Artigos da Federaçãooo
CAB coloca-se em vantagem
Uma pequeno passo, é certo, rumo à final, mas ainda muito está para ser jogado nesta eliminatória. Até porque do outro lado está uma equipa extremamente organizada, que tem vindo a fazer uma excelente temporada, e que já deu provas que poder tornar-se num adversário muito complicado.
O jogo, contrariamente ao que tinha sucedido na ronda anterior, começou da melhor forma para os insulares. Um cenário sempre favorável pela confiança e tranquilidade que transmite, conseguido sobretudo pela forma como o CAB defendeu e selecionou os lançamentos no ataque. A inspiração individual de Jason Smith (18 pontos, 4 assistências, 3 ressaltos e 3 roubos de bola) e Jose Coego contribuíam para a superioridade dos insulares, que no final do 1º período venciam por 25-14. No segundo quarto, a Académica reagiu como lhe competia, chegando mesmo a estar a seis pontos de diferença No entanto, o CAB, fazendo uso do lançamento longa distância, voltou a restabelecer e a dilatar a vantagem sobre os conimbricenses até ao intervalo para a casa das dezenas (49-34). O regresso do balneário foi mais ‘tremido’ para os madeirenses, que ao cometerem dois turnovers consecutivos, de imediato foram aproveitados pelos visitantes. Uma vez mais, a Académica aproximou-se do marcador, e, mesmo sem passar para a frente, equilibrou o jogo. Seriam os insulares novamente a estarem melhor, mesmo quando a Académica mudou a sua defesa para uma zona, revelando estarem preparados para ultrapassar essa estratégia defensiva. O final do período chegava, com o CAB na frente do marcador por 67-54. No quarto período, o espírito de luta e de sacrifício dos madeirenses continuou a prevalecer, com a equipa a revelar coesão e capacidade para gerir a vantagem. Contra um adversário de grande mérito e qualidade, que provou que não estava na meia final ‘por acaso’. O tiro exterior do CAB continuava a ser letal, já no jogo interior, José Coego (21 pontos, 6 ressaltos, 2 assistências e 2 roubos de bola) esteve imparável, sendo eleito o MVP da partida. O extremo Fábio Lima (15 pontos e 6 ressaltos), foi igualmente decisivo no triunfo do CAB, destacando-se pela eficácia do seu lançamento, uma vez que não falhou um lançamento de campo.João Balseiro foi o melhor marcador da Académica com 15 pontos, seguido de muito perto por Fernando Sousa (14 pontos) que registou apenas menos um. Mário Fernandes, no seu regresso à Madeira, teve uma prestação positiva, ao contabilizar 12 pontos, 5 assistências, 2 ressaltos e 2 roubos de bola).
Oliveirense ganha no Alentejo
Os comandados de Sérgio Salvador foram superiores em todos períodos, em grande parte pela eficácia revelada nos lançamentos de longa distância, bem como pelo excelente aproveitamento da linha de lance-livre.
Os alentejanos tinham como objetivo para este fim-de-semana uma dupla vitória para assim poderem fechar a série a seu favor, diante um adversário consciente que tinha que vencer pelo menos um dos dois jogos.Indiferente ao facto de jogar em casa do adversário, a formação de Oliveira de Azeméis venceu o 1º período (14-10), vantagem que aumentaria até as duas equipas recolherem aos balneários para tempo de intervalo (35-27).A tarde pertencia aos atiradores da Oliveirense, Abreu (3/4), Freitas (3/4) e Azevedo (2/3), eficazes para lá da linha de três pontos, e quando assim é torna-se muito complicado de contrariar o sucesso ofensivo do adversário. Na etapa complementar a equipa da casa não conseguiu encurtar distâncias, pelo contrário, ela foi sempre aumentando, até porque, as sucessivas vezes que a Oliveirense ia para a linha de lance-livre, transformavam-se em pontos (20/23).A vencer por quinze pontos (54-39) à entrada do último quarto, os 10 minutos finais serviram apenas para confirmar a superioridade dos visitantes neste encontro. O base da Oliveirense, João Abreu (19 pontos, 6 ressaltos e 3assistências), MVP do jogo com 23.5 de valorização, esteve muito bem a comandar a equipa, tendo sido bem secundado por Nuno Freitas (16 pontos), e pela dupla Cortez (12 pontos, 12 ressaltos, 3 roubos de bola e 2 assistências) e André Pereira (15 pontos e 6 ressaltos) no jogo interior.Apesar do excelente trabalho na tabela ofensiva (18 ressaltos conquistados), o conjunto de Ponte de Sor não esteve com a mão quente, falhou inúmeros lançamentos, tanto de curta e média distância como para lá da linha de 3 pontos. Aylton Medeiros (17 pontos e 7 ressaltos), ainda assim, foi o jogador mais valorizado, seguido por João Lanzinha (12 pontos, 6 ressaltos e 2 roubos de bola), numa partida em que faltou claramente o jogo exterior dos alentejanos.
Illiabum resiste
Um triunfo que ficou a dever-se a um fantástico 3º período por parte da equipa da casa, que anulou não só a desvantagem de nove pontos trazida da primeira parte, como a colocou na frente do marcador por uma diferença confortável para abordar o derradeiro quarto (54-46). Com este triunfo a equipa de Ílhavo está a um jogo de distância de conseguir empatar a eliminatória e forçar a negra, já o Maia continua a dispor de duas oportunidades para garantir a presença na final.
Depois de um primeiro período muito equilibrado, vantagem mínima para os visitantes (13-12), o segundo quarto correu de feição aos comandados de Rui Silva que conseguiam fugir no marcador até se atingir ao intervalo (39-30).O descanso permitiu ao Illiabum reconhecer que estariam a 20 minutos de terminar a temporada, algo que que os ilhavenses fizeram questão de demonstrar que não queriam que acontecesse no arranque da etapa complementar. Uma melhoria significativa em termos defensivos, e o período mais concretizador do jogo, permitiu ao Illiabum a reviravolta no marcador (54-46), graças a um parcial de 24-7.Os últimos minutos foram de alguma emoção, em parte por culpa da falta de aproveitamento dos ilhavenses da linha de lance-livre. Quando a pouco mais de 3 minutos do final, a equipa da casa converteu dois triplos consecutivos, com o resultado a subir para 70-56, o jogo parecia estar decidido. João Figueiredo (15 pontos, 7 assistências, 4 ressaltos e 2 roubos de bola) controlava muito bem o tempo de ataque, Queiroz (19 pontos, 8 ressaltos, 3 assistências e 2 roubos de bola) era a referencia ofensiva, e o bloqueio direto a solução escolhida para finalizar as movimentações ofensivas.Indiferente ao resultado, os jogadores do Maia Basket não desistiam de correr atrás do prejuízo, chegando mesmo a 3 de diferença, a 28 segundos do fim, com mais um triplo do canto. Valeu à equipa da casa, após lance-livre, a presença no ressalto ofensivo para evitar males maiores.Tiago Raimundo (15 pontos e 6 ressaltos) e Fernando Martins (10 pontos) foram os outros dois jogadores do Illiabum a terminarem na casa das dezenas em pontos marcados.Nos forasteiros, Nuno Marçal (14 pontos e 14 ressaltos) registou mais um duplo-duplo, já Pedro Catarino com 18 pontos, e João Diamantino com 15 pontos foram os melhores marcadores do Maia Basket.
CAD Coimbra e SL Benfica vencedores na 1ª jornada
Presentes as equipas vencedoras da fase regular, respectivamente CAD Coimbra (Zona Norte) e SL Benfica (Zona Sul) além do Sporting CP (que ganhou a fase intermédia disputada no passado fim de semana) e do CD Póvoa (2º classificado), que afastaram as açorianas dos Vitorinos.
Resultados:CAD Coimbra 70-68 Sporting CPSL Benfica 79-61 CD PóvoaNo jogo de abertura, depois de alguma supremacia das conimbricenses (30-22 ao intervalo), as sportinguistas reagiram bem na 2ª metade, mas não tiveram cabeça para segurar a vantagem de 7 pontos (60-67), na ponta final, acabando por consentir um parcial de 10-0 (70-67), ainda que tivesse havido também mérito da equipa de Coimbra, que acreditou até ao fim. Destaque nas vencedoras para Maria Monteiro, a mais valiosa (18 pontos, 6 ressaltos sendo 2 ofensivos, uma assistência, 1 roubo e 6 faltas provocadas, com 9/10 nos lances livres), bem acompanhada pela dupla eslovaca, Denisa Gaalova (12 pontos, 2/3 nos triplos, 4 ressaltos, uma assistência, 4 roubos, 1 desarme de lançamento e duas faltas provocadas, com 2/2 nos lances livres) e Maria Capova (10 pontos, 5/7 nos duplos, 4 ressaltos sendo metade ofensivos, 1 roubo e 3 faltas provocadas) e ainda por Susana Abrantes (13 pontos, duas assistências, 4 roubos e 4 faltas provocadas, com 4/5 nos lances livres). Por banda das leoas, além da poste Djenifer Monteiro que fez um duplo duplo, sendo naturalmente a MVP do jogo, excelente prestação de Joana Claro, melhor marcadora da partida (25 pontos, 4/6 nos triplos, 2 ressaltos defensivos e 7 faltas provocadas, com 5/7 nos lances livres), bem acompanhada por Cláudia Almeida (11 pontos, 3 ressaltos defensivos, 3 assistências, 3 roubos e 6 faltas provocadas, com 7/8 nos lances livres) e Ana Cunha (11 pontos, 3 ressaltos sendo 2 ofensivos, uma assistência, 1 roubo e duas faltas provocadas).O embate entre benfiquistas e poveiras cedo se desequilibrou (18-8 no quarto inicial), com a experiente Sofia Ramalho a mexer os cordelinhos e a explorar o saber da poste espanhola Ana Maseda, na área pintada. Ao intervalo a vantagem das águias já era de 21 pontos (47-26). Na etapa complementar bastou gerir o pecúlio, com a garra poveira a fazer baixar a fasquia da vintena, tendo ganho inclusive o último período (15-21). Nas vencedoras para além do desempenho da MVP Ana Maseda, um modelo de eficácia (100% nos duplos e nos lances livres), particular destaque para a jovem (ainda Sub-16) Jovana Nogic (21,0 de valorização), que contabilizou 17 pontos, 60% nos lançamentos de campo, com 3/4 nos duplos e 3/5 nos triplos, 5 ressaltos defensivos, 3 roubos e duas faltas provocadas, bem secundada por Sofia Ramalho (13 pontos, 3 assistências, 2 roubos e 4 faltas provocadas, com 5/6 nos lances livres) e Joana Alves (10 pontos, 4/5 nos duplos, 5 ressaltos sendo 2 ofensivos e duas faltas provocadas). Nas poveiras a mais valiosa foi a poste Sara Dias (15 pontos, 7 ressaltos sendo 4 ofensivos e 3 faltas provocadas, com 5/7 nos lances livres), bem acompanhada por Ana Gonçalves (13 pontos, 1 roubo e 4 faltas provocadas, com 6/7 nos lances livres) e Joana Carneiro (10 pontos, 1 ressalto ofensivo, 1 roubo e uma falta provocada, com 2/2 nos lances livres). Fichas de jogoCAD Coimbra (70) – Maria Monteiro (18), Maria Capova (10), Sara Martins (2), Irina Fidalgo (6) e Denisa Gaalova (12); Paula Simões (3), Ester Fortes (6), Susana Abrantes (13) e Diana Ferreira Sporting CP (68) – Marisa David (4), Joana Claro (25), Marta Azevedo, Ana Cunha (11) e Djenifer Monteiro (17); Cláudia Almeida (11), Yamili Cruz, Francisca Cerdeira e Marta ValentePor períodos: 15-13, 15-9, 20-22, 20-24Árbitros: Rui Ribeiro e Ricardo SeverinoMVP (30,0 de valorização) – Djenifer Monteiro (17 pontos, 17 ressaltos sendo 11 ofensivos, duas assistências, 2 desarmes de lançamento e 5 faltas provocadas com 3/8 nos lances livres) SL Benfica (79) – Sofia Ramalho (13), Mafalda Borges (5), Rita Alves (4), Sofia Teixeira e Ana Maseda (14); Marta Augusto, Jovana Nogic (17), Joana Alves (10), Inês Cruz (7), Bárbara Bilro (2), Joana Brites (3) e Sara Tavares (4)CD Póvoa (61) – Ana Gonçalves (13), Catarina Mendonça (2), Patrícia Correia (5), Ana Lopes (2) e Helena Costa (2); Sara Dias (15), Ana Castro (9), Joana Sá (3), Ana Fernandes, Joana Carneiro (10), Diva Machado e Maria MoreiraPor períodos: 18-8, 29-18, 17-14, 15-21Árbitros: Samira Barrima e Joana Pessoa MVP (21,5 de valorização) – Ana Maseda (14 pontos, 5/5 nos duplos, 4/4 nos lances livres, 4 ressaltos, uma assistência, 3 roubos e 1 desarme de lançamento)Calendário para hoje (Sábado):10H45 CAD Coimbra-CD Póvoa12H45 SL Benfica-Sporting CP
SL Benfica e CAD Coimbra na decisão do título
Com efeito CAD Coimbra e SL Benfica bisaram os triunfos da véspera e garantiram automaticamente a subida à 1ª Divisão Feminina na próxima temporada (2013/14).
Na partida entre conimbricenses e poveiras houve equilíbrio até ao final do 3º período (44-38 para o CAD Coimbra), depois de 26-22 ao intervalo. No derradeiro quarto (23-9) as coisas desequilibraram-se a favor da equipa de Coimbra. Nas vencedoras destaque para um trio: a MVP Irina Fidalgo que fez um duplo-duplo, bem acompanhada pela eslovaca Maria Capova (24,0 de valorização) que anotou 13 pontos, 8 ressaltos sendo 1 ofensivo, 6 assistências e 4 faltas provocadas, com 6/6 nos lances livres e por Susana Abrantes (20,0 de valorização) que saltou do banco para ser a melhor marcadora do encontro (21 pontos, 67% nos lançamentos de campo repartidos por 6/8 nos duplos e 2/4 nos triplos, 4 roubos e duas faltas provocadas). Nas poveiras desta feita as mais valiosas foram Ana Lopes (9 pontos, 3/4 nos duplos, 7 ressaltos sendo 1 ofensivo, 3 assistências, 2 roubos e 4 faltas provocadas com 3/6 nos lances livres) e a poste Helena Costa (9 pontos, 4 ressaltos sendo 1 ofensivo, 1 roubo, 2 desarmes de lançamento e duas faltas provocadas). Em termos globais as duas equipas tiveram o mesmo número de posses de bola (76), mas o coeficiente de eficácia ofensiva das vencedoras (88%) superou claramente o das poveiras (62%).O derby lisboeta pendeu pela terceira vez esta época para as benfiquistas, mas só no 4º período (20-13) é que as vencedoras conseguiram superiorizar-se às suas adversárias, depois de o equilíbrio ter sido a nota dominante até ao final do 3º quarto (39-38), com uma igualdade (25-25) no final da 1ª metade. A vitória da equipa da Luz assentou basicamente na prestação da dupla constituída pela base internacional Sofia Ramalho, MVP da partida, que desequilibrou nas suas penetrações (11 faltas provocadas, tendo estado irrepreensível nos lances livres ao acertar todas as 16 tentativas de que dispôs) e pela poste espanhola Ana Maseda (27,5 de valorização) que voltou a fazer um duplo-duplo (13 pontos, 14 ressaltos sendo 8 ofensivos, uma assistência, 5 roubos e 5 faltas provocadas, com3/5 nos lances livres). Por banda das sportinguistas que tiveram uma prestação bem mais conseguida que na véspera, destaque para a dupla formada pela poste caboverdiana Djenifer Monteiro (21,0 de valorização) que tornou a conseguir um duplo-duplo (15 pontos, 6/10 nos duplos, 1/1 nos triplos, 11 ressaltos sendo 3 ofensivos, 1 roubo, 1 desarme de lançamento e uma falta provocada) e por Ana Cunha (20,5 de valorização) que contabilizou 23 pontos, 50% nos lançamentos de campo repartidos por 7/13 nos duplos e 2/5 nos triplos, 7 ressaltos sendo 3 ofensivos, uma assistência, 2 roubos e 6 faltas provocadas, com 3/7 nos lances livres. Em termos globais curiosamente as sportinguistas tiveram mais posses de bola (83-86), mas o coeficiente de eficácia ofensiva das benfiquistas (71%-59%) fez a diferença. Resultados da 2ª jornada:CAD Coimbra 67-47 CD PóvoaSL Benfica 59-51 Sporting CPFichas de jogoCAD Coimbra (67) – Maria Monteiro (5), Maria Capova (13), Sara Martins, Irina Fidalgo (12) e Denisa Gaalova (8); Susana Abrantes (21), Paula Simões (3), Ester Fortes (2), Andreia Pereira (3), Patrícia Santos, Ana Rosa e Ariana ChoomCD Póvoa (47) – Ana Castro (5), Patrícia Correia (7), Catarina Mendonça (5), Ana Lopes (9) e Helena Costa (9); Catarina Gonçalves (5), Sara Dias, Joana Sá (5) e Cristina Fernandes (2)Por períodos: 12-9, 14-13, 18-16, 23-9Árbitros: José Gouveia e Luís Oliveira MVP (25,5 de valorização) – Irina Fidalgo (12 pontos, 5/6 nos duplos, 15 ressaltos sendo 2 ofensivos, 1 roubo e 4 faltas provocadas, com 2/3 nos lances livres) SL Benfica (59) – Sofia Ramalho (25), Mafalda Borges (6), Rita Alves (5), Marta Augusto (2) e Ana Maseda (13); Jovana Nogic (6), Andreia Teixeira, Bárbara Bilro, Inês Cruz (2) e Joana Alves Sporting CP (51) – Marisa David (6), Marta Valente, Joana Claro (7), Ana Cunha (23) e Djenifer Monteiro (15); Cláudia Almeida, Marta Azevedo, Francisca Cerdeira, Dalila Fonseca, Yamili Cruz e Soraia GuerreiroPor períodos: 9-8, 16-17, 14-13, 20-13Árbitros: Paulo Pereira e Rui FonsecaMVP (28,0 de valorização) – Sofia Ramalho (25 pontos, 9 ressaltos sendo 3 ofensivos, 3 assistências, 3 roubos e 11 faltas provocadas, com 16/16 da linha de lance livre)Calendário para hoje (domingo)09H30 Sporting CP-CD Póvoa11H30 CAD Coimbra-SL Benfica
“Semana da Ascensão” na Chamusca
A Câmara Municipal da Chamusca e o clube organizador Chamusca Basket Clube têm a honra de convidar todos os clubes interessados em participar. O prazo de receção das inscrições no email chamusca.basket@clix.pt termina no dia 6 de Maio 2013 (2ª feira) às 12h00
«Não queremos voltar a Ol. Azeméis»
O influente jogador, que marcou 37 pontos no último encontro dos alentejanos, diz que o fator casa é muito importante, mas o facto de jogar diante dos seus adeptos não vai fazer a equipa relaxar.
O que mudou na sua forma de jogar do 1º para o 2º jogo que fez com que marcasse 37 pontos?Não fiquei satisfeito com o meu desempenho no 1º jogo então quis ser mais agressivo desde o início. No entanto o mérito não é só meu. Nunca deixámos de jogar em equipa e de procurar o melhor lançamento possível e isso fez com que os meus pontos saíssem sem ser preciso forçar nada. Fiquei feliz mas o mais importante foi termos conseguido a vitória que sempre foi o nosso objetivo.Considera que parte do trabalho está feito?Sabíamos desde o início que para passar à final era preciso vencer um jogo fora e ganhar os dois jogos no nosso pavilhão. A primeira parte está feita, mas agora temos de trabalhar ainda mais para completar a segunda parte. Vai ser muito difícil mas não podemos relaxar e desperdiçar o que conquistámos no passado fim-de-semana.Mais do que nunca terão que defender a vantagem casa?Sim, sem dúvida. Sentimos que em nossa casa com o nosso público somos mais fortes, mas é importante não entrar em euforias e pensar num jogo de cada vez. Sabemos que eles vão entrar com tudo e jogar com muita agressividade para tentar vencer pelo menos um jogo em nossa casa, por isso, como não queremos voltar a Oliveira de Azeméis, vamos ter de apresentar a mesma intensidade para defender a nossa vantagem casa. Mas concorda que ainda existem aspetos do jogo, principalmente os turnovers, em que podem melhorar?Claro que há sempre aspetos a melhorar e todos nós temos a noção que os turnovers são o nosso calcanhar de Aquiles muito por causa do facto de jogarmos sempre de forma agressiva no ataque. Apesar disso fomos o segundo melhor ataque durante a fase regular e sentimos que se conseguirmos diminuir as nossas perdas de bola conseguiremos mais situações de lançamento e tornar-nos uma ameaça ainda mais forte.Acha que o jogo 3 poderá marcar a decisão deste playoff?Vai ser um jogo fundamental mas é importante nunca esquecer que, independentemente do resultado, nada vai ficar decidido. Se conseguirmos vencer vamos ter de redobrar a nossa concentração para tentar fechar a série em nossa casa, mas caso o resultado não seja o melhor nada estará perdido e teremos mais um jogo em frente ao nosso público para tentar forçar a negra.
Minis 12 do Olivais foram ao 25 de abril do NDA de Pombal
O centro municipal de exposições de Pombal tinha 6 campos preparados para um dia inteiro de jogos ininterruptos. Foram 19 os clubes participantes, de norte a sul do país, que por lá passaram para se divertir no minibasquete.A equipas olivanenses disputaram um total de 5 jogos cada. Os meninos defrontaram as equipas do Clube Stella Maris, Futebol Clube de Gaia, Santarém Basket Clube, Esc. Sec. Bernardino Machado e Núcleo Sportinguista de Leiria.As meninas, por sua vez, jogaram com as equipas dos Amigos Basket Covilhã, GDEMaria Alberta Menéres, Sport Algés e Dafundo, Atómicos Sport Clube e o Núcleo Desportivo Amador de Pombal. Para além disso, todos ainda tiveram a oportunidade de disputar o jogo do Tchau (o “Elimina”) e participar em outras actividades preparadas para o evento.Os atletas olivanenses divertiram-se muito neste dia, foi realmente um óptimo convívio de minibasquete, pelo que o Olivais Coimbra só tem que agradecer o convite do NDAPombal.A reportagem fotográfica completa do evento pode ser consultada em:http://www.jorgefigueiral.com/index.php?menu=14&language=pt&tabela=gallery
«Eliminatória equilibrada»
O objetivo, refere, passa por obter pelo menos uma vitória no terreno do adversário, de modo a fechar, depois, a eliminatória em Coimbra.
O experiente jogador da Académica destaca a excelente fase regular efetuada pelos madeirenses, sinal do valor e do grau de dificuldade que esta eliminatória representa para os conimbricenses. “O CAB foi das equipas mais regulares na primeira fase LPB com apenas 3 derrotas.”No entanto, o capitão da Académica relembra que nos confrontos anteriores os jogos foram sempre muito equilibrados, disputados quase sempre até final. “As duas equipas já se defrontaram por 3 vezes e, à exceção da meia-final da Taça da Liga, os jogos foram decididos nos últimos minutos, pelo que antevê-se uma eliminatória equilibrada.”Vencer um jogo na Madeira seria um importante passo rumo à final, já que “bastaria” fazer valer o factor casa aos conimbricenses. Embora tenha consciência disso, Fernando não dá como garantida a passagem à eliminatória seguinte caso isso venha a suceder. “Os primeiros jogos são muito importantes, porque uma vitória equipa na Madeira vai-nos dar a possibilidade de fechar a eliminatória em Coimbra. No entanto, penso que o fator casa não será muito importante na eliminatória.”O polivalente jogador da Académica destaca a forma intensa como os insulares disputam todos os jogos, pelo que será importante controlar os ritmos de jogo. “O CAB já provou durante a época que jogando em casa ou fora é sempre uma equipa muito agressiva. Quem conseguir condicionar melhor a forma de jogar do adversário e obrigar a alterar rotinas do seu jogo terá uma forte possibilidade de ganhar a eliminatória.”
«Família esteve de regresso»
Os vareiros já provaram esta temporada que possuem um grupo fantástico, unido, comandado superiormente por um dupla de treinadores que tem uma excelente empatia com os seus jogadores. Depois das emoções fortes vividas na ronda anterior, defrontar o Benfica será certamente uma tarefa difícil para a Ovarense, mas ao mesmo tempo uma recompensa muito saborosa pelo trabalhado realizado esta temporada.
O quinto jogo da 1ª ronda fez reviver tempos mais antigos que caraterizavam os jogos disputados em Ovar. Algo que não passou despercebido a ninguém, muito menos ao seu treinador Carlos Pinto que fez questão de agradecer aos adeptos vareiros que compareceram na Arena Dolce Vita na passada quarta-feira: “A família reuniu-se durante duas horas em torno de um campo de basket. Há muito que tal não acontecia. Pelo menos em tão grande número. Uns têm aparecido regularmente, outros de vez em quando e ainda houve aqueles que este ano apareceram pela primeira vez. Mas foi bonito. Muito bonito. Sei que havia um objetivo que passava por seguir para as meias finais. Conquistado. A família empurrou e de que maneira pela força que se sentia vinda de fora. Reviveram-se sensações e emoções que faz tempo não se respirava naquela Arena. Mas apesar do objetivo que nos levou a reunir ter sido conseguido, pessoalmente atribuo um significado maior a algo a que me habituei a ver desde muito jovem no nosso ‘Raimundo Rodrigues’. Ovar no basket e com a equipa. A família esteve de regresso. Espero que nos reunamos mais vezes. A Ovarense necessita de todos.”Se a equipa já se destacava pelo coletivismo e forte espírito de união, a forma como conseguiu o apuramento para as meias-finais reforçou ainda mais esses valores tão fundamentais para se atingir o sucesso. Se bem que do outro lado estará um adversário que é o campeão em título, composto por um plantel repleto de qualidade e opções, determinado a defender o titulo que ostenta. Os vareiros, mais do que nunca, têm de revelar a sua habitual organização ofensiva, controlar ao máximo os ritmos de jogo, tentar cometer o menor número possível de erros não forçados, procurar o tiro da equipa sem forçar lançamentos, e mais importante, esperar que os seus jogadores fundamentais estejam muito próximos do excelente.Resumidamente só uma Ovarense ao seu melhor nível conseguirá equilibrar os jogos com o SL Benfica. E já provou que consegue isso, prolongando ao máximo as suas posses de bola, explorando inteligentemente os bloqueios diretos, e claro dependendo sempre da eficácia do tiro exterior.Mas a margem para erro dos vareiros é diminuta, até porque as alternativas para rodar jogadores não abundam, assim como elementos que possam desequilibrar um encontro. A questão física será igualmente importante, visto que do outro lado estará uma equipa que pode jogar com essa arma.Sem a nada a perder e muito menos a temer, esta eliminatória servirá muito provavelmente para destacar ou confirmar o valor de alguns jogadores da Ovarense, que tanto contribuíram para uma época muito positiva dos vareiros.
“Pensar jogo a jogo”
O técnico destaca o coletivismo da equipa vareira, mas revela confiança total na revalidação do título. Encarar a eliminatória jogo a jogo, na certeza porém que não existem dois jogos iguais, é o conselho de Nuno Ferreira, que conta com o apoio dos adeptos benfiquistas de forma a manterem o fator casa nesta ronda e Os primeiros dois desafios estão agendados para este fim-de semana, tendo ambos início marcado para as 16 horas.
“Vamos defrontar uma equipa que interpreta muito bem o jogo coletivo, faz disso o ponto forte da sua equipa e é nesse propósito que estamos a trabalhar. Só soubemos na quarta-feira quem vamos defrontar, mas estamos preparados para as dificuldades que possam aparecer no jogo de sábado”, afirmou à Benfica TV. A Ovarense chega às meias-finais depois de afastar o Vitória no jogo da negra. “A Ovarense é uma grande equipa e joga muito bom basquetebol, faz do colectivo a sua força, mas já esperava uma eliminatória como foi, ou seja, equilibradíssima. No playoff temos de pensar jogo a jogo e pensamos primeiro em sábado. Sabemos que domingo é completamente diferente”, referiu. Os encarnados querem renovar o titulo de campeão, e para que isso seja possível, têm de ultrapassar mais esta ronda para atingir a final. “Vão ser jogos difíceis e temos de respeitar a Ovarense. O Benfica está motivado, quem está no Benfica tem de estar sempre motivado, somos Campeões Nacionais e assumimos que queremos voltar a sê-lo. Temos o fator casa que é importantíssimo e não queremos ter nenhum deslize nestes dois jogos que vamos ter”, afirmou. Para superar a formação vareira, Nuno Ferreira referiu que o grupo conta com o enorme apoio dos adeptos benfiquistas. “O apoio do público é extremamente importante, ainda para mais numa meia-final. Espero que todo o público possa vir, é mais um ponto de ajuda para que os jogos se tornem mais fáceis”.
União Sportiva vence Regional Sub16 Masculinos
Ao longo dos dois jogos realizados, o Clube União Sportiva demonstrou ser superior técnica e taticamente, com uma defesa muito agressiva e muita entreajuda entre todos os jogadores, o que lhe permitiu sair com facilidade para o contra-ataque, concretizando cestos fáceis. Quando foi obrigado a jogar em ataque organizado, o Clube União Sportiva demonstrou uma boa capacidade organizativa, apresentando boas movimentações ofensivas, capacidade em rodar a bola, o que facilitou o acerto no lançamento exterior.A ABSM, felicita o Clube União Sportiva, pela vitória conseguida, fazendo votos de obtenção de um bom resultado na sua participação na Taça Nacional, a realizar nos dias 25 e 26 de maio, em local a indicar pela Federação Portuguesa de Basquetebol.
Noticias da Federação (Custom)
“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”
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Miguel Maria
“Donec Aliquam sem eget tempus elementum.”

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