Artigos da Federaçãooo

«Repetir resultado da 2ª volta»

A formação nortenha perdeu o primeiro jogo da meia-final mas,apesar de as adversárias terem agora o fator casa, o treinador António Veleirinho acredita que é possível as suas jogadoras empatarem a eliminatória, até porque nesta partida conta ter a equipa completa. A ideia é protagonizar um desempenho semelhante ao da 2ª volta da fase regular, quando o Colégio Calvão venceu na Luz.

O treinador António Veleirinho não dá a eliminatória como perdida. É certo que o adversário é o vencedor, reforçado, da fase regular, que está em vantagem na série e dispõe de dois jogos em casa para fechar a série. Mas o treinador do Colégio Calvão aposta tudo numa vitória no próximo jogo. “Acreditamos que podemos ter “uma ou duas palavras a dar”! Caso sejamos felizes no sábado, teremos tudo em aberto para um possível terceiro jogo no domingo. Obviamente, que a equipa adversária, por ter terminado a fase regular em 1º lugar, ter ainda se reforçado para o playoff com uma jogadora estrangeira experiente e talentosa. E depois da vitória no Colégio de Calvão, aumentou o seu favoritismo…”Um triunfo na Luz não é nada que não tenha já acontecido esta temporada, até porque a equipa de Calvão vai-se apresentar completa e preparada para contornar as dificuldades sentidas na jornada inaugural. “Agora, queremos repetir no sábado o resultado alcançado na Luz na 2ª volta da fase regular. A nossa equipa deverá, finalmente, estar completa e sem condicionantes. Trabalhamos muito durante a semana para procurar novas soluções de modo a resolver as dificuldades encontradas no 1º jogo.”A juventude tem o seu custo, se bem que o treinador da formação de Calvão acredite que o grupo está agora mais preparado para enfrentar a pressão desta fase decisiva. “Pensamos também estar superada a questão da ansiedade, natural nestes momentos decisivos, considerando-se a juventude do nosso plantel, composto exclusivamente por alunas e ex-alunas do Colégio de Calvão. Pois, por outro lado, algumas dessas atletas já envergaram a camisola de seleções nacionais do seu país (Portugal e Cabo Verde), jogaram minutos na Liga Feminina na presente época, ganhando assim maior maturidade.”António Veleirinho espera poder demonstrar dentro de campo todo o trabalho desenvolvido no clube, provando que a formação em Calvão tem qualidade. “Esperamos proporcionar um bom espetáculo desportivo. Surpreender no desempenho, confirmando o trabalho de formação no basquetebol que vem sendo realizado no Colégio de Calvão desde há vários anos, por um fantástico grupo de colaboradores e atletas dos vários escalões.”


«Será um jogo muito duro»

Benfica foi disputado no Colégio do Calvão. Num jogo de muita luta e entrega por parte das duas equipas. O Benfica foi a equipa mais forte e venceu, por 83-64. Um excelente jogo de basquetebol que estas duas equipas proporcionaram ao muito público presente no pavilhão.

O técnico encarnado André Cardoso destaca o desempenho da equipa durante os primeiros 20 minutos como tendo sido decisiva para o desfecho do jogo favorável aos encarnados. “Uma primeira parte muito conseguida da nossa equipa permitiu-nos ganhar uma vantagem importante ao intervalo (43-28).” Sem ser uma diferença exagerada, a almofada pontual amealhada permitia ao conjunto encarnado abordar o segundo tempo com maior tranquilidade. Tal como seria de esperar, a equipa da casa tentou reagir, embora sem conseguir colocar em causa a liderança do conjunto visitante. “Na segunda parte, apesar da excelente réplica do Calvão, conseguimos ser superiores e vencer o sempre importante jogo 1.”Apesar de estar em vantagem, o jovem treinador benfiquista continua extremamente pragmático no seu discurso, focando toda a sua atenção para o próximo embate entre as duas equipas. “Encaramos o restante playoff como até aqui, um jogo de cada vez e total concentração no jogo 2.”Será esperar que os adeptos benfiquistas compareçam na Luz para apoiar a sua equipa feminina, em mais um jogo de uma série que o técnico está convicto que será muito disputado. “No próximo sábado, às 21h30, no pavilhão Fidelidade, onde esperamos ter a ajuda do nosso público, naquele que será mais um jogo muito duro entre estas duas equipas.”


«Queremos ganhar»

O técnico já analisou o que correu mal e garante que o grupo está a postos para empatar a eliminatória.

O treinador do Académico FC não esperava facilidades na deslocação à Amadora, num pavilhão sem espaço para mais adeptos, que vem provar a imensa competitividade e acompanhamento que merece esta competição. “Em relação ao 1º jogo da meia-inal, estávamos conscientesque íamos realizar o 1º jogo fora de casa, são as regras da competição, não ia ser benéfico para nós. Quero deixar bem claro que o pavilhão estava cheio, inclusive mais de 50 pessoas estavam encostadas à parede do próprio campo, por não haver lugares na bancada, o que significa que a competição na 1º divisão está mais do que dignificada.”Relativamente ao jogo, Paulo Fidalgo realçou a forma como cada posse de bola foi discutida, pelo que não causa estranheza a baixa pontuação final. “Muito intenso como seria de esperar, as defesas claramente a sobreporem-se aos ataques como indicam os parciais do encontro.”O técnico reconhece que o jogo não se disputou ao ritmo que mais lhe convinha, bem como aponta alguma falta de agressividade por parte da sua equipa na disputa da bola. “Estávamos conscientes que tínhamos que impor o nosso ritmo de jogo para levar a melhor sobre o ESA, uma equipa muito experiente, que gosta de jogar em 5×5. Não nos foi possível, normalmente marcamos 20 pontos por período e sofremos em media 12, fomos uma equipa apática na luta pela 2ª posse de bola.”A eliminatória muda-se agora para o Porto, mas para vencer o Académico terá de conseguir retificar alguns aspetos na defesa e no ataque, bem como melhorar a sua determinação na forma como defende. Paulo Fidalgo mostar-se confiante em levar a série até à negra, para depois poder marcar presença no playoff que atribuirá o título da competição. “Para o próximo embate em nossa casa com o apoio do nosso público, vamos ter que retificar alguns aspetos do jogo. Temos que intensificar a nossa defesa, permitindo mais posses de bola, aumentando assim o volume de jogo, claramente não queremos muitas paragens durante o mesmo. Quem vencer a luta nas tabelas e realizar menos turnovers vai sair vitorioso e chegar à final. Queremos ganhar no sábado para conseguir o 3º jogo e a consequente e desejada Final.”Não ficam dúvidas que neste playoff estão “presentes as 4 equipas mais constantes durante a fase regular”, e no entender do treinador do Académico, “qualquer um destes clubes tem potencial para subir à Liga.”O AFC foi a única das 4 equipas que não se reforçou para estes jogos, “no entanto queremos ser competitivos”. Até porque somos claramente a equipa com média de idades mais baixa e menos experiente, o que nos dificulta em alguns aspetos que são decisivos no campo.”Paulo Fidalgo espera combater esses handicaps com outras armas de modo a poder contornar algum tipo de fragilidades. “Com o querer e muita vontade das minhas atletas penso que vamos ultrapassar mais este obstáculo, que foram muitos e constantes ao longa da época.”O técnico aproveitou para deixar uma mensagem a toda a comunidade do basquetebol, “precisamos de mais divulgação, dos atletas, dos treinadores, dos clubes, precisamos de voltar a encher os pavilhões, precisamos de voltar a respirar Basquetebol….”


Depois das Festas mais uma final

Este evento foi organizado pelo Juventude BC em colaboração com a Câmara Municipal de Vila Real de Santo António, Associação de Basquetebol do Algarve e Federação Portuguesa de Basquetebol, que teve como parceiros para conseguir trazer esta final para o Algarve a Escola Secundária de Vila Real de Santo António, onde serão realizadas as refeições, aos Apartamentos Katavento e Hotel Apolo, onde ficarão alojados os participantes e entidades e pelo Restaurante Contreiras onde irão ser servidos os pequenos almoços.

Nos próximos dias 17 e 18 de Maio realiza-se, no Pavilhão Municipal VRSA a Fase Final da Taça Nacional em Sub-19 (em femininos), para a qual estão apuradas as seguintes equipas: NCRValongo/Lojas Hello, Juventude BC, Maia BC e União Sportiva. Esta Fase Final disputa-se no sistema de eliminatórias, jogando no dia 17 de Maio, Sábado, às 16 horas o Maia BC com o Juventude BC, para duas horas mais tarde ser a vez de NCRValongo e União Sportiva se defrontarem. A Final disputa-se no Domingo, 18, e está agendada para as 11.30 horas.A formação de Valongo apurou-se para esta fase final por ter sido a 1ª classificada da Zona Norte. O mesmo sucedeu a Sul, com o Juventude BC a terminar na frente a sua poule. Maia BC e Eléctrico, respetivamente, segundos classificados da Zona Norte e Sul, disputaram um jogo para se apurarem para esta fase final. Os maiatos levaram a melhor pelo que conquistaram o direito de poderem discutir o troféu. Já o União Desportiva, depois de se ter dominado a competição na ilha de S. Miguel, teve de disputar um playoff, à melhor de 3 jogos, frente aos Vitorinos, conjunto da ilha Terceira. Só na negra, e beneficiando do factor casa, é que o Sportiva levou a melhor, numa série em que as terceirenses ofereceram réplica.As equipas do Porto partem para esta fase final, teoricamente, mais bem preparadas para esta fase final, sobretudo porque a competição em que estiveram inseridas era mais equilibrada, oposição mais forte, o que faz com que a intensidade a que os jogos são disputados seja mais elevada.Apesar de ter terminado em 1º lugar, os jogos entre NCRValongo e Maia BC foram sempre muito equilibrados, diferenças nunca superiores a 4 pontos, o que demonstra o nível das duas equipas. As maiatas para chegarem a esta fase derrotaram a formação de Ponte de Sor por 67-51, segunda classificada da Zona Sul. O Juventude BC dominou a Zona Sul, pelo que será interessante vê-la em confronto com outro tipo de oposição, e até que ponto estará preparada para dar resposta a esse grau de dificuldade. As açorianas poderão tirar partido da experiência adquirida por algumas atletas que estiveram envolvidas nos trabalhos da equipa sénior. Deste modo, com a qualidade dos participantes presentes e o bom tempo que se espera para o fim de semana, estão criadas as condições para de deslocarem ao Algarve e assistirem ao vivo aos jogos deste ponto alto federativo.


Aí está a final!

Menos complicado o trajeto dos encarnados até esta final, apenas uma derrota na meia-final com o Sampaense Basket. Já a caminhada dos vimaranenses, especialmente na ronda anterior, foi bem mais trabalhosa, muito por culpa da réplica oferecida pelo Lusitânia.

Os benfiquistas partem como grandes favoritos à renovação do título, não só porque beneficiam do fator casa, como também pela qualidade e número de opções à disposição do técnico Carlos Lisboa. O Vitória já esta época venceu a equipa benfiquista, mas derrotar o conjunto benfiquista numa série disputada à melhor de cinco jogos é uma tarefa bastante mais complicada de atingir.A primeira condição é que o Vitória terá de obrigatoriamente de vencer, pelo menos, um jogo em Lisboa, num pavilhão onde ninguém conseguiu ganhar durante a fase regular ou em rondas anteriores do playoff. Só um Vitória muito competente, diria mesmo quase perfeito, estará em condições de bater o Benfica por três vezes. E para que isso aconteça, o jogo exterior do Vitória terá que conseguir fazer a diferença, sem esquecer o controlo da posse de bola e a luta das tabelas.Será interessante acompanhar os duelos individuais dos extremos das duas equipas, bem como a batalha na posição de base, ocupada por dois potenciais candidatos a estarem presentes na chamada à Seleção Nacional. Jobey Thomas tem sido o principal desequilibrador nas posições exteriores na equipa do Benfica; já o seu compatriota Seth Doliboa consegue-o fazer nas posições interiores como através de ações no perímetro.Paulo Cunha, Anthony Meier, Ismael Torres e o próprio João Guerreiro, cada vez mais uma opção, terão pela frente grandes desafios do ponto de vista defensivo, ao terem a responsabilidade tentar de condicionar o sucesso ofensivo do Benfica nas áreas próximas do cesto. Onde jogadores como Gentry, Doliboa, Weaver e Cláudio Fonseca habitualmente fazem mossa nas defesas adversárias. A estatura e o poderia físico dos extremos encarnados, principalmente de Betinho e Andrade, são um problema acrescido, não só pela capacidade que possuem de jogar de costas para o cesto, como também pela participação que têm no ressalto ofensivo.A maior rotatividade dos atuais campeões nacionais pode proporcionar maiores dividendos à medida que a eliminatória avance, até porque estamos a falar de jornadas duplas em dois fins de semana consecutivos. Uma posição onde isso poderá ser determinante é a de 1º base, já que Pedro Pinto tem uma sobrecarga muito maior de minutos de utilização nesta fase da temporada.Chegadas aqui, as duas equipas obviamente que irão lutar pela conquista do título, numa final em que os vitorianos nada têm a perder, portanto menos pressionados, ainda que com menos experiência para disputar este tipo de jogos. O Benfica sempre assumiu a renovação do título como sendo o principal objetivo da temporada, a equipa chega na sua máxima força com todos os jogadores disponíveis, sendo que alguns deles foram “recuperados” durante as rondas anteriores, o que faz com que o Benfica surja nesta final mais apetrechado e motivado para lutar pelo título.


Sónia Reis: «Quem acredita alcança»

A internacional portuguesa conta nesta entrevista o segredo que esteve por detrás deste sucesso da equipa da Quinta dos Lombos. Ao nível pessoal, Sónia conta que os muitos problemas físicos que sofrido obrigam-na a “arrumar as botas”.

A Quinta dos Lombos efetuou um trajeto cem por cento vitorioso nas séries a eliminar (6 vitórias), pelo que não restam dúvidas que foi campeã a melhor equipa. “É caso para dizer que venceu uma equipa esforçada, que trabalhou muito, que durante a época teve algumas quedas, mas que foi maioritariamente consistente. Quem acredita alcança, e nós acreditamos com muita força e trabalhamos para o conseguir.”De regresso a Portugal, Sónia perspetivou uma temporada tão positiva como aquela que agora terminou. “Eu estou sempre a espera de coisas positivas, sou sempre muito otimista com tudo. Sempre que começo, ou vou fazer algo, penso sempre na melhor das hipóteses. Por isso pensei que seria possível, mas de pensar até acontecer é bem diferente.”A experiente jogadora explica o sucesso da Quinta dos Lombos como tendo sido o resultado de um coletivo que funcionou na perfeição, em que os interesses da equipa estiveram acima de tudo. “O sucesso é trabalho, esforço, bom ambiente, gostar do que se faz, acho que isso ajudou muito para os resultados. Ninguém se engane, não é por se ter grandes jogadoras que se ganham campeonatos, muito menos no feminino, é preciso que as jogadoras conectem. Por experiência, já fiz grandes épocas e obtive grandes resultados com equipas de ‘ninguém’, mas que éramos unidas e tinha-se um grande ambiente, conectamos na perfeição. E épocas desastrosas com equipas de ‘estrelas’ em que prevaleceu o individualismo, o eu é que sou boa, não eu é que sou, não preciso de me esforçar eu já sou boa ou já sei tudo, etc.’ O ditado: a união faz a força, no desporto é muito verdade.”Os títulos conquistados esta época foram celebrados por Sónia com o mesmo entusiasmo de sempre. “Tiveram um significado muito forte e pessoal, não foi só uma vitória desportiva, mas também pessoal. Cai várias vezes mas nunca fico em baixo.”Depois de alguns anos de ausência, Sónia encontrou uma Liga bastante diferente, com menor qualidade nas atletas estrangeiras, mas que conta com jovens portuguesas de grande potencial. “Bem esta Liga não é claramente a que deixei, a começar pelas jogadoras, não conheço quase ninguém. Honestamente acho que está mais fraca que nos tempos que estive em Santarém, principalmente a nível de americanas (estrangeiras), mas percebe-se que a ausência de dinheiro faz com que isso aconteça. A nível das nacionais temos muitas jovens com talento, mas poucas atletas ‘maduras’ experientes, falta um certo equilíbrio. Acho que são os aspetos que mais me chamaram a atenção.”Para a jogadora existe talento e jogadoras promissoras no basquetebol nacional, mas isso não basta para que tornem jogadoras de referencia, com qualidade suficiente para fazerem a diferença. “Temos potenciais jogadoras, mas se há uma coisa que aprendi ao longo dos anos em Portugal, é que temos sempre jovens com potencial, mas que depois não passaram disso mesmo. Ter potencial não chega, é preciso querer trabalhar e estar disposto a fazer sacrifícios.”Apesar de manter o desejo de se manter em atividade, as dores e os problemas físicos falam mais alto. “Vontade de jogar terei sempre, agora mesmo venceram os problemas físicos, é hora de arrumar as botas.” Nem mesmo uma suposta participação numa competição europeia foi suficientemente aliciante para convencer Sónia Reis a prolongar a sua fantástica carreira. “Saí de Espanha por já não ter capacidades para jogar nas exigentes competições e Ligas europeias. A decisão já está tomada, quem manda é o meu corpo.”


«Vitória do espírito de sacrifício»

Ao vencer por 56-52 a equipa da Amadora ficou mais perto da final, se bem que esteja obrigada a vencer um dos dois jogos a serem disputados no Porto. A treinadora Mafalda Fogaça tem consciência que irá ser uma tarefa complicada, frente a um adversário com enorme tradição e uma excelente formação, mas acredita na experiência das suas atletas para conseguir chegar à grande final

Defensivamente a ESA conseguiu condicionar o adversário tendo acabado a 1ª parte com uma vantagem de cinco pontos (26-21). No final do 3º período as duas equipas estavam empatadas a 27 pontos, e, até perto do final, o jogo esteve sempre equilibrado. Com o aproximar dos minutos finais, dois triplos da Ana Silva e uma excelente atitude com muita luta do cinco em campo, garantiu a conquista de ressaltos tanto ofensivos como defensivos, que foram determinantes na vitória. Juntamente com os 17 pontos da Vanessa Costa, dos ressaltos de Susan e Sónia, sob a excelente a capacidade de controlo do ritmo de jogo e tomadas de decisão da Joana Fogaça, a ESA conseguiu ser mais forte nos momentos de decisão e acabou por se colocar na frente da série.Mafalda Fogaça ainda não tinha conseguido vencer esta época o Académico, mas sabia o que era necessário a equipa fazer para dar a volta a essa tendência negativa. “Para nós era um jogo com uma equipa com quem perdemos os dois jogos da fase regular e que fruto da sua agressividade defensiva nos tinha condicionado fortemente os movimentos ofensivos. Preparámo-nos para este jogo, corrigindo o que era necessário, e sabíamos que a forma como entrássemos em campo seria decisiva para o desenrolar do jogo.”A lesão Rita Ponte (entorse) durante o aquecimento ao intervalo, e o facto de Susan Foreid estar muito condicionada, obrigaram a uma maior superação por parte da equipa, pelo que Mafalda considera que esta foi uma “vitória do grupo e do espírito de sacrifício.”Apesar de neste momento comandar a série, a treinadora sabe que vai ser extremamente complicado fechar a eliminatória no Porto. “Para o próximo fim de semana, vamos com a vantagem de 1-0 sabendo que vai ser uma eliminatória bastante difícil. O Académico é uma equipa determinada, com jogadoras jovens mas de um clube histórico e com excelente formação.”Mas para que tal venha a acontecer, Mafalda aposta em alguns pontos fortes que a equipa tem, que nesta fase da competição poderão ser decisivos. “A nosso favor temos a experiência das internacionais Joana Fogaça e Susan Foreid, a vontade e o querer de um grupo já com alguma experiência, mas acima de tudo com uma enorme vontade, espírito de sacrifício e gosto por jogar basquetebol. Vai de certeza ser um (ou dois) jogos de muita entrega de parte a parte.”ESA (56) – Joana Fogaça (9), Ana silva (12), Vanessa costa (17), Rita ponte (3), Sónia Graça (5), Susan Foreid (6), Catarina Afonso (4), Carla Aires e Camia Burity.AFC (52) – Renata Ribeiro (7), Joana Cortinhas (11), Joana Ferreira (8), Joana Cruz (5), sara dias (5), Isabel Leite (11), Daniela Barros (8), Catarina Vieira (2), Sara Ferreira, Marion Mazer e Joana Oliveira.Parciais – 10-13; 16-08; 11-16; 19-15.Acumulado: 10-13; 26-21; 37-37; 56-52SL Benfica mais perto da finalNa outra meia-final, o conjunto benfiquista deu um importante passo para marcar presença na final da prova. Ao vencer em Calvão por 83-64, as benfiquistas estão agora a uma vitória do playoff final, e beneficiam do facto de os dois próximos jogos em que poderão fechar a ronda serem disputados em Lisboa.


FPB – 3×3 nas Escolas

Nos detalhes desta noticia poderá consultar as classificações finais nos diveresos escalões:

Infantis femininos1º EB Quinta da Lomba2º EB Carlos GargatéInfantis masculinos1º Colégio do Vale2º ES Jorge Peixinho3º Colégio Campo de FloresIniciados femininos1º ES Dr. José Afonso2º Colégio Campo de Flores3º AE MontijoIniciados masculinos1º ES Dr. José Afonso2º EB Quinta da Lomba3º ES Jorge PeixinhoJuvenis femininos1º ES Dr. José Afonso2º ES Jorge Peixinho3º ES Sebastião da GamaJuvenis masculinos1º ES Lima de Freitas2º ES Santo André3º ES Dr. José AfonsoJuniores femininos1º ES Santo André2º ES Jorge Peixinho3º AE Lima de Freitas4º ES Daniel SampaioJuniores masculinos1º ES António Gedeão2º ES João de Barros3º ES Sebastião da Gama4º ES Moita


Vitória está na final

Depois de muita emoção e luta, os vimaranenses conquistaram o direito de disputar a final do playoff frente ao SL Benfica, e assim poderem continuar a ambicionar ganhar o título de campeão nacional.

Depois de duas vitórias para cada lado, este jogo da negra era o tira-teimas para se ficar a conhecer o adversário da equipa benfiquista. Uma incerteza que se manteve durante toda a 1ª parte face ao equilíbrio registado entre as duas equipas durante os primeiros 20 minutos.No 1º período registaram-se nove alternâncias no comando do marcador, mas um triplo mesmo no final do quarto colocou os açorianos na frente do resultado por 22-18. Os primeiros minutos do 2º quarto foram de enorme ineficácia de ambas as partes, embora tenham sido os minhotos a tomar a liderança do jogo, ainda que por curtas vantagens (27-22). A 45 segundos do final do 1º tempo a equipa da ilha Terceira voltava ao comando do jogo (36-35), acabando por recolher ao balneário a vencer por 37-35.No recomeço da etapa complementar nenhum dos conjuntos conseguiu fugir no marcador, e a 3.49 minutos do fim do período registava-se um empate a 49 pontos. Um triplo de José Silva deu o mote para um parcial de 8-0 favorável ao Vitória, com os insulares a não marcarem mais pontos até final do período (58-49).Foi o momento do jogo já que depois dessa vantagem amealhada, os comandados de Fernando Sá não mais largariam o comando do jogo. Dois triplos a abrir o 4º período colocaram o Lusitânia mais próximo no marcador (55-58), se bem que nunca tenham conseguido a reviravolta no resultado. A meio do quarto os vitorianos venciam por 71-65, e com um parcial de 5-0, faziam subir a diferença para a casa das dezenas (76-65).O cronómetro jogava a favor da equipa da casa, a quem bastou gerir a almofada pontual acumulada nos pouco mais de 3 minutos que faltavam para o final do encontro e da eliminatória. O base Pedro Pinto (22 pontos, 3 ressaltos e 3 assistências) surgiu neste jogo mais como um marcador de pontos, no qual João Guerreiro (12 pontos e 8 ressaltos) voltou a ter um contributo muito positivo. O jogo exterior do Vitória voltou a funcionar muito bem, com a dupla composta por José Silva (15 pontos) e João Balseiro (16 pontos, 4 assistências, 4 roubos de bola e 3 assistências), a destacar-se na marcação de pontos.Marcel Momplaisir somou mais um duplo-duplo (15 pontos e 15 ressaltos) terminado a época com mais uma exibição de grande qualidade. O duo composto por James Smith (17 pontos, 6 assistências e 2 roubos de bola) e Zane Campbell (17 pontos e 4 ressaltos) teve uma prestação bastante positiva, lutando até final por um lugar na final.


Circuito Prof. Mário Lemos – Sub 10 – Minibasquete

Inatel em Viseu.

Vão estar presente quatro equipas ASS.Gumirães, ARCOliveirinha, Casa do Benfica de Stª.Comba Dão e o Clube Camões (Gouveia). Fica aqui o convite para uma manhã de domingo diferente “Aparece, Participa e Apoia”, a organização e os jovens atletas agradecem.


All Stars Minibasquete 2014

Com a colaboração do SC Mª da Fonte o evento decorrerá no Pavilhão 25 de Abril, na Póvoa de Lanhoso, no dia 11/05 durante todo o dia. Este ano a atividade inclui um Pic-Nic de confraternização entre todos os elementos envolvidos, atletas, treinadores, dirigentes, familiares e aberto a todos aqueles que se queiram associar.

Este evento contará com a envolvência de 24 atletas femininos e 24 atletas masculinos e ainda com as equipas Sub 12 do SCMª Fonte, VSC, GDAS, SC Braga, BC Barcelos que associam nesta festa do Minibasquete.Atletas envolvidos:VSCAna Freitas, Beatriz Freitas, Diana Guimarães, Aida Araújo, Mariana Silva, Eduardo Peixoto, Mauro Marna, Alexandre Louro, Pedro MarquesS. C. Mª FonteEduarda Dias, Ana Costa, Eduarda Antunes, Inês Fernandes, Sofia Marques, Afonso Dias, Filipe Oliveira, Daniel Oliveira, Ricardo GonçalvesSC BragaAna Amorim, Andreia Bargas, Ana Matos, Clara Sá, Mafalda Teixeira, Carolina Pinto, Pedro Machado, Rodrigo Martins, Pedro Jantarada, Tiago TeixeiraBC BarcelosBeatriz Lima, Bárbara Machado, Carolina Costa, Rui Silva, Mário Horta, Guilherme Melo, João LopesGDASCarlos Gonçalves, Daniel Pereira, Diogo Loureiro, José RodriguesATCBeatriz Santos, Eduarda Dinis, Ana Miranda, Beatriz Correia, Rita Cortinhas, Nuno Alves, Afonso Silva, Diogo Fraga, Rafael Correia


10 Horas de Minibásquete

Ao longo de 10 horas realizaram-se vários jogos de basquetebol, sobretudo nos escalões de sub-8 e sub-10, contando com três equipas convidadas, para além da equipa da casa. Foram elas: Anadia Futebol Clube, Núcleo Sportinguista de Leiria e Maia Basket Clube.Cerca das 10 horas iniciaram-se os jogos. Os jovens atletas da equipa da casa, orientados pelos treinadores Ticha Leal (sub-8) e Fernando Lucas Santos [Nito] (sub-10) realizaram os primeiros jogos com o Anadia. Demonstrando já algum conhecimento das regras do jogo, com dribles, passes picados e jogadas individuais, mas o mais importante era o convívio e o divertimento entre os jovens atletas e a divulgação da modalidade.Seguiu-se o almoço realizado pelo Restaurante Escondidinho e servido por algumas das mães dos jovens atletas, que prepararam a sala da CCDR da Barreira, a quem agradecemos a cedência do espaço para a realização do evento.Cerca das 16.30 horas, o vereador do Desporto da Câmara Municipal de Condeixa-a-Nova, Carlos Canais, o Presidente do Clube de Condeixa, Paulo Simões, o Presidente da Associação de Basquetebol de Coimbra, Luís Santarino, o Diretor Técnico da Associação de Basquetebol de Coimbra, Bruno Santos, o patrocinador da secção de basquetebol Ernesto Paiva (Habitus Café), o secretário e o tesoureiro do Clube de Condeixa que assistiram aos últimos jogos e procederam à entrega dos diplomas de participação a todos os atletas presentes. Distinguiram-se ainda os atletas mais jovens em cada escalão.Por fim, mas ainda incluído no evento 10 horas de Minibasquete, realizou-se o jogo da primeira jornada do Torneio Primavera, onde as atletas do Clube de Condeixa Basquetebol/Habitus Café, do escalão de sub-14, Femininos defrontaram as adversárias do Olivais Futebol Clube, de Coimbra. Pode dizer-se que foi um jogo intenso e muito interessante para todos os que tiveram oportunidade de o seguir. O Olivais Futebol Clube apresentou-se com uma equipa renovada, com atletas mais altas e, por regra, mais experientes que a equipa de Condeixa.No final deste primeiro período registava-se uma vitória da equipa da casa por 9 pontos contra 6 do Olivais Futebol Clube. No final do segundo período o marcador assinalava Clube de Condeixa Basquetebol/Habitus Café 21 – Olivais Futebol Clube 20.No início do terceiro período algumas jogadoras, em especial as da equipa da casa começaram a desconcentrar-se. Verificaram-se algumas perdas de bola que a equipa adversária aproveitou para lançar contra-ataques, regra geral bem concretizados. Esta situação fez distanciar o marcador a favor do Olivais Futebol Clube que terminou este período a vencer por 36 face ao Clube de Condeixa Basquetebol/Habitus Café com 29. No último período, o marcador chegou a estar a uma distância considerável favorecendo a equipa de Coimbra. No entanto, as jogadoras de Condeixa aproveitaram bem algumas falhas da equipa adversária e aproximaram-se no marcador. O jogo terminou com uma derrota do Clube de Condeixa Basquetebol/Habitus Café por 42 contra 52 do Olivais Futebol Clube.Uma referência final de agradecimento aos Clubes que participaram na iniciativa, à Câmara Municipal de Condeixa, na pessoa do seu vereador do Desporto, Carlos Canais, à Direção do Clube de Condeixa, Paulo Simões, Sérgio Fonseca e Pedro Henriques, ao patrocinador do evento Restaurante Escondidinho, ao patrocinador da secção de basquetebol Ernesto Paiva (Habitus Café), ao Agrupamento de Escolas de Condeixa, aos treinadores Pedro Santos, Ticha Leal, Nito, Luís Gonçalves, aos Pais e Mães dos atletas que ajudaram a organização a concretizar esta iniciativa e a todos aqueles que com o seu apoio pessoal, com algum tempo que cederam, com o trabalho que realizaram permitiram levar a bom porto esta organização.Participaram nesta iniciativa, que trouxe a Condeixa-a-Nova cerca de centena e meia de pessoas, entre atletas e acompanhantes, vindas dos locais já acima referidos.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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