Artigos da Federaçãooo
«Estamos numa boa fase»
A defesa foi, no entender da jogadora, fundamental.
É caso para dizer, olhando para os resultados, bem como as prestações das madeirenses nos três jogos disputados durante a Taça Federação Feminina, que o CAB conseguiu ser sempre superior no decorrer de todas as eliminatórias. “Sabíamos perfeitamente o que tínhamos que fazer para vencer, e colocámos isso em prática no campo. Entrámos decididas e confiantes em todos os jogos, o que se verificou perfeitamente com as vantagens constantes no marcador.”
No jogo da final, Joana Lopes e as suas companheiras foram mais fortes, e nos primeiros vinte minutos conquistaram uma confortável vantagem pontual que depois geriram na etapa complementar. A defesa teve um papel fundamental, já que o CAB condicionou, com sucesso, as armas ofensivas da equipa de Carcavelos. “A qualidade da nossa defesa foi o principal motivo que nos levou a essa vantagem pontual. A partir da nossa agressividade, impedimos que os Lombos atacassem com sucesso e conseguimos vários contra-ataques.”
Mas as questões ofensivas contribuíram igualmente para que as insulares conseguissem estar melhor durante a final. A seleção do tiro e a paciência ofensiva demonstrada, foram, no entender de Joana Lopes, outros aspetos do jogo que criaram condições para que o CAB dominasse o encontro decisivo. “No ataque, julgo que jogámos com a calma necessária para escolhermos o melhor lançamento no melhor momento. Estes foram indiscutivelmente os nossos pontos fortes, não só na primeira parte mas ao longo de todo o jogo.”
Embora Lopes reconheça que alguma falta de inspiração por parte dos Lombos explica as fracas percentagens de lançamento registadas, muito se ficou a dever ao facto como contestaram os tiros e colocaram problemas às suas movimentações ofensivas. “A Quinta dos Lombos não teve no seu melhor registo a atirar ao cesto. Por outro lado, a nossa defesa conseguiu impedir imensas vezes a eficácia do ataque adversário, o que acabou por ser a base do nosso sucesso.”
O CAB Madeira atuou com uma única estrangeira, mas a chegada da Lavínia Silva fez com que as insulares tenham mais argumentos para discutir jogos e competições. “A Lavínia é uma das armas do nosso jogo interior, contribuindo com pontos, ressaltos e uma defesa agressiva. Apesar de ter chegado há pouco tempo, está plenamente integrada na equipa.”
Este foi o segundo troféu conquistado pela equipa do CAB na presente temporada, um indicador que o CAB está em condições de lutar pela hegemonia no basquetebol feminino. Embora concorde, Joana Lopes diz que não é por isso que irão parar de trabalhar. "Ainda faltam muitos jogos até ao fim do campeonato. Estamos numa boa fase, a equipa está unida e feliz e com consciência que não podemos ficar 'à sombra da bananeira'!”
Para a jogadora madeirense, a luta pelo titulo não se resumirá a um duelo entre o CAB e a Quinta dos Lombos. Mas se considera que existe a possibilidade de outras equipas poderem intrometer-se nessa batalha, Joana Lopes aponta as duas equipas como principais candidatas ao titulo nacional. “Existem outras equipas que apresentam argumentos no nosso campeonato (Vagos, Sportiva e ESSA), no entanto, julgo que a supremacia do CAB e da Quinta dos Lombos é evidente.”
Na 1.ª Divisão masculina prevalece o equilíbrio
Na Zona Norte – Grupo Centro, o Galitos/WEBER/S:GOBAIN mantêm-se invicto, totalizando por vitórias os 14 jogos até agora disputados. O perseguidor mais próximo é o Olivais /UrgiCentroANF, que com duas derrotas ocupa o 2º lugar da tabela classificativa.
Mas não é a única equipa sem derrotas na competição, já que a AD Sanjoanense lidera a Zona Norte – Grupo Centro – Norte com um registo cem por cento vitorioso nas dez jornadas até agora disputadas. Académico FC, com duas derrotas, e Dragon Force B com três, são os concorrentes mais próximos da formação de S. João da Madeira.
O Maia Basket também é líder, da Zona Norte – Grupo Norte, mas os maiatos já sofreram uma derrota na competição, menos uma que o SC Braga que segue na segunda posição. Bem perto dos bracarenses estão CD Póvoa e GDB Leça/CARGOLANDIA, ambas com três derrotas.
Se continuarmos a descer no país, o Estoril Basket é o comandante, com uma derrota apenas, da Zona Sul – Grupo Centro – Sul, se bem que FC Barreirense com duas derrotas e Algés/UAL “B” com três, mantêm-se muito por perto da frente da classificação.
O Belenenses, com um desaire apenas, tem uma vantagem um pouco mais confortável na liderança da Zona Sul – Grupo Sul A, uma vez que o trio formado por AC Moscavide, NB Queluz Nosso Prego e Basket Almada já se encontram a três vitórias de distância do clube do Restelo.
O Imortal BC/Zoomarine é para já a equipa com melhor registo do campeonato, uma vez a formação de Albufeira conta por vitórias os 15 jogos até agora disputados. Domínio claro dos algarvios que já tem a três vitórias de distância o duo composto por GC Olhanense e GDR André Resende. A formação de Olhão atrasou-se ainda mais nesta última jornada, já que foi derrotada na deslocação que efetuou até Beja (71-77).
Fases Finais A.B. Algarve SUB 16 Masculinos e Femininos
No pavilhão da Escola EBS de Albufeira (Vale Pedras), num evento que conta com o apoio do Clube de Basquete de Albufeira e da Câmara Municipal de Albufeira, os três primeiros classificados da 1.ª fase da prova – Ginásio C. Olhanense, C.B. Albufeira e Imortal B.C. -, juntamente com a equipa do S.C. Farense – vencedora da fase de qualificação, irão disputar o título regional masculino.
O Pavilhão Dra. Laura Ayres em Quarteira, será o palco das decisões no setor feminino com Portimonense S.C., C.B.Q. "Tubarões", S.C. Farense e Imortal B.C. a disputarem o título regional da categoria. Esta fase final terá os apoios do C.B. Quarteira "Tubarões", da Junta de Freguesia de Quarteira e da Câmara Municipal de Loulé, além de integrar o programa oficial de Loulé – Capital Europeia do Desporto´2015.
Em ambos os setores a A.B. Algarve terá três (3) representantes na Taça Nacional da categoria, prova com início previsto para o fim de semana de 21 e 22 de fevereiro.
Luta acesa pelo playoff
Entre o 1º e o 8º classificado apenas três vitórias de diferença, um registo que atesta bem a incerteza e a dificuldade de todas as jornadas desta prova. Neste momento SC Coimbrões/RIBAU e Ovarense lideram, sendo que a E.S.A se poderá juntar a este grupo no comando da prova, caso vença o jogo que tem atraso.
Na última jornada a equipa vareira sentiu enormes dificuldades, venceu pela diferença mínima (81-80), para levar de vencida, fora de portas, a equipa da ESA, que assim hipotecou a possibilidade de vir a assumir isolada a liderança do campeonato.
O Coimbrões recebeu e bateu a equipa do SIMECQ, mas o conjunto nortenho teve que se aplicar para conquistar a sua 9ª vitória nesta fase regular frente à formação da Cruz Quebrada.
Ao vencer, no Funchal, o Galitos/Pizzarte por 59-53, o C.S.M./C.S.CAB não descolou do grupo da frente, com as insulares a manterem-se a uma vitória de distância. Apesar da boa réplica oferecida pelo conjunto de Aveiro, o Galitos afastou-se um pouco mais da parte de cima da tabela classificativa e foi alcançado pelo Juvemaia-ACDC, com os dois conjuntos a registarem agora 7 vitórias e 6 derrotas.
«Obrigá-los a cometer turnovers»
O Sampaense Basket é um desses conjuntos e, à medida que a fase regular avança, a margem para erro da formação de S. Paio de Gramaços é cada vez menor. Na próxima jornada o Sampaense recebe o Barcelos, um jogo que Francisco Santos quer vencer, de forma a equipa poder recuperar na classificação. Parar o jogo interior do Barcelos, através de uma defesa agressiva, obrigar o adversário a cometer erros e a partir daí conseguir situações fáceis de finalização, são os aspetos do jogo que o jovem base da equipa considera serem decisivos para o sucesso do Sampaense Basket.
A 1ª volta não correu de feição ao conjunto de S. Paio de Gramaços, uma equipa quase toda ela renovada, com muitos jogadores jovens, que já trocou de treinador, mas que continua a acreditar que vai melhorar na segunda metade da fase regular da LPB. “O jogo com o Basquete de Barcelos é importante para nós, porque nesta segunda volta temos de tentar compensar ao máximo as derrotas que tivemos na primeira volta.”
O Barcelos, que ainda recentemente marcou presença na final 4 da Taça Hugo dos Santos, não será um adversário fácil, e Francisco Santos destaca a eficácia dos minhotos nas áreas próximas do cesto. “Penso que o ponto forte do Barcelos é o jogo interior, qualquer miss-match que haja no jogo, eles vão aproveitar.”
Para condicionar o sucesso ofensivo dos barcelenses, o jovem atleta do Sampaense Basket aposta no negar dos passes interiores, tentar provocar erros sem lançamento no Barcelos, bem como ser eficaz nas situações de contra-ataque ou superioridade numérica. “A chave será a defesa do jogo interior, tentando obrigá-los a cometer turnovers, dos quais poderemos tirar vantagem.”
Fase Final de Sub 16 Masculinos e Femininos
Relativamente aos clubes participantes, à que realçar a participação pela 1ª vez numa Fase Final do Clube de Basquetebol da Escola Secundária de Sampaio (CBESS) sobre os outros clubes o favoritismo no Feminino recai sobre o G.D.ESSA e o Seixal F.C. No Masculino os favoritos ao Título Distrital são o F.C. Barreirense e o Galitos F.C., podendo no entanto haver uma surpresa e aparecer outro candidato.
Nesse sentido ficam todos convidados a se deslocarem ao Pavilhão Municipal Luís Carvalho e Ginásio do F.C. Barreirense onde se disputa a 1ª Jornada da Final dos Sub16 Masculinos.
Esgueira será palco da competição
No sábado, os jogos estão marcados para as 16.30 e 18.30 horas. No domingo, a terceira e última jornada tem as partidas agendadas para as 9.30 e 11.30 horas.
Mais informações em www.esgueirabasket.com
Finais ABP “viajam” até à Póvoa de Varzim
Depois do Centro de Desportos e Congressos de Matosinhos e do Pavilhão de Desportos de Vila do Conde, “viajamos” até à Póvoa de Varzim para decidir os últimos títulos distritais (de 1ª Divisão da ABP), no seu notável Pavilhão Desportivo Municipal. Perspectivam-se bons jogos, muita emoção e um ambiente muito motivador para os/as atletas intervenientes, já que é esperado muito apoio por parte de pais e simpatizantes das equipas envolvidas.
Procurando inovar e “acrescentar” mais-valias ao evento, estarão “montados” dois campos com as medidas regulamentares, onde os jogos se desenrolarão em simultâneo a fazer lembrar a “FESTA do BASQUETEBOL JUVENIL”, procurando assim atribuir maior capacidade mobilizadora à iniciativa.
Desportivamente falando, e começando pelo setor feminino, o CPN afigura-se como grande favorito em resultado de ter registado só vitórias até ao momento. No entanto, o SC Coimbrões quererá certamente ter ainda uma palavra a dizer, assim como os “outsiders” CD Póvoa e CD José Régio, que procurarão fazer da proximidade geográfica uma mais-valia.
No setor masculino, poderá equacionar-se um maior equilíbrio entre os participantes desta FINAL, com a Dragon Force a destacar-se no “campo das probabilidades”, seguido do Maia BC, SC Vasco da Gama e com o Guifões a apresentar-se como, talvez, o menos favorito. Seja como for, uma FINAL é sempre uma FINAL e nem sempre os mais favoritos são os que vencem.
Por isso, sinta-se desde já convidado a deslocar-se até á Póvoa de Varzim para assistir a bom basquetebol. Se não tiver essa disponibilidade saiba que transmitiremos, alternadamente, jogos desta FINAL ABP, via livestream (http://indoor.pt/indoorpt-tv) responsabilidade a cargo do nosso parceiro INDOOR.pt. Paralelamente, disponibilizaremos on-line e em direto o play-by-play (relato) e estatística através do software FIBA EUROPE STATS SUITE emhttp://live.fibaeurope.com/www/Default.aspx?acc=2641&lng=en
Títulos Profissionais de Treinadores/as de Desporto
Consulte a mensagem de esclarecimento nos detalhes desta notícia.
“Com a publicação da regulamentação da formação contínua para efeito de revalidação dos Títulos Profissionais de Treinadores/as de Desporto – diferentes modalidades desportivas e graus de formação (Portaria n.º 326/2013, de 1 de novembro) foi necessário proceder à atualização das datas de fim de validade inicialmente estabelecidas para os documentos em apreço emitidos antes de 01 de Novembro de 2013.
Neste sentido, para verificar a atual validade da sua certificação, deverá entrar na PRODesporto com os seus dados de acesso e confirmar, por esta via, a data em que terá de comprovar a realização da formação contínua necessária para esta revalidação (área Treinador de Desporto – Consultas – Processos completos).
O processo de revalidação do TPTD vai decorrer na PRODesporto e obriga à apresentação dos Certificados das Ações de Formação que perfaçam 10 Unidades de Crédito – ver lista de Ações de Formação Certificadas e informação sobre as condições e especificidades a cumprir para a obtenção das referidas UC em www.idesporto.pt.
Mais se informa que está a ser desenvolvida a metodologia e os requisitos operacionais para efetuar a revalidação de Títulos Profissionais e que, logo que estes estejam definidos, será enviada uma nova mensagem de correio eletrónico com a indicação dos procedimentos a adotar.”
«Fomos a melhor equipa»
Na final da Taça Hugo dos Santos, os encarnados foram superiores, com o técnico benfiquista a realçar o facto de terem sido outros os protagonistas, que não os habituais, a mostrarem-se mais consistentes ao longo do encontro frente ao Vitória. “Estamos satisfeitos por termos ganho a Taça Hugo dos Santos. Acho que fomos a melhor equipa. O Benfica tem uma equipa com sentido de coletivo. Ficou mostrado que somos uma boa equipa”, elogiou.
Até ao momento, a equipa de Basquetebol da Luz venceu todas as competições que havia para ganhar [Supertaça, Troféu António Pratas e Taça Hugo dos Santos], mas Carlos Andrade, MVP do jogo da final, relembra que ainda há muito trabalho pela frente. “Vamos continuar a fazer o nosso trabalho traçando os nossos objetivos desde o início da época e temos vindo a consegui-los. Este domingo foi mais um e agora temos que pensar no próximo jogo”.
O decisivo jogo desta competição foi sempre disputado de uma forma intensa, com as duas equipas a tentarem condicionar os pontos fortes do adversário, com a incerteza quanto ao vencedor a manter-se até ao último período. Carlos Lisboa destacou isso mesmo, e muito embora a sua equipa tenha controlado sempre a marcha do marcador, o treinador benfiquista endereçou os parabéns ao finalista vencido: “Fomos uns justos vencedores, mas temos que dar os parabéns ao Vitória.”
Andrade teve um discurso semelhante, ele que foi talvez o principal responsável, com cestos importantes e em fases do jogo mais criticas, para que os vimaranenses não se tivessem aproximado ainda mais no resultado. “Trabalhamos todos para o mesmo, para trazer títulos para o clube. As coisas correram-me bem na partida, mas estamos todos de parabéns. Fizemos uma excelente partida, estivemos agressivos na defesa e concentrados no ataque. Temos também de dar os parabéns ao V. Guimarães”, admitiu.
«Manter a senda das vitórias»
Os madeirenses desejam confirmar a fase ascendente, numa altura em que o 4º lugar está em aberto e o 3º já não é uma miragem. Numa entrevista ao Site Oficial do CAB, Jorge Coelho não esconde que quer repetir o resultado da 1ª volta, ainda que a equipa do Galitos se tenha alterado significativamente desde então. O poste da equipa madeirense espera que o jogo sirva para o grupo reforçar a sua consistência nos dois lados do campo, mas com o apoio dos adeptos acredita que o CAB irá superar mais este obstáculo.
O jogador do CAB quer juntar uma boa exibição a um bom resultado, ainda que espere dificuldades colocadas pela equipa do Barreiro. "Temos estado a preparar o jogo contra o Galitos de forma a proporcionar um bom espetáculo aos nossos adeptos, e para nos mantermos na senda das vitórias. Sabemos que é uma equipa diferente da que jogamos na primeira volta, mas igualmente ou mais perigosa."
O conjunto insular já fez o seu trabalho de scouting, mas sem esquecer de se focar nas suas coisas. "Trabalhamos diariamente para nos prepararmos para o que fazem bem, e também, para cada vez mais continuarmos a solidificar a nossa equipa, tanto nos aspetos defensivos, como ofensivos.”
Jorge Coelho quer tirar partido do facto de jogar perante os adeptos da equipa, e que o jogo seja mais um passo na ascensão do CAB Madeira. “Jogamos em casa e temos de fazer sentir isso e continuarmos a crescer como equipa. Vai ser duro, e contamos com o apoio de todos."
Illiabum confirma favoritismo e reconquista tíutlo
Na realidade, a equipa ilhavense, que chegou à Fase Final como favorita, não deu grande espaço a eventuais surpresas. Nos dois primeiros dias derrotou, com toda a naturalidade, o Galitos/Weber S. Gobain e o Sangalhos, ao passo que, na derradeira jornada, impôs-se com categoria ao Esgueira/ Recambicer, que nas duas primeiras jornadas também bateu os bairradinos e os “galináceos”.
O derradeiro jogo da competição, entre o Illiabum e o Esgueira, chegou a prometer um grande espetáculo. Com muito público nas bancadas – o Esgueira nem parecia que jogava fora -, o conjunto da casa entrou forte (8-2), com António Pires a fazer “mossa” nas áreas próximas do cesto ofensivo. O Esgueira, após um primeiro impacto, conseguiu reagir e “reentrar” na partida, com Tiago Teiga a evidenciar-se no ataque. Intenso e com bons momentos nos dois lados do campo, o primeiro período pautou-se pelo equilíbrio (16-17), que, contudo, viria a desaparecer pouco depois.
Nos primeiros minutos do segundo parcial, os esgueirenses ainda conseguiram manter o resultado equilibrado (com quatro minutos de jogo perdiam por 24-22), mas a entrada de Pedro Aguiar em campo acabou por ser decisiva para alterar o rumo da partida. O base, muito eficaz, converteu dez pontos em cinco minutos e foi fulcral para a vantagem da equipa ilhavense ao intervalo (38-26). A partir dos 15 minutos, o Esgueira deixou de conseguir equilibrar o jogo. Muito ineficaz em ataque (o Illiabum teve mérito defensivo, mas a equipa de Aveiro também falhou muitos lançamentos fáceis – só Tiago Teiga e Guilherme Oliveira chegaram à dezena de pontos) e sem capacidade para ombrear com os ilhavenses na luta das tabelas, os esgueirenses viram a equipa da casa “fugir” no marcador e não mais conseguiram alterar o rumo dos acontecimentos.
Com Isaías Insaly a “encher o campo”, o arranque da segunda parte confirmou a total supremacia do Illiabum, que praticamente a cada ataque foi aumentando a sua vantagem, pois foi sempre capaz de manter um ritmo elevado, procurar o melhor lançamento e apresentar percentagens muito interessantes. Vários jogadores contribuíram com pontos para o êxito do Illiabum, mas só Pedro Aguiar, Carlos Cardoso, António Pires e Isaías Insaly acabaram o encontro decisivo com 15 pontos cada. Houve, contudo, outros atletas, como Bernardo Almeida, que tiveram um papel importante na partida, mantendo a equipa ilhavense sempre muito focada no êxito, que acabou por surgir naturalmente (79-51).
Na realidade, a sua supremacia, a partir dos 15 minutos, nunca esteve em causa. A jovem equipa orientada por Ulisses Vasconcelos, que chegou a ter em campo quatro atletas ainda Sub/18, lutou sempre até ao último segundo pelo melhor resultado possível, mas foi incapaz de travar todo o poderio da formação de Ílhavo, que, com toda a justiça, fez a festa e comemorou a conquista de mais um título distrital.
Galitos fica no pódio
Antes do jogo do título, Galitos e Sangalhos disputaram o terceiro lugar. Numa partida com baixíssimas percentagens de lançamento de parte a par – te, o Galitos com uma boa ponta final no primeiro período ganhou sete pontos à maior (19-12), mas o Sangalhos precisou apenas de 1.30 minutos do segundo parcial para “virar” o jogo e, depois, liderar a partida até ao intervalo (27-26).
Na segunda parte, o Galitos, treinado por Alexandre Pires, voltou a apostar numa defesa zona, que acabou por ser decisiva. Não só foi disfarçando a sua dificuldade em marcar pontos, como “parou” por completo o ataque do Sangalhos, que, entre o início do terceiro e quarto períodos, esteve praticamente dez minutos sem converter um único cesto. A sua vantagem (31-26) desapareceu, obviamente, face a um parcial de 14-0 dos “galináceos”, que foram controlando o marcador.
Uma boa ponta final dos bairradinos, orientados por Pedro Maia (parcial de 7-0), reabriu a discussão da vitória, mas o Sangalhos desperdiçou uma posse de bola para empatar o encontro, já dentro do último minuto, e acabou mesmo por perder, por 53-48.
Longe de realizarem exibições de encher o olho, Gabriel Diaz, Pedro Santos e Hugo Verde foram os melhores do Galitos, ao passo que, no Sangalhos, sobressaíram Bernardo Almeida, Diogo Cardoso e Rodolfo Cruz.
“Cinco” com grande domínio ilhavense
Nota final para a eleição do “Cinco Ideal” da competição, que, tal como a prova, foi dominado pelos jogadores do Illiabum. Isaías Insaly, Carlos Cardoso e António Pires integraram o melhor “cinco”, para o qual também foram eleitos Tiago Teiga, do Esgueira, e Pedro Santos, do Galitos.
O prémio de “MVP” foi entregue a Isaías Insaly
Noticias da Federação (Custom)
“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”
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