Artigos da Federaçãooo

GDESSA bate Benfica no prolongamento

Com este triunfo, a formação do Barreiro mantém-se no 6º lugar, com mais uma vitória que o seu adversário neste encontro, e tem vantagem no confronto direto em caso de igualdade pontual.

 

Mas foi a equipa do Benfica a começar melhor o encontro (21-18), sobretudo no 2º quarto (23-15), período durante o qual as encarnadas conseguiram fugir no marcador. Ao intervalo, o conjunto benfiquista tinha já 44 pontos marcados, números que demonstravam a sua boa eficácia ofensiva e lhe permitiram ir para o descanso com uma vantagem de onze pontos.

 

O descanso fez bem às visitantes, muito provavelmente pelas correções defensivas que foram feitas no balneário, e a verdade é que o GDESSA surgiu no segundo tempo a colocar muitos mais problemas ao ataque do Benfica (9 pontos marcados). No final do 3º período, a diferença que separava as duas equipas já era de quatro pontos (53-49), e a seca de pontos por parte das encarnadas prolongou-se até mais de meio do último quarto.

 

A equipa da margem sul abriu o derradeiro período com um parcial de 15-6, e a pouco mais de 4 minutos do final do encontro liderava por 64-59. A menos de 3 minutos era de seis a vantagem das escolares (67-61), mas um triplo de Jovana Nogic recolou o Benfica na discussão do jogo, quando tudo parecia encaminhar-se para um triunfo das escolares. E seria a mesma atleta a converter um cesto de dois pontos, a 1 segundo do fim, que levaria o jogo para o prolongamento.

 

Nogic estava com a mão quente, e foi das suas mãos que saiu mais um triplo com que o Benfica iniciou o tempo extra (75-72). Quatro pontos sem resposta recolocavam as forasteiras no comando (76-75), a que se seguiram algumas alternâncias na frente do resultado. A 2.33 minutos do final dos 5 minutos suplementares, o Benfica vencia pela diferença mínima (79-78), mas as comandadas de Nuno Manaia acabaram por ser mais fortes e conseguiram um parcial de 8-0 que resolveu em definitivo o desfecho do jogo (86-79).

 

Na equipa do GDESSA, destaque para a boa exibição da dupla de estrangeiras composta por Megan Nipe (23 pontos e 12 ressaltos) e Ladondra Johnson (17 pontos e 14 ressaltos), bem secundada por Carolina Bernardeco, autora de 13 pontos e 5 assistências.

 

A jovem Jovana Nogic foi a melhor marcador do jogo com 28 pontos, mas nem com os contributos de Joana Ramos (14 pontos, 7 ressaltos e 7 assistências) e Maria Andrade (14 pontos, 2 assistências e 5 ressaltos) conseguiu evitar a derrota do SL Benfica.


«Estamos determinadas»

Na meia-final mede forças com o Boa Viagem, formação que já bateu esta temporada por três vezes. Mas os Lombos não esperam uma partida fácil, até porque, como avisa a jogadora, “nenhum jogo de basquetebol é igual ao outro”.

 

A Quinta dos Lombos não foi feliz nos dois últimos pontos altos em que marcou presença. Isso faz com que se apresente nesta Final 4 ainda mais determinada e desejosa de conquistar títulos?

 

A nossa equipa não pensa no que já está para trás, e por esse motivo, estamos igualmente determinadas para esta Final 4 como estivemos para as anteriores.

 

O grupo sofreu uma alteração na sua constituição já no decorrer da temporada. Pergunto se isso não mexeu com a estabilidade, consistência e rotinas da equipa? E se motivou alterações na forma de jogar da equipa, ou dotou-a de qualidades que não tinha até então?

 

A alteração de estrangeira, que foi o nosso caso, não mexeu com rotinas, pois a equipa estava preparada para que a adaptação da nova jogadora fosse imediata e da melhor maneira possível. Como em todas as equipas, qualquer boa jogadora que se apresente ao serviço dos objetivos coletivos, é sempre uma mais-valia.

 

Esta temporada já defrontaram por três vezes a equipa do Boa Viagem, venceram sempre, e por margens bastante confortáveis. Sinal que são claramente favoritas para chegarem à final?

 

Já se sabe que nenhum jogo de basquetebol é igual ao outro. Favoritismos à parte, a equipa encontra-se focada nos aspetos essenciais para criar as vantagens necessárias à vitória.

 

O ritmo do jogo será a vossa principal arma ofensiva para derrotar o Boa Viagem? Parar o jogo interior do adversário  principal objetivo da vossa defesa?

 

Existem diversas estratégias, talvez essas façam parte das nossas prioridades, pois a equipa do Boa Viagem apresentou-se de variadas maneiras e de certa forma, tornou-se imprevisível no seu jogo. Mas a nossa preocupação mais importante mantém-se na nossa postura perante esta meia-final. 

 

Assumem-se como candidatas à conquista da Taça? E se estão mais preparadas e fortes para tentar vencer este troféu?

 

Assumimos claro, independentemente do desfecho das competições anteriores, todas elas fizeram parte de uma aprendizagem que esperamos pelo menos demonstrar nesta Final 4 que houve evolução.  


«Conquistar a Taça»

Na meia-final defrontam a União Sportiva, o adversário que o CAB tem de transpor para a disputa de mais um título, uma vez que esta temporada já conquistou a Supertaça e a Taça Federação da Liga Feminina.

 

Mais um ponto alto em que o CAB marca presença. A equipa não corre o risco de perder ambição com tanto sucesso alcançado já esta temporada?

 

Não corremos o risco de perder ambição porque neste momento não estamos a pensar no que já ganhámos, mas sim no que ainda queremos conquistar esta época. Embora seja muito importante, neste momento o resto é passado, faz parte de uma bonita página da história do clube que ajudámos a construir, mas para a qual queremos continuar a contribuir e isso só será possível se continuarmos a ganhar jogos e competições. A ambição mantém-se intacta, queremos ganhar a Taça de Portugal da mesma forma que queríamos ganhar o primeiro jogo da época, agora com a motivação extra deste ser um importante ponto alto da época.

 

Jogar em casa faz do CAB Madeira ainda mais favorito à conquista da Taça de Portugal?

 

Jogar em casa é sempre muito importante para nós, o nosso público corresponde sempre e dá sempre uma ajuda extra que valorizamos muito, mas é dentro de campo que temos de demonstrar que somos favoritos. Os jogos começam 0-0 e sem trabalho, esforço e dedicação não há favoritismo que prevaleça. O que esperamos é que, quando nos faltar alguma destas coisas dentro de campo, o nosso público nos dê o empurrão necessário.

 

Com os ajustes feitos no plantel a equipa consegue estar ainda mais forte para disputar este troféu?

 

A equipa é muito equilibrada desde o início da época, o que se tem refletido nos bons resultados que temos alcançado. As alterações feitas no plantel ajudaram a reforçar essa coesão, sobretudo porque permitiram ultrapassar uma limitação provocada por uma lesão. 

 

O jogo interior do União Sportiva é o ponto forte da equipa?
 

É, mas o jogo exterior é igualmente forte. Vamos estar atentas aos dois aspetos. A única solução para contrariar isso é dar o máximo na defesa. 
 

Que outros aspetos do jogo julga poderem ser decisivos para o desfecho da meia-final?
 

Os dois aspetos mais importantes serão a defesa e o ressalto. Ensinaram-me sempre que "entre duas equipas de igual valor, a que quer mais ganha" e é nesses dois aspetos que o querer coletivo e individual mais se reflete. Estamos preparadas para darmos o nosso melhor desde o primeiro minuto e conquistarmos a Taça.


Sorteio da Final 8 – Transmissão Online

 

 

O sorteio contará com representantes da Câmara Municipal de Fafe, da Federação Portuguesa de Basquetebol, da Associação de Basquetebol de Braga e ainda de representantes e jogadores das equipas presentes.

 

Já apurados estão 7 formações faltando decidir a última vaga entre o CD Póvoa e a Oliveirense em partida que se jogará hoje, dia 3, pelas 21.30 horas.

 

Benfica, detentor do troféu, Vitória SC, CAB Madeira, Sampaense, Illiabum, Barcelos Hotel Berço Give e Algés/UAL já garantiram a presença em Fafe e na próxima quinta feira ficarão a conhecer o caminho que os poderá levar a erguer a LXVI TAÇA DE PORTUGAL.


«Não cometer erros»

Até porque, o objetivo das insulares é “chegar o mais longe possível” na prova.

 

O Boa Viagem volta a marcar presença num ponto alto da temporada, um sinal que a época da equipa está a ser positiva, já que estão “a ser alcançados os  objetivos.”

 

De qualquer forma as açorianas têm ficado pelas eliminatórias nunca tendo conseguido chegar a uma final. Vitória está certa que a equipa está melhor preparada para chegar mais longe na competição, uma vez que o grupo de trabalho “quer sempre melhorar”. Para esta final 4, “mesmo sabendo da qualidade das outras equipas, vamos com o objetivo de chegar o mais longe possível”. Um discurso ambicioso e que revela a motivação das insulares para a disputa deste troféu.

 

Os resultados desta temporada frente à Quinta dos Lombos não são nada favoráveis à equipa da ilha Terceira. Para além da ausência de algumas jogadoras em alguns desse encontros, a qualidade do adversário também ditou esses desfechos. “São jogadoras fundamentais e por essa razão tornou o jogo muito mais complicado. Sabemos que jogar contra a Quinta dos Lombos é sempre um desafio, mas estamos a trabalhar para sairmos vencedoras.”

 

O Boa Viagem nem sempre cuida bem da posse de bola, embora a atleta não considere que esse capítulo do jogo possa ser decisivo numa meia final da Taça, frente a um adversário como a formação de Carcavelos. “Não vejo esse como o nosso principal problema. Temos que ter em consideração que não podemos cometer muitos erros, pois a Quinta dos Lombos sabe aproveitar bem esse ponto.”

 

A jogadora açorina discorda que um jogo com menos posses de bola, e com um ritmo mais baixo possa beneficiar o Boa Viagem. “Apesar de termos pouca rotação conseguimos colocar um bom ritmo em todos os jogos.”

 

Sem destacar alguma jogadora ou aspeto do jogo da equipa do CAB em particular, Vitória relembra que as madeirenses continuam invictas na fase regular da LFB. “O CAB madeira ainda não perdeu qualquer jogo, o que faz com que a equipa se sinta cada vez mais motivada.” E para combater esse moral elevado, a atleta confia no trabalho realizado até agora. “Para chegarmos à final temos que continuar o trabalho que temos vindo a fazer.”


«Não sermos surpreendidos»

Um encontro que o jogador espera que seja um ponto de viragem “Já estamos focados no próximo encontro”, assegura.

 

Depois de terem terminado brilhantemente a 1ª volta com um registo de 7V e 4D, a segunda volta não está a ser tão positiva (5D e 2V). Mérito dos adversários, ou apenas uma fase menos positiva da equipa?

 

Penso que é um misto dos dois pontos. Por um lado, os adversários têm mérito por se terem reforçado com novos atletas e por estarem mais entrosados à medida que a época vai avançando. Por outro lado, nós, UD Oliveirense, nos últimos jogos não estivemos ao nosso melhor nível, mas, como já demonstrámos noutros momentos da época, é nestas alturas que nos unimos (ainda mais) para todos juntos ultrapassarmos as adversidades.
 

Mas certamente coisas há que não têm estado tão bem nos últimos jogos da equipa. Consegue identificar quais têm sido os principais problemas sentidos pela Oliveirense?

 

Pelo número de pontos sofridos é claro que a nossa defesa não tem estado bem. Não podemos sofrer tantos pontos como tem acontecido nos últimos jogos. A grande valia do nosso ataque por vezes supera um elevado número de pontos sofridos, mas a probabilidade de isso acontecer é sempre menor. Estamos cientes das nossas lacunas e vamos, a cada treino que passa, melhorá-las.
 
 

A equipa perdeu os últimos três jogos disputados em casa. O medo de falhar perante os adeptos tornou-se em mais um obstáculo?

Não, nenhum de nós tem medo! Um clube histórico como a UD Oliveirense não aposta nesse tipo de atletas. Concordo quando diz que não temos conseguido tirar vantagem do “fator casa”, mas não é por aspetos de caráter psicológico. Seja em casa, seja fora, a nossa mentalidade é sempre a mesma, vencer. Tem sido notório que nem sempre é possível, mas isso não muda a forma como encaramos os jogos.
 

No último encontro frente ao Maia Basket sofreram 97 pontos. Apenas um jogo, ou acha que a equipa não tem estado tão bem defensivamente? E se o ressalto defensivo tem sido um problema da Oliveirense, já que tem permitido mais posses de bola aos adversários?

 

Como referi anteriormente, a defesa tem sido um ponto negativo do nosso jogo e aqui incluo também o ressalto defensivo. No caso concreto do Maia Basket, as elevadas percentagens de lançamento da equipa adversária juntamente com um número acrescido de posses bola tornou a nossa tarefa mais difícil. Jogando em casa, queríamos ter dado mais uma vitória aos nossos adeptos mas não o conseguimos. É passado e já estamos focados no próximo encontro.
 
 

O próximo jogo é frente ao Basquete de Barcelos, uma equipa em que todos os  jogadores têm uma enorme facilidade em colocar a bola no chão e que carrega no ressalto. Será um bom teste à vossa evolução e melhoria nessa áreas do jogo?

 

Sem dúvida que sim! O Barcelos é uma excelente equipa, está muito bem orientada e de certeza que nos colocará imensas dificuldades, incluindo os pontos acima referidos. Como são aspetos que temos estado a melhorar dia após dia acredito que estaremos mais focalizados para não sermos surpreendidos. Contudo, o Barcelos tem outras mais-valias e, também isso, tornará o jogo um bom teste para a nossa equipa.

Apesar do período menos positivo, a equipa está tranquila e preparada para vencer em Barcelos? Ou já começa a olhar para trás e a aperceber-se da aproximação do Maia Basket?

 

À medida que a época regular vai chegando ao fim é normal começar-se a olhar mais para a tabela classificativa. Ainda assim, nós continuamos a encarar o campeonato da mesma forma, ou seja, jogo a jogo. O próximo é com o Barcelos e é nesse que estamos focalizados. O quarto lugar no final da primeira volta e consequente presença na Taça Hugo dos Santos é um espelho do potencial da nossa equipa e de certeza que este momento menos positivo será ultrapassado. Não com total tranquilidade mas sim com a responsabilidade exigida pelo emblema que representamos!


Seminário de “Nutrição, Saúde e Desporto”.

A qualidade dos oradores e as suas apresentações foram uma mais valia.

Como nota, igualmente, de destaque a presença do Secretário de Estado do Desporto que, com a sua presença e palavras, deu mais valor a esta iniciativa

 

 

 


Oliveirense na Final 8

Num pavilhão muito bem composto, a torcer, como de costume, pela sua equipa até final, a UD Oliveirense confirmou o seu favoritismos para este encontro, o que faz com que marque presença no segundo ponto alto da temporada. Terminou assim o sonho para o 4º classificado da Zona Norte – Grupo Norte, o que não retira brilhantismo ao comportamento dos poveiros ao longo da prova.

 

Benfica, detentor do troféu, Vitória SC, CAB Madeira, Sampaense, Illiabum Clube, Barcelos Hotel Terço Give, Algés/UAL e UD Oliveirense são as oito equipas que na próxima quinta feira, em Fafe, ficarão a conhecer o caminho que os poderá levar a erguer a LXVI Taça de Portugal.


15º Memorial Mário Lemos

Tendo como mote a realização em simultâneo de 3 convívios de minibásquete em 3 locais distintos do país, o norte (Esposende), o centro (Pombal) e o sul (Grândola) receberam, em conjunto, cerca de 400 atletas que durante toda a tarde fizeram o que mais gostam: jogar minibásquete.

 

A Esposende chegaram as seguintes equipas: Monção Basket, Sp. Braga, N.C.R. Valongo, B. Barcelos, Coimbrões, Juvemaia, E.D. Viana, C.B. Penafiel, F.C. Foz, Sanjoanense, D. Leça, Dragon Force; a Pombal deslocaram-se as equipas do Belenenses, NDAP, Sp. Figueirense, Stella Maris, Olivais, ABA, Basket Condeixa, Lousã e N.B. Queluz; e Grândola recebeu as equipas do Imortal, Portimonense, Agrup. Escolas Évora, AMB Bacêlo, Seixal, Juventude Évora, Estela Santo André, Bonjoanenses, Galitos, CAB Grândola, GDR André Resende.

 

Os jogos decorreram todos dentro dos mesmos parâmetros: 4 jogadores em campo e três períodos de 8 minutos, tendo sido realizado um total de 51 jogos entre os 32 clubes que marcaram presença.

 

Pelas 16 horas, sensivelmente, foi realizado o já conhecido concurso de lançamentos que consistia em três exercícios: lance livre, lançamento na passada pelo lado direito e lançamento na passada pelo lado esquerdo. O objetivo era concretizar o maior número de cestos e a equipa vencedora levaria para casa, como prémio, 3 bolas de minibasquete. Depois de apurados os vencedores, tendo em conta que não podia haver repetição de equipas a receber os prémios, os resultados foram os seguintes: no lance livre tivemos C.D. Póvoa (em Esposende), S.C. Figueirense (em Pombal) e F.C. Barreirense (em Grândola); na passada do lado direito os vencedores apurados foram C.B. Penafiel, A.B.A. e Portimonense; e, finalmente, na passada do lado esquerdo tivemos F.C. Foz, Olivais e Os Bonjoanenses.

 

O torneio terminou com as equipas a regressarem a casa, envergando a camisola do evento, depois de uma tarde cheia de jogos, concursos e muita diversão, porque o que importa são as crianças e o minibasquete é para elas! O CNMB agradece o empenho e disponibilidade de todos os intervenientes, desde as Câmaras Municipais, Associações Distritais, clubes, pais, jovens voluntários que ajudaram na arbitragem, e apela a que se continue a dar a importância que o Mini merece através destes momentos.

Para mais tarde recordar, fica o link para um vídeo do Memorial de Grândola: https://www.youtube.com/watch?v=qXHS6HwHNMY&feature=youtu.be   


Shuler volta a ser o MVP

Entre os portugueses, Carlos Andrade mostrou este fim de semana que quando está bem fisicamente continua a fazer a diferença.

 

MVP Global: Jovonni Shuler, CAB Madeira – 41.5 de valorização

 

Numa semana em que os madeirenses se aproximaram ainda mais do 3º lugar, Shuler protagonizou mais uma bela exibição, conquistando novamente a distinção de melhor jogador da ronda. No triunfo que interrompeu o ciclo vitorioso dos algesinos, este norte-americano mostrou-se preponderante nos dois lados do campo, não só pelos pontos que conseguiu (23), como também pelo seu desempenho na luta das tabelas onde registou a magnifica marca de 19 ressaltos. Somou ainda 3 assistências e 3 roubos de bola, contribuindo para que o CAB tivesse somado, fora de portas, a sua 10ª vitória diante de uma equipa que está a travessar um excelente momento.

 

MVP Nacional: Carlos Andrade, Sport Lisboa e Benfica – 36.5 de valorização

 

Assim que se viu livre das lesões e recuperou a sua forma desportiva, o experiente jogador português começou a mostrar dentro de campo tudo aquilo com que pode contribuir para a equipa. Andrade voltou a registar uma exibição de grande qualidade, ficou muito perto de um duplo-duplo (21 pontos e 9 ressaltos), e coroada de uma enorme eficácia, já que foram poucos os lançamentos falhados pelo extremo benfiquista (3/4 de 2pontos, 2/3 de 3 pontos e 9/10 da linha de lance-livre). Ainda teve tempo para roubar 4 bolas, distribuir  3 assistências, números que ajudaram o Benfica a regressar às vitórias diante do Lusitânia.

 

Posição 1: Jobey Thmas, Sport Lisboa e Benfica – 37.5 de valorização

 

A ausência de bases na equipa do Benfica levou o técnico Carlos Lisboa a confiar em Jobey Thomas a responsabilidade de comandar o ataque encarnado. Não sendo uma novidade para o norte-americano, certo é que nunca o tinha feito durante todo um encontro. E não se saiu nada mal nessa função, já que não lhe retirou capacidade de tiro, bem como eficácia no seu lançamento. Terminou o encontro com 36 pontos, converteu 7 dos 11 triplos que tentou, 6 assistências, revelador que também sabe passar, 4 ressaltos e 2 roubos de bola. Uma notável prestação, mais ainda pelo facto ter registado uma derrota na jornada anterior.

 

Posição 2: Jovonni Shuler, CAB Madeira – 41.5 de valorização

 

É o MVP Global da ronda do passado fim de semana

 

Posição 3: Carlos Andrade, Sport Lisboa e Benfica – 36.5 de valorização

 

É o MVP Nacional da 17ª jornada da Liga Portuguesa de Basquetebol

 

Posição 4: Willis Hall, Sport Clube Lusitânia – 28 de valorização

 

A equipa açoriana não foi capaz de dar continuidade aos bons resultados na deslocação até ao estádio da Luz, mas isso não impediu que o seu norte-americano tivesse realizado uma exibição muito positiva. Tendo pela frente a boa defesa encarnada, Hall registou 24 pontos, 7 ressaltos, 5 assistências e 1 roubo de bola, números que revelam a sua utilidade em várias do jogo, bem como a sua influência na dinâmica da equipa açoriana.

 

Posição 5: Stephen Nwaukoni, Illiabum Clube – 38 de valorização

 

A equipa de Ílhavo precisa urgentemente de vitórias, mas nem os contributos muito positivos deste poste tem permitido aos ilhavenses somar pontos. O Illiabum, apesar da derrota, voltou a bater-se muito bem na última jornada, com Nwaukoni a mostrar-se, uma vez mais dominador na luta das tabelas (17 ressaltos), especialmente na ofensiva onde conquistou uns incríveis 11 ressaltos. Mas no jogo frente ao Vitória, Stephen associou a sua capacidade ressaltadora a uma boa eficácia ofensiva, tendo terminado o jogo com 22 pontos, revelando-se como uma referencia interior no ataque do Illiabum. Registou ainda 2 roubos de bola e 1 assistência, faltou-lhe apenas conquistar o tão desejado triunfo.


Vitória soube quando decidir a eliminatória

Depois de alguma retração inicial, que se pode achar natural, por parte dos portistas, a equipa do Dragon Force mostrou o porquê de ser líder invicto do campeonato da Proliga. Complicou a tarefa dos vimaranenses, mas no momento da verdade, os comandados de Fernando Sá souberam matar o jogo, revelando a sua maior experiência e porque não dizer melhor qualidade técnica.

 

Obviamente que jogar em Guimarães tornava a tarefa dos azuis e brancos mais difícil, se bem que o Vitória não facilitou em momento algum, já que teve sempre a consciência que não havia margem para falhar, uma vez que se tratava de um apuramento para uma final a 8.

 

No final do 1º período, os minhotos já venciam por dez pontos de diferença (22-12), e apesar de terem melhorado defensivamente até ao intervalo, os portistas não conseguiram aproximar-se no resultado, tendo recolhido aos balneários para o descanso a perder por 34-22.

 

No recomeço da etapa complementar, a formação azul e branca soltou-se mais no jogo, ganhando a partida outra eficácia, algo que beneficiou o espetáculo com os cestos a sucederem-se em ambas as tabelas. Ainda que o 3º período tenha sido mais favorável aos dragões (21-18), o Vitória entrava no derradeiro período a poder gerir uma vantagem de nove pontos (52-43).

 

O último quarto ganhou mais emoção, sobretudo a meio do mesmo, quando os azuis e brancos encostaram a sete pontos (47-54). Resposta categórica dos vimaranenses, que com um parcial de 15-0, souberam matar em definitivo as aspirações do Dragon Force em discutir a passagem na eliminatória (69-47). Doug Wiggins assumiu a responsabilidade ofensiva da equipa, e Marcel Monplaisir foi grande nas áreas próximas do cesto, a ressaltar bem como a intimidar.

 

O extremo José Silva, com 16 pontos, acabou por ser o melhor marcador do encontro, ainda que o MVP do jogo tenha sido Paulo Cunha (13 pontos, 9 ressaltos, 2 assistências, 2 roubos de bola e 2 desarmes de lançamento).

 

Os dragões não estiveram muito felizes no tiro de longa distância (3/14 – 21%), bem como da linha de lance-livre, onde desperdiçaram nove pontos (15/24 – 63%). Miguel Queiroz (13 pontos e 8 ressaltos) foi o atleta que mais se destacou na equipa portista. 


Ali Wilkinson repete distinção de MVP

A portuguesa mais valorizada acabou por ser Felicité Mendes (União Sportiva), e a jovem que mais se destacou (nascidas desde 1995), foi a atleta do SL Benfica Jovana Nogic. Nos anexos desta noticia poderá ainda consultar os cincos da ronda, bem como os recordes individuais.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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