Artigos da Federaçãooo
Vitória “atropela” Galitos e está em vantagem (1-0) nos playoffs
Os vimaranenses mostraram especial acerto no tiro exterior (57%, com 13 triplos concretizados em 23 tentativas) e tiveram um controlo de bola fora do normal, comentendo apenas 4 turnovers.
Victor Moses (18 pontos e 9 ressaltos), João Balseiro (13 pontos), Andrew Ferry (11 pontos), João Guerreiro, Hugo Sotta e Nebojsa Dukity (todos com 10 pontos) estiveram em bom plano pelos minhotos. Do lado da formação do Barreiro, os melhores foram Jarred Ogungbemi-Jackson (17 pontos) e Josimar Cardoso (12 pontos).
O jogo 2 volta a realizar-se em Guimarães e está agendado para este domingo, dia 7, às 15 horas, com transmissão na FPB TV.
FC Porto entra com o pé direito nos playoffs da Liga Placard
A maior rotação dos comandados por Moncho Lopez (40 pontos dos suplentes "azuis e brancos" contra 17 dos vareiros) ajudou a consumar o triunfo, numa partida em que os "dragões" se destacaram pelo coletivismo (27 assistências).
Sasa Borovnjak (18 pontos e 9 ressaltos), Jeff Xavier (17 pontos), Nick Washburn (12 pontos e 10 ressaltos), José Silva (12 pontos e 5 ressaltos) e Miguel Miranda (11 pontos) lideraram o FC Porto, frente a uma Ovarense onde se destacaram Kyle Anderson (15 pontos e 6 ressaltos), Nick Novak (14 pontos e 8 assistências), João Fernandes (12 pontos e 10 ressaltos) e Bryce Douvier (12 pontos).
O Jogo 2 da eliminatória está agendado para este domingo, dia 7 de Maio, pelas 18h30, novamente no Dragão Caixa.
III Torneio de Minibásquete da Covilhã/UBI
Contará com a presença de 18 equipas em representação dos seguintes clubes: GDESSA – Grupo Desportivo da Escola Secundária de Santo André (AB Setubal), CF “Os Belenenses” (AB Lisboa), Guarda Basket (AB Guarda), Santarém Basket (AB Santarém), ASSCR Gumirães (AB Viseu), UD Oliveirense (AB Aveiro) e os clubes filiados na ABCB, AMUBI – Academia de Minibásquete da Universidade da Beira Interior, ABC – Amigos do Basket da Covilhã e NBC – Núcleo de Basket da Covilhã.
Fernando Rocha na Final Four da Euroliga
Portugal terá, dessa forma, um representante num dos principais eventos basquetebolísticos europeus do ano. Para além da nomeação de Fernando Rocha, foram também escolhidos árbitros de Espanha, Eslovénia, Sérvia, Itália, Letónia, Alemanha e Ucrânia.
Cartaz Liga de Basquetebol Master
Consultem o cartaz em anexo.
David DeAveiro confirmado no Clinic de Cantanhede
A ENB/FPB podem já anunciar o primeiro convidado: David DeAveiro, Selecionador de Sub 17 Masculinos do Canadá, e que presente no Mundial de Saragoça em 2016, sendo ainda treinador principal há 16 épocas da Universidade de McGill.
Esta ação de formação insere-se no plano de formação contínua nacional da FPB e também no plano de formação curricular dos cursos de grau I e grau II – CF Prática – estágio – 2016/2017, estando certificada pelo IPDJ para efeito da renovação do título de treinador.
O aviso de abertura de inscrições será publicado em breve no portal da FPB e também enviado para todas as associações.
De referir que em relação a David DeAveiro estamos a falar de um treinador com um vasto currículo, sobressaindo entre vários pontos o quinto lugar alcançado por duas vezes ao serviço dos Sub 17 do Canadá, nos Mundiais 2012 e 2016.
Embate entre FC Porto e Ovarense Dolce Vita abre playoffs da Liga Placard
No domingo, às 18h30, “azuis e brancos” e vareiros voltarão a medir forças no Dragão Caixa, num duelo entre o líder da fase regular e o oitavo classificado.
Fiquem com a antevisão destes desafios que serão transmitidos no Porto Canal, importando que os playoffs se realizam à melhor de cinco jogos.
Do lado portista, Pedro Bastos foi o porta-voz, em declarações ao site oficial do clube/Porto Canal: “Todos gostamos de estar nesta fase da época e jogar os playoffs é sempre especial, porque é um momento de decisões e estamos todos muito motivados para fazer um bom trabalho. Melhorámos em relação ao ano passado, pois conseguimos ficar em primeiro na fase regular e com menos derrotas. Mas o objetivo principal é sermos campeões e para isso temos que eliminar a Ovarense”, alertou o base.
O atleta dos campeões nacionais deixa elogios ao adversário de Ovar: “Para nós é importante começar por jogar em casa, mas isso não nos tira pressão de ter que ganhar seja em casa seja fora. Estamos à espera de um jogo difícil perante uma Ovarense bastante organizada, bem orientada e com excelentes jogadores e que certamente que estará muito motivada, porque nos playoffs todas as equipas querem mostrar o seu valor e vão preparar-se bem para este jogo”, considerou.
Por seu turno, na Ovarense, Fernando Neves projetou para a FPB este duplo embate diante dos campeões nacionais, não sobrevalorizando o facto do emblema vareiro não perder desde 1 de abril: “Não quer dizer que venham na melhor altura estes jogos, tudo muda quando chegam os playoffs, abrem-se “guerras”. Todas as equipas passam a época a preparar esta fase. Talvez estejamos no nosso melhor momento, é bom jogarmos o playoff agora, mas preparámo-lo durante a época, não agora especificamente. Trabalhámos para chegar bem a este momento”, garantiu.
O extremo da Ovarense assumiu a importância de tentar vencer fora de portas, mas salientou o poderio dos “dragões”: “Seria muito importante ganhar pelo menos um jogo no Dragão Caixa porque nos abriria perspetivas e dar-nos-ia mais confiança para os jogos em casa. Sabemos que o FC Porto é uma equipa muito complicada para todos, foi o líder da fase regular. Quanto mais jogos ganharmos lá, melhor será para encarar os jogos em casa. O principal aspeto que teremos de ser superiores é na entrega, já que o FC Porto tem muita qualidade individual, tem um plantel muito equilibrado, pode colocar vários jogadores saídos do banco e não se nota quebra de rendimento. Primeiro que tudo temos de querer mais e lutar mais do que eles para ganhar e depois é encarar o jogo de frente e não entrar a achar que eles são superiores. Temos de jogar de igual para igual”, deixou a receita.
SL Benfica e CAB Madeira em confronto na Luz
Fiquem com a antevisão deste duelo, importando recordar que estarão frente a frente os finalistas da Taça de Portugal, tendo as “águias” batido a formação madeirense, na altura, por 85-67.
Em declarações prestadas à BTV, Mário Fernandes, base do Benfica, realçou esperar um adversário no seu melhor: “O CAB tem estado, ultimamente, privado daquele que é talvez o jogador mais influente da equipa, o Fábio Lima. Acredito, sinceramente, que ele vai jogar este fim de semana e apresentar-se-á na máxima força. O CAB é uma equipa que já defrontámos três vezes esta época e que nos criou grandes dificuldades”, alertou.
O internacional português destacou o poder de fogo da turma insular: “O CAB Madeira tem um potencial ofensivo muito grande e baseia o seu jogo no ataque. É uma equipa que, sem uma das peças mais influentes, na última jornada marcou mais de 100 pontos. Obviamente que nós também temos um poderio ofensivo muito grande e em casa somos muito fortes. Vamos tentar combater o ataque do CAB e ganhar aqui”, vincou.
Por seu turno, do lado madeirense, Diogo Gameiro projetou para a FPB este embate, recordando aquilo que falhou na sua equipa nos três anteriores duelos diante dos “encarnados”, enaltecendo ainda o bom momento por que atravessa o grupo de trabalho:” Teremos que ser mais constantes ao longo do jogo. Contra o Benfica tivemos sempre momentos muito bons, mas depois tínhamos algumas oscilações que eram muito bem aproveitadas pelo Benfica devido à qualidade dos seus jogadores, cavando-se então maiores diferenças. No único jogo que fizemos na Luz, esta temporada, houve muito equilíbrio, mas nos últimos 5-6 minutos desleixámo-nos um pouco e o Benfica acabou por ganhar. Por isso, o segredo vai passar por uma maior constância da nossa parte, sendo que o playoff surge na melhor altura. Na minha opinião não foi justo termos estado no Grupo B, mas fizemos uma boa segunda fase e já estamos preparados para o playoff, estamos motivados, acreditamos que podemos ganhar na Luz e levar a decisão para a Madeira”, garantiu.
Vitória SC e Galitos Barreiro em eliminatória sob o signo do equilíbrio
Fiquem com a antevisão dos primeiros dois jogos, agendados para as 15 horas de sábado e domingo (transmissão de ambos na FPB TV), e que decorrerão em Guimarães.
Estivemos à conversa com Paulo Cunha e Miguel Minhava, dois experientes jogadores da nossa Liga, que projetam um grande equilíbrio na eliminatória.
Do lado minhoto, Paulo Cunha destaca a importância do duplo confronto na cidade-berço: “Acho que vai ser uma eliminatória equilibrada, já que o Galitos fez um bom campeonato, sendo que um duelo entre o quarto e o quinto classificado significa sempre equilíbrio. Vêm aí dois jogos importantes, começamos em casa e temos de entrar bem. O fundamental é ganharmos os três jogos, agora os dois primeiros são muito importantes”, vincou.
O extremo dos “conquistadores” mostrou-se confiante, mesmo estando consciente da valia do adversário: “Nós temos que nos adaptar ao jogo do Galitos, que é muito rápido. Mas nós estamos bem, temos que fazer o nosso jogo e se formos iguais a nós mesmos penso que passaremos a eliminatória”, vaticinou.
Por seu turno, no Galitos Barreiro, Miguel Minhava não tem grandes dúvidas que vem aí um grande nivelar de forças: “Olhando para os outros jogos, não me admirava de que esta fosse a eliminatória mais equilibrada. Com todo o respeito pelas equipas que ficaram pior classificadas, o histórico de confrontos diz que há um grande equilíbrio entre o Galitos e o Vitória SC. Penso que esta eliminatória poderá mesmo ser decidida a cinco jogos. Mas nós sabemos que teremos de vencer obrigatoriamente em Guimarães e quanto mais cedo o fizermos melhor. O Vitória tem capacidade para vencer no Barreiro também, tal como já o fez, mas nós também já vencemos em Guimarães. O cenário ideal era vencermos já um ou os dois jogos”, afirmou.
O extremo-base do emblema da Margem Sul do Tejo deixou ainda espaço para um forte elogio aos comandados de Fernando Sá: “Teremos de dar uma grande resposta a nível defensivo, porque o Vitória é uma das equipas mais talentosas ao nível do ataque, têm muitos jogadores que fazem pontos. Os jogos em que ganhámos ao nosso adversário foram aqueles em que estivemos melhor defensivamente e acho que não é por acaso. É quase um cliché dizer que as defesas é que ganham campeonatos, mas neste caso aplica-se mesmo”, realçou.
UD Oliveirense e Illiabum Clube medem forças este fim de semana
José Barbosa e Augusto Sobrinho projetaram os duelos de Oliveira de Azeméis para a FPB, sendo percetível um grande conhecimento mútuo sobre cada uma das equipas.
A Oliveirense terminou a fase regular na terceira posição, enquanto o Illiabum apenas alcançou um triunfo no Grupo A, mas José Barbosa, atleta dos donos da casa, recusa qualquer tipo de favoritismo: “Não, não somos favoritos. O Illiabum jogou toda a segunda fase praticamente sem os norte-americanos, devido a lesão, o que pode não acontecer agora, e mesmo assim os jogos foram muito equilibrados. O desafio que perdemos diante deles foi por três pontos, enquanto as nossas vitórias também foram por margem curta. O Illiabum bateu o pé a muitas equipas mesmo com tantas baixas, chegando a eliminar o FC Porto no acesso à Final a 8 da Taça de Portugal. Além disso vêm aí os playoffs, com jogos sempre especiais e únicos. Não antevejo facilidades”, alertou.
O base da formação orientada por José Ricardo recordou ainda a forma como o Illiabum abordou os anteriores confrontos contra a sua equipa, em termos táticos: “O Illiabum recorreu muito à defesa zona contra nós, fechou-se muito, tentaram cortar ao máximo o nosso potencial ofensivo. Portanto, teremos que ser pacientes porque os playoffs acarretam ansiedade e pressão extra, há mais gente a ver, mais vontade de resolver as coisas rapidamente e se formos demasiado apressados o jogo poderá virar-se contra nós. Teremos também de defender bem as individualidades do Illiabum, fazer boas leituras de jogo”, analisou.
Quanto à turma de Ílhavo, Augusto Sobrinho foi o porta-voz, enaltecendo a forma como o grupo se encontra melhor, superadas as adversidades: “Agora é a valer! A equipa, infelizmente, teve várias perdas por lesão na fase regular, mas batemo-nos sempre de igual para igual frente à Oliveirense. Todos os jogos foram equilibrados e até conseguimos uma vitória, e por isso mesmo estamos otimistas”, salientou.
O base-extremo do Illiabum pede concentração máxima para enfrentar um oponente complicado: “ Será necessária consistência, força de vontade, capacidade de sacrifício, concentração, porque a Oliveirense é uma equipa muito forte, muito organizada a nível ofensivo e defensivo, e por isso ficou em terceiro na fase regular. Felizmente, recuperámos vários jogadores e agora não temos nada a perder, já que cumprimos os objetivos, garantindo a manutenção e ficando ainda no sexto lugar. A nossa concentração e motivação são máximas, respeitamos a Oliveirense porque é uma grande equipa orientada por um excelente treinador, sendo que ainda por cima iremos jogar fora. Tentaremos o mais possível vencer um jogo em Oliveira de Azeméis”, afirmou.
Nuno Marçal é o MVP Tissot da Liga Placard 2016/17
Pela terceira época consecutiva, Nuno Marçal é o MVP Tissot da Liga Placard, depois de somar médias de 22.3 pontos, 8.6 ressaltos, 1.4 assistências, 1.9 roubos de bola, 0.3 desarmes de lançamento e 5.1 falta provocadas por partida, para uma valorização média de 27.1 no ranking MVP.
Para além de MVP, o ex-internacional português liderou outros dois itens estatísticos, de entre todos os jogadores a atuar na Liga: pontos marcados e roubos de bola.
Nos restantes capítulos estatísticos, o vareiro Bryce Douvier dominou a luta das tabelas e o seu colega de equipa Nick Novak destacou-se a passar a bola. O vimaranense Victor Moses foi o melhor a proteger o cesto, enquanto Andrew Guillory liderou a tabela das faltas provocadas.
Líderes estatísticos da temporada regular (1ª e 2ª fases) da Liga Placard:
MVP e MVP Nacional | Nuno Marçal (Maia Basket/Escape Forte): 22.3pts, 8.6res, 1.4as, 1.9rb, 0.3dl, 2.4to, 5.1fp, 27.1MVP
Pontos | Nuno Marçal (Maia Basket/Escape Forte): 22.3
Ressaltos | Bryce Douvier (Ovarense Dolce Vita): 9.5
Assistências | Nick Novak (Ovarense Dolce Vita): 5.8
Roubos de bola | Nuno Marçal (Maia Basket/Escape Forte): 1.9
Desarmes de lançamento | Victor Moses (Vitória SC): 1.4
Faltas provocadas | Andrew Guillory (Sampaense Basket): 5.4
Ricardo Vasconcelos analisa fase final da Liga Feminina
Fiquem com a opinião do treinador sobre a prestação das equipas, sendo que poderão ler todo o texto na nossa publicação, bastando subscrevê-la aqui.
Nota: Texto não escrito ao abrigo do acordo ortográfico.
Foi deveras interessante assistir a Michelle Brandão em boa forma física, sem lesões aparentes, a liderar os ritmos da equipa e a descobrir passes após o bloqueio direto que entravam no tempo e no espaço certo a dar vantagens as colegas, sempre ajudada pelas mãos mais rápidas do campeonato, de Ezinne Kalu, uma seta apontada ao cesto. Isto fez com que o Olivais se apresentasse muito bem estruturado, onde só um frágil ritmo de passe contra a zona (opção que retirava ritmo à equipa e que, acima de tudo, fazia desaparecer o problema da defesa do bloqueio direto) tenha surgido como um aspeto menos positivo. Na verdade, o Olivais jogou sempre muitos minutos com uma jogadora muito jovem, ora Mariana Silva, ora Alice Martins, e com toda a certeza estas, hoje, são jogadoras mais preparadas para o próximo momento de pressão!
Por seu turno, o Vagos foi uma equipa de guerreiras! Se dúvidas houvesse, entraram para o ultimo jogo sem hipótese de ganhar o título e correram com carácter até à última posse de bola, lideradas por Daniela Domingues, efectivamente uma das melhores jogadoras da liga, a quem lhe foi pedido para jogar na posição 1 (que não é o seu posto natural), defender a melhor marcador da equipa contrária (se não fosse poste) e ainda marcar a última bola. Joana Canastra foi uma revelação do campeonato, mas ainda procura uma consistência que provavelmente a próxima temporada pode trazer. Sem dúvida que a inconsistência foi o maior problema que a equipa encontrou, pois alternou muitas vezes entre 3-4 minutos de muita qualidade com 3-4 minutos ausência de clarividência nas opções.
Já o CAB apresentou uma dupla de postes muito versátil, conhecedoras do jogo e boas executantes tecnicamente, sendo que Rosinha Rosário, completamente adaptada a 3, mais do que em ataque na defesa, foi pedra-chave até se lesionar no segundo dia da prova. Em várias ocasiões, Filipa Bernardeco foi factor plus, contribuindo com triplos e energia na defesa. Mas foi pelas mãos de Joana Lopes que o CAB garantiu duas vitórias, ela que continua a ser uma das melhores passadoras da liga e uma das jogadoras que mais se agiganta quando a pressão aumenta. Colectivas e equilibradas no ataque, foram uma dor de cabeça para as defesas. Contudo, apesar de serem durante muitos minutos a equipa com mais centímetros, isso nem sempre foi vantagem para o CAB.
Por parte do GDESSA, Joana Bernardeco apareceu numa forma incrível, arrancando dois jogos de nível superior. Com capacidade para guiar a equipa e pontaria afinada mostrou uma experiência que aqui e ali faltou em alguns momentos da prova no global. A referência ofensiva usual, Márcia Costa, talvez não tenha tido o seu momento mais forte da época nesse capítulo, mas foi completamente decisiva nas manobra defensivas e no espírito de entrega, liderando sempre pelo exemplo as jogadoras do Barreiro.
Sem dúvida a equipa mais forte no capítulo do ressalto, e talvez esse factor tenha sido a cola que juntou as peças para a conquista do título. Atrás dele veio colectivismo, bem-estar e confiança para quem lança (num campeonato em que nem sempre as percentagens são o ponto forte).
Noticias da Federação (Custom)
“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”
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