Artigos da Federaçãooo

Trio da frente não vacila na 1.ª Divisão Feminina

Na 1.ª Divisão Feminina, a AD Sanjoanense, AD Vagos e SC Coimbrões/CargoBase, que compõem o trio da frente, somaram triunfos.

 

Grupo de Promoção

A Sanjoanense sorriu (67-72) na deslocação ao pavilhão da SIMECQ, enquanto o Vagos venceu a Quinta dos Lombos Sub22 por 45-73. Schekinah Bimpa (valorização de 48.5 – 28pts, 10/15 2P, 5/6 LL, 21res, 2ast, 3rb, 1dl) rubricou uma espetacular exibição na turma de Vagos e Joana Magalhães (13pts, 4/6 LL, 5res, 4ast, 2rb) remou contra a maré na equipa de Carcavelos.

O Coimbrões, fora de portas, ganhou (52-55) ao Clube Basket Queluz, numa partida em que beneficiou da prestação de Lauren Golding (22pts, 7/13 2P, 8/10 LL, 13res, 2ast, 1rb, 1dl). Por seu turno, nas anfitriãs, Constança Almeida (12pts, 5/6 LL, 10res, 2ast, 4rb, 1dl) assumiu destaque.

Já o CLIP Teams bateu o Sport Algés e Dafundo por 40-50, com Maria Marinho (22pts, 6/8 2P, 4/6 LL, 9res, 5ast, 1rb, 1dl) em foco no coletivo portuense e Ândria Gonçalves (17pts, 4/5 2P, 3res, 1ast, 2rb, 2dl) como jogadora mais concretizadora no emblema algesino.

 

Grupo da Manutenção

O CPN Sub22 não esteve pelos ajustes e venceu o PNB Loures por 75-30, ao passo que o Olivais FC suplantou (72-58) o Boa Viagem AngraAçores. Joana Amaro (14pts, 4/5 2P, 6/6 LL, 6res, 5ast, 6rb) efetuou um jogo bastante completo nas conimbricenses e Carlota Rocha (15pts, 5/6 3P, 8res, 2ast, 2rb) despontou nas insulares.

Na condição de visitante, o REMAX Évora André Resende aplicou um resultado de 59-68 à ASSSCC/Flatlantic, tendo em Catarina Moreira (21pts, 5/7 2P, 6res, 3ast, 1rb) uma aliada, enquanto na turma de Cantanhede esteve em excelente nível Sarah Bennett (21pts, 5/9 2P, 8/8 LL, 14res, 3ast, 4rb, 1dl).

Mais a norte, o Maia Basket Clube levou a melhor (71-65) sobre o Carnide Clube. Ana Madureira (23pts, 9/16 2P, 9res, 2ast, 6rb) mostrou-se influente nas maiatas e Ibukunokuwa Awe (14pts, 4/8 2P, 6/6 LL, 1res, 2ast, 1rb) surgiu em bom plano na formação lisboeta.

 

Nota: Foto do Jornal “O Ponto”

 

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Illiabum aproxima-se do topo na Proliga

Na Proliga, no Grupo de Promoção, o Illiabum Clube Margrés venceu e aproximou-se da liderança. Na luta pela manutenção, o FC Barreirense BELA ROSA continua imbatível.

 

Grupo de Promoção

O Illiabum recebeu e venceu o CAB Madeira por 84-80. Guillaume Pepin (28pts, 9/15 2P, 7res, 1ast, 2rb) sobressaiu na turma de Ílhavo e Cody Schwartz (26pts, 7/12 3P, 5/7 LL, 1res, 1ast, 3rb) foi muito influente nos insulares.

Já o Sporting Clube de Braga bateu o pé (92-75) ao Queluz CONSILCAR, com Broderick Robinson (31pts, 5/6 2P, 4/8 3P, 9/10 LL, 10res, 5ast, 2dl) em grande nível nos minhotos, ao passo que Jordan Taylor (17pts, 6/10 2P, 10res, 2ast, 2rb) deu nas vistas na formação da Linha de Sintra.

 

Grupos da Manutenção

O Barreirense ultrapassou a Académica EFAPEL por 68-66. Opong Bramble (21pts, 7/11 2P, 13res, 1rb, 2dl) foi o melhor em campo no conjunto da margem sul do Tejo e Eduardo Guimarães (18pts, 3/5 2P, 3/6 3P, 3/3 LL, 4res, 2ast, 1rb) mostrou-se importante nos “estudantes”.

Por seu turno, o Ginásio C.O. obteve um duplo triunfo. Primeiro, a formação algarvia superou (78-70) o Clube dos Galitos, tendo em Ernesto Fortes (20pts, 7/11 2P, 6res, 1ast, 1rb) o seu elemento mais concretizador. Do lado aveirense, Jaden Stanley-Williams (19pts, 6/9 2P, 14res, 1ast, 2rb, 1dl) teve sinal mais.

Depois, com a diferença de um ponto (91-90), o Ginásio Olhanense suplantou o SC Vasco da Gama. Jeremy Hayes (31pts, 5/10 2P, 3/5 3P, 12/13 LL, 3res, 5ast) revelou-se muito inspirado no coletivo de Olhão e Sean-Michael Clancey (26pts, 7/10 2P, 3res, 4ast, 2rb) despontou nos vascaínos.

Após a derrota em Olhão, o Galitos levou a melhor (74-92) no reduto do Imortal Sub23 AOC. Jaden Stanley-Williams (26pts, 9/12 2P, 5/5 LL, 3res, 2ast, 2rb, 1dl) voltou a estar em destaque nos aveirenses e Pedro Santos (19pts, 8/11 2P, 3/3 LL, 8res, 7ast, 1rb) realizou uma boa exibição no emblema de Albufeira.

Por último, o SL Benfica Sub23 venceu o Sampaense Basket por 76-71. Rodrigo Cristo (14pts, 3/6 3P, 8res, 2ast, 2rb) salientou-se nos “encarnados” e Darrel Brantly (25pts, 8/10 LL, 3res, 3ast, 1rb, 2dl) centrou atenções na formação de São Paio de Gramaços.

 

Nota: Foto retirada do Facebook oficial do Illiabum Clube

 

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Rebecca Taylor imparável na Liga Betclic Feminina

Depois de finalizadas a 18.ª e 19.ª rondas, temos mais um “clássico” desta Liga Betclic Feminina. Rebecca Taylor, jogadora do Basquete Barcelos HMMotor, foi a MVP em ambas as rondas.

 

Na jornada n.º 18, Taylor alcançou uma valorização de 35.5 (31pts, 9/14 2P, 7/7 LL, 12res, 4ast, 1rb) no triunfo por 65-80 sobre o Galitos FFonseca.

No cinco ideal, ao lado da atleta norte-americana, surgem Luana Serranho (valorização de 26.5 – 18pts, 6/8 2P, 2/2 3P, 3res, 6ast, 4rb), do Sportiva AZORIS HOTELS, Inês Faustino (valorização de 26.5 – 19pts, 2/2 2P, 4/6 3P, 3/3 LL, 5res, 4ast), da Quinta dos Lombos, Vânia Sengo (valorização de 31 – 18pts, 8/11 2P, 9res, 1ast, 5rb), a representar a ACD Ferragudo, e Teresa Ada (valorização de 34.5 – 18pts, 9/15 2P, 18res, 1ast, 3rb), atleta do Galitos FFonseca.

 

Por seu turno, na 19.ª ronda, Rebecca Taylor deu espetáculo com uma valorização de 38 (31pts, 6/9 2P, 4/7 3P, 7/7 LL, 11res, 3ast, 1rb) na derrota por 83-63 contra o Sportiva AZORIS HOTELS.

No cinco ideal, além de Taylor, temos Katherine Andersen (valorização de 29.5 – 15pts, 3/3 2P, 3/4 3P, 8res, 5ast, 2rb), do Sportiva, Maianca Umabano (valorização de 23 – 15pts, 3/4 2P, 6/6 LL, 6res, 3ast, 5rb), a representar o GDESSA Barreiro, Bárbara Souza (valorização de 33 – 12pts, 4/5 3P, 16res, 4ast, 2rb, 1dl), do Imortal TCARS, e Nahomis Hardy (valorização de 34.5 – 18pts, 6/10 2P, 2/2 3P, 15res, 1ast, 2rb), da Quinta dos Lombos.

 

*O fator principal na escolha de MVP é o índice MVP que se encontra na estatística do jogo. Em caso de igualdade, o critério de desempate é o tempo de jogo, sendo dada prioridade a/ao atleta que jogou menos tempo.

*O cinco ideal é selecionado com base em todas as posições em campo e não pela simples ordem de valorização.

 

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081 | Pontos Altos – 2023-2024

Pontos Altos – 2023-2024


Basket Clube de Gaia conquista terceira vitória consecutiva na Liga BCR

Na Liga BCR, 2ª fase, o BCG/Hosp. Sta. Maria – Porto obteve uma vitória categórica, na recepção à APD Sintra. Os gaienses impuseram-se por 66-39, num jogo que dominaram, apesar da réplica inicial de Sintra, que se apresentou privada de várias peças essenciais, casos de Rui Lourenço – 4.0 – ou Hugo Lourenço – 4.0.

Os donos da casa retiraram dividendos da aposta numa defesa agressiva e alta, atingindo o descanso com uma vantagem de 18 pontos – 32-14 -, o que praticamente sentenciou o encontro a seu favor. Pedro Bártolo – 2.5 – (23pts) e Luís Assunção – 4.5 – (16pts) mostraram o maior acerto nos anfitriões, ao passo que Ricardo Pires – 5.0 – (19pts) e João Cardoso – 4.0 – (8pts) encabeçaram as pretensões forasteiras – 12-9 / 20-5 / 22-8 / 12-17.

Na Divisão Honra, segundo escalão, encontraram-se as equipas “B” de GDD Alcoitão e APD Braga. Os minhotos ditaram leis, por esclarecedores 18-56. Henrique Sousa – 1.0 – (20pts, 4res, 6ast, 3rb), MVP da partida, e Hélder Moreira – 4.5 – (24pts, 8res, 3ast, 4rb) lideraram, nas fileiras bracarenses. Do lado cascalense, sobressaíram Pedro André Gomes – 2.5 – (6pts, 4res, 3ast, 2rb, 2dl) e Hugo Rocha – 4.0 – (4pts, 3res, 2ast).

Nota: fotografia da autoria de António Lopes.

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CD Aves 1930 organiza palestra “Desporto no feminino – O valor da equidade”

No dia 8 de março, pelas 21h30, o Clube Desportivo das Aves 1930 irá promover, no Salão Nobre da Junta de Freguesia de Vila das Aves, concelho de Santo Tirso, uma palestra sobre o tema “Desporto no feminino – O valor da equidade”.

Nesta que será a primeira de um ciclo de palestras que o clube irá promover durante o ano de 2024, o mote será o de desconstruir mitos e derrubar barreiras, dando voz a mulheres empoderadas e bem-sucedidas desportiva, pessoal e profissionalmente, assinalando, desta forma, o Dia Internacional das Mulheres.

Mais do que igualdade, exige-se equidade no desporto, justamente pela necessidade de reconhecer que é preciso ajustar o “desequilíbrio” existente entre homens e mulheres.

Como oradoras estão confirmadas as participações da atleta profissional de basquetebol e internacional portuguesa, Márcia da Costa Robalo, que atualmente representa o GDESSA Barreiro, da Presidente da Fundação do Desporto e ex-atleta olímpica, Susana Feitor, e da reconhecida atleta avense e internacional de futsal, Daniela Ferreira (Pisko).

Este evento é de entrada gratuita e conta com o apoio institucional da Junta de Freguesia de Vila das Aves, da Câmara Municipal de Santo Tirso, da Fundação do Desporto, do Instituto Português do Desporto e da Juventude, do Plano Nacional de Ética no Desporto, da Associação de Futebol do Porto, da Federação Portuguesa de Basquetebol e da Associação de Basquetebol do Porto.

Relembramos que o Clube Desportivo das Aves 1930 foi reconhecido com a bandeira da ética, em 2023, e que esta iniciativa faz parte do Plano Estratégico desenvolvido pelo Departamento de Ética e Integridade do Clube, sob a responsabilidade de Jorge Machado, também ele embaixador para a Ética no Desporto pelo Plano Nacional de Ética no Desporto.

Mais informações sobre o evento podem ser consultadas aqui.

A participação na palestra é gratuita, mas carece de inscrição prévia aqui.

 

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Portugal vence Ucrânia no apuramento para o EuroBasket 2025!

A Seleção Nacional sénior masculina venceu a Ucrânia por 77-79, em Riga, de forma emocionante!

Este é o primeiro triunfo de Portugal no apuramento para o EuroBasket 2025. Com este resultado, e ao cabo de duas jornadas, a formação lusa ocupa um lugar de qualificação.

O duelo frente à Ucrânia teve duas parte distintas, visto que até ao intervalo a nossa Seleção controlou as operações, realizando um primeiro tempo de grande nível.

A formação lusa mostrou-se inspirada no tiro exterior, sendo que chegou a ter cinco triplos convertidos num total de seis lançamentos, e foi para o intervalo a ganhar por 32-47.

No regresso dos balneários inverteram-se os papéis, com a Ucrânia a reagir e a aplicar um parcial de 27-15 no terceiro quarto, chegando a estar mesmo na dianteira.

Os derradeiros 10 minutos foram eletrizantes, com nenhuma das equipas a descolar, pairando mesmo no ar a ideia de um prolongamento.

Nos últimos instantes, Travante Williams assumiu protagonismo, e com um lançamento certeiro de dois pontos e um roubo de bola encerrou a questão a nossa favor.

No capítulo estatístico, Portugal apontou 12 triplos e registou nove roubos de bola, sendo que no aspeto individual sobressaíram Miguel Queiroz (21pts, 5/10 2P, 2/3 3P, 5/6 LL, 6res, 1ast, 1rb) e Diogo Gameiro (12pts, 4/5 3P, 3res, 2ast, 1dl).

No rescaldo da partida, Diogo Gameiro salientou a importância deste resultado: “Foi um jogo emotivo, mas o mais importante foi a vitória. Tínhamos estado muito bem contra Israel, quase ganhámos, mas esta foi uma vitória mesmo importante para nós. Fizemos uma primeira parte incrível. Não começámos bem o terceiro quarto, mas mantivemo-nos unidos para alcançar este importante triunfo. Como no primeiro jogo contra Israel, em que nada estava perdido, hoje nada está garantido ou ganho. Foi um passo muito importante para estar no Eurobasket. É esse o nosso objetivo, vamos continuar a lutar para termos todas as vitórias possíveis”, vincou.

Já Mário Gomes, selecionador nacional, e que festeja este domingo o seu 67.º aniversário, analisou o encontro da seguinte forma: “Jogámos muito bem na primeira parte, mas muitas vezes isto acontece no basquetebol. Os jogadores entram numa certa euforia, porque está tudo a correr bem e, depois disto, é difícil reagir. Também houve mérito da Ucrânia, porque eles lutaram, mostraram que são uma boa equipa e de caráter. No final, houve uma ponta de sorte que na última quinta-feira não tivemos. Na quinta-feira saí daquele jogo com a confiança reforçada de que vamos garantir o nosso objetivo. Independentemente do resultado de hoje, ia manter o mesmo estado de espírito. Isto vai ser até ao fim. Não fazemos a mínima ideia do que se vai passar daqui a nove meses, é a parte difícil desta competição. É continuar a trabalhar com seriedade como até agora. Até há relativamente pouco tempo não conseguíamos discutir jogos com estas características contra equipas deste nível. Estamos a lutar de igual para igual, não estamos propriamente a jogar com equipas fracas”, deixou a nota.

 

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Contas feitas, a Seleção Nacional tem uma vitória e uma derrota ao cabo de duas rondas e é o terceiro classificado do grupo A. O apuramento volta a 22 de novembro, com Portugal a receber a Eslovénia, que este domingo bateu Israel por 88-79.

No final do jogo, o presidente da Federação Portuguesa de Basquetebol, Manuel Fernandes, não deixou de congratular o triunfo luso na Letónia: “Parabéns a todos, equipa técnica, dirigentes, apoio médico-desportivo restante staff e obviamente os nossos jogadores. Com este resultado, demos um primeiro significativo passo na direção do apuramento para o Eurobasket. Desde cedo dissemos ao que vínhamos, aqui estamos, profundamente determinados em ganhar à Ucrânia. A competitividade foi intensa, mas o vosso empenho, a vossa ambição, a vossa atitude inconfundível, estava bem patente na imagem que víamos através da RTP2. Com o coração cheio de alegria e a boa sensação do dever cumprido, é agora tempo (pouco) de saborear. Uma tranquila e descontraída viagem de regresso às vossas casas, em Portugal e Espanha”.

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“Não parei de trabalhar, todos os dias”

No quarto ano na NCAA, Sara Barata Guerreiro está a viver o momento mais feliz desde que atravessou o oceano Atlântico. A internacional portuguesa encontrou o seu espaço na equipa da universidade de Cleveland State e, em entrevista a Ricardo Brito Reis, confessa que a vontade de representar a Seleção Nacional foi a principal motivação para ultrapassar os momentos de frustração em épocas anteriores.

 

Qual é o balanço que fazes desta época 2023-24?
Acho que tem sido uma época bastante positiva. Individualmente tem sido a época mais produtiva desde que estou nos Estados Unidos. O nosso registo é 25-4, estamos bastante bem como equipa, no topo da conferência. Comecei a jogar na posição 2, e isso importa neste sistema, porque defendemos zona e jogar em cima ou em baixo é importante. Quando cheguei a Cleveland State jogava no topo da zona, como jogadora da posição 2, depois houve um ajuste e eu mudei para a parte de baixo da zona. Agora jogo na posição 3 e correu bem. Encontrei o meu papel na equipa. Tenho sido uma jogadora importante no capítulo dos ressaltos e no contra-ataque. Jogo a jogo tenho conquistado mais espaço, a minha pontuação também subiu.

Estás no teu quarto ano de NCAA e, por causa da pandemia, tens mais um ano de elegibilidade. Qual é a tua ideia?
Ainda não tenho uma decisão definitiva, mas continuar nos EUA está em cima da mesa. As duas coisas estão em cima da mesa.

As duas coisas? Ficar por aí ou voltar para a Europa?
Sim. Mas ficar é definitivamente uma opção, claro.

Falaste da tua importância no ressalto e de como estás cada vez mais confortável para sair em transição, com ou sem bola.
Sim, estou muito mais confortável. Se vires jogos meus do início da época, não há jogadas minhas de costa a costa. Isto foi a confiança que fui construindo. É o meu quarto ano aqui e tive de ter muita paciência para fazer erros e esperar pela minha altura. Antes, ganhava o ressalto, passava à base e ia-me embora. Agora não.

Em termos ofensivos, quando são obrigadas a jogar 5 contra 5 em meio-campo, qual é o teu papel e o que é que sentes que tens feito melhor este ano?
O meu treinador é um… “firm believer” em atacar o cesto e marcar na área pintada. Em Portugal, eu era mais uma jogadora com muito lançamento em suspensão. E é uma coisa que eu tenho trabalhado com ele. Está sempre em cima de mim, sempre na minha cabeça, porque quer que eu vá para a linha de lance livre. E tenho vindo a desenvolver o ataque ao cesto, “clear side” em “ball screens”. Com mais minutos, mais repetições, mais lançamentos, a minha percentagem de três pontos também subiu e o meu papel é fazer 10, 12 pontos por jogo. E ressaltos, muitos ressaltos.

Este ano estás a fazer máximos de carreira em vários itens estatísticos. Obviamente, isso está relacionado com o facto de teres mais minutos, mas também mais confiança. Tens eficácias de 49.7% de lançamentos de campo e 48.7% de três pontos, que são percentagens incríveis. Achas que o facto de ele ser um “firm believer” de que deves finalizar na área pintada, que deves procurar as penetrações e sacar faltas, está a dar-te mais ferramentas para conseguires absorver impactos debaixo do cesto e ires à procura do contacto físico? Achas que isso vai fazer de ti uma jogadora mais completa?
Completamente. Era uma parte do meu jogo que eu achava que tinha, mas não tinha. Quando cheguei aos Estados Unidos, eu era a jogadora mais “finesse” a jogar debaixo do cesto e isso teve impacto em como as coisas ocorreram na Flórida. Mas para o futuro, definitivamente vai ajudar-me. Está a mudar o meu jogo e é para melhor.

Este ano está a correr muito bem, mas tiveste três anos de algumas frustrações, sozinha, em que terás sentido falta da tua família, dos teus amigos. Como é que se lida com esses momentos? Três anos não são três dias. Não será fácil aguentar, do ponto de vista mental, a vontade de quereres mais, sentires que consegues dar mais e não teres essa oportunidade.
Tive de ter paciência e não parei de trabalhar, todos os dias. E uma coisa que me motivou sempre era a Seleção Nacional. Era o que me motivava, para ser honesta. Passava o ano a investir, a treinar, sem saber se ia jogar quatro minutos ou 15 minutos. Era sempre inconstante. Esperava todo o ano que chegasse o verão para voltar a ganhar aquela paixão pelo jogo. E cada ano acreditava mais um bocadinho e continuava a trabalhar.

E o que é que te faz tão feliz quando vens à Seleção?
Como, quando eu era mais nova, me corria sempre muito bem, a confiança era outra. Nos Europeus eu sentia que era uma jogadora com algum sucesso, na formação. Chegava a Portugal e dizia “afinal eu sei lançar”. Porque duvidava.

Duvidavas?
Sim, já duvidava. Já duvidava de mim. No ano das Universíadas foi a primeira vez que eu estive com o Ricardo Vasconcelos e foi incrível. Depois via as minhas colegas de equipa, que saiam dos Estados Unidos e continuavam a jogar, e isso impactava-me muito. Fazia-me voltar a acreditar que vale a pena… que a minha vida não depende dos Estados Unidos. No meu “sophomore year” na Flórida, mentalmente estava num sítio difícil. Atrevo-me a dizer que a altura mais complicada foi quando eu meti o meu nome no “transfer portal”. E estar na Seleção, nesse verão, com o Ricardo e com as minhas colegas, motivou-me bastante.

Trabalhaste com o Ricardo Vasconcelos na Seleção Nacional. Sabendo que a equipa técnica nacional vê para além dos números, no fundo aquilo que estava a deixar-te sem confiança, o que é que te fazia sentir valorizada?
Às vezes, quando eu não lançava, o Ricardo perguntava “porque é que que não lançaste?”. Houve um estágio que ofensivamente não me tinha corrido nada bem. Houve um primeiro jogo de preparação e eu comecei no cinco inicial. Depois ele chamou-me, no treino a seguir, e perguntou-me porque é que eu achava que tinha começado no cinco. E eu respondi “não sei”. E ele disse “por causa da defesa”. E eu: “Olha, não sabia que defendia bem”. Eram pequenas coisas que eu podia adicionar ao jogo que não apareciam na estatística. Porque eles aqui, nos Estados Unidos, são loucos pelos números e pelas percentagens. E em Portugal aprendi as coisas pequenas que podia dar ao jogo. O Ricardo diz-me que eu tenho de encontrar uma parte no jogo que só a Sara pode dar.

Encontrar o teu papel?
Encontrar o meu papel. Porque a Seleção já tinha formado a sua identidade. Foi um treinador, nestes últimos dois anos, me deu mais força para continuar. E para acreditar que posso continuar a jogar.

E este ano estás a ter um papel de grande relevo. És a quarta jogadora mais utilizada da equipa, com quase 27 minutos de média por jogo. E, até pelas tuas palavras, nota-se que sentes que és importante para o sucesso da equipa.
E o meu treinador também me diz isso.

Sentes que, ficando mais um ano nos EUA, vais estar mais tranquila e focada apenas em impactar os jogos? Achas que já conseguiste provar o teu valor?
É exatamente isso. No início desta época tive de lutar por minutos e pela minha posição. Mas não entrei a sentir que era importante aqui. Só me apercebi disso durante a época.

Como é que é a tua equipa?
É das melhores equipas em que estive, em termos de conexões. Somos bastante unidas. Mas a malta é toda humilde e damo-nos muito bem. E acreditamos que temos uma hipótese bastante grande de ir ao March Madness.

Lideram a vossa conferência, a Horizon League. Têm feito vários jogos intra-conferências e jogaram contra Iowa, em que o teu “matchup” foi a Caitlin Clark, provável 1.ª escolha do draft da WNBA. Como é que foi esse momento, com tantos olhos em cima de vocês?
Foi surreal. Jogamos para estes momentos. Estar dentro de campo com a primeira “pick” do draft é especial. O pavilhão estava cheio, mas nós não estávamos ali para a ver jogar. Mas as postes delas destruíram o nosso jogo anterior. Foi uma experiência incrível. E a Caitlin não é deste mundo, honestamente.

Conta-me tudo.
Ela fala muito! Fizemos uma jogada para mim, um isolamento no “high post”. E quando fui para o cesto, tentei criar contacto para sacar uma falta e ela caiu. E disse-me uma frase e eu respondi-lhe em português [risos].

Que feedback é que tiveste ao longo da época, aqui de Portugal?
Tenho recebido mensagens e a minha maior alegria é os meus pais verem que eu estou bem. Para eles, os três anos anteriores também não foram fáceis. Tem sabido bem, mas ainda não estou satisfeita. É só o início.

Quais são os próximos passos? Quais são os teus objetivos imediatos e mais lá para a frente?
A curto prazo, é acabar esta época da melhor forma. E quando sair dos Estados Unidos, quero sentir que fiz tudo para atingir o meu potencial. Quero ir para a Europa, mas o maior objetivo de todos é a Seleção sénior. É uma coisa que, nestes últimos anos, esteve sempre na minha cabeça

Na Seleção há jogadoras que jogam na Europa e já passaram pelos Estados Unidos. Fazes muitas perguntas sobre essa transição?
Sim, sim. Aqui, temos o conforto do quarto da universidade, os treinadores tratam de tudo. Na Europa passamos muito tempo sozinhas, estamos ainda mais por nossa conta, mas eu estou ansiosa que esse momento chegue, porque aqui cuidam de nós e às vezes é demasiado.

Em relação aos estudos, como é que está a correr?
Este ano vou graduar-me com licenciatura em Engenharia Mecânica e, se ficar mais um ano, consigo acabar o mestrado. Este verão posso fazer uma “internship” e saio daqui com o mestrado feito.

E vens com a sensação de dever cumprido?
Completamente.

 

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Neemias dá espetáculo na G League

Agora na G League, Neemias Queta esteve em grande nível pelos Maine Celtics!

O poste português alcançou um duplo-duplo (24 pontos, 15 ressaltos, cinco assistências, dois roubos de bola e quatro desarmes de lançamento) em 24 minutos de utilização!

Os espetaculares números do internacional luso acabaram por ser determinantes no triunfo por 130-100 sobre Westchester Knicks.

https://twitter.com/MaineCeltics/status/1761834223164420341

 

 

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“Temos todas as condições para vencer”

A Seleção Nacional de seniores masculinos regressa à ação este domingo para finalizar a primeira janela de qualificação para o EuroBasket 2025, em partida diante da Ucrânia. “Os Linces” não conseguiram a vitória em Odivelas, mas querem sair da Letónia com a primeira vitória conquistada.

Na antevisão do jogo, que conta com transmissão na RTP2 a partir das 19h00, Rafael Lisboa projetou o embate com os ucranianos confiante na vitória: “Temos todas as condições para ganhar. É mais um jogo importante. Vimos de uma derrota que podia ser uma vitória, mas esse jogo já está lá atrás. Temos de corrigir os erros de quinta-feira, para estarmos preparados para este domingo”, explicou.

Relativamente ao adversário, o base de 24 anos reconheceu qualidade ao plantel da Ucrânia, mas acredita que a vitória estará mais próxima se a equipa conseguir controlar o jogo desde a bola ao ar: “A Ucrânia tem um plantel com qualidade. Têm um base que esteve muito bem contra Eslovénia. O poste que também conhecemos bem, já jogou contra nós em Viana do Castelo, com vários anos de ACB. No entanto, não estamos atrás deles, temos qualidade também. Vai ser difícil, eles começaram muito bem contra Eslovénia, mas creio que será importante para nós começarmos bem a partida, com o controlo do jogo. Se tivermos sempre com o jogo controlado podermos chegar à vitória mais facilmente”, disse.

Já o Selecionador Nacional, Mário Gomes, analisou a Ucrânia, mas não desarma e acredita que o mais importante é mesmo a Seleção focar-se no seu plano de jogo: “Já referi que é uma competição relativamente curta e, portanto, nunca podemos planear os jogos que são mais importantes. São todos importantes, sobretudo o próximo. A Ucrânia é diferente de Israel. Mais corpulenta, menos móvel, tem menos opções no jogo exterior e em campo aberto, mas são mais fortes perto do cesto. São estes os pontos de referência da Ucrânia, sendo que o fundamental é estarmos focados nas nossas coisas. Sobretudo agora que temos tempo reduzido para preparar o jogo. Temos de nos focar em nós”, atirou.

Além do “raio-x” aos ucranianos, o técnico principal dos “Linces” reforçou a confiança que tem no grupo de trabalho, bem como no apuramento para a fase final do Campeonato da Europa de 2025: “A minha convicção de que vamos estar no EuroBasket 2025 saiu reforçada e isso é possível porque no último jogo estivemos na luta até ao fim. Não tivemos ao nosso melhor nível em certos aspetos fundamentais do jogo, como as percentagens de lançamento exterior, mas mesmo assim jogámos taco a taco com Israel. É a isso que nos agarramos. Num dia menos bom conseguimos competir ao nível destas seleções. Temos de seguir em frente, não temos tempo para chorar. O melhor remédio para ultrapassar uma derrota é conseguir uma vitória. É para isso que estamos cá. A confiança é a mesma! Não nos desviamos dos nossos objetivos e só dependemos de nós. Apesar da derrota, a minha convicção de que vamos estar no Europeu para o ano que vem saiu reforçada depois do jogo de quinta-feira”, concluiu.

Portugal entra em campo na Arena Riga a partir das 19h00 deste domingo, com o jogo a ser transmitido na RTP2, assim como na plataforma de streaming da FIBA Courtside 1891.

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Benfica vence Esgueira e sobe ao pódio da Liga Betclic Feminina

Na Liga Betclic Feminina, o SL Benfica venceu o Esgueira Aveiro TRIVGLASS e subiu ao terceiro lugar da classificação, precisamente por troca com o seu adversário.

Já o Sportiva AZORIS HOTELS, líder da prova, não vacilou na receção ao Basquete Barcelos HMMotor, enquanto a Quinta dos Lombos e o CPN levaram a melhor fora de portas face ao CDEFF Hosp. Part. Madeira e Galitos FFonseca, respetivamente.

 

No Pavilhão Fidelidade, o Benfica recebeu e bateu o Esgueira por 67-51.

A turma aveirense até liderou as contas (12-16) no primeiro quarto, mas as “encarnadas” reagiram e aplicar um parcial de 21-8.

No segundo tempo, o Benfica nunca esteve em desvantagem, consumando a vitória graças a um parcial de 23-13.

As “águias” apontaram oito triplos, conquistaram 44 ressaltos e registaram 22 assistências. Raphaella Monteiro quase chegou a um triplo-duplo (seis pontos, nove ressaltos e oito assistências).

Por seu turno, no Esgueira, destaque para 12 roubos de bola e para os 17 pontos de Gabriela Raimundo.

Estatística completa aqui: SL Benfica 67-51 Esgueira Aveiro TRIVGLASS

 

O Sportiva ganhou em casa, diante do Basquete Barcelos, por 83-63.

Pese a boa réplica minhota, a turma insular nunca teve de correr atrás de prejuízo, assegurando um triunfo sólido graças a parciais de 19-14, 22-17, 27-21 e 15-11.

Em termos estatísticos, o Sportiva marcou oito triplos, só falhou um lance livre (7/8), ganhou 46 ressaltos e obteve muitas assistências (29). Monique Pereira (16 pontos e 10 ressaltos) alcançou um duplo-duplo do lado açoriano.

No Barcelos, com a permanência na Liga já garantida, Rebecca Taylor (valorização de 38 – 31 pontos e 11 ressaltos) voltou a exibir-se a um nível tremendo.

Estatística completa aqui: Sportiva AZORIS HOTELS 83-63 Basquete Barcelos HMMotor

 

A Quinta dos Lombos voltou a ganhar na Madeira, desta feita à Escola Francisco Franco, por 49-80.

O conjunto de Carcavelos obteve um triunfo indiscutível, alicerçado em parciais de 14-29, 8-21 e 7-16 no primeiro, terceiro e último quartos, respetivamente.

A Quinta dos Lombos apontou 10 triplos, ganhou 47 ressaltos e registou 21 assistências e 12 roubos de bola. Nahomis Hardy (18 pontos e 15 ressaltos) foi muito importante do lado visitante.

Na Escola Francisco Franco, Deijah Blanks (15 pontos) foi a atleta mais concretizadora.

Estatística completa aqui: Escola Francisco Franco 49-80 Quinta dos Lombos

 

Em Aveiro, diante do Galitos, o CPN embalou para o triunfo (65-71) graças a uma primeira parte inspirada, o que se traduziu num parcial de 11-28 nos 10 minutos iniciais.

Depois de chegar ao intervalo com uma vantagem de 21 pontos (25-46), a turma forasteira colocou-se na rota da vitória, mas o Galitos reagiu e deixou uma boa imagem graças a parciais de 18-12 e 22-13.

O CPN, que garantiu a manutenção, apontou nove triplos, sete dos quais da autoria de Mariana Garrido, que se mostrou a um nível sensacional, sem esquecer 16 lances livres convertidos num total de 20 e seis desarmes de lançamento. Como referimos, Garrido deu nas vistas com 25 pontos e uma eficácia quase de 100% (7/9) no tiro exterior, sendo ainda de destacar o duplo-duplo de Genesis Correa (18 pontos e 10 ressaltos).

Já o Galitos conquistou 43 ressaltos e roubou a bola em 13 ocasiões, com Teresa Ada (17 pontos e 10 ressaltos) a também registar um duplo-duplo.

Estatística completa aqui: Galitos FFonseca 65-71 CPN

A Betclic ajudou a abrilhantar o espetáculo!

 

 

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GDESSA e Lombos vencem na Liga Betclic Feminina

Na Liga Betclic Feminina, o GDESSA Barreiro bateu a ACD Ferragudo e a Quinta dos Lombos venceu no reduto do CAB Madeira.

 

A jogar em casa, o GDESSA ganhou ao Ferragudo por 65-48.

A tarefa das campeãs nacionais não foi nada fácil, visto que o adversário algarvio ofereceu bastante réplica e discutiu o resultado, principalmente durante a primeira parte.

O Ferragudo, que ocupa o último lugar, chegou mesmo em vantagem (32-33) ao intervalo, mas no regresso dos balneários o GDESSA puxou dos galões e aplicou parciais de 13-7 e 20-8.

O GDESSA alcançou 62% de eficácia (24/39) a lançar de dois pontos, converteu os oito lances livres a seu favor, levou a melhor na luta das tabelas (32-22 em ressaltos) e teve Maianca Umabano (15pts, 3/4 2P, 6/6 LL, 6res, 3ast, 5rb), Krystal Freeman (12pts, 6/10 2P, 7res, 1ast, 1dl) e Márcia da Costa Robalo (12pts, 5/8 2P, 1res, 3ast, 1dl) como melhores em campo.

Já o Ferragudo, que não sorri desde 7 de janeiro, viu Greeta Uprus (14pts, 4/6 3P, 6res), N’Dea Flye (13pts, 5/10 2P, 3/4 LL, 3res, 4ast, 2rb) e Evelyn Ovner (13pts, 5/6 LL, 2res, 3ast, 5rb) sobressaírem pelas suas cores.

Estatística completa aqui: GDESSA Barreiro 65-48 ACD Ferragudo

 

No Funchal, a Quinta dos Lombos superou o CAB por 70-88, num encontro em que nunca esteve em desvantagem, embora o CAB tenha empatado em contenda em mais do que uma ocasião na primeira parte.

Com um parcial de 12-26 no terceiro quarto, a turma de Carcavelos avançou em definitivo para o triunfo, sendo que nos derradeiros 10 minutos a sua vantagem se situou sempre na casa dos dois dígitos.

Em termos estatísticos, os Lombos registaram mais de 50% de eficácia no tiro exterior (12 triplos em 22 tentativas), conquistaram 37 ressaltos e registaram 23 assistências. Madelynn Utti (22pts, 3/4 3P, 8res, 8ast, 1rb) esteve perto do triplo-duplo na equipa forasteira, que também contou com as exibições de Inês Faustino (19pts, 4/6 3P, 5res, 4ast) e Nahomis Hardy (13pts, 5/7 2P, 10res, 5ast, 1rb).

Por seu turno, no CAB, que não triunfa desde 5 de janeiro, Lesila Finau (27pts, 5/6 2P, 5/7 LL, 6res, 2ast, 3rb), Ana Paz (12pts, 5res, 4ast) e Maelys Martinet (12pts, 6/12 2P, 6res).

Estatística completa aqui: CAB Madeira 70-88 Quinta dos Lombos

 

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Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

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