Artigos da Federaçãooo
À beira do segundo triunfo
Adivinhava-se por isso um jogo interessante e competitivo, até porque também Portugal tinha dado boa nota de si na primeira jornada. Acabaram por ser mais fortes os suecos, embora o resultado final (71-61) seja enganador, num encontro em que Portugal dominou durante três períodos, mas claudicou no derradeiro quarto.
E o encontro decorreu até ao final do terceiro período sob a nota do equilíbrio, mas com Portugal quase sempre na frente do marcador. Refira-se a este propósito que aos 10 minutos ganhava por 3 pontos (22-19) e ao intervalo a vantagem era de apenas 1 ponto (36-35).
No final do terceiro período o marcador registava 49-47 para a seleção nacional. Para isto muito contribuiu quase sempre uma boa prestação defensiva, denotando no entanto algumas dificuldades nas penetrações de alguns jogadores suecos e uma satisfatória performance ofensiva, com alguns jogadores no entanto, sem conseguirem manter o nível exibicional da véspera.
Já no último período, uma atitude menos pressionante da nossa equipa foi permitindo lançamentos de 3 pontos e segundos ressaltos que deram novas oportunidades de lançamento ao adversário, que se foi afastando no marcador, gerindo uma vantagem ainda que curta de 6 e 7 pontos mas importante para garantir o triunfo.
A nossa seleção bem se esforçou mas o coração já se sobrepunha à clarividência nos instantes finais da partida. Mérito para quem ganha mas também fica a ideia de que a nossa seleção tem potencial e credenciais para lutar pelo cumprimento do principal objetivo desta fase, que é o de ficar classificada nos dois primeiros lugares do grupo C.
Em termos individuais o Diogo Brito marcou 22 pontos, com percentagem de 50% no lançamento de 3 pontos (2/4), de 40% no lançamento de 2 pontos (4/10) e 89% nos lances-livres. Ganhou ainda 8 ressaltos.
Jogaram ainda e marcaram:
Nuno Sá (1ponto); Pedro Oliveira (7p); Filipe Rodrigues (2p); Carlos Cardoso (10p); Diogo Araújo (12p); Ricardo Monteiro (5p) e Jorge Pires (2p) .
Portugal volta a jogar este sábado frente à Roménia.
Sub-18 cedem em Celje
A equipa portuguesa acusou algum cansaço na partida e a Eslovénia, com uma defesa agressiva, condicionou muito a transição ofensiva da Seleção Nacional. A grande eficácia das eslovenas no lançamento exterior, mas principalmente nos lances livres, contribuiu para que o resultado se fosse dilatando.
Com 15 pontos de diferença ao intervalo (42-27), as portuguesas reentraram mais agressivas defensivamente na segunda parte e conseguiram reduzir a diferença para apenas 7 pontos, obrigando o treinador esloveno a pedir um desconto de tempo.
A formação adversária voltou a dilatar resultado, mas no derradeiro período Portugal conseguiu melhorar novamente ao nível defensivo, fixando o marcador em 75-63.
Eis o resultado no final de cada período:
1º – 14 x 20
2º – 42 x 27
3º – 60 × 42
4º – 75 × 63
Ao nível individual, destaue para os desempenhos de Beatriz Jordão, com 19 pontos e 9 ressaltos; Maria Kostourkova, 10 pontos e 7 ressaltos, bem como para Carolina Bernardeco, com 9 assistências.
Jogaram e marcaram: Maianca, 7 pontos; Carolina Bernardeco, 2; Sara Moreira; Ana Ramos, 2; Catarina Bonito 6, C. Gonçalves 8; Sofia Almeida, 2; Isabel Costa; Maria Kostourkova, 10; Beatriz Jordão, 19; Leonor Nunes, 4; Catarina Miranda, 3.
É sempre melhor começar a ganhar
O jogo iniciou-se com uma nota de equilíbrio no marcador, tendo-se atingido a igualdade pontual nos primeiros 5 minutos. O marcador registava 10-10. Compreende-se que no início do primeiro jogo do Campeonato da Europa as equipas se medissem mutuamente, até porque as informações existentes eram escassas.
Mas a partir daí Portugal embalou para uma exibição muito prometedora nos primeiros 20 minutos. Fruto de uma grande atitude de entrega e sacrifício, aliada a uma boa concentração naquilo que eram as tarefas individuais e coletivas, a nossa Seleção realizou uma promissora exibição, condicionando os ataques da Eslováquia, recuperando bolas, empreendendo o contra-ataque e sobretudo fazendo um jogo inteligente do ponto de vista ofensivo, lendo bem a defesa, com decisões acertadas e com percentagens de finalização muito promissoras.
Assim, nestes primeiros 20 minutos Portugal realizou uma percentagem de 3 pontos de 57,1%, faz 77% de lance-livre (10 em 13), recuperou 7 bolas e teve 7 perdas de bola. Chegou ao intervalo com uns categóricos 52-32.
No inicio do terceiro período a equipa entrou mal, permitindo ao adversário um parcial de 8-0. Este ascendente foi travado com um acertado desconto de tempo, onde os atletas foram mobilizados para melhorar a defesa, não permitindo penetrações fáceis e decidirem mais seletivamente as ações ofensivas.
O jogo foi-se reequilibrando e a vantagem pontual foi-se mantendo ao nível da primeira parte, terminando com uma vantagem pontual de 15 pontos (80-65).
Destaque para o coletivo, que soube interpretar em campo as orientações recebidas pela equipa técnica e também para o bom espírito de equipa demonstrado por todos. Uma pequena nota de realce para os níveis alcançados por Nuno Sá nos primeiros vinte minutos (17 pontos, 3/4 de 2 pontos, 3/4 de 3 pontos, 3/4 de lance-livre, 3 ressaltos e 0 perdas de bola, em 11minutos e 52 segundos.
Espera-se agora que agora que a equipa nacional possa potencializar os seus pontos fortes e minimizar e corrigir as fragilidades, num crescendo que todos esperamos e desejamos. Portugal volta a jogar esta sexta-feira contra a Suécia, na 1ª jornada bateu a Geórgia por 82-50, teoricamente das mais fortes do grupo, às 14h45, hora de Lisboa.
Foram quatro os elementos de Portugal a terminar o encontro na casa das dezenas, Nuno Sá foi o mais concretizador (17 pontos), a que se seguiu um trio formado por Ricardo Monteiro (6 ressaltos, 2 roubos de bola e 2 assistências), Diogo Brito (6 ressaltos e 3 roubos de bola) e Diogo Araújo (5 ressaltos e 1 roubo de bola), com 16 pontos.
Lisboa de luto
O corpo estará sexta-feira em câmara ardente, a partir das 16.30h, na igreja de St. António no Estoril, e o funeral realiza-se às 10.00h, com saída da igreja para o cemitério da Galiza – Estoril. A FPB apresenta os mais sentidos pêsames à família Lisboa.
Sub 16 Fem no Vasco da Gama e Ermesinde
Também com a colaboração do histórico Vasco da Gama, a equipa nacional realizou o treino da tarde no Parque das Camélias, tendo sido uma oportunidade para os 60 atletas do Campo de Férias do Vasco da Gama observarem os treinos da nossa Seleção. Os treinos no Vasco da Gama irão voltar nos dias 25, 27 e 29 de Julho, às 17.00 Horas.
Ao Vasco da Gama o nosso agradecimento ao Sr Presidente Diamantino Carmo, aos treinadores, Rui Yuran, Pedro Pacheco, e Manuel Rodrigues, disponibilizando-se para o transporte da nossa Seleção, com a colaboração da Associação de Moradores da Zona das Fontainhas.
Conclusões da Conferência de Calendário 2015-2016
Poderá igualmente ser consultado o documento nos detalhes da noticia.
Seleção com novidades
Alterações na convocatória inicial voltam a acontecer.
Depois da substituição de Fábio Lima por lesão, foi a vez de João Soares (SL Benfica) ser dispensado dos treinos da seleção por problemas num dedo da mão, com tempo mínimo previsto de recuperação de duas semanas e sem garantias de reintegração sem problemas. Esta substituição trouxe mais uma estreia na equipa principal, desta vez o extremo Henrique Piedade (Algés) que veio completar o grupo de trabalho.
De acordo com o planeamento semanal, hoje o dia contou com apenas o treino matinal, sendo que os jogadores puderam usufruir de uma tarde de descanso. É notória a boa resposta por parte dos jogadores que demonstram o cuidado que tiveram durante as férias.
Amanhã, quinta-feira regressam aos treinos bidiários.
O estágio conta com o apoio da Estalagem de Sangalhos e do clube local, Sangalhos DC, que se prontificou a ceder as suas instalações para os treinos da seleção.
Seleção Nacional inicia trabalhos
Apesar de não terem uma competição oficial, os jogadores treinam para realizarem vários jogos de preparação no estrangeiro.
É o primeiro ano sem competição oficial, situação que surge depois das recentes alterações da FIBA nas competições internacionais. Não é, no entanto, a falta de competição oficial que impede os trabalhos de uma seleção que se mostra motivada.
Mário Palma, acompanhado de André Martins, que se estreia na equipa técnica principal, procuram novas soluções para a seleção nacional com atletas jovens. Existem duas novidades na lista de convocados, Diogo Ventura e Augusto Sobrinho são caras novas nesta seleção. Depois de se terem destacado na época passada em representação dos seus clubes, viram o seu trabalho recompensado com esta convocatória.
O estágio prolonga-se até dia 17 de Agosto, com a seleção a viajar para Rio Maior a partir de dia 3.
Lista de convocados: Augusto Sobrinho; Cláudio Fonseca; Diogo Ventura; João Balseiro; João Guerreiro; João Soares; José Silva; Miguel Queiroz; Nuno Oliveira; Pedro Belo; Pedro Pinto; Rui Quintino; Stefan Djukic; Tomás Barroso.
Sorteio da Liga Feminina e da Taça Vitor Hugo
O play-off da competição disputa-se nos dias 9, 16 e 17 Abril. A Fase Final será realizada nos dias 29, 30 Abril e 1 Maio, em local a definir. Nos detalhes, publicamos também o resultado do sorteio da Taça Vítor Hugo.
Escola Portuguesa de Minibasquete
Ponto de situação
«Queremos passar à fase seguinte»
Portugal está inserido no Grupo C, juntamente com a Eslováquia, a Escócia, a Suécia, a Geórgia e a Roménia, e o primeiro objetivo é passar à segunda fase. O selecionador nacional confia no trabalho desenvolvido e no potencial dos seus atletas, que encaram esta prova sob o lema do compromisso e da partilha. Nos anexos desta noticia poderá ler a entrevista do selecionador nacional.
Quatro jogos de preparação
Com a presença de 14 jogadores, em regime de trabalho bi-diário, o selecionador nacional António Paulo Ferreira introduziu nesta primeira semana, as grandes ideias táticas que acompanhariam o futuro da preparação.
Uma semana depois, os trabalhos mudaram-se para o interior do país. Para a cidade da Covilhã, concretamente para a Universidade da Beira Interior (UBI). Aí instalados desde 13 de julho, a preparação tem continuado a um ritmo muito exigente, acompanhada do imenso calor que se tem feito sentir no interior do país. Na UBI a preparação continuará até ao próximo dia 25 de julho. Nesta fase, com o Torneio Internacional de Sub-16 da Cidade da Covilhã-UBI, integrado nestas duas semanas de preparação.
Até ao momento, a Seleção Nacional efetuou dois jogos com a Irlanda e outros dois com a Bélgica. No primeiro, dia 16 ultimo, em jogo de caráter particular, Portugal venceu por 76-72. Foi um jogo muito disputado, com um resultado que na segunda parte registou várias alternâncias no marcador. No final a Seleção Nacional acabou por se apresentar mais sólida em termos ofensivos e manteve a curta vantagem que entretanto registava, mantendo a eficácia na linha de lance livre. Neste primeiro jogo, todos os 14 jogadores foram utilizados: (4) Pedro Lança, 16 pontos; (5) Paulo Caldeira, 5; (6) Vasco Catarro, 1; (7) Francisco Amarante, 11; (8) João Pinto; (9) Henrique Barros, 6; (10) Alexandre Fatuda, 4; (11) João Machado; (12) Vladislav Voytso, 5; (13) Diogo Oliveira, 8; (14) João Marçal, 4; (15) Miguel Moriés, 3; (16) Joaquim Oliveira, 4; (17) João Guerreiro, 9.
No dia seguinte, a 17 de julho, já a contar para o Torneio Internacional de Sub-16 da Cidade da Covilhã-UBI, as duas equipas defrontaram-se novamente. Portugal venceu por um claro 79-63. Foi, apesar de tudo, um jogo diferente. A Irlanda, como aliás se tinha notado na véspera, apresentou um jogo baseado em rápidas transições para o ataque e muito agressivo no 1×1. A equipa Portuguesa na segunda parte, soube corrigir as fragilidades defensivas que a penalizaram durante os 1º e 2º períodos, e arrancou para um 4º período em que se destacou no marcador.
O adversário seguinte foi a Bélgica, no jogo onde se jogava a final do torneio. Portugal levou de vencida a forte equipa da Bélgica por 53-51, conquistando desta forma o 1º lugar no torneio. Um jogo muito intenso, bastante disputado, no qual a equipa portuguesa conseguiu contrariar no ultimo quarto todo o favoritismo que os belgas possuíam à partida.
A presença da equipa belga na Covilhã permitiu fazer mais um jogo de treino no dia seguinte ao torneio. A equipa de Portugal fazendo um jogo completamente diferente não conseguiu no 4º período manter o nível de intensidade que o dia anterior havia mostrado. A Bélgica venceu por 77-56 deixando claro que será um forte candidato na subida à divisão A.
A possibilidade de fazer 4 jogos em 5 dias deu uma oportunidade excelente de testar e ajustar a preparação da equipa portuguesa de Sub-16. O trabalho continuará mais uma semana no interior do país agora com aspetos muito objetivos a reforçar e obviamente a corrigir até ao final de mais esta etapa.
Noticias da Federação (Custom)
“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”
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Miguel Maria
“Donec Aliquam sem eget tempus elementum.”

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