Artigos da Federaçãooo

Madeirenses inspiradas

As madeirenses provaram, uma vez mais, que estão num grande momento de forma e a tarefa das conimbricenses complicou-se ainda mais com esta derrota.

O CAB entrou muito bem na partida, a apostar numa defesa agressiva. No ataque alternou transições ofensivas rápidas com ataques organizados e uma correta seleção de lançamentos. Tudo somado permitiu que as madeirenses se começassem a afastar no marcador, e ao intervalo, venciam por 43-27.O descanso fez bem à equipa da casa, que no regresso dos balneários, revelou-se muito mais determinada em dar a volta ao resultado. As conimbricenses melhoraram a sua eficácia ofensiva o que, associado a um melhor desempenho defensivo, permitiu que as conimbricenses anulassem parte da desvantagem trazida do 1º tempo.A aproximação pontual não fez tremer o CAB, que soube encontrar respostas para parar o bom momento do conjunto de Coimbra, que lutava com todas as suas forças para voltar a entrar na discussão do resultado.A atleta madeirense deu Maria João (26 pontos), MVP da partida, começou da melhor forma o playoff, tendo sido bem acompanhada por Schera Sampson, autora de 16 pontos.


Terceira e Ginásio em vantagem

Sorte diferente teve o Casino Ginásio que arrancou uma vitória a ferros na deslocação que efetuou até Lisboa para defrontar a equipa da Academia do Lumiar (69-68). Com este triunfo a passagem às meias-finais parece estar bem encaminhada para a formação da Figueira da Foz, se bem que a aguerrida equipa do Lumiar ainda tenha uma palavra a dizer na eliminatória.

Ainda que o Eléctrico tenha a possibilidade de disputar os dois próximos jogos em casa, a pressão está, fundamentalmente o que se segue, toda sobre a equipa melhor classificada da fase regular deste playoff. A formação da ilha Terceira na parte final da fase regular realizou quatro jogos consecutivos na condição de visitante, facto que lhe poderá ter ajudado a criar hábitos para enfrentar este tipo de situações mais adversas. O triunfo pela diferença mínima espelha bem as dificuldades criadas pela Academia do Lumiar frente ao Casino Ginásio, um equilíbrio já verificado entre estas duas equipas durante a fase regular, independentemente do pavilhão onde se defrontem. Naturalmente que o maior favoritismo está do lado do Ginásio, se bem que o conjunto que este ano se estreou no campeonato da Proliga já tenha dado provas que pode surpreender.


Barcelos regressa aos êxitos

A conjugação dos resultados nesta jornada dos adversários diretos na classificação beneficiou as duas equipas, já que mesmo perdendo, os açorianos mantiveram o 6º lugar.

Depois de cinco jornadas sem vencer, o Barcelos via-se obrigado a interromper o ciclo de três vitórias consecutivas da equipa insular. O jogo começou com as duas equipas a revelarem grande eficácia ofensiva, e depois de um 1º período favorável ao Barcelos (27-23), os minhotos aumentariam para quatro a vantagem ao intervalo (41-37).Mas seria no 3º período que os comandados de José Ricardo Neves resolveriam o encontro, fruto de uma melhor defesa que proporcionava situações de contra-ataque, bem como da pontaria afinada dos atiradores barcelenses. O Lusitânia desuniu-se nesse período, perdeu a sua coletividade ofensiva, e pagou caro esse desnorte coletivo. Os quinze pontos de vantagem (67-52) de que o Barcelos dispunha à entrada do último quarto davam-lhe uma almofada pontual confortável de gerir nos 10 minutos finais.O base Nuno Oliveira (16 pontos, 3 ressaltos, 2 roubos de bola e 4 assistências) desempenhou um papel muito ativo na fase em que a equipa fugiu no resultado, assim como Rui Coelho (18 pontos, 4 ressaltos, 4 assistências e 2 roubos de bola) com os seus triplos.Marcel Monplaisir (12 pontos, 18 ressaltos sendo que 10 foram ofensivos) voltou a dominar a luta das tabelas, o base açoriano James Smith (22 pontos, 4 ressaltos e assistências) foi o melhor marcador do encontro, com o seu compatriota Zane Campbell (20 pontos, 4 ressaltos e 2 desarmes de lançamento) a ficar muito próximo.


Sampaense vence fora

Mas do outro lado estava a formação de S. Paio de Gramaços, envolvida na luta por um lugar entre os 4 primeiros, facto que revela bem a qualidade da fase regular que tem vindo a realizar. A vitória acabaria por sorrir ao Sampaense (82-71), embora só nos últimos minutos os visitantes conseguiram segurar o triunfo

Nos primeiros 10 minutos, ligeiro ascendente da equipa visitante, chegou mesmo a dobrar a pontuação do seu adversário (14-7), mas nos instantes finais do período, o Maia Basket voltou a encostar o resultado, acabando o quarto a perder pela diferença mínima (14-15).Depois de várias alternâncias no marcador, foi novamente o Sampaense a adiantar-se no resultado, tendo chegado ao intervalo a vencer por 34-29.No recomeço do segundo tempo, a vantagem dos forasteiros continuou a dilatar-se, quase chegou à dezena de pontos (39-30), mas dois triplos de Pedro Tavares voltava a encurtar distâncias no marcador (40-43). O Sampaense respondia na mesma moeda, e igualmente com dois triplos volta a fugir (49-42). Os minutos finais foram bem mais equilibrados, e uma boa reação dos maiatos deixava tudo em aberto para o derradeiro quarto, já que o Sampaense apenas vencia pela diferença mínima (52-51).A meio do quarto a equipa da casa tinha dado a volta ao marcador (59-57), com um cesto de Nuno Marçal. Mas seriam os novamente os triplos do Sampaense a marcarem a diferença no encontro, que depois do empate a 59 pontos, e graças a mais dois triplos volta a abrir uma diferença, sendo agora de seis pontos (66-60).Nos instantes finais do jogo, os contra-ataques e o bom aproveitamento da linha de lance-livre por parte do Sampaense impediu que o Maia Basket conseguisse a tão desejada vitória.O norte-americano Chris Dowe (28 pontos, 10 ressaltos e 7 assistências) foi sempre um problema para a defesa do maiata (11 faltas provocadas), tendo sido igualmente importante nos momentos decisivos do encontro. A dupla composta por Hélder Carvalho (14 pontos, 8 ressaltos, 5 roubos de bola e 2 assistências) e Diogo Gonçalves (15 pontos e 2 assistências) contribuiu muito positivamente para mais um sucesso do Sampaense.O Maia Basket bem lutou por um resultado diferente, mas apesar dos esforços de Paulo Diamantino (17 pontos e 12 ressaltos), Pedro Tavares (17 pontos, 5 roubos de bola e 4 assistências), João Diamantino (12 pontos e 2 ressaltos) e Nuno Marçal (10 pontos, 8 ressaltos, 2 assistências e 2 roubos de bola) a equipa não alcançou a tão desejada vitória.


Vitória garante o 2º lugar

A formação de Oliveira de Azeméis está agora dependente de resultados de terceiros para perceber qual será o seu destino no final desta primeira fase da competição.

A defesa da Oliveirense, certamente para desespero de todo o grupo de trabalho, não funcionou durante os três primeiros períodos do jogo, e os 71 pontos sofridos comprometeram em definitivo o objetivo da formação de Oliveira de Azeméis vencer este encontro.Ao intervalo, os comandados de Fernando Sá já venciam por quinze pontos de diferença, e os trinta pontos obtidos pela equipa vimaranense durante o 3º período praticamente sentenciaram o jogo (71-46). Os roubos de bola valiam contra-ataques, os triplos caiam, quando a bola não entrava os ressaltos ofensivos valiam segundos lançamentos. Foi o pior período da Oliveirense, que, ferida no seu orgulho, viria a despertar no derradeiro quarto, mas já era tarde para correr atrás do prejuízo.O capitão do Vitória, Paulo Cunha (13 pontos, 13 ressaltos e 3 desarmes de lançamento), foi preponderante nas áreas próximas do cesto, Pedro Pinto (10 pontos, 14 assistências e 3 ressaltos) foi o rei das assistências, e José Silva (21 pontos, 3 ressaltos, 2 assistências e 2 roubos de bola), a par de João Balseiro (21 pontos e 7 roubos de bola), foi o melhor marcador dos visitantes.Apesar de ter ganho a luta do ressalto (49-39), a menor eficácia da Oliveirense nos lançamentos de curta e média distância, bem como o elevado número de turnovers (19), complicou a tarefa da equipa da casa. O norte-americano James Blasczyk (13 pontos e 17 ressaltos) registou um duplo-duplo, tendo sido bem acompanhado por Renato Azevedo (14 pontos, 6 ressaltos e 4 assistências), João Soares (15 pontos, 8 ressaltos e 2 assistências) e João Reveles (13 pontos, 5 assistências e 3 ressaltos).


Equilíbrio na Madeira

Embora com objetivos bem diferentes, o CAB necessitava igualmente de vencer, sob pena de continuar a perder posições na tabela classificativa, correndo o risco de perder vantagem na 1ª ronda do playoff. A vitória acabou por sorrir aos madeirenses (89-85), numa partida muito disputada, em que as duas equipas praticamente se equivaleram, tendo valido a serenidade e a eficácia ofensiva dos insulares nas últimas posses de bola do encontro.

Embora sem grande expressão, a primeira parte teve ligeiro ascendente do conjunto do Barreiro, que ao intervalo liderava por dois pontos de diferença (47-45), já venceu os dois períodos pela diferença mínima. A formação da margem sul revelava equilíbrio nas soluções ofensivas, já que alternava o jogo interior com os tiros de fora, capítulo em que esteve particularmente eficaz ao converter 7 dos 11 lançamentos que até então tinha tentado.No inicio do segundo tempo o CAB elevou a sua eficiência nos lançamentos triplos, bem como passou a ter um melhor aproveitamento da linha de lance-livre (4/11 na 1ª parte). Os comandados de João Freitas conseguiriam a reviravolta no marcador durante o 3º período (70-67), uma vantagem escassa mas que espelhava o quanto se lutava dentro do campo.Nada se alteraria nos últimos 10 minutos, com os dois conjuntos a mostrarem que queriam, e muito, vencer este encontro. Nos momentos decisivos, a equipa do CAB soube ser inteligente na forma como controlou a posse de bola, sabendo que o relógio jogava a seu favor.O base Ricky Franklin (25 pontos, 9 assistências e 3 ressaltos) ficou muito perto de um duplo-duplo, e voltou a ser o principal marcador de pontos do CAB. O poste Jorge Coelho (17 pontos e 6 ressaltos) deu sinais de estar a melhorar a sua forma desportiva, já Fábio Lima (14 pontos, 7 ressaltos e 2 roubos de bola) rubricou mais uma exibição muito positiva.Miguel Minhava (24 pontos, 7 assistências, 4 ressaltos e 2 roubos de bola) tudo fez para sair da Madeira com a equipa apurada para os playoffs, mas nem com as boas exibições de Kyle Robbins (9 pontos e 15 ressaltos), Daniel Machado (14 pontos, com a mão quente dos 3 pontos (4/5), e António Tavares (14 pontos, 2 assistências e 2 roubos de bola), isso foi possível.


Benfica continua a vencer

Os vareiros, ainda envolvidos na luta pelo playoff, deixaram fugir os benfiquistas nos últimos dois minutos do 3º período, e não mais foram capazes de correr atrás do prejuízo.

A equipa de Ovar vinha de um resultado positivo em S. Paio de Gramaços e, embora este jogo não fosse decisivo, um triunfo na Luz colocaria a equipa vareira numa situação muito mais confortável. Apesar do melhor inicio da equipa da casa (23-18), os comandados de Carlos Pinto não permitiram que o adversário fugisse no marcador até ao intervalo, conseguindo mesmo reaproximarem-se no resultado (39-37).O jogo manteve-se equilibrado durante os primeiros 8 minutos do segundo tempo (52-49), embora sempre com o Benfica a liderar por curtas vantagens. Mas um parcial de 9-1 fez com que o conjunto benfiquista disparasse no marcador até final do período (61-51).O arranque do derradeiro quarto tornava-se decisivo para as ambições da Ovarense, mas três triplos quase consecutivos por parte do Benfica, faziam subir diferença pontual (72-56). O jogo ficou praticamente resolvido, já que nos últimos sete minutos a vantagem benfiquista andou quase sempre na cada das duas dezenas.Tomás Barroso (6 assistências e 5 ressaltos), MVP do jogo com 25.5 de valorização, e João Betinho Gomes (7 ressaltos e 3 desarmes de lançamento), ambos com 21 pontos, foram os melhores marcadores do jogo, num encontro em que o norte-americano do Benfica, Seth Doliboa (13 pontos, 5 ressaltos e 2 roubos de bola), este quase perfeito a atirar ao cesto.O conjunto de Ovar, apesar de ter estado muito bem na luta das tabelas e no controlo da posse de bola, não foi tão eficiente no capitulo do lançamento, especialmente de três pontos. A dupla interior formada por, Miguel Miranda (12 pontos, 7 ressaltos, 4 assistências e 3 roubos de bola) e Sergi Brunet (13 pontos, 6 ressaltos e 2 roubos de bola), bateu-se muito bem nas áreas próximas do cesto.


Illiabum entra a ganhar

A superioridade demonstrada pela equipa liderada por Pedro Monteiro na luta das tabelas, bem como o seu desempenho defensivo, ditariam o vencedor deste primeiro jogo da eliminatória.

Seria quase impossível o Illiabum não vencer este encontro, pelo domínio exibido no capítulo do ressalto (55-22), nomeadamente na tabela ofensiva, já que conquistou 23 ressaltos ofensivos. Se a isto juntarmos as fracas percentagens de lançamento da equipa de Esgueira, mérito para a defesa do Illiabum, estão encontradas as razões pelas quais os ilhavenses se adiantaram na eliminatória.Isto apesar do ascendente dos visitantes só se ter feito sentir durante o 2º quarto, já que no final dos primeiros 10 minutos a equipa da casa apenas perdia por dois pontos de diferença (19-21). Os sete pontos conseguidos pelo Esgueira até ao descanso, permitiram que o Illiabum disparasse no marcador, tendo recolhido aos balneários a vencer por quinze pontos de diferença (41-26).Se no recomeço da etapa complementar a equipa visitada melhorou a sua eficácia ofensiva, razão pela qual encurtou distâncias durante o 3º período (45-52), seria a defesa ilhavense a voltar a destacar-se no último período. O Esgueira voltou a sentir enormes problemas para fazer pontos no ataque (6 pontos convertidos), condição essencial para quem quer recuperar de uma desvantagem pontual.O poste ilhavense, Mário Gonçalves (12 pontos e 13 ressaltos), foi MVP do jogo com 20.5 de valorização, já Jaime Silva, embora sem ter estado muito inspirado nos lançamentos de longa distância, foi, com 14 pontos, o melhor marcador do Illiabum. João Fernandes (8 pontos e 9 ressaltos) fez um jogo bastante completo e útil para os interesses da equipa.O base da equipa da casa, João Campos, foi melhor marcador do encontro com 15 pontos, seguido de perto por António Gaioso com menos um (14), mas seria Pedro valente (10 pontos, 4 roubos de bola e 3 ressaltos) o mais valioso da formação de Esgueira.


GDESSA em vantagem

A ronda passa agora para Vagos e as contas são muito fáceis de se fazer. As comandadas de João Janeiro deixaram de ter margem para erro e as escolares têm duas oportunidades para tentar fechar a série. Um grande duelo em perspetiva, tal como tem sido hábito nos últimos anos, sempre que estas duas equipas se cruzam.

O jogo de sábado à noite disputado no Barreiro colocava frente a frente o GDESSA e a AD Vagos, 3º e 6º classificados da fase regular da LFB. Esperava-se um jogo equilibrado, num pavilhão bastante composto, com o público Barreirense a aderir em massa e a criar um grande ambiente para o jogo.O GDESSA entrou por cima no jogo, a liderar sempre o marcador, embora sem nunca conseguir mais do que 6 pontos de vantagem. No final do 1º quarto, a equipa da casa vencia por quatro pontos de diferença (16-12).O 2º período desenrolou-se na mesma toada, a ESSA na frente, liderada por Laura Ferreira sempre em destaque, e do outro lado a resposta vinha na maioria das vezes da americana Korinne Campbell. O Vagos empatou o encontro já na parte final da 1ª parte, mas as escolares responderam com 2 triplos, o último dos quais da autoria de Lydia Bauer, a 2 segundos do intervalo, a levar as equipas para os balneários separadas por seis pontos (33-27).No 3º período, o GDESSA ainda conseguiu fazer subir a diferença pontual para a dezena de pontos, mas o Vagos continuou a colocar pressão nas visitadas, recusando-se sempre a entregar o jogo, tendo ido para o ultimo período com hipótese de disputar a vitória já que o jogo se mantinha em aberto, 47-42 favorável às escolares.E foi isso mesmo que aconteceu nos últimos 10 minutos do encontro. A meio do período as vaguenses empataram o jogo a 49 pontos, o GDESSA tremeu mas não caiu, conseguiu voltar à liderança e quando faltavam 3 minutos para o final ganhava por 4 pontos. Nos últimos 3 minutos, a impecável percentagem da linha de lance-livre das barreirenses (19 em 19 durante todo o jogo), fez o resto.Na ESSA, destaques individuais para a inevitável Laura Ferreira (22 pontos, 7 assistências, 7 faltas provocadas e 10 em 10 do lance-livre), MVP do jogo com 30 de valorização. A dupla de americanas fez 30 ressaltos (15 cada), sendo que Lydia Bauer ainda marcou 15 pontos e Stephanie Sension 10. Vera correia ainda somou 13 pontos, pese embora os 6 turnovers cometidos.Nas vaguenses, destaque para Korinne Campbell com 12 pontos e 10 ressaltos. Janea Fulcher marcou 9 pontos e capturou 10 ressaltos. Joana Jesus saltou do banco para concretizar 10 pontos.No próximo fim-de-semana estão marcados mais dois jogos, desta vez em Vagos, para decidir quem passa à próxima ronda.


Dragon Force vence na Luz

Prova disso mesmo foi a vitória dos portistas no Pav. Fidelidade (76-69), pelo que se colocou em vantagem na série. Os azuis e brancos passam a estar a uma vitória das meias-finais, dispondo agora de dois jogos em casa, um recinto ainda não foram batidos nesta competição.

Num encontro em que os azuis e brancos lideraram o marcador desde o inicio do jogo, a vantagem ao intervalo era de seis pontos para os visitantes (40-34). No recomeço da etapa complementar os dragões regressaram ao jogo decididos a não deixar que a equipa encarnada alimentasse esperanças de conseguir discutir a vitória. Os portistas disparam no marcador, para uma vantagem que o Benfica B, apesar de toda a determinação demonstrada, nunca mais conseguiu anular. Pedro Bastos e João Torrie, ambos com 10 pontos, foram os melhores marcadores da equipa do Dragon Force, num encontro em que a pontuação da equipa foi bastante repartida pelos jogadores portistas.


Quinta dos Lombos ganha vantagem

Quem também venceu fora de casa foi o União Sportiva (74-70), que viajou até à ilha Terceira, e bateu o Boa Viagem numa eliminatória que se previa muito equilibrada e disputada.

Isto é sempre como acaba, não há volta a dar. Não ter estofo para suportar a pressão nos momentos finais é, como se costuma dizer, entregar o ouro ao “bandido”. E entregá-lo de bandeja. Porque o Boa Viagem foi melhor durante 35 minutos, esteve na frente durante 35 minutos e foi competente durante 35 minutos. Mas isto é sempre como acaba… Verificou-se o mesmo de há uma semana, em S. Miguel. A derrota por 70-74 surge nos últimos cinco minutos.Claro que o playoff da Liga Feminina não acabou: faltam dois jogos, ou apenas um… Mas começa mal para o Boa Viagem, que perde o fator casa. Três partidas, três derrotas frente ao União Sportiva, esta com contornos que podem ser dramáticos para o futuro próximo. Mónica atiradoraDeméritos à parte, óbvio que há mérito do Sportiva. Trata-se de um clube açoriano, está a fazer pela vida e, para já, leva merecida vantagem. João Santos só utilizou cinco atlletas, mas não foi necessário Jhasmin Player quadruplicar os pontos. Houve coletivo e algumas unidades foram absolutamente decisivas. Jhasmin concretizou “apenas” 21 pontos, muito por culpa da impiedosa marcação de Jasmine Crew. Mas o seu lançamento, mesmo pressionado, é sublime. Já Sílvia Fortunato teve desempenho poderoso, ficando bem perto da valorização da melhor em campo.A norte-americana Lauren Gregory também apresenta números de vencedora, tal como Mónica Almeida, ela que foi determinante. Marcou dois triplos consecutivos a 4:51 minutos do fim, virando o resultado para 62-63. A música foi outra…O Melhor de TamaraIsto depois de o Boa Viagem mostrar alma imensa durante 35 minutos. Partida sempre em ritmo elevado, extremamente disputada e com lances de bom basket. Depois de descobrir a forma de furar a zona, as terceirenses dominaram. Eetisha Riddle foi firme nos ressaltos, especialmente nos defensivos, ela que viveu semana atribulada.Porém, é Tamara Milovac a grande figura da partida e a MVP com justiça. Realizou, talvez, o melhor jogo caseiro da temporada, prestação quase perfeita nos primeiros 20 minutos. Teve qualidade a lançar, mas também a rodar para o cesto, potenciando os 46-38 ao intervalo. O Boa Viagem tem melhor eficácia no interior e chegou a liderar nos triplos, mas Ana Silva concretizou apenas dois em 12. Crew atingiu os 18 pontos, mesmo focada na marcação a Player. Boa atuação, também, de Tatiana Milovac, ao passo que Célia Simões foi o único ponto de rotação. Coletivamente, 35 minutos excelentes. Sim, 35 minutos! Mas é como acaba e o último parcial é catastrófico.


«Não somos de mostrar fraquezas»

Nas vésperas do encontro, Edson Rosário, em entrevista ao Site Oficial do clube, reforçou a ideia de que a equipa continua a trabalhar da mesma forma, pelo que este jogo será uma boa oportunidade de provar isso mesmo. O grupo está a atravessar alguns problemas, mas nada que impeça, na opinião do jogador, a equipa de se apresentar com o mesmo caráter dentro de campo.

Naturalmente que o Galitos vai apostar tudo neste jogo, até porque se encontra num momento extremamente positivo. Mas isso não é surpresa para Edson Rosário, que destaca o espírito de luta revelado pela equipa do Barreiro nos últimos jogos. “O adversário está a atravessar uma boa forma atualmente, vindo de três vitórias consecutivas, e com um espírito competitivo cada vez mais forte.”O grupo de trabalho já está habituado a ter que se superar e a ultrapassar dificuldades que interferem na habitual preparação da equipa. Edson não tem dúvidas que este jogo será mais uma oportunidade para o grupo mostrar todo o seu profissionalismo. “Nós, como sempre, não somos de mostrar fraquezas em qualquer ocasião e o jogo que se avizinha é mais uma oportunidade de demonstrar a força da nossa equipa e o árduo trabalho que temos feito, apesar das inúmeras dificuldades com que nos deparamos.”Jogar na Madeira é sempre complicado para qualquer equipa, um cenário que Edson quer ver repetido no encontro do próximo sábado. “Esperamos, como sempre, o apoio do nosso público e que o adversário traga o melhor de si.”


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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