se realizará na
primeira semana de Julho.
A orientação está a cargo do técnicoJoão Ávila, que procederá agora à escolhado grupo que representará a Terceira, sabendo-se de antemão que deverá haver algumesforço de todos os atletas, no sentido deconseguir financiar a deslocação porque nãohá subsídio que aguente.A Selecção será representada por dozejogadores nesta prova de carácter particular,por isso fora das habituais deslocaçõesprevistas no calendário nacional.
Iniciados no Regional 2004/2005
Aproveitando a quadra quese atravessava e porque estasactividades tiveram lugar numailha fora de praticamente todosos circuitos turísticos açoreanos,e sendo um dos praticantes meufilho, foi a família de abalada numaspequenas férias cá dentro.De tal experiência gostariade partilhar convosco algumaspequenas reflexões, a saber:No campo meramente competitivoestá a nossa ABIT deparabéns, pois a Ilha Terceira foi agrande vencedora sem qualqueroposição que se notasse, poisnos quatro jogos realizados nuncasofreu mais de 30 pontos e sóuma vez não chegou à chapa 100(marcou 99). Por aqui estamosconversados.De tal desnível uma pequenainterrogação de quem anda completamentearredado da realidadebasket açoreano: Será que nós(terceirenses) é que estamosmuito bem ou, pelo contrário, seráque nas outras ilhas a formaçãode jovens desportistas passapara nível secundário porque aprojecção é diminuta e os dividendosque daí poderão advir sónum futuro a médio prazo é quedarão frutos?No campo social parece-me quetudo terá igualmente corrido pelomelhor, pois a sã camaradagem, aboa disposição e o companheirismoexistente entre todos oselementos da comitiva foi evidente,o que não será de estranhar emjovens de 12/13 anos…Para tal gostava aqui de salientara franca e competente colaboraçãodo seleccionador (ou será treinador?)Pedro Loth que senhor deinegáveis atributos quer humanosquer técnicos para o desempenhoda função que lhe foi confiada, foium timoneiro à altura.Para a posteridade aqui ficamos nomes dos doze mosqueteiros:Albino Ribeiro, Alexandre Costa,André Vieira, Bruno Fernandes,Bruno Morgado, Filipe Teles, HugoPola, João Toste, Luís Silveira, PedroMatos, Pedro Mendes e RodrigoMendes.Para terminar, duas pequenasnotas, uma de elogio e outra nemtanto:Primeira – Não deveria teracompanhado esta comitivaalguém com responsabilidadesdirectivas na ABIT? De tãológica, não necessito elaborarresposta.Segunda – O elogio é para a Associaçãode Basquetebol de SantaMaria que dando pequenos passosrevela competência e dedicaçãona pessoa da sua Presidente SóniaCapaz, inexcedível na colaboraçãoe simpatia. Parabéns.Ia-me esquecendo.Sendo um homem da arbitragem(futebol), lembro a quem dedireito que não haverá, especialmenteneste escalão formativo,bom desporto, boa competição,sem árbitros competentes. Porquenão nestes encontros convidarárbitros de nomeada, não sópara ajudar nos jogos mas tambémpara ajudarem os árbitros aevoluir?
Torneio da Páscoa de Cadetes
Em linhas gerais e de ummodo tão objectivo quanto oespaço dedicado a esta colunaexige, verificou-se que os/asnossos/as basquetebolistasnão conseguem manter aintensidade competitiva impostadurante os 40 minutosde jogo pelas equipas continentais(menor capacidadefísica), evidenciam dificuldadeem aplicar os fundamentostécnicos a um ritmo de jogoelevado (menor capacidadeexecutar os fundamentostécnicos associados a regimesde esforço intenso),não mostram capacidade dese desembaraçar de defesaspressionantes, sejam elas h xh ou zona (menor capacidadetáctica, esta associada àscomponentes física e técnica)e não manifestam a capacidadede sacrifício necessária àabordagem de um jogo comelevada intensidade (menordesenvolvimento das capacidadesvolitivas).Que a ausência de quadroscompetitivos mais ricos eexigentes são um factor limitativodo desempenho dosnossos jovens atletas em jogo,julga-se que ser uma evidênciaaceite por todos. Porém, nãopodemos resignar-nos eternamenteperante a fatalidadedo isolamento. Temos, issosim, que procurar formas deultrapassar essa dificuldadecom mais trabalho, mais empenhoe mais determinação, atéporque não é só a insipiênciados quadros competitivosque limita o desempenhodos nossos jovens. Existemoutros factores da preparaçãoe formação dos jovens atletasque sendo também determinantesno comportamentodestes no jogo, carecem dereflexão e reajustamento noplaneamento anual e plurianualdo treino. São eles: desenvolvimentodas capacidadescondicionais, como processofacilitador da execução dastécnicas fundamentais do basquetebol;desenvolvimento dacapacidade táctica dos jovensatletas, proporcionando-lhesa possibilidade de perceberemcomo, quando e porqueexecutam as diversas acçõesno jogo; desenvolvimentodas capacidades volitivas,enquanto forma de aumentara capacidade de superação,elevar a auto-estima e o gostopela actividade desportiva quedesenvolvem. Este último é,na nossa opinião, o mais importantee decisivo. E assimé porque os nossos jovensbasquetebolistas manifestampouco rigor no cumprimentodos compromissos desportivose pouca capacidade dereagir a situações adversasimpostas pelo jogo ou pelotreino.Neste sentido, nós treinadoresnecessitamos derever os processos de treino,nomeadamente sendo maisexigentes e rigorosos natarefa de liderar a equipa efazer cumprir as regras, sendomais meticulosos na tarefa deplanear as sessões de treino,procurando seleccionar exercíciosque não só desenvolvamas capacidades técnicas, mastambém estimulem as capacidadesvolitivas, desenvolvamcapacidades físicas específicasdo basquetebol, aumentema motivação e que façam ojovem jogador ter vontadede regressar no dia seguinte.Temos que aumentar a intensidadedos nossos treinos,procurando, entre outras,compensar a ausência de umacompetição mais exigente.Temos que ser intransigentescom a negligência e falta deempenho, deixando de ladoo fantasma do abandono.Aliás, entendemos que osjovens gostam de sentir aliderança e na presença desta,mostram-se mais disponíveise confiantes.Finalmente, também julgamosimportante referir querelativamente à execução purados fundamentos técnicos dobasquetebol, o II Torneio daPáscoa mostrou que temosdado passos muito importantese que a distância que nossepara dos demais já não émuito significativa nesta matéria.Agora só falta avançarmospara os passos seguintes eesperar ansiosamente pelospróximos torneios que tãobem fazem aos nossos treinadorese jovens praticantes!E não se esqueçam, pressionaré preciso!!
FIGURA DA SEMANA ANA FARIA
Nós temos mais atitude, revela
Ana Faria.
Vai ser difícil, diziam Ela não fala, referiam outros A tensão pairava. Masafinal, não havia motivos parapreocupações. Quando meconhecem sou mais aberta.Para as pessoas que nãoconheço não costumo falarmuito, mas depois de terconfiança com elas, falo.Afinal fala, e alto. Dentrodo campo tenho de gritar ásvezes. Tem de se puxar pelasjogadoras e refilar quando nãoestão a fazer as coisas bem, atéporque jogo a base.Com os árbitros já fui mais,agora é mais comigo. Tudopor uma razão simples, quetem um pouco a ver com ofacto de ter um pai futebolista.Eu sou uma jogadora comgarra e muito competitiva Como toda a gente gosto deganhar, refere Ana Faria, com15 anos feitos há dias.Talvez por esta ambição,ficou triste com o segundolugar esta época, mas (obviamente)espera dar a voltaà situação em breve. Elassão fortes, mas ás vezes nóspodiamos dar um poucomais. Para além disso o BoaViagem tem muitas cadetesde segundo ano (a Renata, aCarlota, a Eliana), nós temosmuita gente ainda no primeiroano ( ) Também treino ejogo nas Juniores. Como nãohá espaço para treinos deCadetes e Juniores, nós dividimo-nos pelas Iniciadas e pelasJuniores, depois juntamo-nospara os jogos Isso tambéminfluência o rendimento daequipa, mas para o ano vamosficar em primeiro, desabafaa atleta dos Vitorinos, quedepressa completa mastemos uma boa formação. Aliás,os Vitorinos não tem nadaa ver com as outras equipas.Somos humildes, temos garrae temos outra atitude.OBJECTIVO: NACIONAISComo qualquer bom jogador,Ana Faria sonha alto. Omeu objectivo era jogar numaliga profissional Um sonho?Jogar na WNBA. Sei que éimpossível, mas quem é quenão gostava. Mas sentia-merealizada se jogasse na portuguesa,embora saiba que é difícilentrar porque há sempreas meninas do Boa Viagem.Difícil ou não, parece dispostaa chegar longe, mesmo semsaír de casa Acho que nosVitorinos também podemoschegar aos Nacionais. Achoque era importante. Temosboas equipas de Cadetes eJuniores, refere a praiensede gema.Quanto ao resto! À beirado 10º ano, é clara. Querocontinuar a ser boa aluna.Quero tirar um curso, quetenha a ver com Ciências oucom Desporto. Talvez Fisioterapia.Mas a vida não se faz sóde estudo. Para além dissovou para a net, conversar comos amigos ouvir música.Fora de casa faço pouco.No Verão é que saio Voutodos os dias para a Praia,quase sempre até ás oito Mas no Inverno não. Venhopara a Escola, almoço aqui efico para o treino, confessaAna Faria, que adianta aindaque saídas à noite, são aossábado e para Angra Mas éclaro que sou responsável Não vou saír se tiver jogono domingo de manhã.. Otreinador? Ás vezes mandaumas bocas, mas é porreiroe faz um trabalho muito bomaqui.Falta garra à SelecçãoAna Faria é presença regular nas Selecções e integra nestemomento o Projecto Martinica-Jogos das Ilhas (Cadetes deprimeiro ano) e a Selecção Açores de Cadetes. Nesta de Martinicanão foi difícil entrar, mas para estar na outra foi precisoesforçar-me bem Se é bom estar na Selecção? Claro. Nósna Selecção conhecemo-nos todas e damo-nos bem, mesmocom as mais rivais, refere Ana Faria, para quem a Selecção estábem representada, mas ainda falha em aspectos fundamentais.Temos uma boa Selecção. Talvez melhor a nivel técnico doque em termos de estatura, mas falta garra. Há pessoas quedão sempre o máximo, outras que não. É preciso mais garrae mais defesa, desabafa.Para a atleta a presença nos Centros de Treino, tambémajuda e mostra que apostam em nós, o que é bom. No entantofica o recado Também já fui convocada para um estágio daSelecção Nacional, mas não me avisaram a tempo, por isso nãofui, refere a atleta, destinada a ter nova oportunidade.
Noticias da Federação (Custom)
“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”
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Legenda
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Miguel Maria
“Donec Aliquam sem eget tempus elementum.”

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