Artigos da Federaçãooo
Maia mais forte na 2ª parte
Os maiatos voltaram a vencer, desta vez por 63-56, colocando-se deste modo numa situação muito favorável para poder chegar à final da competição. Depois de uma primeira parte dominada pelos visitantes, a equipa da Maia encostou o resultado durante o inicio do segundo tempo, para depois decidir a seu favor no derradeiro período do jogo. A eliminatória muda-se agora para Ílhavo, onde a equipa da casa certamente tudo fará para se manter na discussão da série. Nem mesmo a vantagem.
Tudo parecia correr de feição aos ilhavenses, que no final do 1º tempo lideravam por dez pontos de vantagem (39-29). A equipa defendia bem, enquanto que no ataque dava sinais de estar bem preparada para ultrapassar a defesa adversária.Mas tudo se alteraria no inicio do segundo tempo, com os papéis a inverterem-se quase por completo. A produção atacante das duas equipas caiu, principalmente a da formação ilhavense, que no 3º período conseguiu apenas 3 pontos. Aproveitou bem a equipa orientada por Rui Silva para se aproximar no marcador, conseguindo entrar no derradeiro período com o jogo empatado a 42 pontos. O domínio avassalador do Maia na luta dos ressaltos (52-38), em que 18 foram ofensivos, compensou a falta de eficácia no tiro de três pontos, bem como a má percentagem da linha de lance-livre (6/13 – 46%). Nuno Marçal (25 pontos e 28 ressaltos) esteve brilhante nos dois lados do campo, razão pela qual foi o MVP do jogo com a fantástica valorização de 45.5. O base Pedro Catarino (13 pontos, 5 ressaltos e 5 assistências) repetiu a boa exibição do dia anterior.João Figueiredo (7 ressaltos e 2 assistências) voltou a ser o melhor marcador dos ilhavenses com 19 pontos, seguido de perto de Eugénio Silva, autor de 15 pontos, 4 ressaltos e 2 assistências.
Eliminatória empatada
O quinto e decisivo jogo será disputado na próxima quarta-feira, pelas 17 horas, na Arena Dolce Vita, para se ficar a conhecer qual destas duas equipas irá defrontar o SL Benfica na meia-final do playoff. Um grande jogo em perspetiva, entre dois conjuntos que estão a proporcionar uma grande ronda nesta fase do campeonato.
Depois da derrota no dia anterior, o Vitória sabia que não tinha mais margem para errar caso quisesse manter-se na discussão da eliminatória. Conscientes dessa obrigação, os vitorianos entraram mais fortes, e no final do 1º período já lideravam por nove pontos de vantagem (22-13). Terminado o quarto inicial, os vareiros reequilibraram-se, reduziram o sucesso ofensivo dos vimaranenses, ao passo que se tornavam mais concretizadores. O intervalo chegava, com os visitantes a aproximarem-se no marcador (37-32).O descanso fez bem aos comandados de Fernando Sá que regressaram para a segunda parte, novamente decididos a fugir no resultado. Pertenceu-lhes o domínio no 3º período, o que fez com que a vantagem pontual aumentasse novamente, desta vez para a casa das dezenas (59-48). No último período a equipa da casa não se deixou surpreender, controlou sem sobressaltos a vantagem acumulada, acabando inclusive por vencer o período (20-19).Ao dominar a luta das tabelas (46-32), excelente participação no ressalto ofensivo (16), e com um aproveitamento razoável da linha de três pontos (9/23 – 39%), os vitorianos conseguiram adiar para a negra a decisão desta eliminatória. O MVP da fase regular, Ivan Almeida (22 pontos, 16 ressaltos, 7 assistências e 4 desarmes de lançamento) esteve bastante mais participativo no jogo, o mesmo se poderá dizer de Dain Swetalla que registou igualmente um duplo-duplo (20 pontos e 10 ressaltos). O internacional José Silva (14 pontos, 4 ressaltos e 3 roubos de bola) também esteve a bom nível.Miguel Miranda (6 pontos, 11 ressaltos, 3 assistências e 3 roubos de bola) foi o jogador da Ovarense mais valorizado, já José Barbosa foi o melhor marcador dos vareiros com 15 pontos.
Académica em vantagem
Paio de Gramaços (86-65). Num jogo em que a equipa de Coimbra dominou deste o quarto inicial, e se ao intervalo ainda tudo parecia bem encaminhado para uma vitória dos conimbricenses (51-30), no final do 3º período (70-43) era quase impossível aos comandados de José Calabote darem a volta ao resultado. Para forçar um 5º jogo, o Sampaense tem que obrigatoriamente vencer o jogo que se realiza amanhã, pelas 16 horas, no Pav. Serafim Marques.
Existia muita curiosidade em volta deste encontro, pela forma tão distinta e resultados tão antagónicos verificados nos dois primeiros jogos. A Académica iniciou o jogo à imagem do que tinha feito na jornada inaugural, a comandar a marcha do marcador (24-16). Uma vantagem que aumentaria para a casa das duas dezenas (51-30) até se atingir o intervalo, números que colocavam os estudantes muito bem posicionados para vencer o jogo.O recomeço da etapa complementar serviu para terminar com qualquer tentativa de recuperação por parte da equipa da casa, já que com 10 minutos para jogar perdia por quase trinta de diferença (43-70).Mário Fernandes (19 pontos, 8 assistências, 5 ressaltos e 4 roubos de bola), muito eficaz no capítulo do lançamento, esteve muito bem no comando da equipa da Académica, tendo sido bem secundado por João Balseiro, autor de 18 pontos. O Sampaense perdeu a luta das tabelas (27/36), cometeu demasiados turnovers (19), não esteve inspirado a atirar ao cesto, mas já deu provas que não existem dois jogos iguais. Steven Baker (16 pontos, 5 ressaltos, 4 roubos de bola e 2 assistências) foi o elemento mais em foco na equipa da casa.
Barcelos volta a bater o CAB
A vitória acabou por sorrir novamente aos barcelenses (77-72), que assim eliminaram a desvantagem trazida dos dois primeiros jogos da série. Apesar de ser disputado no Funchal, o cenário de uma ‘negra’, pelas características muito próprias que um jogo deste tipo envolve, faz com que o desfecho do encontro da próxima quarta-feira seja imprevisível.
Os madeirenses não entraram no jogo com a concentração que se exige de uma equipa que quer fechar a eliminatória. Aliás, nos primeiros dois períodos, foi o Barcelos quem mandou no jogo, quem impôs o ritmo, quem marcou mais e quem ressaltou mais. Perante uma equipa do CAB que estava ‘amarrada’ e um pouco apática, o Barcelos, com mérito, venceu o primeiro período por 26-19 e chegou ao intervalo a ganhar por 41-29.No terceiro período, o CAB apresentou-se mais dinâmico e com a agressividade que lhe tinha faltado nos primeiros vinte minutos do encontro. Na defesa, os insulares conseguiram conter as principais armas do adversário e ganhar vantagem na luta dos ressaltos. A complementar a melhor prestação defensiva, no ataque, era melhor a seleção dos tiros e as percentagens de lançamento, consequentemente, também subiram. O CAB começou a crescer, a ser mais assertivo e, no final do terceiro período, a diferença entre as duas equipas tinha reduzido para três pontos, com o Barcelos na frente por 55-52. No quarto período, com tudo em aberto, ambas as equipas foram de uma entrega total ao jogo, que assumiu um ritmo elevado e proporcionou aos presentes e aos que seguiram a transmissão em ‘livestream’ momentos muito entusiasmantes de basquetebol. De um lado, o Barcelos tentou preservar a vantagem pontual, do outro, o CAB corria atrás do prejuízo e tentava conquistar importantes pontos para encurtar distâncias.Mas, nos momentos decisivos, o Barcelos teve o mérito e também a sorte do jogo. Os jogadores da cidade de Barcelos foram mais inteligentes nos momentos chave, enquanto os do CAB falharam na altura em que tinham de estar mais presentes e mais concentrados. No final dos quarenta minutos, o Barcelos venceu por 77-72, marcando encontro com o CAB para a próxima quarta-feira, onde as duas equipas vão disputar, na ‘negra’, o apuramento para as meias-finais da Liga Masculina.Destaques na equipa de Barcelos para Marco Loncovic (17 pontos e 9 ressaltos) e Nuno Oliveira (16 pontos, 6 assistências, 4 ressaltos e 4 roubos de bola), que à imagem do que fizeram ao longo de toda a fase regular, voltaram a ser preponderantes no sucesso da equipa. Patryk Bajtus (13 pontos e 10 ressaltos) foi uma preciosa ajuda para que o Barcelos tivesse saído vencedor deste encontro.O capitão Shawn Jackson (13 pontos, 9 ressaltos, 5 roubos de bola e 2 assistências) bem tentou empurrar para a vitória a equipa madeirense, tendo sido bem secundado por Jason Smith (17 pontos, 5 assistências, 2 ressaltos e 2 roubos de bola) e José Costa (11 pontos, 3 assistências e 2 roubos de bola).
Eléctrico mantém-se na luta
Depois de uma curta vantagem conquistada pelos alentejanos no quarto inicial (25-19), o jogo foi depois sempre marcado por um enorme equilíbrio. Com os comandados de Andry Melnychuk a revelarem uma enorme capacidade para lidarem com adversário sempre muito próximo no resultado.
De facto, os seis pontos conquistados pelo conjunto visitante no decorrer do 1º período (25-19) viriam a desempenhar um papel muito importante. O conjunto de Ponte de Sor defendeu desde então a vantagem amealhada, que com o decorrer do tempo cada vez ia sendo mais curta. Ao intervalo era de quatro (43-39), no final do 3º período apenas de três (67-64), para no final do jogo ser apenas de dois. Resumidamente, o Eléctrico acabaria por perder cada um dos três períodos seguintes pela diferença mínima. Uma imagem perfeita para se ter uma ideia de como o jogo foi disputado, e em que o conjunto alentejano tirou enorme partido da sua eficácia da linha de três pontos (11/21 – 57%) e da linha de lance-livre (11/12 – 92%). Um excelente exemplo disso mesmo foi a prestação de Tiago Pinto (37 pontos e 3 ressaltos), que esteve perfeito do L/L (6) e converteu sete dos dez triplos que tentou. João Lanzinha (13 pontos e oito ressaltos) voltou a estar bem, se bem que só a eficácia do lançamento permitiu contornar os 25 turnovers cometidos (8 cada um) pelo Eléctrico.João Reveles (29 pontos, 5 roubos de bola, 4 ressaltos e 3 assistências), MVP do jogo com 32.5 de valorização, foi a principal referencia ofensiva na equipa da casa, com Nuno Cortez (18 pontos e 5 ressaltos) e João Abreu (14 pontos, 10 assistências e 4 roubos de bola) a constituírem-se como as outras opções mais válidas.
Maia não perde fulgor
No primeiro jogo da meia-final, os maiatos bateram o Illiabum por 74-68, colocando um ponto final numa série de 9 vitórias consecutivas da formação de Ílhavo. Tal como os ilhavenses previam, os comandados de Rui Silva não facilitaram neste jogo. O que não os impede de lutar ainda por uma vitória fora de casa no segundo jogo da série que se disputará este domingo, pelas 16.30 horas no Municipal Formigueiro.
Mas, foi uma vitória que só começou a ganhar forma durante a etapa complementar, uma vez que o Illiabum terminou na frente (35-28) a primeira parte. Depois de um empate a 19 pontos, no final do 1º período, os ilhavenses, graças a melhor desempenho defensivo, adiantaram-se no marcador até ao intervalo.Contudo, bastaram 10 minutos para os maiatos darem a volta ao marcador, já que no final do 3º período já lideravam por 56-51, num quarto em que sobressaíram os 26 pontos conseguidos pelos comandados de Rui Silva.O derradeiro período voltou a ser equilibrado, com uma vantagem miníma para o Maia Basket (18-17), confirmando dessa forma que a vitória no primeiro jogo seria pertença da formação da Maia.O cinco inicial da equipa maiata terminou o jogo com 10 ou mais pontos, ainda que tenha sido Pedro Tavares, com 18 pontos, o melhor marcador da equipa. Seguido de perto pela dupla formada por Paulo Diamantino e Pedro Catarino, ambos com 16 pontos.Tiago Raimundo (14 pontos e 10 ressaltos) foi o mais valorizado na formação de Ílhavo, se bem que João Figueiredo conseguiu igual número de pontos.
Minis 12 do Clube Basket ESBM
Este jovem clube deslocou-se a cidade de Cantanhede para realizar a sua estreia com o clube local. A qualidade técnica dos jogadores foi evidente ao longo de todo o jogo, confirmando, uma vez mais, a boa formação de jovens jogadores, no qual este jovem clube Clube Basket 2011-ESBM tem apostado e faz deste seu lema um chavão.O nosso obrigado aos nossos jovens atletas e a continuação de grande vontade de continuar o seu trabalho.“Fomentamos o Basket de forma diferente!”
Minibásquete na ABIT
os dias 15 e 27 de Abril a ABIT organizou dois Encontros de Minibásquete.
Os encontros decorreram durante a manhã no pavilhão do Vitorino Nemésio com a presença de 6 equipas.
O encontro do dia 15 de Abril decorreu com a presença do Boa Viagem, AngraBasket, Vitorinos, TBC, TAC e SCL.Foi destinado para os Mini 10 e os Mini 12 e participaram 104 atletas e realizaram-se 18 jogos.O encontro do dia 27 de Abril decorreu com a presença do Boa Viagem, AngraBasket, Vitorinos, TBC, Lusitânia e Terceira Basket.Participaram os Mini 10 e Mini 12 e realizou-se um circuito técnico com drible, mudanças de direção e lançamento na passada.Foram duas manhãs divertidas com muito minibásquete.
Barcelos resiste
Depois de dispor de uma vantagem confortável já reta final do jogo, um cesto de Rui Coelho a 5 segundos do final, deu a vitória à equipa da casa pela diferença mínima (60-59). O próximo encontro está marcado para este domingo, às 17.30 horas, para mais um embate que se espera equilibrado e bem disputado.
Só no quarto inicial os madeirense foram superiores (18-11), já que ao intervalo os comandados de José Ricardo já tinham dado a volta ao marcador (30-29). A superioridade da equipa da casa manteve-se no arranque da segunda metade, com a vantagem a subir para os oito pontos (53-45) no final do 3º período.No quarto e decisivo período, tornou-se bastante mais complicado para os visitados fazerem pontos no ataque. Que ainda assim a meio do período venciam por dez pontos de vantagem (57-47). Boa reação dos insulares, que em pouco mais de 4 minutos e beneficiando de um parcial de 12-1, após dois lances-livres convertidos por Jason Smith (6 pontos e 5 assistências) recolocavam-se na frente do marcador (59-58).Um minuto para se jogar, triplo falhado por cada uma das equipas, até que Rui Coelho (7 pontos e 4 ressaltos), a 5 segundos do final e após um desconto de tempo, converteu os dois pontos que davam a vitória ao Barcelos. José Costa (18 pontos e 3 roubos de bola) ainda tentou um lançamento de 3 pontos mas sem sucesso.Marco Loncovic (17 pontos e 10 ressaltos) voltou a ser decisivo na equipa de Barcelos, bem como Nuno Oliveira, autor de 12 pontos, 5 assistências e 3 ressaltos. Destaque ainda para o contributo de Bártolo Dias (10 pontos) que converteu tudo que lançou (2 triplos).Jose Coego, ficou muito perto do duplo-duplo (17 pontos e 9 ressaltos), foi o elemento mais valorizado da equipa madeirense.
Benfica apurado
Uma série limpa (3-0), em que os encarnados conformaram no campo, todo o favoritismo que lhes era atribuído para esta eliminatória. Os atuais campeões ficaram agora à espera do vencedor da ronda entre AD Ovarense e Vitória SC.
Depois de ter vencido o 1º quarto por apenas dois pontos (20-18), os comandados de Carlos Lisboa começaram a distâncias durante o segundo período (47-32). Uma diferença pontual que aumentaria nos primeiros dez minutos da etapa complementar (68-46), terminando de vez com as expectativas dos insulares em prolongar este série.O poste Cláudio Fonseca (15 pontos e 4 ressaltos) parece ter chegado em boa forma a esta fase decisiva da temporada, o mesmo acontece com João Betinho Gomes (17 pontos e 6 ressaltos), que voltou a ser o melhor marcador dos encarnados.Na equipa açoriana, Augusto Sobrinho (20 pontos, 3 assistências, 2 ressaltos e 2 roubos de bola) foi simultaneamente o MVP (22.5 de valorização) e o melhor marcador do jogo. Destaque ainda para a boa exibição do norte-americano Durrel Nevels, autor de um duplo-duplo (18 pontos e 11 ressaltos).
Oliveirense vence a 1ª batalha
A equipa de Oliveira de Azeméis tirou partido da vantagem construída durante a primeira parte (45-36), para levar de vencida o conjunto alentejano que nunca desistiu de lutar pela reviravolta no marcador.
A primeira parte foi dominada pelos comandados de Sérgio Salvador que dominaram os dois primeiros períodos do encontro. Num primeiro tempo em que os ataques se superiorizaram às defesas, a vantagem da Oliveirense, que era de seis no final do 1º quarto (26-20), aumentava para nove (45-36) em tempo de intervalo.O Eléctrico fez o que lhe competia, correu atrás do prejuízo, uma tarefa que foi cumprida no recomeço da etapa complementar. Já que no final do 3º período os alentejanos tinham conseguido reduzir a diferença para cinco pontos (53-58).Uma vantagem curta, mas bem gerida pela formação de Oliveira de Azeméis nos 10 minutos finais do encontro. Apesar de ter estado mal da linha de lance-livre (14/35 – 45%), o lançamento de longa distância, 9 triplos convertidos (mais 6 que o adversário), acabariam por funcionar a favor da equipa da casa. A dupla de bases composta por João Reveles (19 pontos, 5 ressaltos e 5 assistências) e João Abreu (18 pontos e 4 roubos de bola) esteve muito eficaz no jogo exterior da Oliveirense, já Nuno Cortez (9 pontos, 10 ressaltos e 5 roubos de bola) se destacou nas áreas mais próximas do cesto.A bela exibição de João Lanzinha (26 pontos e 7 ressaltos) não foi coroada de êxito, mas isso não impediu que tenha sido o MVP (27 de valorização) e o melhor marcador do jogo. Mas não foi o único elemento da equipa de Ponte de Sor a estar bem no jogo, uma vez que Aylton Medeiros (18 pontos, 5 ressaltos e 2 roubos de bola) esteve igualmente a bom nível.
Emoção em Guimarães
A incerteza no marcador manteve-se até aos instantes finais do jogo, com o cesto da vitória a pertencer a Cristóvão Cordeiro, que de uma forma fácil, beneficiou do facto ter ficado sozinho numa rotação defensiva, converteu o ressalto ofensivo conquistado. Os dois conjuntos voltam a encontrar-se este domingo, no Pav. do Vitória SC, às 16 horas, para o quarto jogo da série.
Este playoff está a comprovar que qualquer uma das equipas pode vencer na condição de visitante, um aspeto que torna ainda mais emocionante e incerto o desfecho da série. Com a ronda empatada a 1, o terceiro jogo assume sempre uma importância acrescida, uma vez que neste caso colocou a Ovarense numa situação bastante mais confortável.Desde logo os comandados de Carlos Pinto recuperaram o fator casa, sempre importante numa negra, e dispõem agora de dois jogos para fecharem a eliminatória. Se bem que a vitória neste encontro poderia perfeitamente ter caído para qualquer uma das equipas. Alternâncias no comando do marcador, triplos de belo efeito, penetrações corajosas, marcaram os minutos finais deste emocionante jogo. Paulo Cunha (4 pontos, 9 ressaltos e 5 roubos de bola), no final do tempo regulamentar deixou escapar a bola das sua mãos, num contra-ataque poderia ter dado o triunfo ao VitóriaOs bases das equipas, José Barbosa (13 pontos, 9 assistências e 8 ressaltos) do lado da Ovarense, e Charles Jr (25 pontos, 9 assistências e 5 ressaltos) pelos vitorianos, assumiram a responsabilidade ofensiva nos derradeiros minutos do tempo regulamentar, bem como nos 5 minutos extra. Se bem que nos último ataques utilizados pela Ovarense, a continuidade dos seus movimento lhe tenha permitido obter maior sucesso. Por duas vezes, Mário Goçalves (6 pontos e 4 ressaltos), Brunet (14 pontos e 5 ressaltos) já tinha sido desqualificado, beneficiou do desfazer do bloqueio direto, para da primeira vez converter dois pontos fáceis, e na segunda, apesar de ter falhado, permitiu que o seu companheiro Cristóvão Cordeiro (21 pontos e 8 ressaltos) ficasse sozinho para marcar debaixo do cesto, beneficiando de uma rotação defensiva do seu defensor direto.O Vitória ainda dispôs de um ataque para tentar passar para frente do marcador, o técnico Fernando Sá insistiu no bloqueio central como forma de criar uma penetração para o cesto ou uma assistência para um tiro fácil, só que a bandeja de Charles Jr acabaria por não entrar no cesto adversário.
Noticias da Federação (Custom)
“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”
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Miguel Maria
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