Artigos da Federaçãooo
«Temos de jogar no limite»
Mas os erros cometidos nessas duas primeiras partidas já foram devidamente escalpelizados e a equipa vimaranense só pensa em vencer, contando, para tal, com o forte apoio do seu público.
Certamente que a formação vimaranense tinha a ambição de vencer pelo menos um jogo em Lisboa. Mas tendo em conta a forma como os encontros foram disputados, o base não esconde que esperava ter conseguido estar mais na discussão do resultado nos dois jogos. “Sabíamos que iam ser jogos extremamente difíceis e complicados. Nenhum dos dois jogos correu como esperávamos e não conseguimos ser competitivos, mas sabemos que podemos fazer melhor e é com essa mentalidade que vamos disputar os jogos em nossa casa.”A equipa do Vitória foi pouco consistente durante os 40 minutos e teve períodos em que permitiu parciais que a colocaram fora da discussão dos jogos. Pedro Pinto reconhece que isso foi fatal, especialmente quando se defronta um adversário com a qualidade do Benfica. “Tivemos falhas de concentração em alguns períodos do jogo e, quando isso acontece contra equipas como o Benfica, é difícil ir buscar o jogo. Queremos mudar esses erros para podermos ser consistentes ofensivamente e principalmente defensivamente.”Jobey Thomas foi um elemento desequilibrador nos dois jogos. Não só pelos pontos que conseguiu, como também nas alturas decisivas em que foram apontados. Mais do que falhas defensivas, Pedro atribui mérito do norte-americano do Benfica pelo seu desempenho na dupla jornada do último fim-de-semana. “Ter um jogador como ele é sempre uma mais valia, é um atleta muito eficiente e com uma percentagem de lançamento muito alta, mas todos os jogadores do Benfica podem desequilibrar.”A pressão aumentou agora para a equipa do Vitória, uma vez que se vê obrigado a ter que vencer o Benfica por três vezes consecutivas. Mas esse não será na opinião do jogador vitoriano, o principal problema a ultrapassar nos próximos encontros da série. “O nosso principal obstáculo é conseguir sermos consistentes e mantermos a concentração durante os 40 minutos. Vamos pensar jogo a jogo, e com o pavilhão cheio, com o apoio dos nossos grandes adeptos, será mais fácil conseguir a vitória já na sexta-feira.”Apesar de ter estado melhor no encontro de domingo, Pedro não tem dúvidas que o Vitória esteve abaixo daquilo que pode fazer. A equipa revelou alguns problemas, mas que já foram identificados, e cujo objetivo será não voltar a repeti-los. “Penso que melhoramos do primeiro para o segundo jogo, mas com uma equipa como o Benfica não é suficiente. Temos de jogar no nosso limite e sempre focados no objetivo. Defensivamente não podemos cometer falhas, bastam pequenos erros da nossa parte para o Benfica conseguir vantagens.”O jogador continua a acreditar que é possível discutir o titulo, sendo que o factor casa será determinante para fazer com que este playoff seja decidido na negra. “Sei que os nossos adeptos vão ser uma grande ajuda e vão estar no pavilhão em peso para nos apoiar. Nós vamos fazer tudo para poder levar a eliminatória de volta para Lisboa. Sei que a equipa vai dar o máximo para isso acontecer, e estamos bastante motivados.”
Espectáculo garantido
O jogo decisivo irá ter lugar no próximo sábado, às 17.15 horas, em Vila Pouca de Aguiar, no Pavilhão Gomes da Costa. Frente a frente estarão as duas equipas mais bem classificadas da fase regular, sendo que o Benfica terminou à frente a primeira fase da competição. No confronto direto, a equipa encarnada também leva vantagem, uma vez que venceu os dois jogos até agora realizados.
Agora que as duas equipas estão libertas de pressão, com a presença assegurada na LFB na próxima temporada, esta final tem tudo para ser mais uma excelente propaganda ao basquetebol feminino nacional.Num título disputado num só jogo, tudo pode acontecer. Já que basta um mau dia, uma tarde de menos inspiração, um jogo menos conseguido, para um final menos feliz. Teoricamente, tendo em conta o historial da temporada, as benfiquistas partem para esta final como favoritas, mas terão que necessariamente provar isso dentro de campo.Motivos mais do que suficientes para os adeptos se deslocarem ao Pavilhão e poderem acompanhar mais um ponto alto do basquetebol feminino, entre duas equipas onde abunda a juventude e o potencial, numa modalidade que tantas alegrias nos tem dado nos escalões de formação a nível internacional.
Dr. Danilson Cotú recebido na FPB
Com o firme objectivo de incrementar o Basquetebol e a sua prática naquele país lusófono foram abordados diversos assuntos desde a formação, ao intercâmbio desportivo e melhoria de condições e infraestruturas, condições fundamentais para a melhoria qualitativa e quantitativa da modalidade em S. Tomé e Principe.
Sempre empenhado no estreitamento de relações entre a comunidade lusófona, no que ao Basquetebol diz respeito, Mário Saldanha fez questão de frisar isso mesmo com o anterior desenvolvimento de outras iniciativas em Países de Lingua Oficial Portuguesa, não deixando de sublinhar a sua total disponibilidade para futuras colaborações.
BASQUETEBOL SOLIDÁRIO
Os 2-3 dias de chuvas equivaleram à quantidade da água de todo o ano passado na região. Para já muitas vidas foram salvas, outras delas sempre quanto possível. Os relatórios dizem que há aproximadamente 50.000 pessoas que ficaram sem as suas casas, carros, roupas … sem nada! Muitas cidades não têm nem eletricidade, nem água, nem muito menos telefone…
Os maiores problemas vão surgir depois da água desaparecer, onde serão necessários meses para recuperar tamanhos estragos, para limpar e desinfestar locais necessários para prevenir possíveis problemas de saúde, especialmente porque dentro das águas existem muitos animais mortos.Nos locais onde as pessoas receberam abrigo (pavilhões desportivos) para já alojam e garantem condições mínimas a pessoas idosas e mulheres com crianças para poderem descansar e poderem ter pelo menos 1-2 refeições por dia.Como é óbvio com tão elevado número de pessoas que ficaram sem o seu lar, há muitas coisas em falta principalmente água para beber, comida em latas e leite em pó para os bebés e crianças, produtos de higiene pessoal, produtos de desinfestação entre outras coisas (http://www.lisbon.mfa.gov.rs/por/index.php).Por tudo a cima mencionado e como sou um Sérvio-Português que conhece muito bem o “coração dos tugas” porque senti isso diariamente durante os últimos 15 anos na própria pele, venho por este meio SOLICITAR A TODAS AS PESSOAS QUE TÊM POSSIBILIDADE DE AJUDAR COM UM DONATIVO PELO MENOS NO VALOR DE 1€ para podermos através deste gesto de solidariedade comprar e enviar para Sérvia uma contribuição e ajuda necessária.Aproveito também nesta carta para solicitar a todos os que têm conhecimentos dentro de empresas que produzem os produtos em cima mencionados que se juntem a esta iniciativa com o seu donativo, quer seja de alimentos quer seja de outros artigos necessários.Grato em nome de povo sérvio pela sua atenção e donativo de 1€ PARA UMA ESPERANÇA! A donação pode ser feita na seguinte conta Bancária:Nome : EMBAIXADA REPUBLICA SERVIAMorada : R ALCOLENA 11, 1400-004 LISBOAConta Nº : 45450294781NIB: 0033 – 0000 – 45450294781 – 05IBAN: PT50 – 0033 – 0000 – 45450294781 – 05BIC / SWIFT: BCOMPTPL OBRIGADO
Vitória do seleccionado luso (57-61) num jogo de sacrifício
Depois de só termos 10 jogadoras disponíveis desde o 2º jogo com a Eslovénia, ter acontecido a lesão da poste Lavínia Silva no minuto 13, decorria o 2º período, significa que Portugal foi obrigado a jogar durante 27 minutos só com um poste de raiz (Sofia Carolina). Foi por isso necessário reunir as tropas e com muita entreajuda, espírito de sacrifício e união, as comandadas de Ricardo Vasconcelos carimbaram uma vitória muito suada mas inteiramente merecida.
No 1º período (8-14) Portugal entrou melhor e à entrada do minuto 4 já comandava por 0-7, com Laura Ferreira a marcar o cesto inaugural numa jogada de 2+1, convertendo depois o lance livre a que se seguiram 4 pontos de Daniela Domingues (um duplo e dois lances livres). A Macedónia só conseguiu acertar com o cesto (2-7) ainda no minuto 4, por intermédio de Chrissy Givens que ia remando contra a maré, mas as nossas representantes não baixavam o ritmo e chegavam ao minuto 10 com uma vantagem de 6 pontos, com Lavínia Silva a acertar o 1º triplo da equipa após 5 tentativas falhadas pelas suas companheiras.No 2º quarto (15-14) a Macedónia reagiu como lhe competia, empatando (14-14) no minuto 12, com a base Andzelika Mitrasinovic a assumir as despesas ao converter 2 duplos consecutivos. A resposta lusa surgiu através de duas jogadoras interiores (Sofia Carolina e Lavínia) e foi na chegada ao chão após converter o cesto que colocou o marcador em 14-18, o azar bateu à porta de Lavínia que fez uma entorse da articulação tíbio-társica com lesão do ligamento lateral interno de grau I (conforme nos informou a fisioterapeuta Bárbara Rola). Naturalmente que foi logo para o banco, não voltando ao recinto de jogo. Claro que a partir daí as lusas cerraram os dentes e foi a vez de Sofia Carolina carregar com a equipa, marcando mais 7 pontos até ao intervalo, que chegou com Portugal na frente (23-28), pese o inconformismo de Mitrasinovic (autora de 9 dos 15 pontos da Macedónia, neste parcial). No 3º período (14-15) a Macedónia voltou a encetar enérgica reacção, com Givens a justificar o porquê de ter sido a jogadora mais preponderante da equipa na campanha de 2013. Portugal abanou mas depois de duas situações com diferenças tangenciais (27-28 e 29-30), Sofia Carolina a que se seguiu o único triplo da capitã Carla Nascimento (29-35), à entrada do minuto 26, deram uma margem que, mesmo não sendo confortável, permitia que as lusas pudessem respirar um pouco melhor. O 1º triplo de Laura Ferreira ainda no mesmo minuto 26 (30-38) dava mais folga que foi gerida até se esgotarem os 30 minutos jogados (37-43), com Francisca Braga a converter um duplo a escassos 3 segundos da buzina.No derradeiro quarto (20-18) Chrissy Givens voltou a carregar com a equipa da Macedónia, que após a exclusão de Ivana Kmetovska (5ª falta no minuto 33), provocada por Inês Faustino, ficou com menos estatura para a luta das tabelas. A acção da norte-americana naturalizada (13 dos 23 pontos com que terminou foram obtidos neste último parcial) foi ainda mais decisiva a partir daí, mesmo depois de o 2º triplo de Laura Ferreira ter dado a maior vantagem ao seleccionado luso (41-51) no minuto 35. A Macedónia, bem apoiada pelo seu público, cresceu e com 30,8 segundos para jogar perdia apenas por um cesto (57-59). Portugal aguentou a pressão e a 4,5 segundos da buzina, Carla Nascimento encarregue de ir para a linha de lance livre, pela 2ª falta técnica ao banco macedónio (de que resultou a expulsão do seleccionador Goran Jovanovic) não tremeu, selando o resultado final.Resultado final: Macedónia 57-61 PortugalNo final do encontro registámos o comentário de Ricardo Vasconcelos, seleccionador luso: «Foi claramente um jogo de sacrifício de uma equipa que está a estagiar há 8 dias, o único dia de folga foi uma viagem de 13 horas e em metade do tempo de estágio não temos duas jogadoras por lesão. Obviamente que nestas circunstâncias jogar 4 jogos em 5 dias, hoje estávamos visivelmente cansados. A lesão da Lavínia (no minuto 13) obrigou-nos a jogar 27 minutos só com um poste. Portanto mesmo assim conseguir ganhar a uma equipa que jogou de forma (ilegal) porque alinhou com duas naturalizadas (era um jogo amigável), é sem dúvida um resultado brilhante, só possível devido a um grande espírito de sacrifício e muita entreajuda. O grupo de trabalho tem sido inexcedível, merecendo amplamente estas duas vitórias e acredito que elas constituam um grande alento para o futuro.». Na selecção de Portugal mais uma grande prestação da poste Sofia Carolina, que fez um duplo duplo (17 pontos, 10 ressaltos sendo 3 ofensivos, 2 desarmes de lançamento e 4 faltas provocadas com 7/8 nos lances livres). Não houve estatística oficial, mas seguramente que teria discutido a atribuição do MVP da partida, pelos indicadores que registámos. Foi bem acompanhada pela base Carla Nascimento (8 pontos, 1/4 nos triplos, 5 ressaltos sendo 1 ofensivo, 3 assistências e duas faltas provocadas com 3/4 nos lances livres), Laura Ferreira (10 pontos, 2/6 nos triplos, 5 ressaltos sendo 2 ofensivos, uma assistência, 2 desarmes de lançamento e 3 faltas provocadas com 2/3 nos lances livres), Daniela Domingues (7 pontos, 1/2 nos triplos, 4 ressaltos sendo 1 ofensivo, uma assistência, 1 roubo e duas faltas provocadas com 2/2 nos lances livres) e Inês Faustino (6 pontos, 1 ressalto defensivo, uma assistência e 4 faltas provocadas com 4/4 nos lances livres). Na selecção da Macedónia a mais produtiva e influente foi Chrissy Givens, melhor marcadora do jogo (23 pontos e 5 faltas provocadas com 5/8 nos lances livres), muito bem secundada por Andzelika Mitrasinovic (15 pontos e 5/7 nos lances livres) e Aleksandra Stojanovska (10 pontos). No final do encontro as duas capitãs Carla Nascimento e Monika Gavrilovska receberam os troféus relativos ao vencedor e vencido do jogo, respectivamente. Ficha de jogoSports Hall em Zirovnica (Eslovénia) Macedónia (57) – Andzelika Mitrasinovic (15), Aleksandra Stojanovska (10), Chrissy Givens (23), Ivana Kmetovska (2) e Monika Gavrilovska (3); Ashley Paris (2) e Nena Sekulovska (2) Portugal (61) – Carla Nascimento (8), Daniela Domingues (7), Ana Oliveira (4), Laura Ferreira (10) e Sofia Carolina (17); Inês Faustino (6), Lavínia Silva (5), Jessica Almeida, Francisca Braga (2) e Dora Duarte (2)Por períodos: 8-14, 15-14, 14-15, 20-18Árbitros: Spanic, Zupancic e PipanA comitiva lusa regressa hoje (4ª feira) a Portugal. O programa da viagem é duro: levantar cedo (07 H00), pequeno-almoço (07H30), saída do autocarro (08H00) com destino ao aeroporto de Trieste para embarcar no voo LH1935, com partida marcada para as 12H50 rumo a Munique, com chegada prevista para as 13H50.Depois uma longa espera (mais de 5 horas) para o voo LH1792 (partida às 19H30) com chegada a Lisboa prevista para as 21H40 locais.
Taça Nacional de Sub-16 femininos
Calendário de Jogos24/05/201416:00H – União Sportiva vs GD ESSA18:00H – CAB/Madeira vs Valongo25/05/201411:00H – FinalÉ pois com muito prazer que a AB Setúbal dá as boas vindas a todas as comitivas esperando um bom desempenho de todos com o melhor espírito desportivo dentro e fora do campo.
«Temos de ganhar mais um jogo»
O treinador Carlos Lisboa mostra-se satisfeito com a vantagem de que dispõe na série (2-0), mas relembra que ainda falta ganhar um jogo para os encarnados serem campeões. O técnico promete a máxima seriedade na deslocação a Guimarães, e rigor na forma como irá preparar os jogos que ainda faltam disputar.
Carlos Lisboa ficou muito agradado com a forma como a equipa se apresentou no passado fim-de semana, já que dominou os dois jogos frente ao Vitória. “Vencemos com qualidade. Estar a ganhar por 2-0 é melhor do que estar a perder.”Para o técnico benfiquista a “defesa vale campeonatos”, pelo que esse será um aspeto fundamental a manter em Guimarães de forma a que o Benfica consiga fechar a série no Minho. “Para sermos campeões, temos de ganhar mais um jogo; temos de pensar dessa maneira.”Depois do habitual descanso, os encarnados já estão a preparar o jogo da próxima sexta-feira, às 20.30 horas. Os encarnados estão a atravessar um bom momento e Carlos Lisboa quer que ele se prolongue em Guimarães. “A equipa está bem fisicamente, mas tem de continuar o seu trabalho.”
Final 4 – CD 2ª Divisão ABP – Sub 18 Masc
Esta Fase Final marcará a “estreia” de um novo pavilhão – ES Freamunde – que, esperamos nós, possa vir a ser palco de muitos mais jogos de basquetebol.23.05.2014 – 6ª feiraMeias-finais20H00 – GDB Leça “B” x FIDES22H00 – CDCJ Pacense x UAA Aroso;24.05.2014 – SábadoFinal17H00 – vencedores das meias-finais;
Maio – mês do 3×3 nas escolas
Apesar de congregar menos apoios, a verdade é que tem sido possível preservar alguma da dinâmica e do espirito granjeados em anteriores edições. Neste domínio a AB Porto assumiu a organização de dois encontros locais: Tâmega (07/05) e Porto (10/05), mobilizando cerca de 230 equipas oriundas de quase 60 escolas.
Nestas iniciativas contou com preciosos apoios sem os quais a sua tarefa teria sido bem mais difícil e aproveitamos esta oportunidade para os referir:- CLDE Tâmega e Porto;- CAD da AB Porto, pela disponibilização de alguns dos seus árbitros oficiais;CM Penafiel;EBS Pinheiro e Clube de Basquetebol de Penafiel e ES Rocha Peixoto, através de todo o apoio logístico, material e humano (alunos e professores);As equipas a seguir indicadas garantiram a participação na Fase Regional, que decorrerá no próximo dia 28/05/2014 – 4ª feira, na EB 2,3 António Feijó – PONTE DE LIMA, entre as 10H00 e as 17H00.TÂMEGA – Escolas apuradasInf. Femininos: AE Paços Ferreira; EB 2,3 Lousada;Inic.Femininos: ES Paços Ferreira; EBS Pinheiro;Juv. Femininos: Flávio Resende – Cinfães; ES Felgueiras-Lagares;Jun. Femininos: Flávio Resende – Cinfães; ES Amarante
Final Nacional de Sub/20 Masculinos
Benfica, Algés, Vasco da Gama e Dragon Force, campeão em título, são as quarto equipas que vão disputar o troféu, sendo que todas integram inúmeros jogadores que estão a despontar no basquetebol nacional e já têm o seu espaço nas equipas seniores, facto que faz antever jogos de grande qualidade, até porque em disputa está o troféu mais desejado, o de campeão nacional.
Autarca deseja o “maior desportivismo” Emídio Sousa, presidente da Câmara Municipal de Santa Maria da Feira, assume que “é com muita satisfação” que o concelho de Santa Maria da Feira acolhe, mais uma vez, “um momento alto do basquetebol em Paços de Brandão”. O autarca, que faz questão de dar as boas-vindas a todas as comitivas, tem “a certeza que esta competição se disputará dentro do maior desportivismo”. Emídio Sousa expressou, ainda, o desejo de que “todos os intervenientes alcancem os maiores sucessos desportivos”. “Incentivo para a evolução dos nossos jovens atletas” António Júlio Silva, presidente do Grupo Recreativo Independente Brandoense (GRIB), é um dos anfitriões da prova, já que será no pavilhão do clube de Paços de Brandão que os seis jogos terão lugar. Assumindo que “é com muito orgulho que o GRIB recebe no seu Pavilhão Desportivo a Fase Final do Campeonato Nacional de Sub/20”, o dirigente agradece a “confiança” que foi depositada no GRIB e revela que gostaria que a prova fosse um “incentivo para a evolução dos nossos jovens atletas e um veículo de promoção da modalidade na nossa região”. “Esperamos a visita de muitos amantes da modalidade e também dos habitantes de Paços de Brandão e localidades vizinhas, porque estarão em atividade algumas das maiores promessas do Basquetebol português”, salientou António Júlio Silva. “Escalão importante” Mário Saldanha, presidente da Federação, também abordou a realização da prova no nosso distrito, mostrando-se confiante de que se irá “assistir a uma excelente competição, onde cada jogo será disputado minuto a minuto, como se cada um constituísse uma final”. Esta opinião é partilhada por João Carlos Ribeiro, presidente da Associação de Basquetebol de Aveiro, que faz questão de desejar “boa sorte” aos quatro clubes. João Carlos Ribeiro destaca, ainda, a importância deste escalão. “A época que vivemos tem colocado algumas dificuldades e contrariedades, e essa será, talvez, uma das razões porque este escalão tem revelado alguma inconstância em termos do número de clubes participantes. Entendemos que este é um escalão importante na transição dos atletas dos juniores para os seniores, pelo que fazemos votos para que num futuro próximo mais clubes possam participar, revelando novos valores com capacidades e potencial para ingressar nas equipas seniores”, concluiu. | TREINADORES “Participamos nesta Fase Final com responsabilidade acrescida. Uma responsabilidade boa, a de ter que defender um título que tanto prazer nos deu conquistar na época passada. Os quatro clubes participantes têm demonstrado, nos últimos anos, serem excelentes escolas de formação, o que nos dá a garantia de uma Fase Final muito disputada”. João Tiago Dragon Force “O Sport Algés e Dafundo quer aproveitar esta Fase Final como mais uma etapa na formação dos nossos jovens atletas. Vamos com a ambição de querer sempre mais e melhor, disputando todos os minutos com a determinação, entusiasmo e garra que tanto caracterizam esta instituição”. Daniel MonteiroAlgés“Vamos participar pelo sétimo ano consecutivo na Fase Final do Campeonato Nacional Sub/20. Estamos preparados para realizar três jogos muito competitivos, com adversários de muito valor. Esperamos que a nossa jovem equipa, composta principalmente por jogadores Sub/18, consiga demonstrar um bom basquetebol, com muita atitude e alegria”.Goran NogicBenfica “A equipa de Sub/20 do S.C. Vasco da Gama é diferente, na medida em que todos os seus atletas são estudantes e amadores e não temos nenhum jogador acima dos 2 metros. Neste contexto, a nossa expetativa é apenas de curiosidade quanto à nossa capacidade de resolvermos os problemas que os adversários nos possam colocar”. João Oliveira Vasco da Gama JOGOSFase Final Nacional 1ª Jornada (sexta-feira)20h: Dragon Force-Algés (jogo 1) 22h: Benfica-V. Gama (jogo 2) 2ª Jornada(sábado)15h30: Vencedor jogo 1-Vencido jogo 2 17h30: Vencedor jogo 2-Vencido jogo 1 3ª Jornada (domingo)9h30: Vencido jogo 1-Vencido jogo 2 11h30: Vencedor jogo 1-Vencedor jogo 2
«Estamos prontos»
Leia nos detalhes desta notícia a análise de Diogo faz à final e a esta partida, que pode ser decisiva.
O titulo está cada vez mais perto para a equipa do Benfica, e ainda que esteja a um triunfo de distância, Diogo alerta para o facto de equipa ter de se manter igual a si própria e focar-se apenas em ganhar o próximo jogo. “Sentimos que se continuarmos a defender bem e a jogar de forma coletiva, só nos falta uma vitória para alcançar o grande objetivo da época. Mas temos experiência destes momentos e vamos passo a passo, pois ainda não nos sentimos campeões.” A defesa foi a base do sucesso nos dois primeiros jogos, já que condicionou o sucesso do ataque vimaranense, levando a que adversário se mantivesse em branco durante alguns períodos dos jogos. “Foi um aspeto determinante, porque tivemos intensos e concentrados no que preparámos e porque no playoff subimos a nossa intensidade defensiva, pois sabemos que defendendo bem as vitórias ficam mais perto. O ataque ganha jogos e a defesa ganha campeonatos, é um lema que acreditamos e seguimos!” Tal como aconteceu no fim de semana passado, a estratégia passa por, o mais cedo possível, tentar fugir no marcador no sentido de resolver o jogo. Mas nem sempre isso é possível, mas o base encarnado mostra-se confiante que a equipa está pronta para conseguir vencer perante qualquer tipo de cenário. “Cada jogo tem a sua história. E sendo melhor começar bem, estaremos preparados para reagir a momentos menos bons durante os 40 minutos do jogo, sabendo que a pressão está do lado do Guimarães, que não pode perder mais nenhum jogo. Somos no entanto uma equipa que gosta de controlar os ritmos do jogo e é isso que vamos tentar fazer no jogo 3 da final.” O plano de jogo não sofrerá alterações, embora existam sempre algumas correções a serem feitas. Para o que resta desta final, Carreira não acredita em surpresas táticas como forma de resolver a série. “Será o 7º jogo entre as duas equipas esta época e já não há muitos segredos embora haja naturalmente detalhes a corrigir de jogo para jogo.” O jogo exterior do Vitória continua a ser a principal arma ofensiva do Vitória, e aquele que mais problemas poderá causar aos encarnados. Isso obriga a uma atenção redobrada por parte dos benfiquistas, embora isso não seja surpresa em função do scouting e do conhecimento adquirido nos confrontos anteriores. “O Vitória tem muitos e bons lançadores mas estaremos atentos a todos os jogadores. Sabemos das suas caraterísticas individuais, e será normal que quer nós, quer eles, tentem condicionar os aspetos mais fortes de cada equipa e cada jogador.” A possibilidade de conquistar o tricampeonato torna este título ainda mais especial, um feito que encheria de orgulho o capitão encarnado, e seria mais uma prova da hegemonia do Benfica nos últimos anos no basquetebol nacional. “Sem dúida que ser tricampeão seria um grande motivo de orgulho!! É difícil chegar ao topo mas é ainda mais difícil mantermo-nos lá. E vencer o campeonato 3 anos seguidos, ou 5 nos últimos 6, demonstra o excelente trabalho que o Benfica tem feito no basquetebol nos últimos anos e a ambição deste clube e desta equipa.” Mas para que tal aconteça, o Benfica tem ainda de bater o Vitória por mais uma vez. E para que isso volte a acontecer, Diogo Carreira não tem dúvidas que a equipa terá de manter-se focada nos dois lados do campo. “Sermos nós próprios, pormos em campo as nossas armas, jogando forte na defesa. Inteligentes no ataque, unidos em todos os momentos do jogo para ultrapassarmos a qualidade da equipa do Guimarães que vai fazer de tudo para não sair já derrotada neste jogo em sua casa. Estamos prontos!”
Miguel Queiroz: «Nada ficou por atingir»
O autor do cesto que deu o triunfo no segundo jogo do playoff, frente ao Illiabum, conta nesta entreviosta como tudo aconteceu.
Que balanço faz da época que agora terminou?Foi uma época muito positiva, evoluímos bastante como jogadores e, como pessoas, estamos muito mais maduros. Alcançar as meias-finais da Taça de Portugal e termos sido campeões da Proliga é o reflexo da nossa evolução e do nosso trabalho. Olhando para trás, ficou alguma coisa por conquistar ou meta a atingir?O projeto Dragon Force não é constituído por nenhum modelo competitivo de raiz, é sim um clube para formar atletas competindo. Claramente que depois de estarmos em prova há algo que nos está no sangue, que é vencer, e temos o modelo deste clube que é jogar para vencer. Logo, gostaríamos de ter ganho na final Torneio António Pratas. Fomos Campeões e sem nunca esquecer que estivemos na meia-final da Taça de Portugal, logo acho que não ficou nada por atingir. Quando começaram a época, os objetivos definidos coincidiam com o que conquistaram? Ou foram redefinindo objetivos à medida que a época avançou?Quando começámos a época só tínhamos como objetivo trabalhar muito, evoluir cada dia, e preparar a equipa para o futuro. Face aos resultados que fomos obtendo ao longo da época tornou-se possível aliar ao objetivo do início da temporada a outro, o de de sermos campeões nacionais da Proliga. E foi isso que fizemos. Foi difícil chegar ao título de campeão da Proliga?Claro que sim, desde que o playoff começou não tivemos nenhum jogo fácil, tivemos de nos superar para alcançar o título. A final foi muito bem disputada, o Illiabum tem uma excelente equipa, em ambos os jogos estiveram a frente do marcador muito tempo, mas mostrámos que emocionalmente crescemos imenso e fizemos parecer que dentro de campo só éramos jovens fisicamente. Foi essa tranquilidade emocional que nos deu o título. A mudança para o Porto correspondeu totalmente às suas expetativas?Sim, é impressionante, em termos de quantidade e qualidade, como se trabalha aqui. Desde cedo apaixonei-me pelo método de trabalho e pela mentalidade que toda a gente à nossa volta nos passa. Além disso, temos as condições e os melhores profissionais a nossa volta. E o mais importante, os nossos adeptos são incríveis, é de enaltecer a forma como eles estão lá sempre para nos apoiar, a forma como eles nos seguem dia-a-dia, o carinho que nos dão e a tranquilidade que nos passam. Este ano saímos invictos do Dragão Caixa, e grande parte do mérito e deles! Na sua opinião, o que fez com que a equipa do Dragon Force fosse melhor que os adversários?Sem qualquer dúvida fomos melhores porque trabalhámos melhor que os nossos adversários. No início do ano poucos acreditavam que podíamos fazer aquilo que fizemos, e dentro de campo, com muito trabalho e sacrifício, mostrámos que era possível. O que lhe passou pela cabeça quando converteu o cesto que valeu o título?É uma sensação de uma vida, provavelmente. Marcar um cesto, ver os teus colegas a correr para ti, e 1600 pessoas de pé ao rubro, foi claramente o melhor momento da minha vida. Sente o desejo de voltar a competir na LPB?Sim, claro que sim, apesar da Proliga ser muito competitiva e com jogadores muito competentes, a Liga está num patamar acima, e com bem mais qualidade. Mas neste momento não estamos preocupados com isso, continuamos a trabalhar, a preparar a fase final de sub-20, e a próxima época. Uma chamada à Seleção Nacional seria o culminar de uma época perfeita?Sim, para qualquer atleta é um orgulho enorme representar Portugal, sinto que estou melhor, e melhor preparado que os 2 anos anteriores em que fui chamado.
Noticias da Federação (Custom)
“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”
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Miguel Maria
“Donec Aliquam sem eget tempus elementum.”

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