Artigos da Federaçãooo

Distribuição de bolas aos clubes

 

Ao todo serão visitados 19 clubes na região e distribuídas 248 bolas, sendo que o critério de atribuição das mesmas prende-se, precisamente, com o número de atletas que cada clube tinha inscritos na ABA no final da última época. Como nota de curiosidade, refira-se que ao todo eram 933, número que a Associação gostaria de ver ultrapassado durante a temporada 2014/2015.

 

Este acto insere-se, de forma objectiva, na política da ABA de incentivar e fomentar o aumento do número de praticantes nos escalões de minibasquete, que são a base da pirâmide da modalidade. Quanto maior ela for, mais sustentado será o projecto de cada clube, e, obviamente, da modalidade. É uma área que não pode ser nunca descurada.


Lombos na Bélgica

Preveem-se muitas dificuldades para as campeãs nacionais, até porque na jornada inaugural a equipa belga esmagou, em França, a equipa do Carolo Basket (85-58). Mais um desafio que se coloca à equipa liderada por José Leite, já que pela frente terá um adversário composto por várias internacionais de diferentes países, duas norte-americanas com uma vasta experiência de competições europeias, bem como o talento de um grupo de jovens atletas belgas.

 

O Castors Braine Brabant Wallon é uma equipa que tem muito talento e um dos candidatos a vencer o grupo E da Eurocup Feminina. A veterana e líder da equipa nacional da Estónia, Merike Anderson, é uma das estrelas do grupo, à qual se junta a extremo letã, altamente credenciada, Anete Steinberga, que contribuiu  decisivamente durante o último verão para que a sua seleção alcançasse uma vaga no EuroBasket Women de 2015.

 

Conta ainda com duas norte-americanas de enorme qualidade e que já deram provas em competições anteriores. Celeste Trahan conhece bem a EuroCup feminina, como provam os números fantásticos que conseguiu na temporada passada ao serviço do Valónia Basket. Sidney Spencer é alguém que representou com distinção as equipas do Kosice, Gorzow e Novosibirsk.

 

Mas existem mais soluções na equipa, que ganha qualidade e profundidade no talento belga, de Marjorie Carpreaux e Kim Mestdagh, duas atletas internacionais pela seleção principal da Bélgica. De referir ainda várias estrelas jovens em ascensão, em particular o duo nascido em 1996 composto por Julie Allemand e Kyra Linskens.


X Torneio de S. Martinho foi uma Festa no Olivais Coimbra

Martinho, que juntou 15 equipas de todos os escalões de Minibasquete, num total de mais de 120 mini-atletas.

Contou com a participação das equipas do Ginásio Figueirense (Minis 12 Masculinos e Minis 10), do Clube Condeixa Basquete (Minis 8), do C.P.Esgueira (Minis 12 Femininos, Minis 10 Misto e Minis 8 Misto) e do Sangalhos DC (Minis 12 Masculinos, Minis 8), para uma manhã muito divertida. O Olivais FC, por sua vez, apresentou-se com 7 equipas, duas de Minis 12 Masculinos, duas de Minis 12 Femininos, duas de Minis 10 Misto e uma de Minis 8 Misto.

 

Os jogos de Minibasquete começaram pelas 9h e, a partir daí, não mais pararam. Nos três campos, passaram as 15 equipas, dos 4 escalões, podendo todas desfrutar de pelo menos 3 jogos mini. Assim, a animação nunca abrandou, com todos os atletas se divertiam em campo, lutando sempre para chegar ao seu cesto. Para além dos jogos, cada uma das equipas participou num pequeno circuito técnico, que misturou habilidades técnicas mas também de coordenação. Aqui, cada atleta realizou a prova individualmente, tentando fazer o desafio no menor tempo possível e sem penalizações. A meio da manhã, as equipas tiveram um momento para descansar e para ganhar energias. Houve, então, um pequeno Magusto com direito a castanhas, tal como manda a época.

 

Ao fim de 24 jogos mini, foi tempo de encerrar a nossa manhã de festa, com a entrega de certificados aos vencedores da competição do circuito técnico, bem como a todas as equipas presentes. Depois, foi com um grande grito de "Viva o Minibasquete" que todos nos despedimos e, assim, findámos mais um grande momento dos mais novos.

 

Agradecer aos clubes convidados, Ginásio Figueirense, C. Condeixa Basquete, C.P.Esgueira, e Sangalhos DC por terem aceite partilhar esta manhã connosco, desejando que se tudo tenha correspondido e se tenham divertido.

 

Para todo este evento ser possível, a presença de muitos pais, seccionistas e diretores olivanenses, que apoiaram na preparação do torneio, no acompanhamento das equipas, na preparação do lanche e do magusto, entre outros, a quem muito temos que agradecer. O clube contou ainda com o apoio das águas das Caldas de Penacova e dos bolos da Nutriva, a quem agradecemos reconhecidamente. Apoio, também, fundamental deram os atletas das equipas de formação do clube, na questão da arbitragem, mesa dos jogos e orientação do circuito técnico. Enaltecemos, assim, o esforço dos nossos atletas: Bruna Vidigal, Inês Ribeiro, Mª Carolina Marques, Leonor Martins, Matilde Matos, Raquel Alves, Sofia Henriques (Sub-14 Femininos), Francisca Escobar (Sub-16 Feminino), Tomás Gonçalves, Manuel Mansilha, Diogo Martins, Gabriel Figueiredo, Francisco Rosendo (Sub-14 Masculinos) e Hugo Matos (Sub-16 Masculinos).

 


Lusitânia estreia-se a vencer

Mas seria só no prolongamento, empate a 71 pontos no final do tempo regulamentar, que os açorianos garantiriam a sua primeira vitória nesta fase regular.

 

O 1º período foi bastante produtivo em pontos (25-22), embora com vantagem para a equipa vareira. Já nos segundos 10 minutos da primeira parte as defesas estiveram bastante melhor, sobretudo a dos insulares, 9 pontos sofridos, que assim conseguiu a reviravolta no marcador (37-34).

 

O descanso fez bem à equipa da casa, já que no recomeço da etapa complementar os comandados de Carlos Pintos retomaram a liderança da marcha do marcador (57-52). Mas no último período o jogo voltou a mudar de rumo, com a equipa forasteira a levar o jogo para o tempo extra. A 55 segundos do final a Ovarense chegou ao comando do marcador (71-70), mas seria da linha de lance-livre que Miguel Freitas faria o empate, isto quando faltavam 5 segundos para terminar o encontro.

 

Nos 5 minutos suplementares, a formação liderada por Nuno Barroso dobrou a pontuação do seu adversário (12-6), conquistando assim um saboroso e importante triunfo num pavilhão onde é  tradicionalmente complicado de vencer. Ainda assim os açorianos tiverem que correr atrás do prejuizo, chegaram a estar a perder por quatro pontos de diferença (71-75), mas depois do empate a 77 pontos, os comandados de Nuno Barroso embalaram em definitivo para a vitória.

 

No conjunto açoriano, a dupla formada por Willis Hall (23 pontos e 10 ressaltos), MVP do jogo com 30 de valorização, e Cavel Witter (31 pontos e 2 ressaltos) foi decisiva no sucesso açoriano. Assim como o desempenho de Blake Pool (9 pontos e 13 ressaltos), importante para que o Lusitânia dominasse a luta das tabelas (32/23), e conquistasse ressaltos ofensivos (13).

 

Apesar das boas percentagens da Ovarense, os turnovers (20) em nada ajudaram a equipa vareira, que teve em Jaime Silva (22 pontos, 4 roubos de bola, 3 assistências e 3 ressaltos) o seu jogador em maior evidência. André Pinto (15 pontos, 4 ressaltos, 3 assistências e 2 roubos de bola) rubricou um jogo muito completo, à semelhança do que conseguiu José Barbosa, autor de 13 pontos, 7 assistências e 3 ressaltos.


Emoção até ao fim

A vitória acabou para cair para o lado das benfiquistas, pela diferença mínima (73-72), muito bem lideradas pela sua capitã Sofia Ramalho. A formação encarnada geriu até ao limite no último período a curta vantagem amealhada durante a 1ª parte do encontro.

 

Os primeiros 20 minutos foram marcados por uma ligeira superioridade da equipa do Benfica, que ao intervalo vencia por 34-27. O 3º período não veio alterar em nada a marcha do marcador, empate a 16 pontos, pelo que ficava tudo em aberto para o decisivo quarto.

 

Um triplo de Daniela Domingues, a 1.32 minutos do final do jogo, colocou o Vagos a dois pontos de diferença (65-67), mas Joana Ramos responderia na mesma moeda, dando inicio a um parcial de 5-0 favorável ao Benfica (72-67). Ana Teixeira ainda tentou o triplo do empate, mas a vitória acabaria por não fugir ao Benfica.

 

Sofia Ramalho (25 pontos, 5 assistências, 5 ressaltos e 4 roubos de bola) teve uma prestação fantástica, e acabou por ser decisiva no triunfo do Benfica. As encarnadas estiveram bastante bem nos tiros de longa distância (8/20 – 40%), e Jovana Nogic (13 pontos, 6 ressaltos e 2 assistências) foi um bom exemplo disso (3/6 – 50%). Brigitta Cismasiu não se destacou pelos seus lançamentos de longa distância, mas sim pela eficácia nos tiros de 2 pontos (6/8 – 75%), tendo ficado muito próxima de um duplo-duplo (12 pontos e 9 ressaltos).

 

As duas estrangeiras da equipa do Vagos, Stephanie Sension (19 pontos, 7 ressaltos e 2 assistências) e Brandie Hoskins (19 pontos e 2 ressaltos), exibiram-se a bom nível.


Dragon Force no comando

Os portistas venceram, no regresso ao Dragão Caixa, o Esgueira por 110-68, e beneficiaram da derrota do Benfica B na deslocação que efetuou ao Lumiar para defrontar a Academia (58-71). Destaque ainda para as vitórias alcançadas pelo Casino Ginásio e Terceira Basket, na condição de visitante, frente a Aliança Sangalhos (69-66) e Vasco da Gama (78-75) respetivamente.

 

Os azuis e brancos cedo deram sinais que iriam sair vitoriosos do encontro, e o parcial de 29-9 conseguido no 1º período, foi um importante passo para mais um sucesso da equipa portista. A vantagem não parou de aumentar até ao intervalo (57-26), se bem que na etapa complementar o conjunto de Esgueira conseguiu equilibrar bastante mais o jogo (28-25 e 28-17).

 

O Dragon Force, neste reencontro com os esgueirenses, voltou a dominar a luta das tabelas (42/24), conseguiu roubar 25 bolas, e ainda forçou o seu adversário a cometer 29 turnovers. No ataque, os portistas mostraram-se bem mais coletivos, bem expresso nas 27 assistências registadas pela equipa. A tarde não foi de grande inspiração para o conjunto de Esgueira, exceção feita aos tiros de longa distância, área do jogo em que estiveram razoavelmente bem (9/24 – 38%).

 

Foram cinco os dragões a terminar o jogo na casa das dezenas em pontos marcados, se bem que tenha sido António Monteiro (19 pontos, 8 ressaltos e 2 roubos de bola) o melhor marcador da equipa, bem como o MVP do jogo com 22 de valorização. Destaque ainda para o duplo-duplo (16 pontos e 12 ressaltos) conseguido por Miguel Queiroz, e para o jogo completo protagonizado por Ferran Pedreno (14 pontos, 6 roubos de bola e 5 assistências).

 

António Gaioso (22 pontos e 5 ressaltos) foi melhor marcador do encontro, seguido depois por Renato Loio (16 pontos, 4 assistências, 3 ressaltos e 3 roubos de bola).

 

Casino Ginásio soma o 2º triunfo

 

Não foi nada fácil o triunfo obtido pelo conjunto da Figueira da Foz em Sangalhos (69-66), já que o jogo foi sempre muito disputado até ao final. Apesar do domínio alternado que registou durante os 40 minutos, a vantagem de cinco pontos (58-53) que o Ginásio dispunha no final do 3º período revelou-se determinante para o sucesso dos visitantes. Ao intervalo, o Sangalhos vencia por dois pontos de diferença (40-38) mas o parcial negativo de 13-20 que registou no recomeço da etapa complementar, comprometeu os objetivos da equipa liderada por Francisco Gradeço.

 

O jovem Pedro Marques (13 pontos, 9 assistências, 5 ressaltos e 3 roubos de bola) registou mais uma boa exibição, e foi mesmo o MVP do jogo com 23.5 de valorização. Joaquim Soares (19 pontos) foi o melhor marcador do Ginásio, num encontro em que Marco Gonçalves registou um duplo-duplo (11 pontos e 12 ressaltos).

 

Luís Fonte (17 pontos, 6 ressaltos e 2 assistências) e Gonçalo Catarino (16 pontos, 4 assistências e 3 ressaltos) bem se esforçaram por um resultado favorável. 


Portugueses lá fora

 

Depois de um triunfo em que foi um dos melhores em campo, este fim-de-semana João Betinho Gomes não foi tão feliz na Liga ACB. Na 6ª jornada da prova o Andorra visitou o Gipuzkoa e perdeu, por 64-67, com o internacional português a somar apenas um ressalto, em 13 minutos de utilização. O Andorra desceu ao 12º lugar.

 

Quem abandonou a posição de lanterna vermelha da LEB Ouro espanhola foi o Cocinas, equipa onde alinha Fábio Lima. Na 6ª ronda da prova derrotou, em casa, o Breogán (onde jogou Betinho Gomes, antes de vestir as cores do Benfica), por 79-70, com o português a ajudar com 13 pontos, 5 ressaltos e 1 assistência, em 27 minutos.

 

Em França, na NM1 o Quimper de Miguel Maria desceu ao 12º lugar depois de perder na visita ao Bordeaux, para a 8ª jornada da prova (62-84). O português saltou do banco e em 11 minutos somou 3 pontos, 1 ressalto, 3 assistências e 1 roubo de bola.

 

Na mesma competição, o Avignon-Sorges, onde joga Arnette Hallman, foi derrotado na visita ao Rueil, por 79-96, e caiu ao 13º posto. Arnette foi suplente, mas jogou 20 minutos. Marcou 3 pontos, capturou 2 ressaltos, distribuiu 1 assistência e fez 4 roubos de bola.

 

Nas senhoras, houve este fim-de-semana um duelo de portuguesas na 7ª jornada da Liga Feminina de Espanha. De um lado o Al-Qazares de Carla Nascimento, do outro o Zamora, de Sofia Carolina. Ganhou este último, por 89-63, com a portuguesa a ajudar com 9 pontos e 1 ressalto, em 12 minutos. Carla foi titular, mas os 5 pontos, 6 ressaltos e 2 assistências que registou na partida foram insuficientes para garantir o triunfo da sua equipa.

 

Na divisão inferior, a Liga Feminina 2, o Celta Selmak perdeu em casa com o Aros Leon, por 65-71, uma partida onde Inês Faustino alinhou de início e em 24 minutos totalizou 9 pontos, 3 ressaltos, 1 assistência e 1 roubo de bola.

 

Já o CREF Hola de Maria Correia teve melhor sorte, pois venceu o Air Europe, por 73-53, subindo à 2ª posição na Liga Feminina 2B. Maria esteve em bom plano, marcando 10 pontos, capturando 2 ressaltos, distribuindo 4 assistências e roubando 3 bolas.


Benfica regressa aos triunfos

Os encarnados voltaram às vitórias (90-65), cortando um ciclo de dois desaires consecutivos, embora em jogos a contar para competições diferentes, impondo a primeira derrota nesta fase regular aos ilhavenses. Os comandados de Carlos Lisboa dispararam no marcador durante o 2º período e acabariam por sentenciar o jogo no recomeço da etapa complementar.

 

Depois do jogo a meio da semana a contar para as competições europeias, o Benfica voltava a jogar diante os seus adeptos, frente a um adversário que causava sensação neste arranque de temporada. E nos primeiros 10 minutos os ilhavenses mostraram o porquê de chegarem só com vitórias à 3ª jornada, se bem que já fosse o Benfica a comandar o jogo no final do 1º período (24-19). Mas a boa réplica dos ilhavenses não se prolongaria até ao intervalo, uma vez que os benfiquistas, com um parcial favorável de 21-9, afastava-se na liderança do jogo (45-28).

 

O recomeço da etapa complementar coincidiu com o melhor período ofensivo do Benfica, que ao converter 31 pontos praticamente decidiu o jogo a seu favor no final do 3º período (76-42). As percentagens de lançamento da equipa encarnada, principalmente de curta e média distância (26/38 – 68%) faziam a diferença, isto porque na luta das tabelas os ilhavenses levaram vantagem (38/29), tendo mesmo conquistado 14 ressaltos ofensivos.

 

Mas os comandados de Ricardo Vasconcelos não estiveram muito bem a controlar a posse de bola (23 turnovers), bem como não se mostraram muito certeiros a atirar ao cesto, facto que refletiu nas baixas percentagens de lançamento de campo obtidas. Mérito para a defesa benfiquista, com os encarnados a mostrarem-se bem mais coletivos no ataque (24 assistências).

 

O poste Cláudio Fonseca foi melhor marcador na equipa benfiquista (17 pontos), e converteu os oito lançamentos de campo que tentou. Jobey Thomas com 15 pontos, João Soares com 14 e Slay com 13, seguiram-se como os mais concretizadores da equipa.

 

Destaque para a boa exibição de Sérgio Correia (23 pontos e 9 ressaltos), MVP do jogo com 27.5 de valorização, na formação de Ílhavo. Bem como de Stephen Nwaukoni, autor de 14 pontos e 7 ressaltos.

 

 

Maia Basket continua a surpreender

 

O Maia Basket continua a causar sensação, já que a deslocação a Algés traduziu-se na 3ª vitória consecutiva da equipa nesta fase regular (64-58). Com este resultado, o segundo positivo na condição de visitante, faz com que os maiatos continuem líderes da Liga, bem como mantenham o seu registo cem por cento vitorioso. 


CAB leva a melhor

Como o próprio resultado final demonstra (79-50), a formação do CAB superiorizou-se através da defesa, especialmente durante os 2º e 3º períodos do encontro.

 

O encontro começou melhor para as madeirenses, que, fruto de uma defesa muito agressiva, da qual resultaram vários roubos de bola, registaram um parcial de 18-8 nos primeiros cinco minutos de jogo. A resposta do Olivais não se fez esperar, que, quer por mérito das visitantes, quer por demérito das jogadoras da casa, reduziu a diferença pontual, chegando ao final do primeiro período a perder, mas por apenas seis pontos, pois o marcador assinalava 22-16, a favor do CAB. 

 

No segundo período, o CAB corrigiu algumas áreas do jogo, principalmente no capítulo das rotações defensivas, e voltou a assegurar o domínio na partida, que lhe tinha fugido parcialmente nos instantes finais do primeiro quarto. Com um bom desempenho no capítulo dos ressaltos (24 ganhos contra 14 do Olivais, ao intervalo) e nos roubos de bola (8 realizados, ao intervalo), a defesa do CAB ditou a diferença pontual que separava as duas equipas no final do primeiro tempo (38-20).

 

No recomeço da etapa complementar as olivanenses bem tentaram mudar o rumo dos acontecimentos, mas o conjunto de Coimbra continuava a revelar imensas dificuldades em parar as jogadoras interiores do CAB. As madeirenses sabiam explorar a maior estatura da equipa, quer através de uma forte presença nos ressaltos, como também em ações ofensivas nas zonas perto do cesto. No final do 3º período, o CAB tinha o dobro dos ressaltos do adversário (40 contra 20), 16 roubos de bola conquistados, tudo somado explica os trinta e nove pontos que separavam as duas equipas (61-20).

 

O Olivais, que não esteve no seu melhor e foi particularmente ineficaz no lançamento de três pontos (apenas 1 convertido em 15 tentativas), que é uma das suas principais armas, não mais conseguiria reentrar no jogo acabando por perder o encontro por 77-50.

 

Destaque nas madeirenses para as exibições de Joana Lopes (14 pontos, 5 assistências, 4 roubos de bola e 3 ressaltos), Ashley Bruner (21 pontos, 10 ressaltos, 3 roubos de bola e 2 assistências) e para a MVP do jogo com 43.5 de valorização, Julie Forster (29 pontos, 18 ressaltos, 10 deles ofensivos e r roubos de bola).

 

 

A formação de Coimbra cometeu demasiados turnovers (27), mas ainda assim teve em Artemis Afonso (14 pontos, 6 ressaltos e 2 roubos de bola) a sua atleta mais valorizada, seguida depois por Josephine Filipe (10 pontos, 4 ressaltos e 2 roubos de bola).


BC Barcelos segue em alta

O Galitos Tley voltou a jogar perante o seu público, mas desta vez a equipa do Barreiro não foi capaz de repetir o êxito da jornada inaugural, tendo perdido frente ao CAB Madeira, que se estreou a vencer nesta fase regular (97-88). A Oliveirense tem alternado o negativo com o positivo. Ainda não foi desta que a formação de Oliveira de Azeméis conseguiu vencer em casa, culpa do Vitória, que somou nesta ronda o seu segundo triunfo consecutivo (84-72).

 

O conjunto liderado José Ricardo Neves continua a somar sucessos, e nesta jornada não desaproveitou o factor casa para se manter invicta na frente da LPB. O triunfo construído durante a 1ª parte do encontro (51-28), gerido depois na etapa complementar. Apesar da boa reação do conjunto de S. Paio de Gramaços no último quarto (23-9) a vitória no encontro por parte do Barcelos nunca esteve em causa.

 

Os lançamentos triplos fizeram a diferença neste jogo, 9 convertidos pelos barcelenses, já que o Sampaense esteve bastante menos eficaz nos tiros de longa distância (1/18 – 6%). Nem mesmo os 14 ressaltos ofensivos conquistados pelos forasteiros compensaram a fraca inspiração na hora de atirar ao cesto.

 

O extremo Rui Coelho (19 pontos, 4 ressaltos, 3 roubos de bola e 2 assistências), MVP do encontro com 23.5 de valorização, esteve em destaque na equipa de Barcelos. Tal como Nuno Oliveira, autor de 19 pontos, 7 pontos e 3 roubos de bola, e Marko Loncovic que registou um duplo-duplo (16 pontos e 11 ressaltos).

 

O jovem Rafael Wildner (9 pontos, 9 ressaltos e 2 roubos de bola) foi mais valorizado na equipa visitante, num jogo em que o norte-americano Javarris Barnett (14 pontos, 10 ressaltos e 2 roubos de bola) teve uma atuação positiva.

 

 

CAB alcança o 1º triunfo

 

Depois de dois desaires consecutivos, a equipa madeirense conseguiu a sua primeira vitória, no mesmo pavilhão onde os atuais campeões nacionais tinham sido derrotados. Superioridade total dos insulares nos primeiros 20 minutos, ao intervalo venciam por vinte pontos de diferença (57-37), que viria a esfumar-se no recomeço da etapa complementar. Bastaram dez minutos para a equipa da margem sul reentrar na discussão do resultado. Com um parcial de 24-9 no 3º período, o Galitos entrava no derradeiro quarto a perder por cinco pontos (61-66), um resultado que deixava tudo em aberto para o decisivo período.

 

O CAB abanou mas não caiu. Ao iniciar o 4º período com um parcial de 7-0, os comandados de João Paulo Silva puderam respirar um pouco melhor, e a meio do quarto já dispunham de uma vantagem de catorze pontos (78-64) Até final foi só controlar a marcha do marcador, até porque o tempo corria a favor da formação madeirense. Destaque para as elevadas percentagens de lançamento conseguidas pelas duas equipas, com a linha de lance-livre a ser decisiva no desfecho do jogo (23 pontos para o CAB versus 6 do Galitos).

 

Fantástica prestação de Jorge Coelho (36 pontos e 6 ressaltos) que terminou o jogo como MVP com a pouco usual valorização de 40.5. Jovonni Shuler (11 pontos e 7 ressaltos), José Correia (16), Jordan Aaron (19) e Sampson Carter (13) foram igualmente importantes no êxito do CAB.

 

Miguel Minhava (29 pontos, 8 assistências, 3 ressaltos e 2 roubos de bola) bem lutou por um resultado diferente, mas nem com o contributo de Brian Clark (21 pontos e 3 ressaltos) conseguiu evitar o desaire da equipa do Barreiro.

 

 

2º período foi decisivo no triunfo do Vitória

 

Depois de um quarto inicial muito equilibrado, vantagem mínima para a equipa da casa (18-17), os vimaranenses conseguiram fugir no marcador até se atingir o intervalo (48-37). No começo do segundo tempo os comandados de Rui Alves reapareceram melhor, facto que naturalmente se refletiu na marcha do marcador, com a Oliveirense a fazer baixar a diferença pontual para a casa das unidades (65-58). Mas seria a equipa liderada por Fernando Sá a mostrar-se mais forte nos derradeiros 10 minutos do encontro (19-14), e assim segurarem a segunda vitória consecutiva da temporada.

 

O domínio dos vimaranenses no capitulo do ressalto (41/25), 14 dos quais na tabela ofensiva, foi decisivo, com a dupla formada por Nebosja Pavlovic (13 pontos e 11 ressaltos) e Marcel Monplaisir (16 pontos, 9 ressaltos e 4 desarmes de lançamento) a ter um papel importante. José Silva (18) e Doug Wiggins (15) estiveram bem nas ações ofensivas do Vitória.

 

O norte-americano Kenyon Neail, com 24 pontos, foi o melhor marcador da Oliveirense, seguido de perto por Augusto Sobrinho autor de 18 pontos. 


Lousada estreia-se a vencer

A jogar em casa, as nortenhas bateram pela diferença mínima (61-60) o União Sportiva, um triunfo apenas confirmado no derradeiro período. Isto porque à entrada do último quarto as açorianas lideravam o encontro por quatro pontos de diferença (50-46), depois do empate a 37 pontos que se registava em tempo de intervalo.

 

Se é verdade que o União Sportiva venceu a luta das tabelas (39-30), com um desempenho muito positivo na tabela ofensiva (15), o Lousada conseguiu mais pontos da linha de lance-livre (14), e os três triplos convertidos, o União não marcou de 3 pontos, ajudaram a alcançar a vitória.

 

O duo composto por Cheshi Poston (12 pontos e 15 ressaltos) e Tanisha McTiller (21 pontos, 5 ressaltos, 3 roubos de bola e 2 assistências) foi determinante no primeiro êxito do Lousada. Mas não foram as únicas atletas a terminarem o jogo na casa das dezenas em pontos marcados, já que Joana Ferreira (11 pontos, 5 ressaltos, 3 assistências e 2 roubos de bola) e Joana Cruz (10 pontos e 4 ressaltos) também o conseguiram.

 

Shaqwedia Wallace (17 pontos) foi a mais concretizadora no conjunto açoriano, seguida de perto por Catrina Green, que somou um duplo-duplo (14 pontos e 12 ressaltos) e Filicité Mendes (12 pontos).


Federação Portuguesa de Basquetebol

Nesta última parte da entrevista,  presidente cessante faz o retrato do atual momento das seleções nacionais e é com imenso orgulho que se refere às Festas do Basquetebol…

Nos últimos tempos tem havido, a par de frequentes notícias negativas publicadas nos órgãos de comunicação social, a manifestação de diversas opiniões que caracterizam o atual momento do basquetebol português como sendo de retrocesso. Concorda com esta avaliação? Existem indicadores de sinal contrário? Quais são? 

 

Não podia estar mais em desacordo. Realmente têm havido muitas manifestações nesse sentido, mas julgo haver algum sensacionalismo por parte da com. Social .  A famigerada crise, trouxe a todos os sectores da sociedade um caro retrocesso. Naturalmente não somos alheios a esses condicionalismos. Mas a família do basquetebol tem atenuado algumas perdas financeiras, através de perseverança e trabalho árduo. Os últimos três anos têm sido muito difícil para todos. Basta ver que nos últimos anos foram nos retirados cerca de 2 milhões de euros em apoios estatais. Muito destes cortes foram feitos com a maioria da despesa já efectuada o que torna a gestão financeira da FPB um grande desafio. Basta ver que quando planeamos e executamos muitas das actividades, ainda não sabemos com que apoio contamos da tutela.

Apesar de todos estes constrangimentos alguns factos  indiciam que, não só a modalidade não está em retrocesso, como está num grande processo de evolução:

A nível das selecções nacionais masculinas devemos reter que nos últimos 6 anos, fomos as duas fases finais do Eurobasket,  e que as nossas selecções jovens melhoram na sua grande maioria os resultados de ano para ano.

No sector feminino, onde temos notado um grande crescimento. Basta ver os sucessos alcançados pelas Sub-18 no ano passado e neste ano com um 9º lugar no campeonato da Europa Divisão A bem como a excelente realização do Europeu de Sub-18 Femininos em Matosinhos, este verão onde conseguimos ter 4000 pessoas assistirem a jogos de Sub-18, à semelhança do sucedido no ano passado com o Europeu das Sub-16.

Também a promoção das Sub-20 à Divisão A veio dar um lugar de destaque a Portugal. Somos um dos apenas 8 países que têm todas as selcções de formação feminina na Divisão A

Fizemos uma revisão nos quadros competitivos que julgamos serem fundamentais para a manutenção de campeonatos competitivos com custos mais adequados à realidade financeira dos clubes.

O Minibasquete demostra uma enorme vitalidade. A criação do Comité Nacional de Minibasquete veio trazer maior capacidade de organização,

O lançamento do live-stream também foi fundamental para colmatar algumas necessidade de maior exposição da modalidade. Não nos podemos esquecer que em muitos jogos temos um nível de audiência maior do que alguns novos canais considerados generalistas. Agora cabe aos clubes capitalizar este veículo de promoção. Também na área da comunicação, tivemos um avanço bastante grade  com o lançamento do novo portal, que nos vai aproximar ainda mais dos amantes do basquetebol. Deixo também a Loja do Basquetebol quase terminada, faltando apenas ao próximo Presidente fechar o contrato com o parceiro encontrado.

Enfim se isto é retrocesso……

 

Não o entristece que algumas dessas vozes discordantes sejam pessoas em quem a Federação apostou e confiou no sentido de ajudarem a fazer evoluir o basquetebol nacional?

 

Entristece-me principalmente que algumas pessoas em quem eu pessoalmente apostei apenas terem feito parte da solução enquanto havia um vencimento ao fim do mês. Julgo que o que motiva essas pessoas é um sentimento de frustração muito grande pela irrelevância a que elas próprias se votaram. No entanto, a FPB está sempre disponível para as receber e para as ajudar a fazerem parte da solução. Existem várias formas de contribuir para a modalidade mas esses contributos não podem depender única e exclusivamente de uma retribuição financeira.

 

A Festa do Basquetebol é um dos eventos emblemáticos promovidos pela FPB. Que balanço faz após oito edições, 5 em Portimão e as últimas 3 em Albufeira? Qual o ponto da situação em relação à sua continuidade?

 

É um momento em que conseguimos juntar as seleções distritais de raparigas e rapazes dos escalões de Sub 14 e Sub 16 de todo o país. Para além do encontro entre atletas e a possibilidade de competirem e observarem os melhores nas sua suas categorias, é igualmente a montra do trabalho que é realizado em cada associação ao longo do ano. Festa de grande convívio entre todas as famílias e é exatamente essa gente que faz com que se fale na família do basquetebol. Deixo a continuidade garantida, em Albufeira, já para 2015.

 

Outro dos projetos estruturantes da FPB é o novo "Projeto 3×3 nas Escolas". Em que ponto está? Que perspetivas futuras?

 

Este projeto sofreu um grande revés. A perda inesperada do patrocinador levou-nos a ter de o repensar. Demos um passo atrás para podermos, no próximo ano, dar dois em frente. Naturalmente que dar os dois passos em frente será muito difícil, dada a excelência a que todos estávamos habituados. Não nos podemos esquecer que este projeto foi premiado pelo Comité Olímpico Internacional.

Neste momento temos o FPB 3×3 nas Escolas, que estamos a desenvolver em conjunto com o Desporto Escolar, onde já temos cerca de 500 escolas envolvidas.

O próximo passo será encontrar um novo patrocinador.

 

Ao mesmo tempo que a atividade internacional dos clubes portugueses ter vindo a diminuir, até à inexistência ao nível das competições oficiais, a FPB continua a gozar dum assinalável prestígio junto da FIBA e da FIBA Europa e NBA. A que se deve esta aparente contradição?

 

Em primeiro lugar, à capacidade de trabalho da família do basquetebol que se envolve de corpo e alma nesta organização. Naturalmente que é fundamental que a FPB supervisione e coordene todas estas organizações mas a participação e entrega dos voluntários é fundamental.

Em segundo lugar ao respeito que os dirigentes da FPB gozam junto da FIBA e NBA. Antes de acreditarem nos projetos, estas instituições acreditam nas pessoas e na sua capacidade para executarem o proposto.

Alguém na FIBA acreditaria que num Europeu de Sub-18 Feminino Divisão A estariam 4000 pessoas a assistir a um jogo?

Alguém imaginaria que teríamos o NBA BWB em Portugal e que teríamos 4 atletas entre os melhores 50 da Europa?

Este ano tivemos o Europeu Divisão A Sub-18 Feminino e a fasquia estava bastante elevada. Só temos que reforçar as apostas que fazem em nós. Está aqui a prova de que o que fazemos, fazemos bem.

 

Que mensagem gostaria de deixar à "família do basquetebol"? 

 

(Esta resposta encontra-se numa carta, escrita à mão, que pode ler em anexo)

 

 

 

Curiosidades:

 

Ao longo de tantos como Presidente naturalmente cruzou-se com pessoas que o marcaram e das quais tem boas memórias. O nome de Manuel Fernandes surge à cabeça de uma lista de personalidades que se relacionaram com Mário Saldanha enquanto líder da FPB. Embora reconhecendo que nem sempre tiveram uma relação perfeita, Saldanha descreve-o como sendo alguém de uma honestidade impecável, companheiro, incapaz de trair com quem trabalha. Muito do sucesso que teve na passagem pela FPB, Mário Saldanha reconhece que se ficou a dever ao apoio incondicional prestado por Manuel Fernandes.

 

Augusto Baganha, primeiro como jogador e mais tarde em funções administrativas do estado, é outra das personalidades que o ainda Presidente considera ter sido sempre importante para a modalidade.

 

Faz questão de fazer uma referencia a Miranda Calha, pela preciosa ajuda na organização do mundial de juniores, sendo que na altura era Secretário de Estado do Desporto. Ao Dr. Vasco Lince, com quem teve igualmente uma excelente relação,  inicialmente no Comité Olímpico como Presidente, bem como enquanto Diretor Geral dos Desportos e mais tarde como Secretário de Estado

 

A relação de 20 anos com Vicente Moura no Comité Olímpico, onde cumpriu 5 mandatos, foi sempre especial. Bem como a sua passagem por este organismo, já que mesmo não sendo diretamente ligada com a modalidade do basquetebol agradou de sobremaneira a Mário Saldanha.

 

Os lugares que ocupou no Conselho Superior do Desporto e no Conselho Contra a Violência do Desporto, primeiro por inerência e depois mais tarde a convite do Secretário de Estado de então, faz com que Saldanha sinta orgulho por ter feito parte de um tão prestigiados organismos


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

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