Artigos da Federaçãooo
CAD Santarém promoveu 10ª Ação de Formação Contínua da época
Numa sessão com cerca de 25 formandos, os árbitros trabalharam em campo competências na área da técnica de arbitragem e na gestão do jogo, enquanto os seus oficiais de mesa aprofundaram conhecimentos teórico-práticos no preenchimento do boletim de jogo, 24 segundos e na comunicação entre oficiais de mesa. O convívio de fim de época do CAD Santarém será no próximo dia 10 de Junho, no Entroncamento, integrado no “All- Star DAY” e no “Dia do Minibasquete”, levados a cabo pela Associação de Basquetebol de Santarém, cujo programa será divulgado oportunamente. Por parte do CAD Santarém fica um balanço positivo da época, na área da formação, cujas 10 ações tiveram sempre entre 20 a 30 formandos presentes, sinal do forte empenho dos juízes da região na sua valorização e formação.
Sexto título nacional para o Algés
No jogo 3 revalidou a conquista do campeonato com a 3ª vitória (76-82), fechando a série (3-0).
Foi o sexto troféu conquistado pelo emblema algesino, igualando o CAB Madeira no ranking dos vencedores da prova máxima feminina, que ainda é liderado pela dupla CIF e Académica, ambos com 9 campeonatos ganhos.
A pressão estava toda do lado do CRCQ Lombos e apesar de ter entrado bem no jogo, passados os minutos iniciais em que houve equilíbrio, começou a cometer erros, a falhar lançamentos enquanto o Algés ganhava ligeira vantagem (10-16 no minuto 5). Do lado algesino a mão quente de Kathryn Gearlds e a capacidade ressaltadora de Laura Broomfield faziam a diferença que no final do 1º quarto (16-31) já se cifrava em 15 pontos. Para quem tinha como objectivo travar a série vitoriosa do adversário era efectivamente um mau começo. No 2º período (24-17) as anfitriãs reagiram como lhes competia e baixaram a fasquia para 9 (28-37), à entrada do minuto 16. Logo a seguir uma bomba de Joana Bernardeco aumentava a vantagem do Algés para 28-40 mas as comandadas de José Leite responderam com um parcial de 6-0 (34-40), obrigando José Araújo a parar o cronómetro (minuto 18). As correcções surtiram efeito e um parcial de 2-7 repôs a diferença acima da dezena (36-47), já no minuto 20. Foi a vez de o treinador da casa pedir mais um desconto de tempo, atingindo-se o intervalo ainda com o Algés na frente (40-48).Reentrar bem foi a estratégia pedida pelo técnico anfitrião e por momentos isso sucedeu, com o CRCQ Lombos a reduzir o prejuízo para metade (44-48), graças a duas iniciativas de Inês Viana coroadas de êxito. Foi sol de pouca dura porque a resposta algesina foi demolidora: um parcial de 5-15, com a dupla Joana Soeiro e Gearlds de pontaria afinada a acertarem um triplo e um duplo, cada uma, em 5 minutos, o que fez disparar o resultado (49-63) para níveis semelhantes aos do final do 1º período (15 pontos). José Leite fez o que lhe competia, parando o cronómetro no minuto 27, mas sem resultados práticos porque a mão quente de Soeiro e Gearlds não arrefecia (mais um triplo para cada uma). Com a diferença a não baixar ao cabo de 30 minutos de jogo, o CRCQ Lombos perdia por 15 (56-71), deixando esfumar os 7 pontos que recuperara antes do descanso. No último quarto (20-11) foi o tudo por tudo por parte das anfitriãs. Muita vontade, mas à medida que o tempo se escoava, menor discernimento e menos capacidade anímica, o que era perfeitamente natural. Valeu na ponta final o inconformismo da jovem Maria Kostourkova (11 pontos em pouco mais de 7 minutos de utilização) e de Márcia Costa (melhor marcadora da equipa), para reduzirem o prejuízo de 20 pontos (aos 58-78, no minuto 36), para os 6 pontos finais (76-82). Destaque nas vencedoras para a prestação espectacular da atiradora Kathryn Gearlds, MVP da partida (31,0 de valorização), que esteve verdadeiramente on fire: 79% nos lançamentos de campo (11/14), repartidos por 6/7 (86%) nos duplos e 5/7 (71%) nos triplos. Terminou com 28 pontos, 4 ressaltos defensivos, 3 assistências, 1 roubo e uma falta provocada, com 1/2 nos lances livres. Foi muito bem acompanhada pela sua compatriota Laura Broomfield, que fez mais um duplo-duplo (15 pontos, 11 ressaltos sendo 2 ofensivos, 3 assistências, 1 roubo, 2 desarmes de lançamento e 7 faltas provocadas, com 3/7 nos lances livres), Joana Soeiro (11 pontos, 80% nos lançamentos de campo repartidos por 2/2 nos duplos e 2/3 nos triplos, 2 ressaltos defensivos, 3 assistências, 1 roubo e 5 faltas provocadas, revelando-se pouco eficaz na linha de lance livre, ao falhar 4 das 5 tentativas de que dispôs) e Joana Bernardeco (10 pontos, 2/3 nos triplos, 1 ressalto defensivo, 3 assistências, 1 roubo e 3 faltas provocadas, com 2/2 nos lances livres). Na equipa de José Leite, a mais valiosa foi Márcia Costa (20,0 de valorização) que contabilizou 18 pontos, 9/15 nos duplos, 6 ressaltos sendo 2 ofensivos, 3 roubos e uma falta provocada), bem secundada pela experiente poste chilena Tatiana Keshler (16 pontos, 8/11 nos duplos, 3 ressaltos sendo 2 ofensivos e 1 roubo), por Maria Kostourkova (11 pontos, 4/5 nos duplos, 1 ressalto ofensivo, 1 desarme de lançamento e duas faltas provocadas, com 3/3 nos lances livres) e ainda pela norte-americana Hailey Dunham, pese a fraca eficácia nos duplos (2/10) ao anotar 10 pontos, 6 ressaltos defensivos, duas assistências, 3 roubos e 7 faltas provocadas, com 6/8 nos lances livres.A vitória do Algés teve por base a boa eficácia nos lançamentos de campo (39%-55%), com realce para os 10/15 (67%) nos tiros do perímetro, contra uns desastrados 0/10 do CRCQ Lombos e para o maior colectivismo patenteado (5-20 assistências), compensando o facto de ter perdido a luta das tabelas (36-25 ressaltos), particularmente na tabela ofensiva (13-3). O CRCQ Lombos esteve melhor nos roubos de bola (9-5) e nos lances livres (78%-40%), tendo-se verificado equilíbrio nos erros cometidos (11-12 turnovers). Ficha de jogoPavilhão Desportivo dos LombosCRCQ Lombos (76) – Felicité Mendes (6), Filipa Bernardeco, Márcia Costa (18), Hailey Dunham (10) e Tatiana Keshler (16); Inês Viana (8), Marinela Pinheiro (6), Dora Duarte (1), Mafalda Guerreiro, Inês Aragão, Maria Kostourkova (11) e Helga Gonçalves Algés (82) – Joana Soeiro (11), Jessica Almeida (6), Ana Oliveira (7), Kathryn Gearlds (28) e Laura Broomfield (15); Mariana Alves, Joana Bernardeco (10), Simone Costa (5), Bárbara Pedro, Ana Coelho, Susana Cruz e Vitória PachecoPor períodos: 16-31, 24-17, 16-23, 20-11Árbitros: Pedro Rodrigues e Inês Freire
Académica em vantagem
Os conimbricenses estão agora a um pequeno passo de marcar presença na final do playoff, já que dispõem de dois jogos para somarem a terceira vitória que os colocará na disputa do título. Um resultado final que não reflete o equilíbrio registado durante o jogo, já que só no último período os comandados de Norberto Alves dispararam no marcador.
Não sendo uma vitória decisiva, o triunfo da Académica coloca a equipa numa situação bastante mais confortável, pois não só passa a liderar a eliminatória, como ainda dispõe da possibilidade de voltar a jogar com o apoio do seu público para tentar fechar a série. A pressão passou toda para a equipa madeirense, visto que deixou de ter margem de erro, pelo que lhe resta forçar o quinto jogo e regressar à ilha da Madeira.Porém, no quarto inicial, o CAB não acusou a pressão e entrou melhor no jogo. Defensivamente, a equipa madeirense esteve bem, enquanto, no ataque, os insulares demonstravam disciplina e coletivismo na procura das melhores opções de lançamento. Não foi, por isso, uma surpresa que quando o período terminou o CAB se encontrasse na frente do marcador (17-14).Até ao intervalo, o cenário do jogo mudou. A Académica surgiu mais agressiva a defender, com os insulares a não se mostrarem capazes para lidar com o aumento da pressão defensiva por parte da equipa da casa. Pelo contrário, a seleção de lançamento foi menos eficaz, os turnovers começavam a acumular-se, todo indicações de perca de rigor tático. O intervalo chegou com o resultado em 32-27, favorável à Académica.O retomar do jogo foi mais favorável à formação da Académica, que tentou aumentar o ritmo do jogo, na esperança de conseguir disparar no marcador. Objetivo não conseguido, ainda que os comandados de João Freitas continuassem a mostrar-se pouco eficazes no tiro exterior, como não conseguiam supremacia nas áreas mais próximas do cesto. À entrada do decisivo período, ainda que por uma curta vantagem (53-47), os conimbricenses continuavam na frente, mas mais do que isso davam sinais de estarem por cima no jogo.Nos últimos dez minutos do encontro, a Académica entrou determinada contra um CAB que parecia menos concentrado. Como resultado, os jogadores de Coimbra construíram uma vantagem que chegou a ser de 10 pontos, sem que os Amigos dessem sinais de reagir. Nesta fase do encontro, à semelhança do que se tinha passado noutros momentos da partida, a Académica fazia sentir os seus centímetros nas tabelas, garantido superioridade nos ressaltos, inclusivamente nos ofensivos, que lhe proporcionava segundos lançamentos, conquistando importantes pontos. Do lado do CAB, a resposta não surgiu e a distância para com a Académica manteve-se inultrapassável até ao final do encontro. O final da partida veio com o resultado em 76-58, um resultado muito pesado para o CAB.O quarto jogo entre Académica e CAB é jogado este domingo, às 16h00, novamente em Coimbra. Em caso de vitória da Académica, a equipa marca presença na final do playoff. Caso vençam os insulares, as duas equipas disputarão um quinto e decisivo jogo no Funchal no próximo dia 15, às 20h00.O jovem Arnett Hallman voltou às boas exibições na equipa de Coimbra, tendo ficado muito perto de um duplo-duplo (22 pontos, 9 ressaltos e roubos de bola), o que não o impediu de ser o MVP do jogo com 25.5 de valorização. O poste Marco Gonçalves (11 pontos e 6 ressaltos) deu um importante contributo para mais esta vitória da Académica. O capitão Fernando Sousa (14 pontos, 4 ressaltos e 4 assistências), como é seu hábito, voltou a ter um papel fundamental num momento de grande pressão e importância para a equipa.O extremo Fábio Lima (11 pontos, 6 ressaltos e 2 assistências) foi o mais valorizado entre os forasteiros, se bem que o duo composto por Jason Smith e Jose Coego tenha sido o melhor marcador, com 15 pontos, da equipa madeirense.
Benfica está na final
O domínio encarnado na luta das tabelas, bem como as suas percentagens de lançamento fizeram com que o sonho vareiro de chegar ao título terminasse. Um desfecho que se pode considerar esperado, sem que isso belisque minimamente a época realizada pela formação de Ovar. Os atuais campeões nacionais deram mais um passo rumo a revalidação do título, principal objetivo definido para esta temporada pelo técnico Carlos Lisboa.
Apesar da excelente réplica da equipa da casa, o poderio da equipa lisboeta na luta das tabelas, quase duplicou seu adversário (35-18), bem como a maior eficácia no capitulo dos lançamentos, acabou por ditar o desfecho do encontro. Os parciais dos períodos foram de certa equilibrados, sendo que a vantagem conquistada pelo Benfica durante o segundo período, colocou os encarnados a vencer por uma diferença de oito pontos no final da primeira parte (36-28).O recomeço da etapa complementar assumia por isso especial importância para o conjunto de Ovar, que no 3º período não conseguiu reduzir distâncias, bem pelo contrário, viu a vantagem aumentar para a casa das dezenas (54-43). No derradeiro período, o que mais pontos produziu (empate a 24), a igualdade favoreceu a equipa que seguia na frente do marcador.João Betinho Gomes, MVP do jogo com 27 de valorização, registou um duplo-duplo (21 pontos e 10 ressaltos), esteve em bom plano na equipa encarnada, logo seguido por Lace Dunn, autor de 13 pontos, 8 ressaltos, 4 assistências e 2 roubos de bola).A dupla formada por Sergi Brunet (4 ressaltos, 3 roubos de bola e 2 assistências) e Fernando Neves terminou o jogo com 16 pontos, se que a eficácia do espanhol tenha sido superior. Miguel Miranda não esteve numa tarde de grande inspiração a lançar ao cesto, mas acabou por realizar um jogo bastante completo (8 pontos, 7 ressaltos, 6 assistências e 3 roubos de bola).
Oliveirense ganha na Maia
A equipa de Oliveira de Azeméis ganhou por apenas 1 ponto de diferença (67-66) e parte em vantagem para o segundo encontro, a realizar este domingo, igualmente na Maia, às 18h30. Recorde-se que as duas equipas já garantiram a promoção à Liga e nesta altura discutem o título de campeão da Proliga.
«Estamos em crescimento»
Objetivos deste curto estágio?Este, como qualquer primeiro estágio, tem como grande objetivo introdução do modelo ofensivo chave da Seleção, que este ano com apenas 3 semanas de preparação, e ainda com a Liga a decorrer, houve a necessidade de simplificar e reduzir muito as opções tácticas, na tentativa de conseguir uma harmonia o mais eficaz possível em tão curto espaço de tempo. Temos também como objetivo analisar desempenhos e entender quais das atletas disponíveis as que melhor podem encaixar no “12” final. Algumas caras novas nesta convocatória. Sinal que o grupo final continua em aberto?No primeiro dia de trabalho das nossas seleções nunca o grupo se encontra fechado, muito menos quando o primeiro estagio começa um mês antes do primeiro jogo oficial e ainda não podemos contar com todas as atletas disponíveis, pois a final da Liga ainda se encontra a decorrer…. Contudo, o projeto desenhado no feminino passa por uma construção de um grupo a médio prazo, o que nos faz estar muito concentrados nas atletas experientes e efetivas desta Seleção, mas não perder a focagem das atletas jovens que tem passado pelas seleções nacionais de categoria inferior, e que neste momento, se destacam nos seus clubes a jogar pelas equipas seniores.Estes dias de trabalho serviram igualmente para avançar na preparação da equipa?Nós não temos mesmo outra hipótese, com tão poucos dias de preparação para uma competição tão exigente como um apuramento para um Europeu, só nos resta aproveitar desde o primeiro dia a possibilidade de criar a estrutura técnico-táctica base do grupo.Que expetativas tem para os próximos confrontos internacionais?Vamos jogar uma fase de apuramento em que só UMA das 14 equipas que nela participam, pode apurar diretamente para o Europeu 2015. Estamos portanto a falar de uma qualificação extremamente difícil e complicada; um mau jogo pode inviabilizar todas as esperanças. Contudo, para nós, que estamos em fase de crescimento e solidificação do nosso projeto, todo o confronto internacional é absolutamente decisivo para a aquisição e desenvolvimento das nossas necessidades e lacunas, com vista a atingir um patamar de conforto (experiência internacional) para competir na realidade mais alta da Europa.
CAR Jamor Masculino
Durante o mês de Abril foram realizados quatro treinos de observação alargados com a participação de 41 atletas do Norte e 46 do Sul do país.Após reuniões da equipa técnica nacional, que pôde contar com o contributo de vários treinadores convidados, foram selecionados 20 potenciais membros do CAR Jamor Masculino para época 2013/2014.Estes 20 jogadores apresentaram-se hoje (dia 6 de Maio) em dois treinos que se realizaram em Algés, pela manhã, e no Pavilhão dos Esteiros, na Cruz Quebrada, pela tarde, sob comando do coordenador nacional das seleções jovens, prof. Mário Gomes. Num formato semelhante à primeira observação, a manhã foi composta por uma sessão de duas horas de aspectos técnico-tácticos para que pudessem ser simultaneamente evidenciadas as características dos jogadores e para que fosse preparada a sessão da tarde onde foi realizado um jogo de treino entre duas equipas formadas para o efeito. Num ambiente de grande esforço e empenhamento por parte dos atletas e restantes intervenientes, a equipa técnica conduzida pelo selecionador nacional de sub16 masculinos, o prof. Rui Alves pôde contar com o apoio do selecionador adjunto de sub16 masculinos, Hugo Matos; o selecionador sub18 masculinos e treinador do CAR Jamor, Carlos Seixas e ainda com o importante apoio de dois ex-internacionais portugueses, Sérgio Ramos e Paulo Simão que, não só deram o seu contributo na sessão da manhã, como dirigiram as equipas durante o jogo de treino. Para além dos anteriormente enumerados, o treino de observação contou com a presença de outros treinadores convidados, como o selecionador sub20 masculinos, André Martins; o prof. Alexandre Correia e prof. Nuno Galvão.Mas este momento contou ainda com outras ilustres presenças como o treinador sénior feminino, Ricardo Vasconcelos e o seu adjunto José Araújo que fizeram questão de marcar presença antes de partirem para o início do estágio da seleção feminina, que se reuniu hoje em Rio Maior; o selecionador nacional Mário Palma; o selecionador nacional adjunto Ivan Kostourkov; Miguel Pereira, presidente da ANTB; Jorge Fernandes, Diretor da ENB; e ainda prof. Manuel Fernandes, Diretor Técnico Nacional.O treino contou ainda com a presença do antigo selecionador nacional e actual coordenador da Dragon Force, Moncho Lopez e Paulo Cunha, internacional português.Fica ainda o agradecimento à dupla de arbitragem que compareceu ao jogo de treino, João Renato Saraiva e Daniel Pereira.Para os jogadores que usufruíram agora desta oportunidade, este é um processo que não ficou com concluído com esta ação, mas, pelo contrário, todos serão alvo de um acompanhamento contínuo por parte do Gabinete Técnico da FPB.
9º Encontro
Participaram as seguintes equipas:
– Lusitânia, Boa Viagem, Terceira Basket, TAC, Vitorinos e AngraBasket.
Foi uma manhã divertida com muitos jogos.Segue em anexo os resultados e o número de participantes.
XIX Torneio Minibásquete da ACERT
Esta prova destinava-se aos escalões de Sub 8,Sub 10 e Sub 12 de ambos os sexos,tendo contado com a presença de 150 atletas em representação dos Clubes ACERT,ARCO,Casa Benfica de Santa Comba Dão,Clube Bola Basket, ASS Gumirães e Balsa Nova, que apresentaram váriaas equipas,de realçar a presença de um pequeno Grupo de Aninação, que emprestou mais alegria e vivacidade ao Toneio, no final,todos os participantes receberam um pequeno lanche.De parabéns está a Secção de Basquetebol da Acert, pela organização deste Torneio, os atletas dos diversos escalões do Clube organizador colaboraram também na direcção dos jogos.
«Ainda não ganhámos nada»
“Para nós é mais uma final. O que fizemos de melhor e de pior nos dois primeiros jogos é passado”, refere.
Apesar de estar a um passo da reconquista do título da Liga Feminina, José Araújo não dá por adquirido esse feito, realçando apenas que está garantida a decisão, caso seja necessário, da eliminatória em casa. “Ainda não ganhámos nada! É assim que temos pensado durante estas semanas e é esta a forma como estamos a encarar o próximo jogo. Apenas garantimos o fator casa nada mais que isso.”O técnico do Algés não tem dúvidas, até pelas características das suas atletas, que a Quinta dos Lombos é o adversário que mais problemas cria à formação algesina. “Vamos voltar a jogar contra uma das melhores equipas da Liga, que está na final com todo o mérito e na sua casa. Como já referi anteriormente, é a equipa que mais problemas nos continua a criar devido ao seu poderio físico.”A qualidade e quantidade de opções existentes no plantel da equipa de Carcavelos fazem com que o técnico do Algés encare o próximo jogo como sendo de elevado grau dificuldade. “Tem um grande plantel, possivelmente é a equipa com mais soluções do campeonato, e é orientada por um dos treinadores mais experientes do nosso basquetebol. Considero que a vinda da Tatiana, jogadora muito experiente, veio acrescentar ainda mais valor à equipa da Quinta dos Lombos. A qualidade das suas atletas é inquestionável e esperamos um jogo muito difícil.”Habituado a estes momentos altos, José Araújo encara este ronda jogo a jogo, pelo que os dois primeiros já fazem parte do passado. Uma forma de tentar ultrapassar qualquer tipo de relaxamento, tendo em conta que dispõem de uma vantagem de dois jogos. “Para nós é mais uma final, foi assim que preparámos todos os jogos do playoff, e estamos conscientes que começa tudo de novo. O que fizemos de melhor e de pior nos dois primeiros jogos é passado.”A finalizar, o treinador realça o fantástico envolvimento que rodeou os dois primeiros jogos, algo que espera ver repetido em Carcavelos. “Tenho a certeza que será mais um grande jogo de basquetebol e gostaria que se repetisse o ambiente vivido em Algés, com um pavilhão cheio e uma atmosfera fantástica.”
«Senti-me orgulhosa»
Tal reconhecimento mereceu-lhe já uma chamada à Seleção Nacional de Seniores Femininos. Conquistas que atleta do GDESSA considera serem a recompensa pelo trabalho, dedicação e empenho revelado ao longo desta temporada.
Que balanço faz da época realizada pelo GDESSA?O desempenho do GDESSA ao longo desta época foi positivo, embora ache que tínhamos capacidade para termos atingido um patamar superior na classificação final, ou mesmo a conquista de um troféu ao longo da época.Individualmente está satisfeita com a sua prestação?Sim, acho que em termos individuais foi uma época positiva tanto no escalão de seniores como no de juniores, porém pretendo continuar a trabalhar para elevar o meu nível de jogo ainda mais.Não deixa de ser surpreendente que uma atleta de apenas 17 anos seja distinguida como MVP Nacional da Liga. Que explicações encontra para tamanho feito?A distinção de MVP Nacional faz-me sentir orgulhosa pois é o reconhecimento que o meu trabalho deu frutos, os principais motivos que me levaram a conseguir atingir este troféu foram passar a treinar todos os dias com a equipa e consequentemente ter passado a ter mais minutos de jogo. É sobretudo uma questão de oportunidade, empenho e motivação.Como recebeu a chamada à Seleção sénior? Senti-me muito feliz por ter oportunidade de treinar com as melhores jogadoras e treinadores nacionais e por poder tirar partido da sua experiência de forma a aprender e a melhorar com estas.Passou por todas as Seleções Nacionais. Como vê o futuro do basquetebol feminino?O basquetebol feminino português está a passar por uma fase de rejuvenescimento. Assim, e tendo em conta os bons resultados que as seleções das camadas jovens têm vindo a realizar, demonstra que o nosso basquetebol está a melhorar, encaminhando-se para um futuro risonho.
Torneio do 78º Aniversário
No evento, que contou com a participação do Prof. San Payo Araújo e do Prof. José Salgueiro, participaram mais de 30 equipas com aproximadamente 400 jogadores que durante todo o dia disputaram jogos de Minibasquete bem animados prevalecendo o espírito de convívio entre todos os intervenientes o que é sempre de salientar.
Noticias da Federação (Custom)
“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”
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