Artigos da Federaçãooo
Taças Nacionais de Sub 16 para resolver em Guifões
Na secção Masculina lutarão pelo troféu SC Guifões, Escola Francisco Franco, Odisseia Basket e Lusitânia, ao passo que na parte Feminina competirão Carnide Clube, Galitos/Flor de Aveiro, União Sportiva e SC Farense.
Benfica pode festejar título já hoje
Os “encarnados” recuperaram o factor casa depois dos dois triunfos no Dragão Caixa e, agora, estão a 40 minutos do título. Por sua vez, os “azuis e brancos”, atuais campeões nacionais, estão obrigados a vencer os jogos 3 e 4 para levar a “negra” de volta ao seu pavilhão. Carlos Morais (SLB) e Moncho Lopez (FCP) fizeram a antevisão de uma partida que está agendada para as 19 horas e terá transmissão na FPB TV.
Decisão do título da Liga Placard na FPB TV
Com os “encarnados” em vantagem após os dois triunfos no Dragão Caixa, o título poderá ficar decidido já esta sexta-feira, caso a formação orientada por Carlos Lisboa vença na Luz. Se forem os “azuis e brancos” a vencer, haverá jogo 4 no domingo e, em caso de nova vitória dos “dragões”, tudo ficará adiado para a “negra”, a realizar no Porto, no dia 15 de Junho, Independentemente de haver campeão no jogo 3, 4 ou 5, a FPB TV estará lá para lhe mostrar tudo!
Neste fim-de-semana, a FPB TV estará igualmente na final do Campeonato Nacional da 1ª Divisão Masculina, entre Associação Académica de Coimbra e Imortal Basket, para além das fases finais dos Campeonatos Nacionais de Sub16 masculinos e femininos.
“O nosso objetivo é levar a Académica ao nível máximo do basquetebol português”
Académica e Imortal Basket lutarão pelo título depois de terem eliminado nas “meias”, respetivamente, Beira-Mar (72-60) e AC Moscavide (70-69), equipas que tal como os finalistas, também garantiram o direito desportivo a subir à Proliga.
Filipe Gonçalves, técnico dos “estudantes”, anteviu este jogo decisivo para a FPB.
Quais são as suas expectativas para final? Que análise faz do Imortal?
A Académica estará na final da 1.ª Divisão Masculina da mesma forma que encarámos qualquer outro jogo até aqui: fazer o nosso trabalho para no final sairmos vencedores da partida. Reconhecemos que a equipa do Imortal é formada por jogadores experientes, com muita qualidade para a CNB1, como demonstram os resultados desnivelados em grande parte dos jogos que fizeram, e que está habituada nestas últimas épocas a jogar as finais das competições em que participa. Como não poderia deixar de ser, vamos enfrentar uma equipa muito forte e desafiante na final.
Pensa que existe algum favorito?
Não me parece que se possa falar em favoritos para esta final, não só por se tratar de uma final decidida num só jogo, mas também porque não existiu nenhum ponto de contacto entre as duas equipas; mas a equipa que executar melhor as suas ações ofensivas, cometer menos erros defensivos e que controlar o ritmo do jogo, vai ter mais hipóteses de sair vencedora. O Imortal tem os seus pontos fortes, tem também jogadores que desequilibram em ações de 1 contra 1, mas nós temos as nossas armas. Prevejo um jogo de elevada intensidade, competitivo e decidido nos últimos momentos.
A época decorreu da forma que esperava? O título sempre foi um objetivo?
Existem sempre situações que não se conseguem prever nos momentos de preparação e planeamento da época, mas nesta época conseguimos ter uma equipa preparada para ultrapassar as dificuldades que nos foram aparecendo, tanto dentro como fora do campo, e também conseguimos criar condições para aproveitar todas as ajudas que tivemos. Quanto ao título, não era de todo uma meta da qual falássemos enquanto grupo, pois o nosso foco desde a primeira hora foi garantir a subida à Proliga. No entanto, atingido esse objetivo, traçámos logo como meta o título nacional da CNB1 e acabámos por chegar ao jogo decisivo com todo o mérito.
A Académica ganhou o direito desportivo a estar na Proliga na próxima temporada. Poderá adiantar-nos alguma coisa relativamente ao futuro?
O nosso objetivo é levar a Académica ao nível máximo do basquetebol português. Esta época conseguimos subir um degrau importante e difícil, mas ainda não estamos no nível a que o clube pode chegar nem aquele que a cidade de Coimbra merece. Daqui para a frente temos de continuar este trabalho de evolução da equipa em termos competitivos e do clube a nível estrutural, de forma a que continuemos a queimar etapas e possamos atingir o nível de equipas recentes da Académica. Acredito que com este grupo de atletas temos qualidade para isso, se nos derem o tempo e as condições necessárias.
“O Imortal BC arrancou para a presente temporada com o objetivo claro de subir à Proliga”
Projeção do grade duelo deste sábado para ler aqui.
Quais são as suas expectativas para final? Que análise faz da Académica?
Tendo garantido a hipótese de disputar a final do Campeonato Nacional da 1.ª Divisão, a expectativa do Imortal Basket é claramente ganhar. Ao longo da época fomos disputando jogo após jogo e tivemos dois momentos em que no momento, identificámos como finais que teríamos de ultrapassar: foram os jogos em casa contra o Algés e a meia-final em Grândola, contra o Moscavide, duas excelentes equipas que também mereciam chegar à final. Sobre o nosso adversário, a Académica, tem uma equipa muito equilibrada, na minha opinião com um misto de experiencia e juventude com muita qualidade. Já analisámos alguns vídeos e é, sem dúvida, uma boa equipa.
Pensa que existe algum favorito?
Imortal e Académica são dois clubes históricos da modalidade e por si só o equilíbrio é claro, sendo que numa final julgo não existirem favoritos. Embora um clube ou o outro possam no papel ter um conjunto de jogadores teoricamente mais fortes, numa final tudo pode acontecer. Na minha opinião, o jogo será decidido nos pormenores.
A época decorreu da forma que esperava? O título sempre foi um objetivo?
O Imortal BC arrancou para a presente temporada com o objetivo claro de subir à Proliga, algo que foi alcançado, assim como alguns secundários, já que fomos lançando jogadores. Tivemos, ao longo da época, uma boa coesão do grupo e apesar de algumas contrariedades, nunca nos desestabilizámos e os treinos tiveram muita qualidade. Sempre ambicionámos disputar a final e agora, depois de lá chegarmos, queremos ganhá-la.
O Imortal Basket ganhou o direito desportivo a estar na Proliga na próxima temporada. Poderá adiantar-nos alguma coisa relativamente ao futuro?
Sendo a subida à Proliga o nosso principal objetivo e estando nós já no mês de junho, já iniciámos contactos com os nossos principais patrocinadores para renovar os apoios, pois sem eles certamente não conseguiremos competir no escalão acima. Albufeira está muito longe dos grandes centros de formação de jogadores e construir uma equipa aqui é muito mais dispendioso do que em Lisboa, Coimbra, Aveiro e Porto. As deslocações, alimentação e alojamento inflacionam muito um orçamento, que à partida já é elevado com os custos fixos de inscrições e arbitragem. Ao contrário dos anos anteriores, julgo que as condições para participar na Proliga estão bem encaminhadas e para esta iminente concretização, gostaria de destacar o grande contributo que o Município de Albufeira nos tem dado.
“Teremos que estar muito concentradas para não falharmos nas coisas simples”
Nota: Foto retirada do Facebook oficial do CAB Madeira
Na sua opinião, haverá favoritos à vitória nesta prova?
Penso que será decidido entre o CPN e o Queluz, no entanto, tanto nós como o Olivais, somos equipas competitivas e que certamente iremos dar o nosso melhor para contrariar esse favoritismo.
Como avalia os adversários em competição?
Estamos numa fase final, o que significa que estão cá as quatro melhores equipas de Sub 16 do país. Penso que será uma fase final interessante, mas considero que o Queluz e o CPN têm mais soluções à disposição. Em relação a nós, qualquer uma das equipas tem mais ritmo competitivo, visto o nosso campeonato ser disputado apenas por dois clubes, sendo que em determinados momentos do jogo é notável alguma ingenuidade e falta de experiência, que nós tentamos compensar com o empenho e atitude que nos são característicos.
Em que aspetos as suas jogadoras terão de ser mais fortes?
Teremos que estar muito concentradas para não falharmos nas coisas simples, mas fundamentais que treinamos diariamente, e teremos que ser muito fortes na defesa e no bloqueio defensivo.
Fase final da II Liga de Basquetebol Master FPB
A partir das 16h30 terá início o duelo entre Illiabum Clube e Beira-Mar, ao passo que para as 18h30 se encontra agendado o Galitos vs Esgueira.
“I Torneio Professor Doutor Lino Gonçalves – Vamos Promover Inclusão”
A iniciativa consta do projeto final do aluno da Escola Secundária Quinta das Flores, Igor Moita, do curso Profissional de Técnico de Apoio à Gestão Desportiva, que em conjunto com a Associação Olhar 21 e com o Clube Condeixa Basquetebol organizou e colocou em marcha mais este torneio onde, mais uma vez, se demonstra que o basquetebol é para todos.
“Tenho um grupo baixo em termos de altura, por isso há que jogar em contra-ataque”
Rui Fonseca, treinador da formação nortenha, anteviu a competição para a FPB.
Na sua opinião, haverá favoritos à vitória nesta prova?
O nosso grande objetivo no início de época foi estar presente nas fases finais e conseguimos. Na minha opinião, acho que vai ser uma fase final muito equilibrada pelo valor das quatro equipas. Aquela que estiver mais regular durante os três dias vai sair vencedora.
Como avalia os adversários em competição?
Pelo que conheço e vi, todas as equipas têm jogadores muito influentes. O CD Póvoa, que conheço e bem, é uma equipa muito forte e competitiva, o CB Queluz, que joga em casa e quer defender o título, tem um grupo muito equilibrado, enquanto em relação ao Barreirense, que é um clube com muita tradição e muitas presenças em fases finais, é sempre muito competitivo.
Em que aspetos os seus jogadores terão de ser mais fortes?
A minha equipa tem que ser muito competitiva durante os 40 minutos e deixar sempre tudo em campo a defender. Tenho um grupo baixo em termos de altura, por isso há que jogar em contra-ataque. Tenho jogadores rápidos e bons tecnicamente.
“Espero que esta fase final seja um grande momento de divulgação do basquetebol”
O timoneiro da formação de Ermesinde espera equilíbrio na competição.
Na sua opinião, haverá favoritos à vitória nesta prova?
Eu penso que esta fase final pode ser bastante equilibrada. Qualquer das equipas pode vencê-la, mas o CB Queluz, por jogar em casa, pode ter algum favoritismo, mas nestas idades, por vezes, a pressão de jogar no seu ambiente pode funcionar ao contrário. Qualquer um dos adversários tem muita qualidade e todas as equipas estão bem organizadas e bem treinadas. Todos os treinadores/as já estiveram presentes em fases finais.
Como avalia os adversários em competição?
O CB Queluz tem um lote de jogadoras com muita qualidade e onde a sua intensidade defensiva é uma das grandes armas, assim como em termos ofensivos também existem boas executantes em situações de 1×1 e com muito boa capacidade de tiro exterior. O Olivais também conta com excelentes jogadoras e algumas delas capazes de resolver um jogo a qualquer momento, sendo bastante fortes no ressalto ofensivo, provocando muitas vezes segundos lançamentos e faltas através disso. Já o CAB é outra equipa com excelentes jogadoras, com a sua grande arma a residir na capacidade defensiva e transições rápidas, havendo ainda boas lançadoras e com boa capacidade de jogarem 1×1. É uma formação que consegue também jogar bem em meio campo.
Em que aspetos as suas jogadoras terão de ser mais fortes?
As minhas jogadoras têm que fazer o que treinaram durante a época e estarem focadas a 100%,saber que durante a fase final vai haver momentos bons e menos bons e nunca se desunirem. Deixarem tudo o que têm dentro do campo, serem uma equipa unida em todos os momentos. Jogarem à CPN é fundamental. Espero que esta fase final seja um grande momento de divulgação do basquetebol e que corra tudo bem a todos e claro, que ganhe o CPN.
“Chegamos aqui cheios de ambição”
Na sua opinião, haverá favoritos à vitória nesta prova?
Penso que o CB Queluz, jogando como clube organizador do evento e chegando a esta final four como o melhor ataque e defesa da prova, pode ter alguma dose de favoritismo em relação aos outros três participantes, já para não falar que é o atual detentor do troféu e que neste mesmo pavilhão onde se vai realizar o torneio foi campeão regional pela AB Lisboa. É claro que nós, FC Barreirense, Vasco da Gama e CD Póvoa teremos uma grande palavra a dizer e iremos tentar, com toda a certeza, contrariar este, a meu ver, ligeiro favoritismo do CB Queluz, pois neste modelo de competição há a possibilidade de qualquer participante o poder vencer. Quanto ao Barreirense falando, chegamos aqui cheios de ambição pois nos últimos cinco anos será a quarta final four deste escalão em que o clube estará presente, o que nos deixa também com alguma expectativa, bastante orgulho e responsabilidade na prova. Para que tal seja possível, ano após ano, é de enaltecer o trabalho diário de todos os técnicos, fisioterapeutas, roupeiros, seccionistas, diretores e todas as outras pessoas que colaboram diariamente com o clube, ressalvando aqui publicamente dois nomes: o nosso coordenador, José Francisco, e o nosso incansável diretor, Paulo Silvestre, grande responsável pela vitalidade e bom funcionamento no dia-a-dia da secção.
Como avalia os adversários em competição?
Aos campeões regionais, CB Queluz, e a alguns atletas representativos do Vasco da Gama e CD Póvoa, vencedores pela AB Porto nas Festas do Basquetebol de Albufeira 2017, poderá aqui ser atribuída alguma mais-valia para se poder atribuir o vencedor da prova. O CB Queluz tem no potencial físico dos seus atletas a sua grande arma, pois são bastante fortes na luta dos ressaltos, quer defensivos, quer ofensivos, o que lhes permite, ora fazer transições muito rápidas, ora realizar segundos e terceiros ataques consecutivos. Quanto ao Vasco da Gama, tem 2/3 atletas que podem perfeitamente resolver uma partida, no entanto é na combatividade de todos (característica deste clube) onde está o seu poderio, pois nunca dão uma bola como perdida, quer na defesa, quer no ataque. Relativamente ao CD Póvoa, sendo uma equipa bastante coletiva, tanto no ataque como na defesa, tem igualmente 2/3 atletas que de um momento para o outro podem resolver um desafio. É uma equipa bastante interessante e com bons fundamentos. Isto não quer dizer que apesar de nós nem termos sido campeões regionais pela AB Setúbal, não tenhamos nenhum mérito aqui a chegar. Chegámos aqui pois soubemos fazer do compromisso de todos e do nosso trabalho diário (179 treinos já realizados) a nossa grande esperança, trabalhámos muito e sacrificámos muito as nossas famílias para estarmos presentes neste evento, também com a ambição de o vencer.
Em que aspetos os seus jogadores terão de ser mais fortes?
Sendo nós a equipa mais nova na prova (sete atletas de primeiro ano no escalão), é a concentração o aspeto que destaco mais importante para sermos mais fortes. Se conseguirmos manter um nível de concentração elevado em todos os jogos, de certeza que estaremos mais focados e intensos nos nossos atos, quer defensivos, quer ofensivos, e assim estaremos mais perto do sucesso.
“Penso que o fator mais importante é o psicológico”
Fernando Brás, técnico do clube, apesar da caminhada invicta da sua equipa na 1.ª fase, nega favoritismo.
Na sua opinião, considera o CB Queluz favorito à vitória depois de uma 1.ª Fase sem qualquer derrota?
Permitam-me, antes demais, destacar o facto de ser a terceira fase final nacional consecutiva que este grupo de atletas guerreiras consegue, mostrando por isso a sua evolução e consistência (fatores que considero importantes nos escalões de formação, independentemente dos resultados obtidos). Em relação a esta final four e a favoritos, a história e o desporto no geral ensinam-nos que em fases finais não há favoritos. Apesar de algumas contrariedades ao nível de lesões, a equipa soube unir-se e estamos preparados para dar tudo desde o primeiro jogo… onde abordaremos cada um deles como uma final, lutando até ao fim.
Como avalia os adversários em competição?
Já tive oportunidade de ver alguns jogos dos nossos adversários e todos se caracterizam por uma defesa muito agressiva e com transições ofensivas muito rápidas. Como disse anteriormente, não há favoritos, logo qualquer equipa pode ganhar a qualquer uma. Mas estamos preparados.
Em que aspetos as suas jogadoras terão de ser mais fortes?
Nestas fases finais onde o cansaço atinge níveis elevados, penso que o fator mais importante é o psicológico, e é nessa área e com a experiência acumulada dos últimos anos que temos vindo a melhorar. Espero por isso estarmos à altura nesta fase final, porque taticamente e fisicamente estamos preparados.
Noticias da Federação (Custom)
“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”
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