Artigos da Federaçãooo
Faleceu José Valente
O corpo estará amanhã 3ª Feira dia 9 a partir das 10h30 na capela da Igreja de Stª Maria. O funeral saírá na 4ª feira dia 10 pelas 10h para o Crematório da Quinta do Conde onde se dará a cremação pelas 11h.
A toda a Família e Amigos mais próximos, a FPB endereça os mais sentidos votos de condolências.
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A equipa para a Proliga
Da época anterior transitam os atletas, José Costa, Marco Gonçalves, Pedro Marques, Alexandre Nuno (capitão), Nuno Pereira, João Miguel Martins e Josimar Vieira. Já os novos jogadores são Bruno Costa (ex-Académica), Garcia Destino (ex-Olivais Sub-20) e André Martelo (ex- CAD Coimbra). Mas o treinador João Pedro Gonçalves vai contar igualmente com jogadores da formação do Ginásio: Bernardo Neves, Nuno Bonfim, Micael Oliveira (Sub18 de 2013-14 que passaram a seniores e na época anterior tinham acompanhado a equipa principal); também os atletas Sub-18, André Silva e Gonçalo Barbosa, atletas que vão treinar com equipa sénior.
MÉDICO: Dr. Pedro Santos;
FISIOTERAPEUTA: Daniel Monteiro;
Como se pode verificar, é uma equipa com uma grande maioria de jogadores formados no Ginásio, esperando o clube que proporcionem um Campeonato tranquilo.
«Queremos estar nos pontos altos»
O treinador, que transitou da equipa feminina para a masculina, conta com um grupo onde pontificam jogadores jovens e garante que pretende tirar o melhor partido da formação o clube. Os objetivos, esses, são claros e, em termos de Liga, passam pela presença no playoff.
Um regresso ao basquetebol, mas desta vez para treinar o masculino. É muito diferente treinar uma equipa sénior masculina e feminina?
A grande diferença reside ao nível da relação que se estabelece. Todos somos distintos e existem algumas particularidades femininas que requerem uma atenção especial.
Naturalmente que os aspetos de ordem técnica e tática são no geral semelhantes. Apenas são executados a diferentes ritmos que, por vezes, torna o setor masculino eventualmente mais apetecível para quem assiste. Penso que DIFERENTE é o termo adequado. Não me arriscaria a qualquer outro tipo de qualificação.
Substituir João Freitas não é tarefa fácil?
A determinação com que encaro as minhas tarefas nunca é medida em função das lideranças anteriores. Estou plenamente consciente dos compromissos que assumi com este clube e isso é estímulo suficiente para acreditar que o maior ou menor sucesso deste projeto advirá da intensidade do trabalho que vamos desenvolver.
É público que o clube nas últimas temporadas tem vivido grandes problemas financeiros. Perguntava-lhe se estão reunidas condições para que a nova temporada do CAB seja bem mais tranquila e normal.
Existe um firme compromisso entre a construção da equipa e o cumprimento rigoroso do orçamento disponível para essa execução. Tudo faremos, entre treinador e administração, para garantir um regular funcionamento desportivo e administrativo no decurso da presente época. Com toda a certeza posso assegurar que até o presente momento têm existido condições que nos permitem trabalhar de forma tranquila e, sobretudo, ter muita confiança no futuro.
A construção da equipa já está numa fase adiantada. Satisfeito com as contratações até agora feitas? Ainda procuram algum jogador para uma posição específica?
A construção do plantel tem tido uma atenção muito cuidada e equilibrada. Estou perfeitamente satisfeito com todos os que neste momento fazem parte da equipa. Recolhemos muita informação e desejamos construir um grupo coeso e determinado em cumprir com os objetivos estabelecidos. Neste momento já é público que temos o plantel completo e, sendo assim, estamos focados no início do nosso trabalho no campo.
Nota-se a presença de jogadores madeirenses formados no clube a fazerem parte do plantel sénior. Será este o caminho do futuro? Esse recrutamento tem a qualidade necessária para serem opções a um nível mais elevado?
Os líderes devem ser os principais impulsionadores relativamente à valorização da formação. Cabe a quem lidera motivar e criar condições para que essa formação produza rendimento. Não através de estatutos meramente teóricos, mas sobretudo pelo comprometimento coletivo e individual no trabalho que realizamos. Não posso garantir que vamos certamente ter mais jogadores madeirenses, formados no clube, a participar com regularidade em níveis mais elevados, num curto espaço de tempo. No entanto, possa afirmar com a plena convicção que, sob a minha liderança desportiva, vamos promover condições aos nossos atletas para que possam alcançar esse estatuto. Temos exemplos suficientes de atletas madeirenses que venceram e conquistaram espaço de qualidade no panorama nacional e internacional. Nada nos impede de voltar a percorrer esse caminho.
As opções nacionais para recrutamento de atletas são muito escassas. Queremos valorizar a qualidade do atleta nacional e naturalmente que desempenharemos esse papel no nosso clube.
De que forma quer que a sua equipa jogue? Os jogadores escolhidos enquadram-se perfeitamente nessa sua filosofia de jogo?
Vamos trabalhar no sentido de produzirmos muito mais do que a simples soma das capacidades individuais. Todos têm de estar perfeitamente alinhados com a noção clara de que o estímulo atacante provém sempre do resultado das nossas ações defensivas.
Vamos procurar adequar o nosso jogo às particularidades de cada jogador e assim, tirar o máximo de rendimento. Pelo conhecimento que tenho dos jogadores, temos condições para produzir um jogo rápido e organizado, controlando as diferenças de ritmo e, sobretudo, estabelecer um equilíbrio favorável entre jogo interior e exterior.
Tendo em conta a forma como os outros clubes se têm reforçado para esta temporada, já definiu algum objetivo para a equipa?
Temos de deixar bem claro que as nossas intenções são marcar presença em todos os pontos altos das competições. Garantir a qualificação para o playoff. Estes são os objetivos mais visíveis e que, logicamente, estão determinados em função da construção da nossa equipa e do conhecimento que temos dos adversários.
No entanto, gostaria de afirmar que o CAB não deve estar circunscrito a estes objetivos. Como compromisso complementar, queremos investir nos nossos jovens atletas e gradualmente acrescentar qualidade à sua participação na equipa. Só assim faz sentido continuarmos a nos afirmar enquanto clube FORMADOR.
«Motivação e vontade de trabalhar»
Depois de uma passagem pela Proliga – campeonato onde encontrou empenho e atletas de muita qulidade – o experiente jogador está de regresso à Liga, onde pretende ajudar os vareiros a entrar na luta pelos títulos.
Embora confesse que não foi algo que sempre esteve no pensamento, Jaime não esconde que voltar a jogar na Ovarense foi um desejo que gostaria de tornar realidade. “É sempre bom regressar a casa e apesar de não pensar muitas vezes sobre o regresso sempre acreditei que voltaria a jogar na Ovarense.”
Depois de alguns anos fora de Ovar, o atleta não tem dúvidas que a Ovarense é um clube diferente dos outros. “Antes de sair da Ovarense já tinha essa ideia que se confirmou depois da minha passagem por outros clubes. Isto sem querer faltar ao respeito a nenhuma equipa por onde passei pois em quase todas fazem os possíveis e impossíveis pelo clube mas em termos de organização a Ovarense leva alguma vantagem.”
Após um ano a competir na Proliga, Jaime Silva regressa à Liga Portuguesa de Basquetebol, cuja principal diferença é capacidade financeira para contratar jogadores. “A grande diferença que encontrei é que o poder económico das equipas da Liga é um pouco superior às da Proliga, podendo contratar jogadores com menos dificuldade. Em relação aos jogadores, encontrei o mesmo empenho nos treinos e jogos que os jogadores que encontrei na Liga, bem como treinadores também com bastante qualidade.”
Pelas contratações e renovações até agora anunciadas, já deu para perceber que vai voltar a existir muita juventude no plantel da Ovarense. O último reforço anunciado pelo clube, o senegalês Massine Fall (2.08 metros), é um jovem de 21 anos que na época passada representou o Albacete Basket, equipa da EBA espanhola. Nada que preocupe Jaime Silva, pois terá a ser lado jogadores experientes com Miranda, Neves, Cordeiro, Barbosa e Coll, se bem que esta mescla de idades poderá trazer sucesso ao clube. “Agrada-me pois na minha opinião é o trabalho em conjunto de jogadores jovens e jogadores mais experientes que se conseguem bons resultados para o futuro dos clubes.”
O experiente atirador português relembra que o clube se tem mantido competitivo, já que para além dos encarnados foi a única equipa a conquistar um titulo na última temporada. “A Ovarense não tem estado afastada dos títulos, pois além do Benfica, foi a única equipa a conquistar um troféu a época passada. A equipa tem como filosofia trabalhar ao máximo todos os dias para ser o mais competitiva possível, sendo que, por vezes se ganha e outras se perde.”
Ter a oportunidade de trabalhar com os treinadores Carlos Pinto e Nuno Manarte, “aliado a outros, foi sem dúvida um dos fatores que pesou na decisão de voltar.”
Jaime Silva promete tudo aquilo que o distinguiu no basquetebol nacional, no fundo aquilo que lhe foi transmitido e ensinado durante a sua formação no clube vareiro. “Podem esperar a mesma motivação, a mesma vontade de trabalhar e disponibilidade para ajudar o clube a cumprir os objetivos.”
«Vamos jogar à União!»
A filosofia passará por “lutar até ao fim, até ao último segundo” tendo sempre em mente a intenção de “proporcionar espetáculos agradáveis”. Não perca nos detalhes desta notícia a entrevista com o treinador.
Olhando para prestação da Oliveirense na época passada, acha que é possível fazer ainda melhor esta temporada?
Fazer melhor é sempre um dos nossos compromissos. Estamos a trabalhar afincadamente para isso mas com a consciência que os resultados desportivos dependem de muitas variáveis. O que pudermos melhorar, seguramente vai ser melhorado.
Face às trocas já confirmadas no plantel, faz sentido falar em trabalho de continuidade?
Na verdade, os métodos, a disciplina e o rigor serão continuidade do trabalho da época anterior. Em termos de trabalho técnico-tático é quase como começar do início, mas esse desafio agrada-nos.
Falando um pouco dos reforços já anunciados, o que espera que cada um deles acrescente à equipa?
Temos um amplo conhecimento dos jogadores que aceitaram fazer parte deste projeto e identificamos à partida um denominador comum: vêm com desejo de ajudar a equipa. Estamos a construir um plantel equilibrado, que nos dará certamente qualidade de treino e de jogo.
Substituir o João Soares não vai ser tarefa fácil?
O João Soares é um grande jogador e uma excelente pessoa. Tal como todos os colegas de equipa foi convidado a renovar, mas naturalmente que compreendemos a sua decisão em sair. O mercado dos jogadores nacionais é muito curto, e portanto muito caro, pelo que nos vemos obrigados a recrutar estrangeiros.
Certamente já pensou como irá ser a próxima temporada. A Oliveirense vai mudar o seu estilo de jogo?
A filosofia da Oliveirense é aproveitar ao máximo as características dos seus jogadores… como eles serão outros, é normal que se mudem processos táticos. O estudo do jogo e dos jogadores é uma parte do trabalho que gostamos particularmente.
O que se pode esperar da equipa em todos os jogos?
Lutar até ao fim, até ao último segundo, disputando cada posse de bola como se fosse a primeira, a última e a única. Vamos respeitar os adeptos e todas as pessoas que gostam de ver basquetebol, procurando proporcionar espetáculos agradáveis. Vamos tentar transmitir a força e coesão do grupo. Vamos jogar à União!
Clube Basket 2011 – ESBM
SUB 8 · SUB 10 · SUB 12 · SUB 14 Informamos também que a partir do dia 26 de Agosto pelas 18h no Pavilhão Esc. Bernardino Machado terá inicio as captações para o BASQUETE FEMININO, sendo que as atletas interessadas devem dirigir-se ao local nessa data e hora.
«Liga vai ser mais competitiva»
Esta época os encarnados terão um desafio “extra”, com a participação nas competições europeias. Não perca nos detalhes desta notícia a entrevista com o treinador.
A última temporada foi de sucesso, ainda assim, acredita que o Benfica poderá fazer mais e melhor?
No Benfica queremos sempre fazer melhor. Por isso é nossa vontade ganhar todos os troféus nacionais que estão em disputa.
Apesar da entrada de alguns jogadores houve da sua parte a preocupação de manter o núcleo duro da equipa?
Exatamente. Fizemos 2 trocas, uma pela saída do Betinho para a ACB e a outra foi a troca do jogador americano. Entrou também para a equipa o Diogo Gameiro (ainda júnior) e o Pedro Belo foi emprestado ao Algés.
Faz mais sentido dizer que esta época vai ser de continuidade, ou pensa alterar a forma como a equipa joga?
Como disse, o núcleo duro da equipa vai continuar e esperamos todos continuar na senda das vitórias. No entanto, algumas alterações na forma do jogo serão feitas.
Ao contratar ao Ronald Slay, o que espera que ele acrescente à equipa? E perguntava-lhe também se a contratação de João Soares é a solução encontrada para substituir a saída do Betinho?
O Ronald Slay irá fazer parte da equipa como qualquer outro jogador e certamente espero que ele possa ser uma mais valia. O João Soares é um jogador que já o seguíamos há algum tempo e por isso foi contratado para ajudar a equipa a lutar pelos seus objetivos.
O regresso às competições europeias traz responsabilidade acrescida, ou simplesmente é mais uma forma de o Benfica continuar a evoluir e recuperar o prestigio europeu?
O regresso às competições europeias não traz qualquer responsabilidade acrescida em termos de resultados, sendo que quem está no Benfica tem sempre a responsabilidade de dignificar esta camisola. A nossa participação é uma forma, de facto, de evoluir porque iremos defrontar grandes equipas.
São já conhecidos os adversários na Eurochallenge (os finlandeses do Kataja Basket, o Belfius Mons da Bélgica e o JSF Nanterre de França). Ainda é muito cedo, mas numa primeira análise que opinião tem sobre as possibilidades da equipa conseguir passar à fase seguinte?
Ao contrário do que algumas pessoas dizem ou pensam, este grupo não é fácil, se o dizem é porque não têm conhecimento real não só das próprias equipas mas também do basquetebol desses países. O Nanterre foi campeão francês na época 2012/2013 e na época passada além de ter ganho a Taça de França jogaram na Euroliga. A equipa belga é uma das melhores equipas do seu país e que luta todas as épocas pela conquista do campeonato belga. Os filandeses do Kataja são uma boa equipa cujo país está a participar no mundial que se está a disputar em Espanha. No entanto, o que posso dizer é que a minha equipa irá entrar em todos os jogos com a vontade de jogar para ganhar, como sempre faz.
Na sua opinião, a Liga este ano vai ser mais competitiva? Consegue apontar quais os principais candidatos, juntamente com o Benfica, a lutar pelo título?
Eu acho que a Liga vai ser mais competitiva do que a época passada. Neste momento ainda não tenho conhecimento de todas as equipas mas pelo que tenho lido existem clubes a reforçarem-se com qualidade.
Novo Lusitânia, a mesma ambição
O treinador está convicto que o grupo de trabalho não vai perder ambição, já que objetivo para esta nova temporada será melhorar o 4º lugar alcançado na última edição da LPB.
Algumas caras novas no plantel do Lusitânia, sinal que a equipa se irá apresentar diferente esta temporada. Mudança significa sempre incerteza, mas o técnico Nuno Barroso acredita que a equipa ficará mais forte. “Penso que o que aconteceu este verão significa a renovação da equipa do Lusitânia. Mantém-se o grupo de jogadores locais, mas, para além destes, há, de facto, uma renovação. Vamos ver o que isto representa e se, inclusive, até pode vir a ser a base do recrutamento, com os meios que o clube possui, envolvem sempre muitos riscos. Só depois de os novos jogadores cá estarem é que poderemos fazer uma avaliação mais concreta. No entanto, penso que não há motivos para preocupações", diz o treinador.
Apesar dos constrangimentos financeiros, facto que naturalmente influencia o recrutamento de jogadores, Nuno Barroso acredita que a equipa não vai perder qualidade para as restantes equipas da Liga. “Pode, se pensarmos que os recursos disponíveis obrigam a orçamentos cada vez mais apertados e restringidos. O acesso a determinado grupo de jogadores, nomeadamente portugueses, é inalcançável. Isto, claro, pode refletir-se num abaixamento do nível de qualidade do plantel. Mas penso que, em termos gerais e olhando para o todo do basquetebol nacional, a realidade vigente tem-se pautado por um nível médio mais baixo do que em anos anteriores. Como tal, o nível de qualidade de jogo da equipa poderá não baixar de forma significativa. Penso que a queda do nível qualitativo do basquetebol nacional é proporcional a todas as equipas. O Lusitânia tem acompanhado esta tendência. Independentemente disto, parece-me que existe muito mérito desta equipa, que já conseguiu um 3º e um 4º lugares na Liga, mesmo num quadro de largas limitações.”
O clube açoriano já anunciou o regresso de Daniel Caluico à equipa, mas ainda há espaço para mais um jogador do Continente, que acrescentará qualidade ao jogo exterior do Lusitânia. “Ainda chegará mais um jogador do continente e já estamos a ultimar os termos do contrato com esse atleta. Será um jogador de qualidade, para as posições exteriores. A partir daí, o plantel a nível dos jogadores portugueses ficará fechado.
Quem também vai voltar a trabalhar com Nuno Barroso é o norte-americano Cavel Witter, ele que vem para substituir o influente base James Smith. “Espero, acima de tudo, que o Cavel Witter venha para Portugal fazer o que não acabou quando cá esteve pela primeira vez. Trata-se de um jogador com recursos técnicos muito bons e tem um perfil de personalidade que se enquadra muito bem na realidade em que nos inserimos atualmente, pois é um atleta simples, humilde e trabalhador. Espero que venha liderar a equipa e que desempenhe, basicamente, as mesmas funções que o James Smith desenvolveu na época passada.”
O plantel ainda não está completo, se bem que o técnico já tenha identificado quais as necessidades da equipa. “Faltam dois jogadores, um claramente interior e outro para a posição três/quatro, ambos estrangeiros e que, brevemente, já estarão contratados.”
Depois de um fantástico 4º lugar obtido na última temporada, um resultado que Nuno Barroso espera poder repetir e se possível melhorar esta temporada. “Como treinador, até por uma questão de coerência, nunca poderei pedir à equipa menos do que foi feito na época anterior. Penso que pode ser um risco afirmar isto, mas sabendo que os objetivos do clube estão bem estabelecidos e que apontam, concretamente, para a permanência da equipa neste nível de competição, não posso ambicionar a menos do que aquilo que foi conseguido no ano passado. Vamos trabalhar e lutar para estarmos a esse nível e, de preferência, com maior regularidade, visto que começámos muito mal a época. Vamos procurar retificar esta situação e tentar manter esse nível de competitividade e de classificação.”
Ambição não falta ao treinador insular, pelo que só os jogos confirmarão se existem condições para que o Lusitânia continue a lutar por objetivos cada vez maiores. “Vamos ver, pois trabalhamos sempre com um conjunto de incertezas que não nos permite, de facto, planear e prever as coisas com muita precisão. Mas, como treinador, a ambição só pode ser a de melhorar. O líder da equipa deve mostrar a ambição necessária para motivar os jogadores para o sucesso, independentemente das condições que possam ou não existir.”
O núcleo de jogadores da ilha Terceira vai manter-se, sendo que Nuno Barroso deseja que, cada vez mais, desempenhem um papel ativo dentro do grupo de trabalho. “Espero que com um contributo cada vez maior. Na época passada já vimos alguns jogadores locais com uma participação e uma qualidade bastante assinaláveis, mesmo que este seja um percurso longo. Na nova época, espero que esta participação se continue a acentuar."
Infelizmente para o técnico a base de recrutamento na ilha Terceira é diminuta, um problema há muito identificado, mas que parece não melhorar. “São questões mais do que repetidas. Costuma dizer-se que quando alguém fala muito alto deixa de ser ouvido… Não há muito a acrescentar. O nível de qualidade da formação e, certamente, o nível de investimento em recursos humanos terão baixado bastante. Basta ver que a competitividade das nossas equipas, em confronto com as equipas de outras ilhas, nomeadamente São Miguel, é menor a cada ano que passa. A preponderância que o basquetebol da ilha Terceira tinha a nível regional já se perdeu e isto, obviamente, é consequência de um nível de qualidade mais baixo dos jogaderes. Estas são questões que estão apuradas e debatidas. Resta aos agentes da modalidade ou alterar o rumo das coisas, ou deixar andar e perder definitivamente a capacidade para formar atletas com qualidade para participar em competições deste nível."
Noticias da Federação (Custom)
“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”
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