Artigos da Federaçãooo
3º período fatídico
Se bem que durante a primeira parte, especialmente durante o período inicial, nada levasse a crer que o resultado final acabasse por ser tão desnivelado. O elevado número de turnovers cometidos pelos jovens portugueses, precipitou a fuga no marcador por parte dos macedónios, com o inicio da etapa complementar a revelar-se fatídico para as aspirações portuguesas.
A Macedónia chegava a este jogo invicta, já Portugal tentava esquecer o desaire do dia anterior. E melhor resposta não se poderia esperar por parte dos jovens portugueses, já que dominou por completo o inicio do jogo. Portugal voltava a revelar grande eficácia ofensiva, e no final do 1º período vencia por nove pontos de diferença (22-13). Uma vantagem que se foi esfumando durante o 2º quarto, ainda que no final do 1º tempo a formação nacional ainda liderava o marcador (34-31).Um resultado que abria boas expectativas para a etapa complementar, se bem que o 3º período acabaria por ser catastrófico para os comandados de Rui Alves (7-24). Nada saía bem à equipa portuguesa, os lançamentos de longa distância não entraram, os erros provocados pela forte defesa macedónia fizeram estragos e ainda a perda de ressaltos na tabela defensiva. Foi nesse momento que o adversário conseguiu fugir no marcador.No último quarto Portugal aproximou-se mais da sua melhor performance ofensiva, se bem que defensivamente continuou a revelar problemas em parar o 1×1 adversário e em parar o seu rápido contra-ataque. Os 28 turnovers cometidos marcam o desfecho de um jogo, onde o poste Ricardo Monteiro (8 pontos, 11 ressaltos e 5 roubos de bola) teve uma exibição bastante completa. O extremo Diogo Brito (5 ressaltos e 3 assistências), voltou a ser o melhor marcador da equipa com 16 pontos, mais um do que o seu companheiro Hugo Pereira (15 pontos e 4 assistências), que mesmo sem ter estado com a mão quente nos lançamentos de longa distância, foi novamente importante nas soluções ofensivas da equipa.
Candidaturas aceites e nova data para sorteios
Nos detalhes desta notícia, deixamos-lhe a indicação destas candidaturas e informamos que os sorteios das provas inerentes aos campeonatos da LPB e Proliga, previstos para 23 de Julho, foram alterados para 1 de Agosto, com início às 17h00.
Candidaturas aceites pela FPB, aos campeonatos da LPB e ProligaLiga Portuguesa de BasquetebolA. Académica Coimbra *AD Ovarense, SADBC BarcelosCAB Madeira, SADGalitos FCMaia BCS. Algés e DafundoSC LusitâniaSL BenficaSRL Sampaense *UD OliveirenseVitória SCProligaA.A. AngrabasketAcademia do LumiarCasino GinásioCP EsgueiraDragon ForceEléctrico F.C.GDB LeçaGuifões SCIlliabum ClubeSangalhos DCSL Benfica “B”Terceira BC** aceitação condicional, das seguintes equipas:- Académica, inexistência de Direção eleita, incumprimento no pagamento dos primeiros 25%, do total em atraso.- Sampaense, incumprimento no pagamento dos primeiros 25%, do total em atraso.- Terceira, pagamento a jogador norte-americano em falta.Regularizações a terem de ser efetuadas até 31 de Julho.
NBA YOUTH CAMP com Boozer e Robinson dos Bulls
Não percas a oportunidade de vir treinar e contactar com 3 idolos da NBA e dos Chicago Bulls. Carlos Boozer e Nate Robinson vão estar em Almada para te ensinarem e jogarem contigo.
No âmbito do Basketball Without Borders, que virá a Portugal durante o mês de Agosto, surge o NBA Youth Camp, onde jovens entre os 10 e os 18 anos poderão aperfeiçoar o seu basquetebol.Em anexo, o cartaz e a ficha de inscrição para este campo.Caso pretenda efectuar a inscrição devera enviar a ficha devidamente preenchida. Para finalizar o processo de inscrição para o NBA YOUTH CAMP deverá proceder à respectiva transferência bancária.NIB: 0033 0000 0023 1261 5810 5Sexta-feira, Sábado e Domingo: 175€Sexta-feira: 40€Sábado: 75€Domingo: 75€Sábado e Domingo: 150€(envio obrigatório do comprovativo de transferência após pagamento)Venha conhecer e aprender com os jogadores da NBA!
Vamos encher o CDC Matosinhos este sábado!
Esta sexta-feira jogaram-se os primeiros jogos de classificação dos grupos entre o 9º e o 17º lugar. Na discussão das 3 últimas posições a Irlanda conseguiu a primeira vitória no Europeu derrotando a Estónia (77-68) e dando um passo para fugir ao último lugar da prova. No jogo seguinte, mais emoção num jogo disputado palmo a palmo com a Suíça a derrotar a Roménia (63-68) e colocou-se na frente do grupo na disputa pela 12ª posição. No último jogo do dia assistiu-se ao primeiro jogo com tempo extra e logo dois prolongamentos com a Ucrânia a recuperar de uma desvantagem de quase 20 pontos já na 2ª parte e a levar a melhor sobre o Luxemburgo(62-60) ficando na frente na luta pelo 9º posto.
Portugal lutou mas não foi capaz
A perda da luta das tabelas, e consequentes segundos lançamentos permitidos com alta percentagem, bem como os pontos sofridos de perdas de bola, ditaram o insucesso dos atletas portugueses. Nesta luta desigual, só a meio do 3º período os finlandeses conseguiram fugir no marcador, o que comprova a competitividade da jovem equipa nacional.
A primeira parte foi bastante equilibrada, com várias alternâncias no marcador, com Portugal, mesmo perante um adversário extremamente complicado, a revelar uma boa eficácia ofensiva. Ao intervalo, a formação nacional perdia por quatro pontos (33-37), isto depois de ter vencido o quarto inicial (18-17), um resultado que mantinha tudo em aberto para o segundo tempo.Mas quando do outro lado está uma equipa que, para além da qualidade técnica, domina o jogo na área próxima cesto, complica a tarefa de quem defende. Os 23 ressaltos ofensivos conquistados pelos finlandeses, bem como os 17 pontos conseguidos em segundos lançamentos, ajudam a explicar a vitória da Finlândia. Se a isto juntarmos a elevada eficácia do adversário após perdas de bola da nossa parte (25 pontos), estão encontradas as justificações para o insucesso de Portugal neste encontro.Um resultado que em nada deslustra a prestação da equipa portuguesa, já que a supremacia finlandesa teve por base aspetos (altura e peso) contra os quais pouco, ou nada, se pode fazer.Destaque para as boas prestações de Hugo Pereira, melhor marcador de Portugal com 21 pontos, Diogo Brito autor de 15 pontos e 4 assistências e Pedro Oliveira que voltou a estar muito bem a assistir os seus companheiros (6 pontos e 9 assistências).
Polónia foi a “vitima”
No que se refere à discussão pelas primeiras oito posições da tabela e, fundamentalmente, pelos 4 lugares nas meias finais, a Sérvia venceu a Finlândia (60-73), próxima adversária de Portugal, e garantiu o primeiro lugar e, em virtude disso mesmo, irá defrontar a Dinamarca que, ao derrotar Israel (49-70) relegou a Polónia para a discussão do 5º ao 8º lugar.
Entretanto, na parte inferior da tabela, a Ucrânia e o Luxemburgo venceram frente às equipas da Irlanda (46-76) e Estonia (43-62) garantindo presença no grupo L onde se disputarão as posições entre o 9º e o 11º, juntamente com a Eslovénia que já ontem tinham garantido esse objectivo. Já as irlandesas e estonianas juntam-se à Noruega que perdeu hoje com a Alemanha (23-73), formação que disputará com Roménia e Suiça a melhor classificação entre o 12º e o 14º.Se dúvidas existiam a equipa portuguesa tratou de as desfazer logo no arranque. Excelente inicio de Portugal, em especial no aspecto defensivo que permitiu conquistar uma distância na ordem da dezena de pontos no final dos primeiros 10 minutos. A Polónia tentou esboçar uma reacção mas as jovens portuguesas não facilitaram e foram paulatinamente aumentando a distância que, ao intervalo, se cifrava em 23-39.Apesar dos números confortáveis Portugal continuo a jogar de forma intensa eliminando assim qualquer tentativa de aproximação polaca. No final do terceiro parcial o fosso já ultrapassava a vintena de pontos favoráveis às cores lusas 41-62 e o último período afigurava-se como a confirmação da superioridade lusa. Assim foi. As pupilas de Ana Catarina Neves não reduziram a intensidade do seu jogo e à passagem do minuto 37 atingiam a maior vantagem no score – 32 pontos. Mais uma vitória garantida, invencibilidade mantida e encontro marcado com a Finlândia nas meias-finais, no Sábado, às 20h45 no CDC de Matosinhos.
Portugal soube-se impor
Uma vitória que começou a ganhar forma durante a 1ª parte, mas que se complicaria durante o segundo tempo. Destaque para a boa reação do conjunto português quando em desvantagem no marcador, e para o desempenho individual de Diogo Brito, que à sua conta converteu 29 pontos.
Com o base Pedro Oliveira (4 pontos, 9 assistências e 8 ressaltos) a comandar muito bem as movimentações ofensivas da equipa, e o extremo Diogo Brito com a mão quente (16 pontos no quarto inicial), Portugal cedo se adiantou no marcador. No final do 1º período já vencia por dez pontos de diferença (26-16), vantagem que aumentaria para dezassete no final do 1º tempo.Na etapa complementar a eficácia ofensiva da equipa portuguesa decaiu, e se no final do 3º período a marcha do marcador ainda estava controlada (62-52), tudo se complicaria no derradeiro período. Os turnovers complicavam a tarefa do conjunto português, que a pouco mais de 4 minutos do final do encontro perdia por quatro pontos de diferença (65-69). Momento complicado para os jovens portugueses, mas um triplo de Carlos Salamanca (13 pontos), e dois pontos de Diogo Brito recolocavam Portugal na frente do marcador (70-69). Foi o mote para um final de jogo muito bom por parte dos atletas nacionais, que até final do jogo não sofreriam mais pontos, terminando a partida com um parcial de 16-0.Um resultado positivo é sempre importante na estreia de uma competição, pelo que o grupo sai reforçado para enfrentar já esta sexta-feira, pelas 20 horas, a Seleção da Finlândia.Destaque a ainda para o estreante Jorge Pires, autor de 10 pontos, 7 ressaltos, 2 roubos de bola e 2 assistências, e para a prestação de Hugo Pereira (11 pontos).
Derrota por dois pontos
A formação liderada por Mário Palma voltou a defender muito bem, mas em momentos chave do jogo, por falta de sorte, ou por não saber cuidar da posse de bola, permitiu sempre que o adversário permanecesse na liderança do jogo. Ainda assim, os atletas portugueses voltaram a demonstrar imenso crer, de tal forma que tiveram uma última posse de bola para vencer o encontro. Concentração total para o encontro da Estónia, para a desforra em solo holandês, no jogo que se pretende que seja decisivo para a atribuição do 1º lugar do grupo.
O resultado no final da 1ª parte poderia ser bem mais favorável à equipa portuguesa. Não fossem os inúmeros turnovers, quase todos cometidos quando partiam para situações de contra-ataque, e a falta de algum coletivismo e disciplina tática a executar os movimentos ofensivos. Valeu aos comandados de Mário Palma os tiros de longa distância, 5 convertidos nos primeiros 20 minutos de jogo, para se manter na discussão do resultado.Já que defensivamente, a formação portuguesa esteve muito bem, a resolver com eficácia os bloqueios diretos (influenciando para a linha final), muito bem nas situações de 2×1 sempre que a bola entrava na posição de poste baixo, e a trocar quase sempre com sucesso os bloqueios indiretos nas ações ofensivas holandesas.Só os centímetros traíram a perfeição defensiva, já que os jogadores interiores da Holanda conseguiram segundos lançamentos fáceis, fruto do bom desempenho na tabela ofensiva. Um cesto com falta, no último segundo do 1º tempo, fazia com que Portugal fosse para o descanso a perder por sete pontos de diferença (26-33).No recomeço da etapa complementar a equipa portuguesa voltou a ser mortífera nos lançamentos triplos, se bem que demonstrasse maior fluidez ofensiva, na procura do melhor jogador para efetuar o lançamento. Reflexo desse acerto atacante foi o empate a 44 pontos conseguido já perto do final do 3º período. Ainda assim, foram os holandeses a terminarem melhor o quarto, já que lideravam por quatro pontos (48-44).No derradeiro período, tudo parecia complicar-se para a equipa portuguesa. Com um parcial de 5-0, a Holanda conseguia a maior vantagem no encontro (53-44), fazendo o técnico Mário Palma parar o encontro de imediato. Mesmo cometendo demasiados erros, muitos deles não forçados, Portugal mostrava a sua raça, recusando-se a entregar-se antes do final do encontro. Sem querer encontrar desculpas, Portugal não teve a sorte do jogo, vários cestos holandeses convertidos em cima dos 24 segundos, algumas decisões de arbitragem duvidosas, mas acima de tudo demasiados erros em que as posses de bola eram oferecidas ao adversário.Ainda assim, e sem ter estado bem no ataque, Portugal dispôs de uma posse de bola a 16 segundos do final do encontro para vencer o jogo. O lançamento triplo não entrou, mas fica a sensação que Portugal pode perfeitamente bater-se pela vitória na Holanda, discutindo assim o 1º lugar do grupo, até porque a derrota por dois pontos (57-59) de diferença é perfeitamente ultrapassável no confronto direto. Convém não esquecer que, antes disso, Portugal terá de defrontar a equipa da Estónia, um adversário que se desloca ao nosso país sem qualquer tipo de pressão pois não tem nada a perder.João Betinho foi o melhor marcador português com 15 pontos, bem como aquele que melhores momentos de espetáculo proporcionou. O poste Cláudio Fonseca (10 pontos e 5 ressaltos) bateu-se galhardamente com as torres holandesas, e João Santos (10 pontos, 2 ressaltos e 2 assistências) foi o terceiro elemento português a terminar o jogo na casa das dezenas. Referência ainda para o facto de Portugal ter desperdiçado sete lances-livres (10/17 – 58.8%), que num jogo decidido por dois pontos acaba por ter relevância acrescida.No final do jogo, o Selecionador Mário Palma não escondia alguma desilusão, se bem se mostrasse inconformado com a superioridade da equipa holandesa. “Não estamos felizes. Fizemos uma série de pequenos erros. Não sei porquê, mas perdemos bolas que normalmente não perdemos, assim como falhamos tiros fáceis. Foram esses pequenos erros que não nos permitem ganhar um jogo que foi equilibrado, apesar de termos estado bem na defesa. Eles tiveram a sorte do jogo e daí terem ganho. Mas, em condições normais, teríamos vencido este encontro “.
Israel não teve argumentos para Portugal
As jovens portuguesas continuam no seu caminho rumo às meias-finais e ao objectivo principal de subir à Divisão A europeia. Hoje foi Israel que se vergou perante o poderio da equipa portuguesa que não vacila e continua a vencer quem aparece pela frente (57-40). Este resultado garante praticamente o apuramento para as meias finais e só uma catástrofe frente à Polónia, que hoje baqueou frente à Dinamarca (84-66). No outro grupo já se conhecem os semifinalistas. Depois de um mau começo de campeonato a Finlândia “engatou” nas vitórias e não mais perdeu. Hoje derrotou a Bielorrússia (40-53) e garantiu desde logo a presença na luta pelo pódio. Já a Sérvia continua invicta, tal como Portugal, e hoje atropelou a Inglaterra (80-44).
Não foi uma partida fácil apesar dos 17 pontos de diferença no final. Israel é uma equipa aguerrida e bem organizada e na primeira parte colocou inúmeras dificuldades ao conjunto luso conseguindo, inclusive, estar na frente a meio do segundo parcial por 7 pontos (11-18). A equipa portuguesa arregaçou as mangas e nos últimos 2 minutos da primeira parte conseguiu não só reduzir a distância como sair para o intervalo na frente – 21-18.A segunda parte foi totalmente diferente uma vez que o descanso fez bem às jogadoras lusas que entraram determinadas e, com um bom 3º período, começaram a cavar um fosso acima das dezenas. O último período não mudou a atitude da nossa seleção e à passagem do 2º minuto Portugal atingia a maior diferença do encontro (49-27) e a vitória no encontro estava praticamente garantida. Até final, foi gerir a diferença e rodar o plantel. Em mais uma excelente demonstração colectiva Maria Kostourkova (7pts e 16 ress), Carolina Bernardeco (13 pts, 5 roubos e 4 ass) e Sofia Almeida juntou 10 ressaltos aos 10 pts de Leonor Serralheiros e 13 pts de Carolina GonçalvesAmanhã, Portugal joga com a Polónia, às 20h45, no CDC de Matosinhos.
Calendários já são conhecidos
Estes quatro calendários já estão disponíveis no portal, através da pesquisa de competições. Lembramos que os clubes deverão indicar os horários definitivos, até ao dia 3 de Setembro.
Duelo de “gigantes” em Sines
Um triunfo no jogo desta quarta-feira, em Sines, entrada livre, às 20 horas, frente à Holanda, sem ser decisivo, colocaria a Seleção Portuguesa muito bem posicionada para vencer a sua poule. Um adversário que já foi bem estudado, e onde o jogo interior será o principal problema. Ainda assim, a formação nacional espera poder contar com o apoio do público português, para fazer a sua defesa difícil de transpor.
É sempre importante começar a vencer, tanto mais quando o primeiro jogo é disputado em casa de um adversário direto. A vitória sobre a Estónia, demonstra que Portugal pode lutar pelo 1º lugar do Grupo B, isto apesar de se encontrar numa fase de transição. No jogo de Tallin, os jogadores mais experientes souberam assumir a responsabilidade do momento, principalmente nos momentos mais complicados do jogo.Como é seu hábito, o selecionador Mário Palma faz da defesa a principal característica das suas equipas, uma arma que será fundamental para ultrapassar a diferença de estatura existente entre os jogadores holandeses e portugueses. Cinco atletas com 2.07 metros ou mais, sendo que o mais alto mede 2.18 metros. Um handicap que não constitui surpresa para a equipa técnica portuguesa, e muito menos é um problema novo que tenha que ultrapassar. Independentemente do adversário, Portugal terá de continuar a apostar numa grande agressividade defensiva, numa enorme eficácia nas situações de contra-ataque, bem como no capitulo do lançamento. A Holanda, tal como Portugal, tem neste momento um triunfo, vitória caseira frente à Estónia (74-71), um sucesso alicerçado no domínio exibido na luta das tabelas, e principalmente nos cestos fáceis conseguidos em transições rápidas. Bloquear defensivamente, recuperar defensivamente e obrigar a Holanda a jogar em ataque organizado, serão certamente temas que o treinador Mário Palma abordará na preparação para o jogo desta quarta-feira.
Falta de atitude e desconcentração explicam derrota
A falta de atitude e a desconcentração contaminaram todo o grupo e quando se acordou já era tarde, porque o adversário, que vinha de dois desaires consecutivos, fez das tripas coração e mesmo sem duas jogadoras influentes (Shequila Joseph e Leah Mc Derment) que integraram o cinco inicial nos 2 jogos anteriores, mereceu ganhar a partida, mostrando carácter e vontade de apagar a má impressão deixada anteriormente.
Depois de um 1º quarto incaracterístico (15-11), em que as anfitriãs tomaram as rédeas do jogo a partir dos 4-5 (minuto 3) impondo um parcial de 11-2. As nossas representantes, apáticas na defesa e individualistas no ataque, davam todos os trunfos às adversárias.No 2º período (13-18) Portugal reagiu como lhe competia, mas não era a mesma equipa dos dias anteriores. Joana Soeiro não mostrava a atitude de liderança que lhe é habitual e quando a cabeça não tem juízo… como diz a canção, neste caso a equipa é que paga. Bem tentou Kostourkova acordar as suas comandadas para a realidade, mas mesmo com 2 descontos de tempo, um no minuto 7, aos 13-7, ainda no 1º quarto e outro no minuto 16, aos 26-25, a dinâmica de jogo não era a mesma. Pouco discernimento, falta de confiança e foi com um pouco de sorte à mistura que Laura Ferreira, em cima da buzina para o intervalo, colocou Portugal outra vez na frente (28-29). No reatamento a Inglaterra fez logo 4-0 de rajada no minuto 22 e ainda no mesmo minuto lesiona-se Joana Soeiro numa jogada em que sofre uma lesão muscular (a chamada paralítica) num choque contra duas adversárias em que a responsabilidade do embate é claramente da base portuguesa. Alarme nas hostes lusas, retirada em braços do recinto de jogo, para não mais voltar a reentrar. Todavia a eventual gravidade que se supunha inicialmente, desvaneceu-se, na opinião de Nádia Palongo, fisioterapeuta da selecção. O seleccionado luso, desnorteado, sem liderança e a jogar sem cabeça, consentiu um parcial de 9-0 (37-29 no minuto 24), altura em que Kostourkova pára o cronómetro pela 3ª vez. Com poucos resultados práticos porque o 3º quarto (18-8) chegava ao fim com a Inglaterra na frente (46-37), depois de a 18 segundos da buzina, Sofia Pinheiro ter acertado o seu único triplo. Portugal só acordou a meio do 4º período (13-22), quando Susana Lopes deu o mote com o seu único triplo que reduziu o prejuízo para 11 pontos (53-42), depois de as anfitriãs terem chegado à maior vantagem (53-39), no minuto 24. O seleccionador britânico Len Busch parou o jogo de imediato, com 5 minutos e 30 segundos para jogar, mas não conseguiu travar a arrancada das nossas representantes que marcaram mais 8 pontos seguidos (53-50, no minuto 27). O jogo agora estava vivo, o ritmo era completamente diferente e era a base Bravo-Harriott, melhor jogadora em campo (24 pontos), que carregava com a equipa da casa, ao marcar o seu 4º triplo (56-50) e mais um duplo (58-52), tudo no minuto 38. Mas uma bomba de Laura Ferreira à entrada do minuto 39 (58-55) mantinha acesa a chama da esperança lusa. Megan Lewis (8 faltas provocadas) da linha de lance livre convertia o seu 11º lançamento (59-55), mas ainda haveria tempo para Susana Lopes (não acusou a pressão de substituir a base titular) e a capitã Laura Ferreira forçarem o prolongamento (59-59), embora com posse de bola a 20,2 segundos do termo e após um desconto pedido por Kostourkova, Portugal tenha desperdiçado ocasião soberana para desfazer o empate a 59 pontos.No prolongamento (11-8) as inglesas foram mais consistentes, mesmo depois de Bravo-Harriott ter sido excluída (68-63) a 46,9 segundos do termo da partida. Foi da linha de lance livre que Emília Ferreira (68-65) e Laura Ferreira (68-67) ainda colocaram o jogo em aberto, mas Megan Lewis a 6,9 segundos da buzina não tremeu e converteu mais 2 lances livres, selando o resultado (70-67). Resultado final: Inglaterra 70-67 PortugalDestaque nas vencedoras para Jay Ann Bravo-Harriott (24 pontos e 4 triplos), indiscutivelmente a Jogadora mais valiosa do encontro (voltou a não haver estatística…), logo seguida por Megan Lewis (17 pontos e 8 faltas provocadas, com 13/16 nos lances livres). Na selecção portuguesa, Laura Ferreira, embora tenha sido a melhor marcadora da equipa (17 pontos), não conseguiu assumir a liderança após a saída do recinto da base Joana Soeiro. Ganhou 4 ressaltos, sendo 2 ofensivos, fez 3 assistências, roubou uma bola e provocou 4 faltas, com 4/4 nos lances livres. Em termos de eficácia de lançamento esteve melhor nos duplos (5/10) do que nos triplos (1/5). Mesmo assim terá sido a mais valiosa (17,0 de valorização) das lusas. Foi bem secundada por Susana Lopes (8 pontos, 1/3 nos triplos, 4 ressaltos defensivos, uma assistência e uma falta provocada com 1/2 nos lances livres). As jogadoras interiores estiveram pouco esclarecidas e demasiado estáticas, facilitando a defesa adversária.Em termos globais, Portugal esteve uma sombra do que pode e já lhe vimos fazer. Pouco colectivo (8 assistências), pouco agressivo na defesa (6 roubos) e com fraca eficácia nos lançamentos de campo (30%), tanto nos duplos (33%) como nos triplos (20%), não conseguiu fazer valer os seus pontos fortes. Bem esteve na linha de lance livre (81%), desperdiçando apenas 4 em 21 tentativas.Em suma: um jogo para tirar ilações. Com uma atitude como a que hoje mostrou, a selecção portuguesa não tem quaisquer hipóteses frente aos pesos pesados da Divisão A. Pode ser que sirva de emenda… pois o Europeu começa já na próxima semana (dia 15). Ficha de jogoArena do Crystal Palace National Sports CentreInglaterra (70) – Jay Ann Bravo-Harriott (24), Megan Lewis (17), Janice Monakana (), Evelyn Adebayo (9) e Harriett Otewill-Soulsby (8); Lauren Milighan (2), Francesca Quinn (2), Anna Forsyth e Freya Szmidt (2) Portugal (67) – Joana Soeiro, Laura Ferreira (17), Joana Cortinhas, Josephine Filipe (8) e Emília Ferreira (8); Sofia Pinheiro (5), Inês Veiga (2), Susana Lopes (8), Simone Costa (10), Francisca Meinedo (5), Sara Dias e Ana Moniz (4)Por períodos: 15-11, 13-18, 18-8, 13-22, 11-8 Árbitros: E. Udyansky e H. Tang A comitiva lusa regressa amanhã a Lisboa, com chegada prevista para as 22H15, no voo TP 367 procedente de Londres (Heathrow). A partida deste aeroporto londrino está marcada para as 19H35. De manhã o grupo aproveitará o tempo livre para conhecer um pouco da capital inglesa, nomeadamente alguns monumentos e lugares mais conhecidos. A saída do minibus que nos levará a Heathrow está agendada para as 15H00, para evitar a hora de ponta (a partir das 16H00), que duplica no mínimo o tempo necessário para efectuar o percurso. Após a chegada a Lisboa, a equipa permanece em estágio no Seminário Torre da Aguilha (Carcavelos) até à próxima 5ª feira (dia 9), treinando ainda 3 vezes (2 treinos na 5ª feira e um, de manhã, na 6ª feira). A concentração final será no dia 12 (2ª feira), véspera da partida para o Europeu, na Croácia.
Noticias da Federação (Custom)
“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”
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Miguel Maria
“Donec Aliquam sem eget tempus elementum.”

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