Artigos da Federaçãooo

Bela exibição mas Portugal cai frente a Itália

Portugal voltou a demonstrar que ainda não consegue ser consistente ao longo de 40 minutos, pelo que o primeiro período (9-22) voltou a ser tremendamente penalizador para a turma nacional. A equipa portuguesa não vai desistir de procurar a sua primeira vitória nesta fase, até porque essa é a sua forma natural de estar em todas as competições.

Não querendo de modo algum entrar no discurso das vitórias morais, até porque a nossa Seleção já não está nesse patamar, Portugal deixou uma imagem mais real daquilo que vale, especialmente nos segundos vinte minutos do jogo.Foram notórias as dificuldades sentidas pela equipa portuguesa durante a primeira parte, motivadas, não só pela qualidade do adversário, líder invicto do agrupamento e uma das poucas equipas de entre todos os grupos de apuramento que ainda não perdeu nesta fase, como também pela fraca percentagem de lançamentos de campo.As dificuldades reveladas por Portugal em colocar a bola dentro do cesto através dos lançamentos abertos que consegue criar, retiram à Seleção Nacional grande parte do seu sucesso ofensivo.Logo que caiam alguns tiros e a história do jogo mudava logo de figura, bem como a forma como a equipa se empolgava na discussão do encontro. A imagem deixada no primeiro jogo foi corrigida, fruto do estudo feito sobre o adversário, pelo sucesso conseguido pela zona 2×3 que a espaços deu bons resultados, como também o próprio timing em que as duas equipas se voltaram a encontrar.Depois de terminado a primeira parte a perder por dezanove pontos (19-38), Portugal soltou-se para uma segunda parte de grande nível, sendo de destacar os 51 pontos marcados pelos atletas portugueses que valeram a vitória da turma nacional durante a etapa complementar (51-44). João Betinho voltou a liderar a equipa com 22 pontos, a que somou 10 ressaltos e 3 roubos de bola, logo seguido por Jaime Silva com 15 pontos, todos eles resultantes de lançamentos triplos em 10 tentativas.Mesmo afastado do próximo Eurobasket, Portugal vai continuar a lutar pelas vitórias, pelo que os próximos três jogos, apesar do seu grau de dificuldade, são para tentar vencer, já que todo o grupo de trabalho deseja conquistar a sua primeira vitória nesta fase de grupos.No final do jogo o técnico Mário Palma, apesar da derrota, mostrava-se um treinador satisfeito. “À exceção do primeiro jogo em Itália, disputamos os restantes encontros ao mesmo nível. Os jogadores portugueses têm capacidade e podem competir nas competições europeias. Durante a 1ª parte não estávamos a circular a bola, algo que foi discutido durante o intervalo. Vencemos os dois quartos no segundo tempo, sendo que ainda não somos capazes de jogar focados durante 40 minutos, períodos durante os quais as outras equipas conseguem vantagens. Têm um grande treinador e um grande jogador (Gallinari) que decidiu o jogo na parte final.”O base Mário Fernandes foi vítima das três faltas cometidas bem cedo, mas nem por isso deixou de ser um dos jogadores que contribuiu para o bom jogo da equipa portuguesa. “Uma vez mais começamos o encontro a jogar pessimamente, já que tínhamos o objetivo de vencer. Logo de entrada colocamo-nos numa posição de correr atrás do resultado. A segunda parte foi completamente diferente. Mudamos a nossa atitude, e marcar 51 pontos à Itália em 20 minutos é muito bom. No final do jogo não fomos capazes de nos aproximarmos mais de 9 pontos, mas julgo que alteramos a imagem do primeiro jogo em Itália. Este resultado é como uma vitória e dedicamo-la a todos os portugueses.”


Portugal perde com Bielorrússia

O que não significa que Portugal não tenha sido uma vez mais competitivo, voltando a ficar muito perto de em alguns momentos do encontro poder passar a controlar a marcha do marcador. A atitude esteve sempre presente, o desejo de vencer por parte de toda a equipa de trabalho é evidente, mas a este nível exige-se maior eficácia na hora de atirar ao cesto, bem como um rigor ofensivo que aproxime o mais possível a equipa da excelência.

Certamente não estaria nos planos da nossa Seleção permitir que o adversário construísse nos primeiros 10 minutos do encontro uma vantagem de treze pontos. O acerto da linha de três pontos por parte dos bielorrussos no primeiro quarto (4/5) contrastava com a falta de pontaria dos jogadores portugueses. Recuperado do mau momento inicial, Portugal conseguiu encurtar distâncias e, no final do primeiro tempo, a equipa nacional recolocava-se na discussão do resultado (37-44).Na segunda parte a turma portuguesa subiu de rendimento, principalmente porque um quarteto começava a dar nas vistas em termos ofensivos. Mário Fernandes (19 pontos e 4 assistências) continuava a evidenciar que estava com a mão quente nos lançamentos longos; Cláudio Fonseca (15 pontos e 5 ressaltos) revelava ser, apesar da oposição do gigante bielorrusso, uma solução interior com belos movimentos de poste; João Santos (14 pontos, 6 ressaltos, 3 assistências e 2 roubos de bola) tentava colmatar a falta de estatura de Portugal alternando os cestos do exterior com pontos nas áreas mais próximas do cesto, o mesmo sucedendo com João Betinho Gomes (12 pontos, 8 ressaltos, 3 assistências e 2 roubos de bola), que passou a ser mais ofensivo, sobretudo de cada vez que decidia atacar o cesto em drible. Portugal no final do 3º período encostava o resultado á diferença mínima (57-58), deixando tudo em aberto para os últimos 10 minutos do encontro.E quando tudo levava a crer que o momento pertencia ao conjunto nacional, eis que a Bielorrússia começa o derradeiro quarto com um parcial de 10-0, aumentando novamente distâncias para a casa das dezenas. A defesa do bloqueio direto, mas fundamentalmente o forte jogo interior da equipa adversária causava mossa, enquanto que no ataque o coração falava mais alto que a cabeça. Más decisões ofensivas, bem como elevar o ritmo do jogo, levou a que a equipa se desunisse em termos defensivos, tornando mais complicada a difícil tarefa de parar o experiente cinco bielorrusso. Alheio a este facto não poderá estar o acumular de cansaço físico provocado pelo confronto com o peso e envergadura dos atletas bielorrussos, bem como o sobrecarga de minutos que alguns destes jogadores têm, a jogar de 3 em 3 dias, alguns deles sem estarem nas sua melhor forma física…Embora seja sempre custoso perder jogos, muitas ilações positivas podem ser retiradas deste encontro, bem como o crescimento internacional de alguns jogadores que dão os seus primeiros passos na Seleção. Mesmo falhando em alguns momentos chave do jogo, Portugal voltou a demonstrar alguma falta de eficácia nos lançamentos de curta e média distância, alguns deles bem próximos do cesto. O Selecionador Mário Palma no final do jogo estava visivelmente desgostoso por não ter conseguido vencer o encontro, algo que não lhe retirou a clarividência para afirmar uma vez mais que este grupo trabalha para alcançar o sucesso, e jogos como este fazem parte de um caminho que esta Seleção tem obrigatoriamente de percorrer para chegar ao sucesso neste tipo de competições.


Entrevista a Eugénio Rodrigues

Há pouco mais de um ano atrás, estava no topo do mundo, quando a última equipa de Sub 20 Feminina tinha garantido a promoção à Divisão A.

A Federação Portuguesa de Basquetebol desenvolveu um Centro de Alto Rendimento a nível nacional, onde estão reunidas as melhores jogadoras de várias idades . Essas jogadoras regressam depois durante o fim-de-semana para jogar pelos respetivos clubes. No entanto, devido à recente crise económica, o CAR de Sub 16 foi interrompido. Com os Centros de Treino em funcionamento, as equipas começaram lentamente a evoluir, pelo que posições no top 8 eram comemoradas como uma vitória. Em anos mais recentes, as equipas começaram a lutar por lugares com direito a medalhas, dando azo a que a promoção se tornasse um projeto.No verão de 2011, a equipa de Sub-20 ganhou o seu bilhete para a Divisão A, terminando em segundo lugar o Europeu disputado na Suécia, enquanto este ano (2012) foi a vez da equipa das Sub-18 garantirem a promoção.Contudo, foi difícil a participação da equipa Sub-20 que disputou o último campeonato de Sub 20, já que seis jogadoras foram vítimas de uma intoxicação provocada por alimentos contaminados.A equipa nacional iniciou a competição frente à França, com uma lista completa de 12 jogadores, embora Eugénio desconhecesse que algumas das suas jogadores já estavam doentes. Isto pode explicar a redução de nível de energia durante os últimos 10 minutos dos jogos disputados pela equipa nacional. Logo que o jogo terminou a atleta Laura Ferreira estava a ser tratada pelo médico da prova.Nos dois jogos seguintes, Portugal tinha apenas seis jogadoras em condições e apesar de um esforço tremendo acabariam por perder os dois jogos e verem-se relegadas para a luta da manutenção.Após a derrota frente à Itália no primeiro jogo da segunda fase, ainda com seis jogadoras, o técnico português já pode contar com três das jogadoras doentes para o segundo jogo, embora só tenham podido contribuir com alguns minutos na vitória diante a Letónia.Apesar da equipa portuguesa ter iniciado o último período a perder por nove pontos, as atletas portuguesas foram ainda buscar forças para disputar um prolongamento antes de garantir a vitória (60-57).Esta entrevista foi realizada antes de Portugal vencer a Grã-Bretanha. Na entrevista o treinador português revelou os seus sentimentos sobre a vitória e o que ela significava para o grupo de trabalho.Link para a entrevista:www.womensbasketball-in-france.com/fiba-europe-u20-european-championship-for-women-2012-portugal.html


Portugal x Bielorrúsia

No quarto jogo da equipa das quinas, o adversário é a Bielorrússia que tem no seu jogador Aliaksandr Kudrautsau o jogador mais valioso, dado que é o seu melhor marcador (18,7 pts/jogo), líder em assistências (4,7/jogo) e ainda em roubos de bola (1,3/jogo). Destaque também para Pavel Ulyanko (5,7 ressaltos/jogo) e Artsiom Parakhouski (1,3 desarmes/jogo).

Na equipa portuguesa o jogador em maior evidência é Betinho Gomes que lidera o plantel na média de pontos (12,7/jogo) e em ressaltos (7,3/jogo). Tomás Barroso lidera em assistências (2,3/jogo), João Santos é líder nos roubos de bola (3/jogo) e ainda Cláudio Fonseca nos desarmes de lançamento com (0,7/jogo).Venha assistir ao jogo e apoiar Portugal!Poderão encontrar as estatísticas das equipas no seguinte link: http://www.eurobasket2013.org/en/cid_8Xfg3jZMG1QuJnp6pnUWd3.gameID_8830-F-10-5.compID_qMRZdYCZI6EoANOrUf9le2.season_2013.roundID_8721.teamID_.html


Sub-20 acabam despromovidas

Apesar de ter ganho o último jogo, frente à Grã-Bretanha, este domingo (62-54), a Seleção Nacional de Sub-20 – vítima de uma intoxicação alimentar que limitou metade da equipa durante quase toda a prova – falhou na Hungria o objetivo de se manter entre a elite do velho continente.

A equipa precisava classificar-se na 13ª posição para evitar a descida, mas acabou por ser 14ª, regressando à Divisão B juntamente com a Letónia e a Grã-Bretanha.Nesta última partida, Portugal voltou a não baixar os braços e carimbou um triunfo seguro, cimentado no decorrer da segunda parte.Grã-Bretanha-Portugal, 54-62Parciais: 14-13; 17-18; 13-16; 10-15Por Portugal alinharam e marcaram:Daniela Domingues – 18Victória Pacheco – 8Filipa Bernardeco – 0Paula Couto – 0Brigitta Cismasiu – 0Inês Faustino – 0Inês Pinto – 2Jessica Almeida – 20Joana Jesus – 3Laura Ferreira – 4Maria Andrade – 7


Centro de Formação em Treino de Basquetebol

A coordenação deste projecto único e pioneiro em Portugal encontra-se a cargo de António Paulo Ferreira, professor auxiliar da FMH e treinador profissional de basquetebol. Este projeto tem como principal objectivo a formação dos estudantes que optem pela opção de Basquetebol, através da existência de um contexto de treino com a equipa de basquetebol feminina da FMH/UTL. Para além disso, a existência do CFT-FMH/UTL pretende criar um polo de investigação em análise de jogo de basquetebol, ao mesmo tempo que pode servir a comunidade científica da UTL para o desenvolvimento de projetos de investigação.A equipa, que irá competir na época 2012/2013 no Campeonato da II Divisão Feminina – Zona Sul, irá iniciar os seus trabalhos no dia 10 Setembro. Convidam-se todas as estudantes e ex-estudantes da UTL a fazer parte desta equipa, que irá funcionar em horários depois das 20h00, no Pavilhão LORD (FMH) e, possivelmente, no Pavilhão CEDAR (Pólo da Ajuda). As interessadas que desejem mais informações que o façam através do e-mail mafalda.hipolito@gmail.com.


Portugal não desiste de lutar

Mesmo tendo que jogar 24 horas depois, as jovens atletas portuguesas bateram-se com todas as forças para garantir mais um triunfo nesta difícil competição. Num encontro marcado pela baixa pontuação, a equipa liderada por Eugénio Rodrigues, depois de ter terminado na frente os primeiros 20 minutos do encontro (23-15), deixou-se surpreender no arranque da etapa complementar (11-21), não sendo capaz de dar a volta ao resultado no último quarto do jogo. A derrota por dois pontos (51-53) acontece numa altura em que as forças vão faltando bem como o tónico motivacional da luta pela permanência…

Portugal-Letónia, 51-53Parciais: 7-10; 16-5; 11-21; 17-17Por Portugal alinharam e marcaram:Daniela Domingues – 16Victória Pacheco – 2Inês Faustino – 6Jessica Almeida – 7Joana Soeiro – 10Laura Ferreira – 8Maria Andrade – 2Portugal realiza este domingo, pelas 16 horas, o seu último jogo neste Campeonato da Europa diante da formação da Grã-Bretanha.


Portugal luta com valentia

Segue-se a Bielorrússia, em casa, na próxima segunda-feira.

Frente à toda-poderosa Turquia, Portugal bateu-se com valentia jogando de igual para igual durante os primeiros 15 minutos do jogo, altura em que liderava por um ponto de diferença (28-27). Ao terceiro jogo desta fase de apuramento, os jogadores portugueses entraram bem no jogo, pelo que o desenrolar do mesmo assumiu contornos diferentes dos anteriores.Os últimos cinco minutos da primeira parte foram fatais para a equipa nacional, que viu o seu adversário fugir no marcador (42-31). A envergadura dos atletas turcos, eficazes a intimidar os lançamentos portugueses, bem como a pouca pontaria dos atiradores portugueses acabaram por ser os principais fatores que precipitaram um mau momento português.No arranque da etapa complementar Portugal não permitiu que os turcos se afastassem no marcador, lutando galhardamente nas tabelas, batalha que venceu (41-36), muito embora nos instantes finais do 3º período a Turquia tenha aumentado um pouco a diferença pontual (62-47).A eficácia ofensiva de Portugal ficava muito aquém do desejado, principalmente quando do outro lado está um adversário com um potencial da Turquia. As percentagens de lançamento de campo – 34.1% de 2 pontos e 26.1% de 3 pontos – em nada contribuíam para o sucesso ofensivo dos comandados de Mário Palma, mas nada que impedisse a equipa de lutar pelo melhor resultado possível, nunca desistindo mesmo quando as coisas ficaram mais negras (68-47).O poste Cláudio Fonseca (16 pontos e 10 ressaltos) foi um guerreiro nas áreas próximas do cesto, bem como a principal referência interior do ataque português. João Betinho Gomes voltou às boas exibições, cotando-se como o melhor marcador da equipa com 19 pontos, a que somou oito ressaltos. João Santos (10 pontos, 7 ressaltos e 5 roubos de bola) dá sinais que se aproxima da sua melhor forma, algo que não deixa de ser muito positivo para o sucesso ofensivo da equipa nacional.


Desaire com a Itália

Um rude golpe nas aspirações nacionais de garantir a permanência…

Preparar o jogo com a Itália não foi de todo uma novidade. Era o quarto jogo num espaço de 3 semanas, e apesar de termos sempre perdido acreditávamos que era possível ganhar. Sabíamos que pela frente estava uma geração campeã europeia U18, em 2010, com um excelente ritmo de passe, dotadas de uma tática individual considerável, e uma equipa com espirito de luta e entrega notável. O motor da equipa é a base Dotto, e esta era a nossa primeira preocupação, controlar a base de forma a condicionar o ritmo de jogo e especialmente as transições ofensivas rápidas que tanto gostam de fazer. Em ataque, com o jogo interior debilitado, procuram ataques longos com muito movimento e rico em bloqueios indirectos na tentativa de inverter o jogo, colocando os postes fora e que estes joguem de fora para dentro. Na defesa iriam seguramente passar no meio no pick and roll e trocar ao ré-pick. E era exactamente isso que iríamos procurar, obrigar os bases a ficar com os nossos postes e atacar os postes adversários com penetrações. Por vezes queríamos também procurar passes interior para castigar com faltas os bases.Iniciamos mal o jogo com erros táticos na defesa, previamente falados no scouting e treinados na manhã do jogo, e víamos a Itália fugir no marcador, a chegar ao cesto de forma fácil a aproveitar cada engano da nossa defesa (14 pontos marcados em 4 minutos). Cedo foi pedido o desconto de tempo e o jogo entrou no seu ritmo normal.Ao intervalo ganhávamos de 5 pontos e tivemos, após um mau inicio, praticamente o resto da primeira parte na frente do marcador. Era fundamental continuar assim, ritmo de jogo controlado, na frente do marcador, e melhorar a tabela defensiva onde o advertido já tinha 8 ressaltos ofensivos.No terceiro período chegamos a ter vantagem de 7 pontos, a Itália aumentava a agressividade defensiva e consequentemente o ritmo de jogo. Entraram determinadas e fortes no último período, e depois de termos perdido apenas dois ressaltos no 3º período, no quarto ganharam 8. Os ataques demoravam eternidades tendo duas e três possibilidades para lançar… Acabaram com 19 ressaltos ofensivos (estatística oficial) e víamos assim posta de parte a possibilidade lutar pelo primeiro lugar no grupo e a consequente manutenção na divisão A.Portugal-Itália, 52-56Parciais: 15-16; 16-10; 7-10; 14-20Por Portugal alinharam e marcaram:Daniela Domingues – 11Victória Pacheco – 4Paula Couto – 3Inês Faustino – 1Inês Pinto – 7Jessica Almeida – 12Joana Soeiro – 3Laura Ferreira – 9Maria Andrade – 2Este sábado, no penúltimo dia do Europeu, a Seleção Nacional defronta a Letónia.


Lusitânia/EXPERT renova com dez jogadores

Assim, vão continuar a equipar de verde-e-branco Augusto Sobrinho, Carlos Dias, Cláudio Bettencourt, Daniel Monteiro, David Tavares, Marcel Momplaisir, Miguel Freitas, Mohamed Camara, Rui Silva e Rui Sousa, isto depois de também já se ter confirmado a manutenção da equipa técnica, com a dupla Nuno Barroso/Dédalo Enes a renovar. Segundo fonte do clube de Angra, a preocupação vigente foi mesmo “manter o maior número possível de jogadores, mesmo se houve a necessidade de reduzir o orçamento para a nova época, face a uma quebra de receitas estimada em mais de 20%”, explicaram. Contudo, o espírito de participação na mais importante competição nacional “mantém-se elevado e vamos trabalhar para defender a excelente posição trazida da temporada anterior, fazendo todos os esforços para levar longe o nome do clube e dos Açores”, confirmaram.


Novo triunfo das Sub-20

Reacende-se a esperança de as Sub-20 portuguesas conseguirem manter-se na Divisão A do Campeonato da Europa, não obstante as (muitas) adversidades.

A Grã-Bertanha era um rival já conhecido, tínhamos jogado duas vezes durante a preparação e ganho ambas as partidas. Assim destacávamos duas preocupações, o facto de neste momento eles já estarem com duas derrotas e afastados praticamente da permanência, aspecto que não só retirar pressão, bem como tendemos a facilitar estes adversários, como também o facto de sabermos que é no jogo interior que elas nos poderiam causar problemas visto que as vantagens de peso e altura sao consideráveis (ainda mais com o reforço das sub 18 Green). O jogo passaria por defender muita zona 2×3 a fim de proteger os postes portugueses das faltas e desgaste que o jogo iria obrigar, e castiga-las com pick and roll, obrigando os defesas grandes a abandonar a tabela ou a deixar os pequenos expostos as nossas boas penetradoras. Assim sabíamos que rapidamente iriam passar a defesa zona.Grã-Bertanha iniciou o jogo em busca de jogar triangulações poste alto/poste baixo o que nos causou de inicio alguns problemas às jogadoras da linha de trás da zona, visto que a bola no poste alto comprometia o defesa do meio da zona. Rectificações e ajustes feitos passou a ser muito complicado para o adversário colocar a bola nas postes, chegar perto do cesto e fazer pontos.Iniciaram também elas com defesa zona 2×3 colocando logo 3 jogadoras altas que habitualmente jogam de poste, criando uma zona de envergaduras muito grande. Castigávamos a frente da zona com pick and roll e buscávamos ajudas do lado da bola que permitia tiros abertos. Funcionava na perfeição com a Daniela Domingues, e não só, a apresentar um acerto notável da linha de 3 pontos.Depois de um mau inicio, iamos pouco e pouco construindo vantagens pequenas que ao intervalo já era de 13 pontos (33-20). Fortalecíamos a defesa, ajustávamos cada vez mais ao ataque adversário, obrigando a perdas de bolas sucessivas, e no ataque tranquilamente melhorávamos as decisões e as percentagens permitia-nos fazer crescer a vantagem que acabou nos 27 pontos de diferença (66-39)!Portugal-Grã-Bretanha, 66-39Parciais: 18-14; 15-6; 16-9; 17-10Por Portugal alinharam e marcaram:Daniela Domingues – 17Victória Pacheco – 12Paula Couto – 7Inês Faustino – 8Inês Pinto – 2Jessica Almeida – 11Joana Soeiro – 4Laura Ferreira – 2Esta quinta-feira cumpre-se um dia de folga. Portugal volta à ação no Europeu na sexta-feira, diante da Itália.


Inscrições abertas para o Basket Summer Camp 2012

Fruto do grande sucesso das anteriores edições e da vontade da ADCE Diogo Cão proporcionar aos jovens uma experiência única em Trás-os-Montes, o Basket Summer Camp 2012 vai trazer novamente alguns atletas consagrados do Basquetebol Português, para que os participantes tenham a oportunidade de debater e partilhar as suas experiências. A ADCE Diogo Cão pretende renovar a vontade firme de fazer renascer o bichinho do basquetebol nos jovens.Este campo de férias, a decorrer de 3 a 8 de Setembro de 2012, no Pavilhão do Agrupamento Vertical de Escolas Diogo Cão (junto às piscinas municipais), para além do supracitado, irá incluir outras atividades de cariz desportivas que ajudam a tornar este evento uma referência para os campos de férias desportivos e para o desporto, não só a nível regional mas também nacional.Vem participar neste grande encontro desportivo, estando à tua espera um ambiente divertido e de boa disposição onde poderás ser criativo e dar os teus primeiros passos para te tornares num verdadeiro Campeão.Realiza a tua inscrição online no site da Diogo Cão – http://diogocao.webnode.pt/Ou pelos contatos: 965522867 (Pedro Óscar), 914795863 (Francisco Carvalho) e 967491842 (Marco Magalhães)


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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